Discurso do Primeiro-Ministro no Fórum Empresarial Portugal-Alemanha. Lisboa, 12 de novembro de (Só faz fé versão lida)

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1 Discurso do Primeiro-Ministro no Fórum Empresarial Portugal-Alemanha Lisboa, 12 de novembro de 2012 (Só faz fé versão lida) Estamos hoje reunidos neste fórum que corporiza a cooperação entre a política e a economia, tão necessária para a prosperidade dos nossos povos. Precisamos de associar a liderança política ao trabalho que as empresas preparam e desenvolvem para termos sociedades mais prósperas, mais dinâmicas e mais acolhedoras para os sonhos e ambições dos nossos cidadãos. A crise tem mostrado a importância decisiva da política e da governação. É por isso que os últimos anos e meses foram tão importantes. É por isso que, apesar das dificuldades, aquilo que já fizemos constitui um passo em frente no projeto de integração europeia. Muitos dos grandes objectivos europeus já existiam. Muitos dos fins tinham sido solenemente afirmados em momentos anteriores. Mas estes fins e objectivos precisavam de ser desenvolvidos com o trabalho mais duro da política: consolidar instituições e aperfeiçoar a arquitetura da área do euro, reafirmar acordos e compromissos com base num conhecimento mais profundo dos problemas, unir todos os participantes à medida que aprendemos mais uns sobre os outros. A política não pode ficar satisfeita com objectivos abstractos. Eis uma convicção que creio partilhar com a Chanceler. A política exige o trabalho diário de transformar objectivos abstractos em realidade e de fazer da realidade um projeto comum. Esta é também uma crise de governação, uma crise que tem exigido de todos nós um esforço continuado de reformas, tanto ao nível nacional como ao nível das instituições europeias. Ao nível nacional, temos de corrigir as falhas que tornaram alguns dos Estados menos capazes de lidar com os desafios da moeda única. Estas reformas de governação política e económica têm de ser completadas pela correção das falhas institucionais que, ao nível europeu, foram também responsáveis por uma crise sistémica de que ainda não saímos verdadeiramente. Inverter o Declínio No que diz respeito aos desafios que a economia portuguesa enfrenta, eles constituem uma longa lista, mas têm de ser enfrentados em conjunto. Pouco mais de um ano depois do início do nosso programa de ajustamento, os resultados na redução dos desequilíbrios acumulados são já claros. Vejamos dois indicadores: o défice orçamental e o défice externo, ambos na origem dos nossos problemas atuais e de cuja correção depende a melhoria das condições económicas para empresas e famílias. A dimensão do ajustamento orçamental é extraordinária: no fim deste ano teremos atingido um ajustamento do saldo estrutural

2 primário de 6 pontos percentuais do PIB. Este ajustamento assenta numa redução da despesa pública de cerca de 13 mil milhões de euros nestes dois anos, uma redução que será aprofundada em 2013 e Quanto ao défice externo, ele está igualmente a sofrer uma correção impressionante, e neste caso muito para além das previsões definidas no início. O ajustamento na conta corrente tem sido tão rápido que iremos atingir já este ano um resultado que o Fundo Monetário Internacional previa apenas para Pensem no que isto significa: demorámos apenas dois anos a fazer aquilo que se previa demorasse seis. Em 2013 estaremos praticamente numa posição de equilíbrio na conta corrente, algo que não acontecia desde O facto de o nosso programa de ajustamento contemplar revisões regulares das instituições internacionais responsáveis tem esta dimensão importante: estas revisões fornecem um fluxo de informação objectiva, pública e fidedigna sobre a implementação do programa. Todos podem olhar para os números e tirar as suas conclusões. Podemos e devemos olhar para os números, mas estes números são sempre o reflexo de uma alteração qualitativa. A confiança dos mercados reflete a percepção de que estamos a resolver os problemas de governação que estão na origem da crise. Não tenhamos dúvidas: são as falhas de governação do passado que precisamos de resolver. Com disciplina orçamental e os mecanismos que a garantam. Com uma maior internacionalização da nossa economia, uma maior abertura às oportunidades oferecidas pela globalização e pela área do euro. Com uma reorganização das funções e estruturas do Estado que tornem a sua atividade transparente, rigorosa e inteligente. Em Portugal, como em muitos outros países, temos vivido um lento processo de declínio da sustentabilidade das estruturas do Estado. Quem nega este declínio constitui a mais pessimista das vozes. Exclui à partida uma transformação para melhor no modo como o Estado serve os seus cidadãos. Nunca pensámos que a correção dos desequilíbrios na Europa devesse ser feita apenas pedindo às economias mais fortes que sacrifiquem voluntariamente algum do seu sucesso. Isto seria uma estratégia no mínimo pouco perspicaz. Não, a melhor estratégia, a única estratégia genuína é fazer com que os países que estão a passar por dificuldades se tornem mais fortes e mais competitivos. Aprovámos, em concertação com a maior parte dos parceiros sociais, revisões muito importantes da lei laboral, eliminando obstáculos e desincentivos à criação de novos empregos. Precisamos, simultaneamente, de trabalhar num conjunto de reformas que aumentem a concorrência e imponham a necessária disciplina de inovação e ganhos de eficiência. Também aqui temos resultados claros para mostrar. Aprovámos uma nova lei da concorrência e estamos a alterar nossa arquitetura regulatória: estas reformas são cruciais para promover uma economia aberta a todos e com oportunidades iguais.

3 A nova lei das insolvências, já em vigor, e a revisão do processo civil, criarão um ambiente mais favorável à atividade económica. Estamos a reformar os nossos mercados de bens e serviços, eliminando rendas em sectores protegidos, para benefício dos agentes mais dinâmicos da nossa economia. Uma década atrás, muitos pensariam que alguns dos nossos sectores tradicionais, como os têxteis ou o calçado, estavam condenados a desparecer. O aumento da concorrência na economia global ditava este desfecho inevitável. De facto, como sabem, muitas empresas individuais desapareceram ou foram adquiridas por rivais. E, no entanto, estes sectores no seu conjunto operaram uma reviravolta notável. As empresas que conseguiram sobreviver subiram na cadeia de valor; investiram na qualidade e na inovação; partiram em procura de novas cadeias de distribuição e de novos mercados; desenvolveram novas capacidades de marketing e marcas próprias. Sem que muitos se tenham apercebido, escondidas das atenções públicas, um grande número de empresas estava lentamente a reinventar-se. São elas que geraram o rápido crescimento das exportações nos últimos dois anos. São elas a liderar a mudança e servem de exemplo para a nossa expansão para novas indústrias e novos sectores, uma expansão que está agora no início. Com as reformas estruturais que já enunciei e outras que estamos a desenvolver para os próximos anos, temos a ambição de ser uma das economias mais dinâmicas da Europa. Queremos ajudar as nossas empresas a vencer. Queremos criar um ambiente de negócios que estimule a atividade económica e atraia investimento estrangeiro. Os empresários e investidores alemães terão aqui um papel crucial, podendo contribuir com o seu conhecimento e capital para a transformação estrutural da economia portuguesa. Não nos esquecemos do contributo do investimento alemão, por exemplo, da Volkswagen, da Siemens ou da Bosch, para a renovação económica e tecnológica em Portugal nas décadas de 80 e 90. Contamos também com a cooperação alemã no desenvolvimento de outras áreas igualmente importantes, como é o caso da qualificação dos nossos jovens, onde esperamos ter a concretização dessa cooperação dentro de muito pouco tempo. Minhas Senhoras e Meus Senhores, Nos últimos anos temos assistido a criação de novas divisões dentro da Europa. O mais preocupante é que estas divisões não são apenas criações artificiais do discurso político. São divisões económicas e financeiras que põem em causa a integração dos mercados europeus, que fragmentam a unidade da política monetária e que ameaçam atingir o próprio mercado único. Seria um erro pensar que o único modo de garantir que os Estados membros assumam a responsabilidade pelas suas ações, a responsabilidade de colocar as suas casas em ordem, é através de uma Europa mais fraca, uma Europa que se retire do centro da ação para o deixar entregue aos Estados. Isto seria um erro terrível. Sem uma Europa forte, nada mais faz sentido. São os Estados que têm interesse numa Europa forte. É uma Europa unida que tem interesse em fortalecer a responsabilidade dos Estados e a sua capacidade de colocar os

4 seus próprios assuntos em ordem. As duas tarefas são complementares. Não podemos obter resultados duradouros sem afirmar simultaneamente a unidade europeia e a responsabilidade dos Estados. É precisamente nesse espírito que deve ser visto o Tratado sobre Estabilidade, Coordenação e Governação, que Portugal foi um dos primeiros Estados-membros a ratificar. Na Linha da Frente Quero tornar muito claro que a nossa tarefa não estará completa, que não teremos vencido a crise, sem antes termos recuperado na totalidade a ambição da ideia europeia. A Europa dos nossos sonhos, esse fantástico objecto de desejo, sofreu com esta crise. É hoje uma Europa mais pequena. Os erros passados, que são sempre um bom aviso, não devem ser um aviso contra toda e qualquer ação. As fronteiras entre Estados não devem adquirir uma nova e perigosa saliência. Quanto mais duvidarmos de nós mesmos, mais pequena será a nova Europa. Precisamos de a trazer de volta à sua dimensão própria. De volta à ordem e à solidez, mas também de volta à grandeza que lhe pertence. A Europa só é grande com todos, sejam do Norte ou do Sul, do Leste ou do Ocidente. Acredito num plano simples para levar essa tarefa a cabo. Primeiro, precisamos de fazer o necessário para quebrar a ligação entre risco soberano e o risco que afecta bancos, empresas e famílias. De outro modo, o risco que é diferente para os vários Estados da União vai continuar a quebrar a unidade dos mercados europeus, a colocar empresas e bancos de diferentes Estados em situações radicalmente diferentes e que as suas qualidades não justificam. Com os mercados financeiros tão fragmentados como estão hoje, é a própria eficácia da política monetária que é posta em causa. Quando o Banco Central Europeu decide descer as taxas de juro oficiais, acontece muitas vezes que os juros sobem nos países da periferia. Isto não teria sido aceitável para o Bundesbank quando definia as taxas de juro para todos os Estados da República Federal. E não deve ser aceitável para nós na área do euro. O euro foi criado para que o capital circule na Europa com inteira liberdade e possa ser dirigido para os usos mais eficientes, sem discriminações geográficas. Precisamos portanto de criar as instituições e mecanismos de uma verdadeira união financeira que complete e apoie o mercado único, começando por um mecanismo europeu de supervisão bancária, em que o Banco Central Europeu terá a autoridade última e que esperamos esteja inteiramente operacional ao longo do próximo ano. Este mecanismo de supervisão abrirá o caminho para harmonizar os nossos regimes de resolução bancária de um modo que proteja os contribuintes e a integração dos mercados financeiros. Em segundo lugar, devemos renovar a ambição do orçamento da União Europeia e do próximo Quadro Financeiro Plurianual. Em tempos tão difíceis como são estes, o orçamento europeu, desde que usado com sabedoria, pode fazer a diferença entre um regresso mais rápido ou mais demorado ao crescimento nalguns países. Não tenho dúvidas que será um instrumento poderoso no combate ao desemprego, sobretudo o desemprego entre os jovens. Num mercado único, com mercados financeiros igualmente integrados, as dificuldades de um país são rapidamente transmitidas aos outros países. É

5 por isso que a unidade europeia e a política de coesão são fundamentalmente no interesse de todos. Aqui em Lisboa estamos no ponto onde o vasto oceano encontra a Europa. Houve tempos em que este oceano era desconhecido e assustador, como é hoje desconhecida e assustadora a crise que ameaça todos os europeus. Não é falso dizer que somos a primeira linha de defesa face a esta crise. Cada choque que atinge o continente europeu chega a Portugal com uma violência ainda indomada. Cada dificuldade é para nós uma dificuldade ainda mais violenta, porque somos nós que estamos na primeira linha de defesa. Há uma enorme dignidade e uma enorme coragem em lutar todos os dias contra as dificuldades e, como os Portugueses têm mostrado, saber continuar sem desespero. Nós nunca hesitámos, nunca quisemos abandonar esta linha. Mas esperamos dos nossos amigos europeus que sejam igualmente firmes na retaguarda, e que saibam prestar o apoio e a ajuda de que muitas vezes precisam aqueles que, enfrentando desafios mais difíceis, poderão ser decisivos para o futuro da Europa que queremos construir. Muito obrigado.

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