PROGRAMA UNIVALI SUSTENTÁVEL: PRIMEIROS PASSOS, COMPROMISSOS E DESAFIOS PARA A AMBIENTALIZAÇÃO

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1 PROGRAMA UNIVALI SUSTENTÁVEL: PRIMEIROS PASSOS, COMPROMISSOS E DESAFIOS PARA A AMBIENTALIZAÇÃO 1 Antonio Fernando S. Guerra, Carolini Zen, Débora Ferreira de Souza, Denise Lemke Carletto, Juliana Caroline Ceni, Mara Lúcia Figueiredo, Márcia Pereira da Silva, Yára Christina Cesário Pereira RESUMO O artigo pretende contribuir com o diálogo e as discussões sobre a incorporação da sustentabilidade socioambiental no currículo dos cursos de graduação, a chamada ambientalização curricular. Apresenta a contextualização de alguns marcos teóricos da temática da ambientalização curricular, e reflexões sobre a experiência de diagnóstico de ambientalização nos cursos de graduação desenvolvida com o Programa Univali Sustentável. Finaliza com contribuições para continuidade do diálogo sobre ambientalização curricular e subsídios para reflexão. Palavras-chave: Ambientalização Curricular; Sustentabilidade Socioambiental; Programa UNIVALI Sustentável. INTRODUÇÃO A ambientalização curricular pode ser conceituada como um processo contínuo de produção cultural voltado à formação de profissionais comprometidos com a busca permanente das melhores relações possíveis entre a sociedade e a natureza, atendendo aos valores da justiça, solidariedade e da equidade, aplicando os princípios éticos universalmente reconhecidos e o respeito às diversidades (REDE ACES, 2000). Um importante marco teórico dessa discussão foi o programa internacional desenvolvido por 11 universidades, ainda nos anos 2000, pela Red de Ambientalización Curricular de los Estúdios Superiores Red ACES i. A definição do termo, das características de um currículo ambientalizado ii na Educação Superior, a elaboração de metodologias de análise, bem como as 1 Integrantes do Programa de Pós-Graduação em Educação Grupo de Pesquisa Educação, Estudos Ambientais e Sociedade - GEEAS

2 publicações desse programa, (ARBAT, GELI, 2002; GELI et. al, 2003, 2004), divulgando os resultados dos estudos, especialmente os realizados em universidades brasileiras (FREITAS et al. 2003; CARVALHO et. al, 2003; SANTANA et.al, 2004, AMORIM et. al, 2004, dentre outros) definiram referenciais importantes para a ambientalização de outras universidades públicas. A ambientalização curricular vem sendo discutida também por diferentes autores e autoras na Educação Superior no país (OLIVEIRA, 2006, 2012; LEME et. al, 2012; FREITAS, SOUZA, 2012; KITZMANN, ASMUS, 2012, dentre outros). A maioria dos trabalhos aponta que ela pode ser entendida como um processo contínuo de produção cultural de outras possíveis relações entre a sociedade e a natureza, com justiça socioambiental, solidariedade, equidade e ética universal e respeito às diversidades. Sem utilizar diretamente o termo ambientalização, as Diretrizes Curriculares Nacionais DCNEA, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação CNE, durante a Conferência Rio+20, recomendam que: Os sistemas de ensino devem promover as condições para que suas instituições educacionais se constituam em espaços educadores sustentáveis, com a intencionalidade de educar para a sustentabilidade socioambiental de suas comunidades, integrando currículos, gestão e edificações, em relação equilibrada com o meio ambiente e tornando-se referência para seu território. (BRASIL, op. cit., p. 7, grifo nosso). Com isso, as instituições de ensino, de todos os níveis, assumem o compromisso efetivo com a sustentabilidade socioambiental em suas práticas. Neste sentido, entende-se que ambientalizar o currículo significa instaurar, no sistema educativo, uma série de mudanças que incluam: Inovações conceituais, metodológicas e atitudinais, mas também estruturais e organizacionais, que permitam um enfoque interdisciplinar no currículo, que facilite um planejamento global de objetivos e conteúdos, que se aproxime da compreensão da complexidade e da visão planetária (...) que facilitem a descentralização e a flexibilidade do currículo necessárias para adaptar-se ao entorno e dar respostas as suas inquietudes (GONZÁLES MUÑOZ, 1996, p. 37). Entretanto, é preciso salientar que ambientalizar o ensino significa inserir a dimensão socioambiental onde ela não existe ou está tratada de forma inadequada (KITZMANN, 2007, p. 554), o que exige mudanças administrativas e estruturais nas instituições de ensino, para que seja efetivamente implementado. Desta forma, a ambientalização da universidade, como vem sendo abordada e defendida na literatura, é um processo contínuo e dinâmico, tratado na

3 transversalidade em três dimensões: abrangendo o currículo (disciplinas e projetos político-pedagógicos, concebidos na perspectiva do pensamento complexo, da inter e da transdisciplinaridade), a dimensão da pesquisa, extensão e da gestão ambiental do campus - definida por um compromisso institucional centrado em uma política ambiental -, que integre os diversos setores e atores da comunidade universitária (gestores administrativos, docentes, pesquisadores, discentes, funcionários), e a dimensão da participação cidadã em espaços e processos participativos e democráticos que extrapola o âmbito das atividades institucionais, estando no nível das ações individuais ou de grupos dedicados às práticas sustentáveis, no próprio campus (OLIVEIRA, op. cit., p. 451), ou para além de seus muros. 2. O Programa Univali Sustentável A Univali, como a maior universidade comunitária do estado de Santa Catarina, e que se prepara para celebrar seus 50 anos como instituição de Educação Superior, ao longo dos últimos anos vem se destacando no campo socioambiental e pela certificação de responsabilidade social, recebendo vários prêmios e menções de diversos segmentos da sociedade, e nas áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação. Esse destaque reconhece os trabalhos e projetos que integram pesquisa, ensino e extensão. Na II Jornada da Rede ARIUSA, foram apresentadas as primeiras ações do Grupo de Trabalho Interdisciplinar para a elaboração do Programa Institucional de Ambientalização e Sustentabilidade na universidade, o Programa Univali Sustentável. Em abril de 2012, este GT formado por pesquisadores de cinco Programas de Pós-Graduação da instituição, bem como do Núcleo das Licenciaturas, Gerência de Extensão e Gerência de Logística, definiu os objetivos do Programa. O objetivo geral é o de executar ações no âmbito da formação inicial acadêmica para ambientalização da Universidade integrando atividades de currículo, pesquisa, extensão e gestão, voltadas às questões da sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, que sirvam como parâmetro para os diversos setores da sociedade. Os objetivos específicos vem sendo revisados e ampliados desde então. Para o diagnóstico preliminar das características de ambientalização, o grupo pesquisador, representado pelo Grupo de Pesquisa Educação, Estudos Ambientais

4 e Sociedade GEEAS, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE, com auxílio de bolsistas dos Programas de Iniciação Científica do Artigo 170, ProBIC e PIBIC, tomou como base os estudos de Amorim et. al, (2004), para a análise documental dos planos de ensino. Esta foi realizada por meio da leitura analítica das ementas das disciplinas, objetivo geral, estratégias e instrumentos de avaliação dos planos de ensino de cada disciplina dos cursos de graduação (2º semestre de 2012), para identificar evidências de ambientalização curricular expressas nos documentos. A figura 1 apresenta o número e a porcentagem de planos de ensino selecionados por curso de graduação, dos campi de Itajaí e Balneário Camboriú. Cursos Cursos Planos Selecionados % 1 Eng. Ambiental ,86 1 Oceanografia ,09 1 Enfermagem ,57 1 Eng. Civil ,04 1 Arquitetura e Urb ,23 1 Relações Internac. - Itajaí ,81 1 Relações Internac. Baln. Camb ,64 1 Ciências Biológicas ,88 1 Administração- Baln. Camb ,14 1 Educação Física ,55 1 Administração - Itajaí ,44 1 Construção Naval ,25 1 Gestão Portuária ,52 1 Design Industrial ,09 1 Logística ,45 1 Publicidade e Propaganda ,14 1 Geografia ,00 1 Relações Públicas ,88 1 Design de Interiores ,26 1 Jornalismo ,76 1 Cosmetologia e Estética ,55 1 Eng. Industrial-Mec ,03 1 Farmácia ,56 1 Pedagogia ,33 1 Nutrição ,27 1 Direito - Baln. Camb ,56 1 Direito- Itajaí ,39 27 TOTAL ,83 Figura 1: Número de planos de ensino das disciplinas selecionadas por curso

5 Dos 1037 planos de ensino dos cursos de graduação analisados nos dois campi, foram selecionados na primeira etapa da pesquisa 102 planos de ensino. Isto corresponde a 9,83% do total de disciplinas oferecidas que apresentaram elementos sugerindo evidências de ambientalização, de acordo com as palavras-chave utilizadas na análise iii. Essas disciplinas identificadas em 27 cursos foram ministradas por 112 professores (algumas disciplinas são oferecidas com a participação de mais de um docente). O curso que mais apresentou disciplinas selecionadas foi o de Engenharia Ambiental (42,86%), sendo que de 63 disciplinas, 27 possuíam as palavras-chave. No curso de Oceanografia, das 46 disciplinas, 12 foram selecionadas (26,09%); no de Enfermagem, das 35 disciplinas, 10 foram selecionadas (28,57%). Na Engenharia Civil, das 57 disciplinas, oito foram selecionadas (14,04%); Arquitetura e Urbanismo, das 65 disciplinas, seis foram selecionadas (9,23%); de Relações Internacionais, das 27 disciplinas, quatro foram selecionadas(14,81%). Na análise dos resultados observou-se uma maior concentração das questões ambientais nos currículos especialmente nas disciplinas dos cursos de graduação das Áreas das Engenharias e Ciências Exatas e da Terra, especialmente direcionados à gestão ambiental, em segundo lugar na área de Ciências da Saúde, e em menor número nos cursos de Licenciatura da Univali. Na segunda etapa da pesquisa, tomando como referência o trabalho de Freitas et al. (2003), o grupo pesquisador procurou identificar a presença de pelo menos três dos dez indicadores de ambientalização da Rede ACES nos planos de ensino de cada uma das 102 disciplinas dos 27 cursos. Verificou-se que 51 disciplinas de 18 cursos dos dois campi da universidade apresentaram pelo menos três indicadores de ambientalização, dentre os 10 sugeridos nos trabalhos da Rede ACES. Para validar os indícios de ambientalização, na terceira etapa foi elaborado um questionário disponibilizado em um formulário eletrônico construído na ferramenta do Google Docs, tomando como base a adaptação das questões do Teste da sustentabilidade iv disponível na Plataforma de Informações sobre Sustentabilidade, organizada pela USP-São Carlos (disponível em ). Um foi encaminhado aos 112 professores e aos coordenadores dos 27 cursos, convidando-os a participar da pesquisa, a partir do acesso ao link do questionário. Após três solicitações

6 encaminhadas por , 38 professores e 10 coordenadores de 12 cursos de Graduação v responderam de forma voluntária à pesquisa. 3.1 Resultados, obstáculos e desafios no processo de tessitura da ambientalização na Univali Os documentos analisados que tratam das ações e das práticas pedagógicas nos planos de ensino informam a existência de uma preocupação da Universidade, enquanto instituição social e comunitária, em realizar o processo de ambientalização e a inserção da sustentabilidade na comunidade universitária e no seu entorno. No entanto, quando se trata da organização curricular, depara-se com um hiato entre o que recomendam as Diretrizes Curriculares Nacionais e os requisitos da Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância do MEC, no que diz respeito à integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente vi. Portanto, não é possível por enquanto se falar em ambientalização da universidade enquanto um processo contínuo e dinâmico, e antes que seja definida uma política ambiental para a universidade que integre as dimensões do currículo, pesquisa, e gestão ambiental. Os resultados da pesquisa também apontaram uma dificuldade quanto aos canais de comunicação na universidade. Embora existam informativos impressos e digitais (como o Univali Notícias) divulgando informações sobre a temática ambiental e da sustentabilidade, verificou-se necessidade de uma melhor divulgação e visibilidade institucional dos projetos e ações direcionadas a essas áreas, uma vez que foi significativa a porcentagem de 72% de professores e 60% dos coordenadores de cursos que afirmaram desconhecer a existência de ações relacionadas com a gestão ambiental vii, como por exemplo, o Plano de Gerenciamento de Resíduos, implantado desde 2001; e com relação a ações como compra ética/verde/sustentável, edificações sustentáveis e mesmo quanto à Educação Ambiental e participação na universidade. Embora possa parecer pequena a participação de professores e coordenadores na pesquisa, e ainda reduzidos os indícios de ambientalização curricular nos cursos de graduação da Universidade, em sua maioria, os participantes da pesquisa demonstraram disposição em refletir sobre essa temática, o que permitiu apontar uma série de direcionamentos que podem se constituir em importantes subsídios para a institucionalização do Programa Univali Sustentável.

7 Em função da análise dos resultados do diagnóstico preliminar apresentado na formação continuada e em eventos nacionais, destacam-se as questões que se referiam à análise da ambientalização por parte dos professores e coordenadores, do compromisso de sua(s) disciplina(s), curso(s) em que atua(m), quando considerados os dez indicadores de um curso ambientalizado da rede ACES. As questões do Teste da Sustentabilidade, por sua vez, possibilitaram também avaliar o grau de compromisso pessoal e institucional da universidade com as dimensões da pesquisa, extensão e gestão, e conclusões importantes para continuidade do processo, o que nos remete à necessidade de ampliar os espaços de discussão sobre o significado do que é ambientalização e de suas práticas, e também da comunicação e circulação das informações sobre a temática socioambiental na instituição. Assim, mesmo que na Univali a ambientalização curricular ainda esteja distante de ser uma prática efetiva e transversal nos currículos dos cursos de graduação, percebeu-se uma sensibilização e interesse dos gestores institucionais, professores e coordenações de cursos, em tomar iniciativas para avançar e mudar a situação atual quanto à inserção da temática socioambiental e da sustentabilidade na universidade. Na formação continuada de julho de 2013, a mesa redonda Começando pela nossa casa: O Programa Univali Sustentável, transmitida por videoconferência, contou com a inscrição prévia de 409 professores, para conhecerem as ações desse e de outros projetos e programas, o que referenda a evolução do interesse e compromisso com essa temática na universidade. Entretanto, entendemos que essa discussão sobre a ambientalização precisa ser retomada e também ampliada com a participação de toda a comunidade universitária, e por isso o Grupo de Trabalho do Programa Univali Sustentável encaminhou às hierarquias superiores um relatório do diagnóstico realizado e um documento com uma síntese das ações do Grupo de Trabalho, com uma série de ações e estratégias. Uma dessas ações pretende discutir e rever os indicadores de ambientalização da Rede ACES, bem como outros indicadores discutidos nas redes internacionais das quais participamos, como também ampliar a aplicação do Teste da Sustentabilidade para o maior número possível de docentes e discentes da universidade, funcionários e gestores administrativos. Entendemos que ações e estratégias previstas para o Programa, o Projeto do CNPq e o acesso às

8 informações disponíveis no banco de experiências da Plataforma sobre outras Instituições de Ensino Superior, podem subsidiar as discussões do Comitê do Programa Univali Sustentável que está sendo formado para esse fim, bem como aprofundar o diagnóstico preliminar realizado, de forma a rever e aperfeiçoar os indicadores de ambientalização; formar grupos de docentes e gestores dos cursos de graduação para analisar a matriz curricular e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, especialmente do Núcleo das Licenciaturas. No que diz respeito ao compromisso institucional com a ambientalização, entendemos que é necessário, em primeiro lugar, resgatar a cultura da sustentabilidade como valor ambiental, manter e ampliar iniciativas já existentes identificadas neste diagnóstico, rever e ampliar as dimensões da sustentabilidade previstas no Planejamento Estratégico , bem como no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNIVALI, discussão encaminhada pelos gestores e apresentada recentemente à Comissão Própria de Avaliação (CPA). Acreditamos, como Freitas e Souza (2012), de que investir na cultura de redes nas universidades, possibilitando, por exemplo, parcerias interinstitucionais no compartilhamento de conhecimentos, equipamentos, recursos, e a contribuição dos pesquisadores dos vários países, a participação da UNIVALI em redes nacionais, como a REASul, e internacionais, como a ARIUSA e a GUPES Latinoamerica, e a parceria com a USP de São Carlos, Unisinos e Unifebe, justificam o encaminhamento de ações no sentido de pensarmos juntos uma política institucional voltada a essa temática, e possibilita multiplicar o número de universidades de excelência no compromisso efetivo com políticas de ambientalização e sustentabilidade. 4 Contribuições para continuidade do diálogo sobre ambientalização curricular Entendemos que a escola e as universidades são importantes espaços para a ambientalização curricular que passa, necessariamente, pela abordagem da temática socioambiental e da sustentabilidade. Além disso, processos para a ambientalização curricular dos cursos, na formação inicial e na pós-graduação, podem contribuir, efetivamente, no desenvolvimento de princípios e valores ambientais, como de respeito à vida, responsabilidade socioambiental e exercício da cidadania planetária.

9 Portanto, esse trabalho se soma a outros. Em seu conjunto, eles indicam que o movimento de ambientalização curricular e sustentabilidade nas universidades vem apontando para uma releitura do conceito e do modelo de indicadores da rede ACES e, mais recentemente, dos indicadores de avaliação das políticas universitárias de sustentabilidade das universidades espanholas (CADEP, 2010), para que alcancemos a almejada inserção da temática ambiental e da sustentabilidade, em suas diferentes dimensões, e o desenvolvimento de uma cultura ambiental nas universidades. Para isso, como indica Oliveira (2006), é necessária a definição de critérios e indicadores para a ambientalização que se constituam em subsídios à formulação e/ou fortalecimento de políticas públicas, e de políticas institucionais comprometidas com a ambientalização. REFERÊNCIAS AMORIM, A. C. R. et al. Diagnósticos e intervenções sobre ambientalização curricular nos Cursos de Licenciatura em Biologia e Geografia. Universidade Estadual de Campinas (Brasil). In: GELI, A. M.; MERCÈ, J.; SÁNCHEZ, S. (Orgs). Ambientalización Curricular de los Estúdios Superiores: aspectos ambientales de las universidades. Girona: Universitat de Girona, Servei de Publicacions, ARBAT, E., GELI, A. M. (Eds) Ambientalización Curricular de los Estudios Superiores. v.1- aspectos ambientales de les universidades. Girona: Universitat de Girona - Red ACES, BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação CNE. Resolução nº 2 de 15 de junho de Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília: MEC/CNE, Disponível em: Acesso em 13 jun CARVALHO, L. M.; CAVALARI; R. M. F., SANTANA; L. C. O processo de ambientalização curricular da UNESP - Campus de Rio Claro. Diagnóstico e perspectivas. In: GELI, A. M.; JUNYENT, M., SÁNCHEZ, S. Ambientalización curricular de los estudios superiores 3 - Diagnóstico de la Ambientalización Curricular de los Estudios Superiores. Girona: Universitat de Girona - Red ACES, p FREITAS, D.; SOUZA, M. L. O ensino superior no Brasil: desafios para a ambientalização curricular. In: LEME, P. C. S.; PAVESI, A.; ALBA, D.; GONZALES, M. J. Visões e experiências ibero-americanas de sustentabilidade nas universidades. São Paulo- Madrid: USP-UAM, 2012, p ; OLIVEIRA, H. T.; COSTA, G. G.; KLEIM, P. Diagnóstico do grau de ambientalização curricular no ensino, pesquisa, extensão e gestão na Universidade Federal de São Carlos (Brasil). In: GELI, A. M.; JUNYENT, M.; SÁNCHEZ, S. (Eds.) Diagnóstico de la Ambientalización Curricular de los Estudios Superiores. Ambientalización curricular de los estudios superiores 3. Girona: Universitat de Girona - Red ACES, 2003, p

10 GELI, A. M. Introducción. Universidad, Sostenibilidad y Ambientalización Curricular. In: ARBAT, E., GELI, A. M. (Eds.) Ambientalización Curricular de los Estudios Superiores. v.1- aspectos ambientales de les universidades. Girona: Universitat de Girona - Red ACES, ;JUNYENT, M.; SÁNCHEZ, S. (Eds.) Ambientalización curricular de los estudios superiores 4- Acciones de Intervención para la Ambientalización Curricular de los Estudios Superiores. Girona: Universitat de Girona - Red ACES, ;.;. Diagnóstico de la Ambientalización Curricular de los Estudios Superiores - Ambientalización curricular de los estudios superiores 3 Girona: Universitat de Girona - Red ACES, GONZÁLES MUÑOZ, M.C. Principales tendências y modelos de la educación ambiental en el sistema escolar. Revista ibero-americana de educación, 1996, n. 11, p GUERRA, A. F. S.; FIGUEIREDO, M. L. Sustentabilidades em diálogos. Itajaí: Univali, KITZMANN, D Ambientalização de Espaços Educativos: aproximações metodológicas. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient., v. 18, p , ; ASMUS, M. L. Ambientalização sistêmica do currículo ao socioambiente. Currículo sem Fronteiras, v.12, n.1, p , jan./abr LEME, P. C. S.; PAVESI, A.; ALBA, D.; GONZALES, M. J. Visões e experiências iberoamericanas de sustentabilidade nas universidades. São Paulo- Madrid: USP-UAM, OLIVEIRA, H. T. Contextos e desafios na produção de sentidos sobre sustentabilidade e ambientalização da educação superior. In: LEME, P. C. S.; PAVESI, A.; ALBA, D.; GONZALES, M. J. Visões e experiências ibero-americanas de sustentabilidade nas universidades. São Paulo- Madrid: USP-UAM, 2012, p O processo de ambientalização curricular na Universidade Federal de São Carlos nos contextos de ensino, pesquisa, extensão e gestão ambiental. In: CONGRESSO IBERO- AMERICANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 5, Anais... Joinville-SC, abril p REDE ACES. Red de Ambientalización Curricular de los Estudios Superiores. Disponível em: Acesso em: 15 jul SANTANA, L. C.; CAVALARI, R. M. F.; CARVALHO, L. M. A ambientalização curricular na UNESP-Campus de Rio Claro: Análise de uma proposta de intervenção prática. In: GELI, A. M.; JUNYENT, M.; SÁNCHEZ, S. (Eds.) Ambientalización curricular de los estudios superiores 4- Acciones de Intervención para la Ambientalización Curricular de los Estudios Superiores. Girona: Universitat de Girona - Red ACES, 2004, p i Red ACES, um projeto intercultural e interdisciplinar que envolveu 11 universidades, cinco europeias (Itália, Espanha, Portugal e Alemanha) e seis latino-americanas (Argentina, Cuba e, do Brasil, a Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, Universidade Estadual Paulista UNESP, de Rio Claro e Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP). ii São dez as características ou indicadores de um curso ambientalizado: compromisso para a transformação das relações sociedade-natureza; complexidade; ordem disciplinar (flexibilidade e permeabilidade); contextualização local global - local e global local - global; considerar o sujeito na construção do conhecimento; considerar os aspectos cognitivos e afetivos das pessoas; coerência e reconstrução entre teoria e prática; orientação de cenários alternativos; adequação metodológica e espaços de reflexão e participação democrática. (JUNIENT, et. al., 2003; OLIVEIRA, 2006) iii A partir da leitura analítica, o grupo pesquisador definiu 12 palavras-chave ou termos descritores para identificar essas evidências nos planos. Foram elas: sustentabilidade, sociedade sustentável, educação ambiental, gestão ambiental, responsabilidade, saúde ambiental, direito ambiental, economia solidária, sociedade de consumo, ambientalização, políticas públicas e meio ambiente, bem como algumas subcategorias, para facilitar a análise descritiva e interpretativa dos dados. iv O Teste da Sustentabilidade é uma ferramenta de informação, sensibilização e avaliação da sustentabilidade socioambiental nas universidades. Ela possibilita que o usuário possa responder o teste e fazer uma autoavaliação, informar-se, aprender e dar sua opinião sobre as ações socioambientais no campus de sua universidade. v No período da pesquisa, um dos coordenadores acumulava as funções nos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Design de Interiores, e outro nos cursos de Gestão Portuária e de Comércio Exterior.

11 vi É o item 13 da avaliação que se refere às Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002) vii Conforme dados levantados pela coordenadora do Plano, Profa. Sandra Peluso e Silva, e conforme dados do Balanço Social 2012, a gestão ambiental, coordenada pela Gerência de Logística, iniciou nos anos 2000 a coleta e controle de rejeitos e reagentes químicos. Em 2002, a gestão dos resíduos biológicos, culminando em 2004 com a criação do Plano de Gerenciamento de Resíduos: geração, segregação, tratamento e destino final. A partir de 2006, iniciou-se o paisagismo ecológico e gestão do espaço físico com eliminação do uso de insumos químicos e a adoção da agricultura orgânica, e compostagem, além a valorização das espécies nativas, assim como a recuperação de áreas degradadas.

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