ESTRATÉGIAS DE CONTROLE NA PRODUÇÃO CAPITALISTA: considerações teóricas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRATÉGIAS DE CONTROLE NA PRODUÇÃO CAPITALISTA: considerações teóricas"

Transcrição

1 1 ESTRATÉGIAS DE CONTROLE NA PRODUÇÃO CAPITALISTA: considerações teóricas Reivan Marinho de Souza Carneiro RESUMO Este texto aborda as estratégias de controle do capital sobre o trabalho na produção capitalista, desde as formas iniciais (cooperação, manufatura e grande industria) até as formas históricas contemporâneas (taylorismofordismo e toyotismo). Pretende-se, portanto, explicitar as diferenças e similitudes entre as diversas estratégias de controle e, de que modo mantém e renovam a subordinação do trabalho ao capital. Palavras-chave: controle, gestão, produção capitalista, mundo do trabalho. ABSTRACT This text approaches the control strategies of the capital over the work in the capitalist production, from the inicial forms(cooperation, manufactory and greaty industry) until the contamporary historical forms(taylorism-fordism and toyotism). We intend, therefore, to bring forward the differences and similities among the several control forms and to show the way they keep e renew the working subornation to the capital. Keywords: control, management, capitalistic production, word of work. 1 INTRODUÇÃO Este texto resulta de estudos referentes ao objeto de pesquisa no doutorado. Em particular, trata das formas de gestão e controle que se constituíram a partir do momento em que o trabalhador é usado como integrante de um organismo ativo que aumenta a sua capacidade produtiva pelo caráter coletivo e coordenado do trabalho cooperação, manufatura e grande indústria - até as formas históricas da produção capitalista contemporânea do taylorismo-fordismo à produção flexível no sentido de verificar como se expressa o controle do capital sobre o trabalho ao longo do desenvolvimento das suas potências sociais. O resgate dos métodos de produção mencionados se faz necessário como referência histórica e teórica para evidenciar as formas de controle que, de modo diverso, exerceram a subordinação do trabalho ao capital. Contudo, não há pretensão de fazer uma descrição minuciosa dos processos de produção, acima referidos, o objetivo é situar e Assistente social, mestre em Serviço Social, professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

2 2 distinguir as estratégias de controle em cada uma delas, tendo em vista apreender os elementos fundamentais que podem contribuir para explicitar como elas mantém e renovam a subordinação do trabalho ao capital. Ao tratar do controle do trabalho estamos nos referindo a determinação imanente à lógica reprodutiva do capital, traduzido na forma específica da produção capitalista. O termo controle tanto remete às expressões objetivas quanto subjetivas de domínio do capital sobre o trabalho. Ou seja, o controle refere-se às formas de subordinação formal e real do trabalho ao capital, que se distinguem das formas de controle subjetivas que se traduziram no domínio religioso e nas formas de servidão, sem o traço eminentemente econômico característico das formas de controle no capitalismo. O controle sobre o processo de trabalho implica formas de disciplinamento da força de trabalho, de fragmentação do saber operário e de desqualificação profissional. Estas implicações atingem materialmente as condições da produção capitalista, da reprodução da força de trabalho e, subjetivamente, as relações que resultam do processo de trabalho. No desenvolvimento deste trabalho, serão abordadas as formas de controle que se constituíram desde o início das modificações nas condições objetivas do processo de trabalho na produção capitalista verificadas na cooperação, na manufatura até a grande indústria, quando então as condições de trabalho se autonomizam em relação ao trabalhador, consolidando a divisão social e técnica do trabalho. Será ainda tratada a diversidade e as metamorfoses das estratégias de gestão e controle capitalista nos processos de produção contemporâneos - taylorista-fordista até a produção flexível, que, de modo complexo, modernizam as formas de subordinação do trabalho ao capital. 2 CONTROLE DO CAPITAL SOBRE O TRABALHO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO CAPITALISTA É a partir da cooperação, organização do trabalho de forma coletiva e combinada, que se constitui uma força produtiva que funda a produção capitalista. A organização simultânea de um número de trabalhadores assalariados livres sob o comando de um mesmo capital constitui a primeira manifestação que o processo de trabalho experimenta. A forma planejada de realizar trabalho cooperado produz, ao mesmo tempo, mudanças objetivas aumento do número de mercadorias, diminuição do trabalho socialmente necessário, autonomização das condições de trabalho em relação ao trabalhador, economia no uso dos meios de trabalho decorrente do consumo coletivo e muitos trabalhadores, e mudanças subjetivas como o reconhecimento do trabalhador de sua capacidade coletiva e, simultaneamente, o fenômeno da alienação do trabalho.

3 3 Na cooperação e na manufatura objetivam-se formas de controle que elevam a continuidade do trabalho, desenvolvem as variações da capacidade de trabalho e a relação entre proprietário dos meios de produção e operário a uma mera relação monetária. Alterase a relação de superioridade e subordinação que, de traço servil, patriarcal tornou-se de natureza material, econômica e, ao mesmo tempo, livre/ voluntária dada a venda da força de trabalho como mercadoria ao capital. Apreende-se que no período em que se manteve historicamente a cooperação e a manufatura objetivam-se estratégias de controle coercitivas que traduzem a subsunção formal do trabalho capital. Ou seja, estratégias que atuam sobre objetos específicos uma incipiente divisão entre trabalho manual e trabalho intelectual, a introdução de supervisores na produção, a manutenção da habilidade artesanal centrada na virtuosidade, a fragmentação do saber operário, a preservação do trabalhador individual e parcial que ainda tem domínio sobre o processo de trabalho. Entretanto, uma das obras mais completas do capitalismo as máquinas proporcionaram a superação da atividade artesanal como princípio regulador da produção social. Assim, por um lado é removido o motivo técnico de anexação do trabalhador a uma função parcial, por toda a vida. Por outro, caem as barreiras que o mesmo princípio impunha ao domínio do capital (MARX, 1988, p.276). De modo distinto, na grande indústria o capital torna-se a forma genérica de organização e expansão da produção social. Há continuidade de determinados aspectos do controle do capital presentes na manufatura, todavia são identificadas modificações substanciais que atingem tanto o processo de trabalho quanto a produção social. Ocorre a subsunção real do trabalho ao capital, ou seja, o trabalho torna-se integralmente subsumido às exigências da produção capitalista produção de mais-valia como um fim em si mesma. O controle se objetiva de forma estritamente coercitiva pela transformação da condição técnica e subjetiva do trabalho. O trabalhador torna-se um mero objeto de extração de mais trabalho através do uso intensivo da maquinaria e pela elevação da intensidade da jornada de trabalho. A introdução da maquinaria como instrumento de trabalho permite a diminuição dos poros da produção, o barateamento das mercadorias e a utilização do trabalho feminino e infantil como meio de extração de mais-valia relativa. Este é o fundamento que explica a radical transformação no modo capitalista de produção no final do século XVIII. A maquinaria constitui o órgão específico que centraliza a realização do trabalho coletivo combinado, diferentemente do princípio subjetivo da divisão do trabalho na manufatura. Consolida-se, nesse período, o desempenho da atividade produtiva em função da valorização do valor, deixando evidente o caráter econômico das formas de controle traduzidas na disciplina rígida do trabalho, na habilidade do trabalhador reduzida a uma atividade repetitiva, alheia e acessória da máquina, na cobrança de penas pecuniárias do trabalhador resistente às normas fabris, na destituição do domínio do trabalhador sobre os

4 4 instrumentos e dos conhecimentos mais gerais do processo produtivo e na emergência de trabalhadores intelectuais responsáveis pela vigilância dos que operam diretamente a produção. Consolida-se a clássica divisão social e técnica do trabalho, a fragmentação do saber operário e conforma-se a ampliação da produtividade e da acumulação capitalista pela exploração intensiva da força de trabalho (mais-valia relativa). As grandes mudanças na produção capitalista, no início do século XX, exigiram novos mecanismos de controle da força de trabalho. Identificou-se no período de vigência do taylorismo a construção de uma teoria sobre gerência científica que visava aplicar os métodos científicos aos problemas de controle da força de trabalho em organizações. Surge então a administração científica para exercer o controle dos tempos e movimentos do trabalho das atividades mais simples às mais complexas, tendo em vista alcançar a eficiência e evitar a morosidade sistemática dos trabalhadores na produção. A gerência passa a deter o domínio das decisões sobre a produção e sobre o processo de trabalho e, ainda, moderniza a divisão social do trabalho, colocando de um lado os trabalhadores da produção e, do outro os supervisores, os engenheiros, os administradores que planejam e detém o domínio intelectual do processo produtivo. Mais adiante, em meados do século XX, identificou-se na investigação das estratégias de controle nos processos de produção contemporâneos a vigência do fordismo. A objetivação das proposições fordistas não se diferencia substantivamente das propostas tayloristas. A distinção entre ambos é que, nos anos 30/40, exigem-se estratégias de controle de traço mais ideológico. Nesse momento, uma produção em larga escala gerava um consumo em massa, deste modo, um novo sistema de reprodução da força de trabalho e uma nova política de gestão e controle. O planejamento em larga escala no fordismo implicou nova racionalidade do processo de trabalho para garantir uma eficiência na produção que respondesse a crise do capitalismo no pós-guerra. Inaugura-se um sistema de controle e de reprodução da força de trabalho que, além de permitir uma renda satisfatória e ampliar o consumo dos produtos em massa, ampliou o controle sobre a vida do indivíduo no que se refere às questões familiares, à probidade moral e à sexualidade. Enfim, propõe-se um novo padrão de conduta do trabalhador que articula os novos métodos de trabalho [...] ligados a determinado modo de viver, de pensar e sentir a vida, [posto que] não é possível obter êxito num campo sem obter resultados tangíveis no outro. (GRAMSCI, 1988, p. 396) Apreende-se teoricamente que as formas de controle traduziram-se num controle mais rígido do processo produtivo, na constituição de sujeitos mais submissos às regras de consumo, à probidade moral, ao lazer orientado e a aceitação de que a expansão da produtividade capitalista era compatível com as necessidades individuais e sociais da classe trabalhadora. Coerção e consenso articulam-se formando uma unidade no processo de produzir e reproduzir o capitalismo. Esta articulação torna evidente no projeto fordista a

5 5 importância que a subjetividade, a política e a ideologia exercem na reprodução da vida material. A exploração do trabalho vai tornando-se mais complexa e menos acessível à desmistificação pela classe trabalhadora. Apesar do fordismo ter como referência as proposições de Taylor, não se pode entendê-lo como mera ampliação dos princípios da administração científica, mas como uma proposta diferenciada de controle que garante uma certa hegemonia para a gerência científica comandada pelo capital. Contudo, com a crise de acumulação capitalista, nos anos 70, ensaia-se tanto em termos produtivos como organizacionais o redirecionamento do controle do capital na sociedade. É pela assimilação dos princípios centrais do modelo japonês que se redireciona a organização da atividade produtiva. A introdução do modelo japonês na fase da produção flexível não implicou necessariamente a supressão dos princípios da organização do trabalho de base fordista. Embora os princípios do taylorismo-fordismo e as concepções do modelo japonês sejam diferentes, Hirata demonstra numa pesquisa que envolve países de três continentes distintos que as técnicas tayloristas e os Programas de Controle de Qualidade não são exclusivos, podem coexistir e até mesmo ser complementares (HIRATA, 2002, p.40). Supõe-se com esta afirmação que o fordismo não foi superado para que as técnicas do modelo de gestão japonês fossem implementadas; as duas formas convivem, em determinadas experiências, de forma complementar e desigual. Há, nesse sentido, contradições que revelam que a absorção de um novo modo de organização do trabalho não implica, necessariamente, negar as bases da produção que o antecederam. A realidade social e as contingências em que se deu a objetivação de um dado modelo de produção é que determinará a introdução de uma nova concepção de organização do trabalho. É após um longo período de crescimento econômico mundial, que se identificam na contemporaneidade os traços mais contundentes de uma crise estrutural do capital. Esta crise traduz a queda tendencial da taxa de lucro, o insuficiente atendimento das necessidades sociais básicas da maior parte das populações no mundo, a precarização e flexibilização das relações de trabalho, a emergência do desemprego estrutural e na hipertrofia do mercado financeiro. A proporção desta crise revela-se, ainda de modo específico, no desgaste do padrão taylorista-fordista de produção e na desestruturação do Welfare State. Torna-se evidente a incapacidade das forças econômicas-sociais de controlar, através do fordismo e das políticas keynesianas, as contradições inerentes ao desenvolvimento capitalista. Este é o ambiente onde se constituem novas estratégias de controle da força de trabalho. O modelo japonês exige alterações nas relações de produção na medida em que implica cooperação entre capital, gerências e empregados. A dinâmica do novo paradigma busca a flexibilidade das linhas de produção, utilizando, de forma combinada, novos meios de trabalho que introduzem os conhecimentos inovadores oriundos da informática e da

6 6 eletrônica, adequando-os à instabilidade dos mercados. Apesar da finalidade de ampliar os ganhos de produtividade em empresa e conter a crise do capital em evidência no mundo contemporâneo, o modelo japonês denominado de toyotismo ou ohismo, traduz uma série de técnicas organizacionais no processo produtivo, uma nova gestão empresarial e novas relações de trabalho. Desenham-se com este modelo novas estratégias de subordinação do trabalho, as quais têm na subjetividade a centralidade da intervenção do capital. Estas estratégias se expressam nos programas de Gestão Participativa (Círculos de Controle da Qualidade e Programas de Controle da qualidade Total) em que os trabalhadores, diretamente ou representados por delegação, são capacitados a interferir na gestão da empresa; são estimulados a tornarem-se líderes cujo objetivo é reduzir os conflitos fabris e o desinteresse dos operários pelo trabalho, inovando em termos de mais responsabilidades, mais participação e novos espaços para desenvolver a criatividade do trabalhador. Atua-se no sentido de formar novas subjetividades mais flexíveis às mudanças no mercado. Inova-se em termos de uma nova cultura do trabalho que potencialize a subjetividade dos trabalhadores por novas formas de consentimento. O controle assumiu uma nova dimensão, as concepções de consenso, autocontrole e comprometimento presidem o cerne dos novos princípios gerenciais. Há nestes programas uma ênfase no indivíduo, na pessoa e nos valores de auto-renovação, de criatividade e de polivalência. Procura-se produzir um novo homem que encontre na sua individualidade a razão de ser da sociedade. O desafio que se coloca à sociedade é ideológico; deve-se investir na capacitação de trabalhadores para que assimilem e transmitam as novas mudanças gerenciais e tecnológicas. Com o toyotismo o consenso entre capital e trabalho não mais se estabelece através dos pactos fordistas que tinham nos incentivos salariais e na garantia dos direitos sociais e trabalhistas a sua centralidade. O consenso vai sendo gestado no espaço fabril através de uma cultura de qualidade que tem no envolvimento e na cooperação do trabalhador sua base de sustentação (DRUCK, 1999, p.126). O consenso vai se estabelecendo pela crescente universalização da ideologia do capital através destes novos programas de gestão empresarial pela sua disseminação nas diversas esferas da vida social. Sabe-se, que se mantém e se renova a subordinação do trabalho ao capital, mas, no entanto o capital vai tornando cada vez mais subjetiva às necessidades objetivas de sua reprodução. Por isso, que o investimento nos elementos ideológicos, culturais é o centro da nova gestão empresarial. A disseminação dessa nova gestão do trabalho é direcionada às necessidades de reprodução do trabalho abstrato, ampliando por sua vez a intensificação da exploração do trabalho e, tornando menos acessível para o trabalho a possibilidade de desmistificação das contradições que regem a relação capital.

7 7 3 CONCLUSÃO Portanto, embora aceitemos a tese de que o controle se objetiva em função da necessidade do capital de manter a subordinação do trabalho pela extração do sobre trabalho e, que esta natureza do controle coercitiva não poderá ser suprimida enquanto for mantida a ordem capitalista, admitimos que as estratégias de controle podem adquirir feições diferenciadas historicamente. Ora podem manifestar apenas traços coercitivos (grande indústria), ora traços consensuais e coercitivos (fordismo) e ora aparentemente traços consensuais (toyotismo). Aprende-se ainda que as estratégias de controle não se constituem pela necessidade de emancipação humana em que os produtores associados deteriam o controle da produção bem como de sua própria vida. Elas se referem ao domínio do capital sobre as relações de produção e reprodução social para manter a continuidade da lei geral da acumulação capitalista pela exploração e alienação do trabalho. REFERÊNCIAS ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho: reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho. São Paulo: Boitempo Editorial, BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, [199?]. CATANNI, Antônio D. Gestão Participativa. In:. (org.) Trabalho e Tecnologia: Dicionário Crítico. Petrópolis (RJ): Vozes, DRUCK, Maria da Graça. Terceirização: (des) fordizando a fábrica: um estudo do complexo petroquímico. São Paulo: Boitempo; Salvador: EDUFBA;1999. GOUNET, Thomas. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Boitempo,1999. GRAMSCI, Antônio. Americanismo e Fordismo (Parte VI). In:.Maquiavel, a política e o estado moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, HIRATA, Helena. Divisão Internacional do Trabalho e Taylorismo: Brasil, Japão e França. In:. Nova Divisão sexual do trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade. São Paulo: Boitempo, 2002.

8 8 MARX, Karl. O Capital: crítica da Economia Política. São Paulo: Nova Cultural, v. 1, t. 1 e 2. (Os Economistas).

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais. 1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações Prof Rodrigo Legrazie Escola Neoclássica Conceitua o trabalho como atividade social. Os trabalhadores precisam muito mais de ambiente adequado e

Leia mais

A disciplina de Gestão do Conhecimento no currículo do Curso de Biblioteconomia: a experiência da UFRGS/BRASIL.

A disciplina de Gestão do Conhecimento no currículo do Curso de Biblioteconomia: a experiência da UFRGS/BRASIL. A disciplina de Gestão do Conhecimento no currículo do Curso de Biblioteconomia: a experiência da UFRGS/BRASIL. Profa. Maria do Rocio F. Teixeira DCI/FABICO/UFRGS IX Encuentro de Directores y VIII de Docentes

Leia mais

Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015

Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

Gestão do Conhecimento e Arquivologia:

Gestão do Conhecimento e Arquivologia: Gestão do Conhecimento e Arquivologia: entrelaçamentos e possibilidades na formação do profissional arquivista. Profa. Dra. Maria do Rocio F. Teixeira DCI/FABICO/UFRGS Arquivologia Salvador, 2013. Apresentação

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

TEORIAS E MODELOS DE GESTÃO

TEORIAS E MODELOS DE GESTÃO TEORIAS E MODELOS DE GESTÃO Capítulo 02 1 EVOLUÇÃO DAS TEORIAS ORGANIZACIONAIS INICIADAS DE FATO POR FAYOL E TAYLOR NO INÍCIO DO SÉCULO XX PRODUZIDAS COM BASE EM UMA NECESSIDADE DE CADA MOMENTO DA GERAÇÃO

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

Atividade extra. Módulo 2 Fascículo 2 Sociologia Unidade 3. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias Sociologia

Atividade extra. Módulo 2 Fascículo 2 Sociologia Unidade 3. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias Sociologia Atividade extra Módulo 2 Fascículo 2 Sociologia Unidade 3 Questão 1 Leia com atenção o texto de Paul Lovejoy sobre escravidão: Enquanto propriedade, os escravos eram bens móveis: o que significa dizer

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 04/06/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

Sistemas de Incentivos Portugal 2020

Sistemas de Incentivos Portugal 2020 Sistemas de Incentivos Portugal 2020 Portugal 2020 Acordo de parceria entre Portugal e a Comissão Europeia no qual se consagra a política de desenvolvimento económico, social e territorial a promover entre

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação. Prof. Paulo Sérgio Ramão

Administração de Sistemas de Informação. Prof. Paulo Sérgio Ramão Administração de Sistemas de Informação Prof. Paulo Sérgio Ramão Temas para os Seminários: CRM Customer Relationship Management OLAP - On-Line Analytical Processing DATAMINING DATA WAREHOUSE e DATA MART

Leia mais

Abordagem Clássica da Administração

Abordagem Clássica da Administração Abordagem Clássica da Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 05 Principais Personagens Fredeick Winslow Taylor (americano) Escola da Científica: aumentar a eficiência da indústria por meio

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Cooperação e capital intelectual para sustentabilidade de ecossistemas organizacionais. Marco A. Silveira

Cooperação e capital intelectual para sustentabilidade de ecossistemas organizacionais. Marco A. Silveira Cooperação e capital intelectual para sustentabilidade de ecossistemas organizacionais Marco A. Silveira Dezembro, 2011 SUMÁRIO Introdução à sustentabilidade Cooperação Capital intelectual Cooperação e

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E SUAS INTERFACES COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA

A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E SUAS INTERFACES COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E SUAS INTERFACES COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA Hosana Gaspar dos Santos II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 55: Gestão do meio ambiente A CERTIFICAÇÃO

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração Geral 7ª Série Sistemas de Informações Gerenciais A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

OS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO.

OS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO. OS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO. José Alberto Couto Maciel Da Academia Nacional de Direito do Trabalho. Não me parece que com o tempo deverá perdurar na relação de emprego o atual contrato de trabalho,

Leia mais

Relato - Do Fordismo/Keynesiano ao Toyotismo/Neoliberal

Relato - Do Fordismo/Keynesiano ao Toyotismo/Neoliberal Relato - Do Fordismo/Keynesiano ao Toyotismo/Neoliberal Segundo diferentes autores, como ANTUNES (1999), HARVEY (2001), GOUNET (1999), KURZ (1996) entre outros, vivemos, atualmente, o chamado desemprego

Leia mais

INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1

INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 Fabio Jardel Gaviraghi 2, Caroline Goerck 3, Walter Frantz 4. 1 Projeto de Pesquisa do Doutorado

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento

Leia mais

A importância do RH estratégico para as empresas familiares. Sheila Madrid Saad

A importância do RH estratégico para as empresas familiares. Sheila Madrid Saad A importância do RH estratégico para as empresas familiares Sheila Madrid Saad Anos 30... Pagadoria Registros e controles Enfoque jurídico FOCO NA MANUTENÇÃO DA LEGALIDADE Anos 50... Pagadoria Registros

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

A Sustentabilidade nos Sistemas Associativistas de Produção

A Sustentabilidade nos Sistemas Associativistas de Produção IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL IV SIMBRAS I CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL A Sustentabilidade nos Sistemas Associativistas de Produção Prof. José Horta Valadares,

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

FAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA. Conteúdo Programático

FAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA. Conteúdo Programático FAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA Conteúdo Programático Módulo I 1) Teoria das Organizações Imagens das Organizações como Paradigmas Científicos

Leia mais

Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, n.32, v.2, p.367-373, ago./dez.2010 RESENHA:

Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, n.32, v.2, p.367-373, ago./dez.2010 RESENHA: RESENHA: PINTO, Geraldo Augusto. A organização do trabalho no século 20: taylorismo, fordismo e toyotismo. 2.ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010. 88p. Rogério Gerolineto FONSECA Graduando do curso de

Leia mais

Unidade II ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS. Prof. Marcos Eduardo de Mattos

Unidade II ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS. Prof. Marcos Eduardo de Mattos Unidade II ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Marcos Eduardo de Mattos Ciclo de vida organizacional Assim como o ciclo de vida dos seres humanos, as organizações surgem como seres vivos, para

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO

SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO Universidade de Franca Graduação em Pedagogia-EAD Profa.Ms.Lucimary Bernabé Pedrosa de Andrade 1 Objetivos da disciplina Fornecer elementos teórico-conceituais da Sociologia,

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

No modo de produção escravista os trabalhadores recebiam salários muito baixos.

No modo de produção escravista os trabalhadores recebiam salários muito baixos. Atividade extra Fascículo 2 Sociologia Unidade 3 Questão 1 Leia com atenção o texto de Paul Lovejoy sobre escravidão: Enquanto propriedade, os escravos eram bens móveis: o que significa dizer que eles

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros

Empreendedorismo. Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros Empreendedorismo Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros Panorama histórico Empreendedores medievais Panorama histórico Desde a antiguidade até a Revolução Industrial (Século XVIII), o trabalho sempre foi feito

Leia mais

A crítica à razão especulativa

A crítica à razão especulativa O PENSAMENTO DE MARX A crítica à razão especulativa Crítica a todas as formas de idealismo Filósofo, economista, homem de ação, foi o criador do socialismo científico e o inspirador da ideologia comunista,

Leia mais

CAPITAL INTELECTUAL DA EMPRESA: PROTEÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO

CAPITAL INTELECTUAL DA EMPRESA: PROTEÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO CAPITAL INTELECTUAL DA EMPRESA: PROTEÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO Resende, J.M.; Nascimento Filho, W.G.; Costa S.R.R. INEAGRO/UFRuralRJ INTRODUÇÃO O patrimônio de uma empresa é formado por ativos tangíveis

Leia mais

O gerenciamento da Comunicação Organizacional

O gerenciamento da Comunicação Organizacional O gerenciamento da Comunicação Organizacional Hilbert Reis Comunicação Social Jornalismo UFOP Pesquisador PIP/UFOP Índice 1 Otimização da comunicação integrada 1 2 Estratégias, planejamentos e a gestão

Leia mais

7 CONCLUSÕES A presente dissertação teve como objetivo identificar e compreender o processo de concepção, implantação e a dinâmica de funcionamento do trabalho em grupos na produção, utilizando, para isso,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA. Profº MS. Carlos Henrique Carobino

FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA. Profº MS. Carlos Henrique Carobino FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA Profº MS. Carlos Henrique Carobino E-mail: carobino@bol.com.br 1 Pressões Externas MEGATENDÊNCIAS Competição

Leia mais

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS 1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL Índice 1. Conceitos do planejamento...3 1.1. Planejamento... 5 1.2. Conceituação de planejamento... 5 1.3.

Leia mais

Empreendedorismo Prof. Werther Serralheiro. O Processo de Empreender

Empreendedorismo Prof. Werther Serralheiro. O Processo de Empreender O Processo de Empreender Empreendedorismo Prof. Werther Serralheiro Engenheiro de Automação Mestrado em Gestão Estratégica Qual a função do Professor? Qual a função do Aluno? Construir num cartaz as conclusões

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais. APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo

Leia mais

OBJETIVO prioridade da agenda política.

OBJETIVO prioridade da agenda política. SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou

Leia mais

Módulo 11 Socialização organizacional

Módulo 11 Socialização organizacional Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 Curso: Administração Disciplina: Economia I Turma: Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3 1. Ementa (sumário, resumo) Conceitos de Economia. Papel do Governo. Fundamentos

Leia mais

GABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila.

GABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila. ADMINISTRAÇÃO SEMESTRE ESPECIAL MP2 (reposição) 18/11/2008 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2008/2 GABARITO COMENTADO A. Sobre as conclusões e contribuições da experiência de Hawthorne, pode-se afirmar que:

Leia mais

Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes.

Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. A ECONOMIA GLOBAL Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. O século XX marcou o momento em que hábitos culturais, passaram a ser ditados pelas grandes

Leia mais

Os males da terceirização

Os males da terceirização Boletim Econômico Edição nº 02 setembro de 2013 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os males da terceirização 1 Introdução A terceirização instaurou uma nova dinâmica nas relações

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

O Processo De Melhoria Contínua

O Processo De Melhoria Contínua O Processo De Melhoria Contínua Não existe mais dúvida para ninguém que a abertura dos mercados e a consciência da importância da preservação do meio ambiente e a se transformaram em competitividade para

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIANDO O QUE ESTUDAMOS 1. A Supervisão de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento dos recursos humanos, através da educação

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Percursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais

Percursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais Percursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais Daniela Riva Knauth Departamento de Medicina Social PPG Antropologia e Epidemiologia UFRGS Pesquisa qualitativa Crítica ao Positivismo Todo

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

PRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica

PRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos. *Operários (1933) Tarsila do Amaral.

Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos. *Operários (1933) Tarsila do Amaral. Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos *Operários (1933) Tarsila do Amaral. A Função Administrativa RH É uma função administrativa compreendida por um conjunto de

Leia mais

2.1 - Proponente. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2014. Endereço Telefone Geral Endereço Eletrônico Institucional

2.1 - Proponente. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2014. Endereço Telefone Geral Endereço Eletrônico Institucional SUMÁRIO EXECUTIVO Linha Temática PN solicita Recursos Não - Reembolsáveis 1 1 - Título do Plano de Negócio 2 - Cadastramento: 2.1 - Proponente Razão Social CNPJ Grupo Econômico CNAE principal Faturamento

Leia mais

A empresa e o aprendizado coletivo

A empresa e o aprendizado coletivo Profª Carla Mota UCB 2009 PARTE 4 Apesar de o conhecimento que cada empresa detém ser o que de fato lhes garante valor junto a seu mercado - e de vermos na sociedade um crescente estímulo à produção e

Leia mais

A QUALIFICAÇÃO NO NOVO CONTEXTO DA AUTOMAÇÃO E FLEXIBILIZAÇÃO DO TRABALHO: UM ESTUDO NO SETOR BANCÁRIO

A QUALIFICAÇÃO NO NOVO CONTEXTO DA AUTOMAÇÃO E FLEXIBILIZAÇÃO DO TRABALHO: UM ESTUDO NO SETOR BANCÁRIO A QUALIFICAÇÃO NO NOVO CONTEXTO DA AUTOMAÇÃO E FLEXIBILIZAÇÃO DO TRABALHO: UM ESTUDO NO SETOR BANCÁRIO ALVES, Ana Elizabeth Santos (UESB/UFBA) GT: Trabalho e Educação 1 A Qualificação frente ao atual processo

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A QUESTÃO SOCIAL

REFLEXÕES SOBRE A QUESTÃO SOCIAL TEORIA MARXISTA NA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE CAPITALISTA Disciplina: QUESTÃO E SERVIÇO Professora: Maria da Graça Maurer Gomes Türck Fonte: AS Maria da Graça Türck 1 Que elementos são constitutivos importantes

Leia mais