PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO CÂMPUS JÚLIO DE CASTILHOS

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO CÂMPUS JÚLIO DE CASTILHOS Autorizado pela Resolução Nº 30/2011 de 09 de setembro de 2011 Júlio de Castilhos, RS, Brasil 2011

2 2 SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA OBJETIVOS DETALHAMENTO REQUISITOS DE ACESSO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA ESTÁGIO CURRICULAR PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PARA CONCLUSÃO DO CURSO PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DISCIPLINAS ELETIVAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES EMENTÁRIO CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS E RECURSOS TECNOLÓGICOS BIBLIOTECA PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO DOCENTES TÉCNICO ADMINISTRATIVO EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS AVALIAÇÃO DE CURSO COLEGIADO DO CURSO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE... 92

3 3 Presidente da República Dilma Vana Rousseff Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário da Educação Profissional e Tecnológica Eliezer Pacheco Reitor do Instituto Federal Farroupilha Carlos Alberto Pinto da Rosa Pró-reitora de Ensino Tanira Marinho Fabres Diretor Geral do Câmpus Júlio de Castilhos Valtemir Iver Capellari Bressan Equipe Técnica- Comissão de Elaboração do Projeto Diretora de Ensino do Câmpus Júlio de Castilhos Thaís Andrea Baldissera Coordenadora de Graduação e Pós-Graduação Luciana Vescia Lourega Comissão de Elaboração do Projeto Carina Petry Lima Brackmann Coordenadora Cátia Aline Veiverberg Cleudson José Michelon Jorge Alex Willes

4 4 1. JUSTIFICATIVA O Instituto Federal Farroupilha (IF FARROUPILHA) Câmpus Júlio de Castilhos localizado a 360 Km da capital do Estado, caracteriza-se por estar situado entre a região do Planalto e Depressão Central do estado onde é marcante a influência da Instituição junto à comunidade externa no intuito de contemplar seus objetivos de trazer conhecimento e desenvolvimento na região a qual está inserido. Ele visa oportunizar à comunidade escolar, inclusive estudantes egressos do próprio IF FARROUPILHA Câmpus Júlio de Castilhos, uma verticalização do ensino a partir de cursos que estejam intimamente agregados à realidade da produção regional. A Região apresenta sua atividade econômica predominantemente voltada ao setor primário. Neste, a agropecuária, traduzida em atividades na agricultura e pecuária é predominante, entre os cultivos de destaque encontramos a soja e milho, no verão, e trigo e cevada, no inverno. Esses cultivos fortaleceram a cooperativa local, e possibilitaram a instalação de outras cooperativas de armazenamento de grãos nos arredores do município. A força da pecuária se refletiu na história, quando o município ficou conhecido como a capital do charolês, em que a construção de um frigorífico com uma planta moderna e uma capacidade de abate regional, transformou-se em marco. A pujança do município no setor da agropecuária e a necessidade de fomentar o entendimento e a competitividade dos elos formadores do agronegócio no município e na região passam a ser um fator de diferencial e sucesso para o desenvolvimento regional. Ainda, na região destaca-se a presença de inúmeras áreas de assentamento com predomínio da utilização da Mão-de-obra familiar e com a produção voltada à subsistência e comercialização. Nessas áreas as principais atividades estão voltadas a bovinocultura de leite, fruticultura e olericultura. Os municípios de abrangência do Câmpus Júlio de Castilhos apresentam carência na oferta de educação superior e um público-alvo oriundo do ensino médio e Técnico em Agropecuária que atuam na região. Em decorrência da região, nos últimos anos, ter se especializado na produção de grãos, a estrutura produtiva pautou-se pela exportação da matéria-prima, acarretando necessidade de beneficiamento e agregação de valor no preço final do produto. É neste sentido que o Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio do Câmpus Júlio de Castilhos visa a contribuir no sentido da verticalização do ensino e do desenvolvimento regional.

5 5 O projeto de ação do Plano Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio deverá ser continuamente revisitado, a fim de afirmar a construção coletiva, o valor e o significado para cada sujeito e para a comunidade educacional. A partir de sua criação e de suas futuras revisões, toda a comunidade escolar (pais, alunos, professores e servidores técnico-administrativos) estará empenhada na manutenção da qualidade de ensino oferecida no Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio.

6 6 2. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Formar profissionais cidadãos com senso crítico e ético, com competências e habilidades voltadas para o desenvolvimento e utilização de técnicas aplicadas aos sistemas de produtivos com ênfase ao agronegócio regional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Qualificar profissionais com uma visão geral das ciências agrárias com ênfase em tecnologias sustentáveis visando à qualidade de vida; Qualificar profissionais com visão nas ciências econômicas, e nas políticas sociais; Qualificar profissionais com visão especializada em cadeias produtivas com importância regional, estadual e/ou nacional; Qualificar profissionais no gerenciamento de propriedades rurais, de unidades de beneficiamentos, cooperativas, agroindústrias e de escritórios e/ou empresas agropecuárias com ênfase na sustentabilidade.

7 7 3. DETALHAMENTO Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio Tipo: Curso Superior de Tecnologia Modalidade: Presencial Habilitação: Tecnólogo em Agronegócio Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Câmpus Júlio de Castilhos Acesso secundário para Tupanciretã - Bairro: São João do Barro Preto Interior Município de Júlio de Castilhos RS Turno de funcionamento: Noturno com eventuais atividades práticas no turno diurno; e algumas horas-aulas serão lecionadas nos sábados. Número de vagas: 35 Periodicidade de oferta: anual Carga horária total: 2720 horas relógio * 2049 horas relógio de aula * 351 horas relógio de atividades complementares * 320 horas relógio de estágio Regime letivo: 6 semestres ou 3 anos Integralização curricular mínima: 6 semestres, incluindo o Estágio Supervisionado. Integralização curricular máxima: 10 semestres, incluindo o Estágio Supervisionado. Coordenação da Comissão: Carina Petry Lima Brackmann

8 8 4. REQUISITOS DE ACESSO O IF FARROUPILHA Câmpus Júlio de Castilhos, em seus Processos Seletivos, adotará os dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de Seleção (COPESEL).

9 9 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IF FARROUPILHA prioriza a formação de profissionais que: a) Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; b) Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; c) Tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; d) Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; e) Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; f) Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio terá uma orientação com ênfase na realidade agrícola da região de abrangência do IF FARROUPILHA, Câmpus Júlio de Castilhos, inserido em uma das maiores áreas de produção de grãos e renome na pecuária do Estado do Rio Grande do Sul. Nesse ambiente, o egresso se ocupará do gerenciamento de projetos relacionados às cadeias de produção regionais, estaduais e/ou nacionais, conhecendo aspectos relacionados à produção, gestão e comercialização de produtos agropecuários, dentro de uma visão sistêmica do agronegócio, ou seja, antes, dentro e depois da porteira (Davis e Goldberg, 1957). Os egressos poderão participar nas pesquisas tecnológicas para aumento da competitividade das cadeias produtivas com o objetivo de desenvolvimento regional. Este profissional também poderá emitir pareceres sobre questões ambientais, de gestão, empreendedorismo, e comercialização com ênfase no agronegócio regional, e abrangência de temas como controle de qualidade, otimização dos processos, impacto ambiental, novas tecnologias de produção, classificação, armazenamento e beneficiamento de grãos, sementes, olerícolas e produtos cárneos e lácteos. Especificamente, o Tecnólogo em Agronegócio estará capacitado a:

10 10 a) Viabilizar soluções tecnológicas competitivas para desenvolvimento de negócios rurais; b) Dominar processos de Gestão de cadeias produtivas do setor; c) Realizar prospecção de novos mercados e análise de viabilidade econômica; d) Identificar alternativas de captação de recursos; e) Gerenciar o beneficiamento, a logística e a comercialização agropecuária; f) Planejar e executar projetos para otimização e uso racional de recursos; g) Acompanhar as novas tecnologias do setor rural para o alcance da qualidade e produtividade do negócio; h) Monitorar e avaliar o impacto ambiental na implantação das novas tecnologias na produção, classificação, armazenamento e beneficiamento de produtos agropecuários; i) Utilizar os recursos computacionais como ferramenta, tanto no processo ensino-aprendizagem, quanto na aplicação dos conteúdos estudados.

11 11 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Com a finalidade de adequar os cursos de Graduação Tecnológica às novas necessidades e demandas do mundo do trabalho, decorrentes da rápida evolução tecnológica e atendendo ao que propõe a Reforma do Ensino Profissional, conduzida pelo MEC e, tendo como base legal a LDB 9394/96, Decreto 2.208/97 e Parecer 646/97, bem como a Regulamentação do Conselho Nacional de Educação, o IF FARROUPILHA Câmpus Júlio de Castilhos, por meio de sua equipe técnicopedagógica, estruturou o currículo do Curso de Graduação Tecnológica em Agronegócio e suas respectivas habilitações. O desenho curricular do curso atende aos princípios da empregabilidade e flexibilidade, de acordo com a proposta do Programa de Reforma do Ensino Profissional. Portanto, a matriz curricular está estruturada em disciplinas, levando-se em conta as habilidades e competências que o futuro profissional deverá possuir para um desempenho satisfatório no mundo do trabalho. Há possibilidade de flexibilização de conteúdos por meio da criação de disciplinas e outros mecanismos de organização de estudos que contemplem conhecimentos relevantes, capazes de responder a demandas pontuais e de grande valor para comunidade interna e externa respeitando os saberes e as experiências do estudante, mantendo contato com seu contexto de vida. Para a realização de um trabalho integrado, é fundamental perceber e valorizar as relações existentes entre o saber sistematizado e a prática social vivenciada nas diferentes esferas da vida coletiva. Neste aspecto, o curso trabalhará com a integração, não só entre disciplinas, mas também entre a formação geral e a formação para o mundo do trabalho. A integração permitirá ao sujeito uma atuação consciente no campo do trabalho e transformadora no desenvolvimento da sociedade. O currículo integrado desenvolverá também a articulação dinâmica entre trabalho/ensino, prática/teoria, ensino/pesquisa, ensino/extensão fortalecendo as relações entre ensino e trabalho. E, ainda, tendo como pano de fundo as características socioculturais do meio em que esse processo se desenvolverá. A flexibilização curricular possibilita a promoção de práticas interdisciplinares, sob a ótica da politecnia, do trabalho, da ciência e da tecnologia como princípios educativos, oportunizando a incorporação dos avanços tecnológicos a partir das necessidades oriundas do mundo do trabalho. Para que ocorra essa interdisciplinaridade

12 12 e interação com o mundo do trabalho, o curso desenvolverá atividades que integrem a teoria com a prática em horários especiais na instituição e em horários e locais diferenciados fora da mesma. Dentro de estratégias de flexibilização curricular a Educação a Distância EAD passa a ser uma ferramenta essencial ao processo de ensino-aprendizagem dos alunos e modernização do sistema educacional. O Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio não prevê certificação parcial aos alunos. O acadêmico que requerer uma terminalidade específica deverá encaminhar o pedido ao colegiado do Curso que julgará o mérito da questão, de acordo com as disciplinas cursadas e com catálogo brasileiro de ocupações (CBO). O curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, do câmpus Júlio de Castilhos, a cada período letivo implementará práticas interdisciplinares por meio de projetos integradores entre as disciplinas do período letivo, contemplando a articulação entre ensino, pesquisa e extensão. A organização desse trabalho fica a cargo da coordenação de curso por meio de encontros periódicos, preferencialmente quinzenais. O referido projeto integrador deve estar explicitado nos planos de ensino de todas as disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar áreas de conhecimento, de apresentar resultados práticos e objetivos e que tenham sido propostos pelo coletivo envolvido no projeto. Durante o período letivo serão organizados momentos em que as produções resultantes das práticas interdisciplinares possam ser compartilhadas. A articulação entre ensino, pesquisa, extensão e a flexibilidade curricular, possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho. Nesse sentido, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis. Acompanhando a tendência para flexibilização da organização curricular, o Instituto Federal Farroupilha adota o EAD com os objetivos de: Romper com as barreiras geográficas, ofertando educação profissional na modalidade a distância; Incentivar a inserção de carga horária a distância nos cursos presenciais do Instituto;

13 13 Estimular e orientar o corpo docente da Instituição a utilizar as tecnologias de informação e comunicação como instrumento de ensino, aprimorando, dessa forma, o processo de ensino e aprendizagem; Integrar a pesquisa e a extensão ao ensino a distância. As atividades de Educação a Distância EaD são normatizadas pela Portaria Ministerial n o de 10/12/2004, que prevê e autoriza a inclusão de disciplinas não presenciais em cursos superiores a distância, mantendo a fração de 20% do total dos cursos. Dessa forma, o Curso Superior em Tecnologia em Agronegócio inclui na sua organização curricular a Educação a Distância, respeitando os 20% da carga horária total do Curso para essa finalidade. Conforme a normativa descrita anteriormente e sob a responsabilidade do professor de cada disciplina, casos em particular, serão decididos pelo colegiado do curso. Essa carga horária será trabalhada no Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA, já disponível no Câmpus. Caracteriza-se como modalidade semipresencial quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem, centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.

14 ESTRUTURA CURRICULAR A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio está estruturada de acordo com as competências profissionais preconizadas para o curso e obedecerá a seguinte organização: QUADRO 1: Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PRIMEIRO SEMESTRE CARGA HORÁRIA Teoria PPI* C.H.** H.R.*** Português Instrumental ,32 Matemática Básica ,98 Fundamentos do Agronegócio ,64 Estatística Aplicada ,98 Informática Aplicada ,32 Fundamentos da Produção Animal ,98 Fundamentos da Produção Vegetal ,98 TOTAL ,2 PPI: Prática Profissional Integrada; C.H.**: Carga Horária; H.R.***: Hora Relógio SEGUNDO SEMESTRE CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H. H. R. Empreendedorismo ,32 Gestão Ambiental ,32 Contabilidade Geral para o Agronegócio ,32 Metodologia Científica ,32 Gestão do Agronegócio ,98

15 15 Fundamentos da Ciência do Solo ,32 Fundamentos da Economia ,98 Matemática Financeira ,32 Disciplina Eletiva I ,32 TOTAL ,2 PPI: Prática Profissional Integrada; C.H.**: Carga Horária; H.R.***: Hora Relógio TERCEIRO SEMESTRE CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H. H. R. Cadeia Produtiva de Culturas Anuais ,98 Sociologia Aplicada ao Agronegócio ,98 Associativismo e Cooperativismo ,32 Cadeia Produtiva da Aquicultura ,32 Estruturas dos Mercados Agroindustriais ,98 Inglês Técnico I ,32 Climatologia Zootécnica ,98 Economia Brasileira ,32 Disciplina Eletiva II ,32 TOTAL ,5 PPI: Prática Profissional Integrada; C.H.**: Carga Horária; H.R.***: Hora Relógio QUARTO SEMESTRE CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H. H. R. Mecanização Agrícola em Agronegócio ,98 Planejamento e Projetos em Agronegócios ,98

16 16 Cadeia Produtiva de Aves e Suínos ,98 Cadeia Produtiva de Ovino e Caprinocultura ,32 Cadeia Produtiva de Frutíferas e Olerícolas ,32 Desenho e Instalações Zootécnicas no Espaço Rural ,98 Sistema de Informação no Agronegócio ,32 Disciplina Eletiva III ,98 TOTAL ,8 PPI: Prática Profissional Integrada; C.H.**: Carga Horária; H.R.***: Hora Relógio

17 17 QUINTO SEMESTRE CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H. H. R. Cadeia Produtiva da Bovinocultura de Corte ,98 Direito e Legislação Aplicada ao Agronegócio ,98 Agroenergia e Biocombustíveis ,32 Comércio Exterior e Agronegócio ,32 Cadeia Produtiva da Bovinocultura de Leite ,98 Cadeia Produtiva da Apicultura e Cunicultura ,98 Projeto de Estágio Supervisionado ,32 Disciplina Eletiva IV ,32 TOTAL ,2 PPI: Prática Profissional Integrada; C.H.**: Carga Horária; H.R.***: Hora Relógio SEXTO SEMESTRE CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H. H. R. Avaliação, Auditoria e Perícia em Agronegócios ,98 Marketing e Logística no Agronegócio ,98 Políticas Públicas no Agronegócio ,98 Educação e Ética Profissional ,32 Qualidade, Segurança Alimentar e Sustentabilidade na Produção Animal ,98 Mercado Futuros e Opções de Agropecuária ,98 Disciplina Eletiva V ,98 TOTAL ,1 PPI: Prática Profissional Integrada; C.H.**: Carga Horária; H.R.***: Hora Relógio

18 18 Em relação aos semestres letivos, Terceiro e Quarto, que possuem em sua Carga Horária mais de 400 horas a serem registradas, a carga horária excedente, 40 e 20 horas, respectivamente, serão ministradas com eventuais atividades práticas no turno diurno; e algumas horas/aulas serão lecionadas nos sábados. QUADRO 2: Resumo da carga horária total do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio. Semestre Carga Horária: (Horas-Aula) Carga Horária: (Horas-Relógio) 1 º Semestre ,2 2 º Semestre ,2 3 º Semestre ,5 4 º Semestre ,8 5 º Semestre ,2 6 º Semestre ,2 = Carga Horária (horas/aula) = 2460 = Atividades Complementares (horas) = Carga Horária (Horas) = 2811 = Estágio Supervisionado = Carga Horária Total = 3131 = PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA Serão contemplados conteúdos na forma de Prática Profissional Integrada (PPI) e, a cada semestre letivo, três ou mais disciplinas serão desenvolvidas de forma

19 19 integrada no formato de atividades e/ou projetos de pesquisa e extensão, perfazendo um mínimo de 30 horas semestrais, distribuídas dentro da carga horária total prevista para as disciplinas envolvidas no período letivo. A carga horária será dividida em atividades integradas conforme a matriz curricular. As disciplinas podem ser planejadas junto aos setores e departamentos da instituição, além da comunidade regional, possibilitando o contato com as diversas áreas de conhecimento dentro das características do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio. A implementação desse elemento curricular será realizada por meio de práticas de orientação por parte dos professores envolvidos nas atividades e avaliadas pela produção de relatórios por parte dos estudantes. Essa implementação efetiva a iniciação científica, as práticas interdisciplinares, integradoras e a articulação ensino, pesquisa e extensão, atendendo a Resolução CNE/CEB Nº1, de 21 de janeiro de 2004 e a Lei Nº de 25 de setembro de Para a obtenção do título de Tecnólogo em Agronegócio, o estudante deverá obrigatoriamente realizar o Estágio Supervisionado (com carga horária estabelecida na grade curricular), o qual propicia a complementação da aprendizagem, constituindo-se em instrumento de integração, de aperfeiçoamento técnico-científico-cultural e de relacionamento humano ESTÁGIO CURRICULAR A carga horária do Estágio Supervisionado está prevista na matriz curricular do curso. O referido estágio poderá ser iniciado após o aluno ter cursado no mínimo 57% (cinquenta e sete por cento) da carga horária mínima do curso, ou seja, após ter concluído o quarto semestre, podendo realizá-lo durante o período de férias ou diurno, ou no sexto semestre, concomitantemente no período diurno. A prática profissional do estudante poderá ser aproveitada como Estágio Supervisionado, desde que seja realizada na área de formação do curso e perante a comprovação do conhecimento, sendo o mesmo avaliado pelo colegiado do Curso. DO CURSO 6.4. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PARA CONCLUSÃO

20 20 O processo de avaliação do Estágio Supervisionado constará de: Relatório de Estágio; Ficha de avaliação da Empresa, que será subsídio para a avaliação da Banca Examinadora; Avaliação do Relatório por uma equipe de professores da instituição; Avaliação da defesa do Estágio por parte do aluno à Banca Examinadora, formada por três professores da área técnica, sendo um deles o Coordenador da Banca. O aluno deverá entregar o relatório original, acompanhado de três cópias com, no mínimo, 40 dias antes da data marcada para a defesa do Estágio. Essa data deverá ser definida pelo Colegiado do Curso e Departamento de Ensino; Deve ser orientado por um docente do mesmo Câmpus do aluno e da mesma área de conhecimento escolhida para a prática; A banca é escolhida em consonância entre aluno, orientador e coordenação. Será composta por três membros, incluindo-se o docente orientador; A banca pode ser formada por professores de outros Campi e/ou outras instituições de ensino; Professores de outros campi poderão atuar como co-orientadores. Ao final da realização do estágio o aluno deverá entregar um Relatório Final de Estágio, segundo as normas definidas pelo colegiado do curso PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES O curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, do Câmpus Júlio de Castilhos, a cada período letivo implementará práticas interdisciplinares por meio de projetos integradores entre as disciplinas ministradas no semestre, contemplando a articulação entre ensino, pesquisa e extensão. A organização desse trabalho fica a cargo da coordenação de curso por meio de encontros periódicos, preferencialmente quinzenais.

21 21 O referido projeto integrador deve estar explicitado nos planos de ensino de todas as disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar áreas de conhecimento, de apresentar resultados práticos e objetivos e que tenham sido propostos pelo coletivo envolvido no projeto. Durante o período letivo serão organizados momentos em que as produções resultantes das práticas interdisciplinares possam ser compartilhadas DISCIPLINAS ELETIVAS O curso de Tecnologia Superior em Agronegócio contemplará em seus projetos a oferta de disciplinas eletivas, num total de 240 horas, divididas em disciplinas eletivas I, II, III, IV e V, ofertadas conforme a grade curricular. Há possibilidade de optar a partir de um rol de disciplinas definidas no projeto pedagógico do curso ou propostas pelo colegiado de curso e publicadas em edital, qual disciplina será ofertada, podendo ainda, ser realizada em outro curso ofertado no Câmpus Júlio de Castilhos, com aprovação prévia do colegiado. A disponibilização será de que a cada disciplina eletiva proposta na grade, três opções de disciplinas eletivas serão disponibilizadas via edital para escolha dos alunos, levando em conta as condições de infraestrutura e de pessoal da instituição. Estas disciplinas propiciarão discussões e reflexões frente à realidade regional na qual estão inseridos, oportunizando espaços de diálogo, construção do conhecimento e de tecnologias importantes para o desenvolvimento da sociedade. Os acadêmicos matriculados no curso deverão cursar as disciplinas eletivas que serão oferecidas via edital pelo colegiado do curso. Essas serão eleitas pelos estudantes, na carga horária definida na matriz curricular do curso, salvo, quando aprovado pelo colegiado a realização das disciplinas eletivas em concomitância com outro curso superior do IF FARROUPILHA Câmpus Júlio de Castilhos. LISTA DE DISCIPLINAS ELETIVAS: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 60 h EDUCAÇÃO FÍSICA 40 h

22 22 TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS - 60 h ESPANHOL INSTRUMENTAL - 40h INGLÊS INSTRUMENTAL 40 h SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS 60 h PRODUÇÃO DE SEMENTES FORRAGEIRAS 40h BEM ESTAR E SANIDADE NA PRODUÇÃO ANIMAL 40 h TÓPICOS ESPECIAIS EM INFORMÁTICA 60 h GESTÃO DA QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO 60 h DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NO BRASIL 40 h ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS 40 h DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL 40 h 6.7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES O curso Superior de Tecnologia em Agronegócio oportunizará Atividades Complementares, as quais serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária deverá ser de no mínimo 351 horas (14,6% da carga horária mínima do curso), atendendo regulamentação específica. As atividades complementares serão validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas. Complementando as disciplinas desenvolvidas no curso e o estágio curricular obrigatório, o aluno deverá cumprir, no mínimo, trezentos e cinquenta e uma (351) horas em outras formas de atividades complementares de curso (ACC s), de acordo com a Resolução CNE/CP Nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, e reconhecidas pelo Colegiado do Curso. Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas cargas horárias previstas a seguir: QUADRO 3: Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACC s). ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO CARGA HORÁRIA

23 23 MÁXIMA EM TODO O CURSO (HORAS) Participação em cursos extracurriculares na área Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais (como participante) Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais com apresentação de trabalho (como apresentador do trabalho) Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais com apresentação de trabalho (como colaborador do trabalho) Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso) Cursos de extensão (como participante do curso) 300 horas 300 horas 120 horas 60 horas 120 horas 80 horas Assessoria de cursos (presenciais e a distância) na área do curso 80 horas Cursos a distâncias em áreas afins Cursos de línguas (inglês, espanhol, italiano, alemão, etc.) desenvolvidos a distância Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros programas do IF Farroupilha Câmpus Júlio de Castilhos Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do IF Farroupilha Câmpus Júlio de Castilhos com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do IF Farroupilha Câmpus Júlio de Castilhos sem bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento à pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPq) com bolsa de incentivo 200 horas 120 horas 150 horas 200 horas 150 horas 250 horas

24 24 Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento à pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPq) sem bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão do IF Farroupilha Câmpus Júlio de Castilhos com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão do IF Farroupilha Câmpus Júlio de Castilhos sem bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão externos com bolsa de incentivo Publicações: artigos em revista da instituição e/ou congresso da área Publicações: artigos publicados em revista nacional Publicações: artigos publicados em revista internacional Produção de material técnico na área com certificação Tutoria de ensino a distância na área Tutoria em pólos presenciais na área Organizadores de eventos na área Visitas técnicas supervisionadas Estágios curriculares não obrigatórios (extracurriculares) Disciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins Dias de Campo e Participação em Feiras Agropecuárias 200 horas 200 horas 150 horas 250 horas 30 horas por artigo 40 horas por artigo 50 horas por artigo 60 horas por material produzido 150 horas 200 horas 160 horas 150 horas 300 horas 150 horas 200 horas O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio terá um portfólio, contendo comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades complementares de curso, o aluno deverá solicitar, por meio de requerimento à Coordenação do Curso, a validação das atividades desenvolvidas com os respectivos documentos comprobatórios.

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