Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX"

Transcrição

1

2 Brasília, 2012

3 Printed 2012 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Catalogação na Fonte BRASIL, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior B823 Treinamento em Comércio Exterior / BRASIL Brasília, p. il Apostila 1. Comércio externo. 2. Capacitação. I. Título CDU 339.5: Impresso no Brasil Printed in Brazil

4 Apresentação A Rede Nacional de Agentes de Comércio Exterior, também denominada REDEAGENTES, consiste em um projeto que tem por objetivo estimular a inserção de empresas de pequeno porte no mercado externo e difundir a cultura exportadora no País mediante três vertentes de atuação: treinamentos e cursos; articulação Institucional e setorial; formação de uma comunidade de prática em comércio exterior. A REDEAGENTES integra o Plano Plurianual (PPA) do Governo Federal como um Projeto da Ação denominada Capacitação de Profissionais de Comércio Exterior, integrante do Programa Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora, cuja execução está a cargo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A implementação da REDEAGENTES, a cargo da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), é realizada mediante parcerias que são estabelecidas com diversas instituições públicas e privadas que atuam em nível federal, estadual ou municipal. As principais atividades do projeto consistem nos Treinamentos para Agentes de Comércio Exterior, Treinamento em Exportação para Empresas de Pequeno Porte e Curso Básico de Exportação, disponíveis gratuitamente para todas as Unidades da Federação e municípios com potencial exportador, que ofereçam as condições adequadas para realização dos treinamentos e cursos da Redeagentes. A capacitação de agentes de comércio exterior é uma das principais atividades do projeto, cujo objetivo é ampliar e fortalecer a rede de especialistas, vinculados às diversas instituições parceiras, públicas e privadas, em todos os Estados da Federação, para atuarem como multiplicadores de conhecimentos e técnicas inerentes ao comércio internacional, identificando potencialidades de empresas e de produtos, prestando assistência às micros e pequenas empresas que tenham interesse em exportar. Desde o início do projeto, no ano 2000, até dezembro de 2011, foram realizados 839 cursos e treinamentos em todas as Unidades da Federação, em 247 municípios, para mais de pessoas representadas por agentes de comércio exterior, empresários e funcionários de empresas de pequeno porte. Foram realizados, também, nove encontros de agentes de comércio exterior e disponibilizadas oitocentas matrículas na Especialização em Comércio Exterior com ênfase em Empresas de Pequeno Porte via Educação a Distância, para agentes de todas as Unidades da Federação. Deste modo, espera o Governo Federal, em parceria com o setor privado, contribuir para o desenvolvimento das empresas de pequeno porte e setores com potencial exportador, estimular a criação de empregos, o aumento de renda e a elevação, de modo sustentável, do padrão de vida da população.

5 Sumário Capítulo 1 PANORAMA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS E AS MUNDIAIS A CORRENTE DE COMÉRCIO BRASILEIRA E A BALANÇA COMERCIAL CONCENTRAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES E O MERCADO EXTERNO BRASILEIRO O PORTE DAS EMPRESAS E AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Metodologias para Classificação do Porte das Empresas As Exportações Brasileiras por Porte de Empresas AÇÕES GOVERNAMENTAIS PARA FOMENTAR AS EXPORTAÇÕES MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MDIC) SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR (SECEX) OUVIDORIA DO MDIC...24 Capítulo 2 REDEAGENTES O QUE É A REDEAGENTES? AGENTES DE COMÉRCIO EXTERIOR Atuação dos Agentes de Comércio Exterior TREINAMENTOS E CURSOS OFERECIDOS PELA REDEAGENTES Características Básicas dos Cursos e Treinamentos da Redeagentes Curso para Capacitação de Formadores Treinamento para Agentes de Comércio Exterior Cursos e Treinamentos Oferecidos para Empresários Como Viabilizar a Realização de um Curso ou Treinamento da Redeagentes em sua Cidade Agendamento dos Treinamentos Total de Cursos Realizados pela Redeagentes INTERAÇÃO ENTRE OS AGENTES DE COMÉRCIO EXTERIOR SITE REDEAGENTES...32

6 6. ATIVIDADES DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA...33 Capítulo 3 ENTIDADES, AÇÕES E FERRAMENTAS DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES APRENDENDO A EXPORTAR Simulador de Preço de Exportação Fluxograma de Exportação Modalidades de Pagamento INCOTERMS Termos Internacionais de Comércio Multimídia 200 Anos de Comércio Exterior PORTAL BRASILEIRO DE COMÉRCIO EXTERIOR (PBCE) COMEX Responde Novidades do Portal Produtos e Serviços e Sites em Destaque União Europeia Menu de Assuntos ALICEWEB Acesso ao Sistema AliceWeb Módulos de Pesquisa Variáveis de Consulta Conceitos e Definições Tipos de Consulta Períodos Disponíveis Como Consultar Balança Comercial Tabelas Auxiliares Geração de Arquivos Módulos de Municípios ALICEWEB-MERCOSUL Apresentação Cadastro Módulos de Consulta Consultas SISTEMA RADAR COMERCIAL...67

7 5.1 O que é o Sistema Radar Comercial Como Acessar o Sistema Operação (Funcionamento) do Sistema Passo-a-passo para Pesquisar Produtos e Setores Procedimentos para Consultar as Análises de Mercados Procedimentos para Consultar Exportações por País Procedimentos para Consultar Importações por País Principais Termos e Conceitos Utilizados Interpretação dos Dados Gerados pelo Sistema VITRINE DO EXPORTADOR (VE) Versão em Português Versões em Inglês e Espanhol ENCONTROS DE COMÉRCIO EXTERIOR PROJETO PRIMEIRA EXPORTAÇÃO Articulação e Parcerias do Projeto Primeira Exportação Sistema Integrado de Gestão Constituição do Comitê Gestor Agente de Comércio Exterior Metodologia de Trabalho Estágio Atual SISTEMA DE REGISTRO DE INFORMAÇÕES DE PROMOÇÃO (SISPROM) O SISPROM como Ferramenta de Desoneração da Promoção de Produtos Brasileiros no Exterior Como Acessar o Sistema Quem Administra o Sistema Conceituação de Produtos e Serviços Benefícios Propiciados com a Utilização do SISPROM Fundamentação Legal Público Alvo O que o Benefício Contempla Passo-a-passo para a Obtenção do Benefício Responsabilidades O que Busca o SISPROM CENTROS DE INFORMAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR EXPORTA FÁCIL O que é o Exporta Fácil?...109

8 11.2 Por que Usar o Exporta Fácil? Características do Exporta Fácil Funcionamento sem Burocracia O que Pode Ser Enviado pelos Correios? Site do Exporta Fácil CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR (CAMEX) Grupo Técnico de Facilitação do Comércio (GTFAC) Grupo Técnico Interministerial de Consolidação da Legislação Interna de Comércio Exterior (GTIC) Grupo de Coordenação para a Consolidação da União Aduaneira do MERCOSUL (GC MERCOSUL) Grupo Técnico Interministerial de Revisão da Lista Brasileira de Exceções à TEC Grupo Técnico de Acompanhamento da Resolução GMC nº 08/08 GTAR Grupo Técnico de Defesa Comercial (GTDC) PROGRAMA BRASILEIRO DE ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI) O que Significa a Propriedade Intelectual (PI) Características da Propriedade Intelectual Como o INPI Atua Junto à Sociedade Brasileira Oportunidades de Negócios Tipos de Proteção Conclusão: pensando em exportar ou internacionalizar seus negócios? Informações Úteis INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA (INMETRO) Metrologia com o Comércio Avaliação da Conformidade e Comércio Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio Serviços Oferecidos pelo INMETRO BRASILGLOBALNET O que é Objetivos Público-Alvo Acesso Conteúdos ENTIDADES PRIVADAS DE APOIO AO EXPORTADOR Câmaras de Comércio...165

9 17.2 Entidades de Classe International Trade Centre AGÊNCIA BRASILEIRA DE PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES E INVESTIMENTOS (Apex-Brasil) Histórico e Realizações Como as Empresas Podem se Beneficiar Setores Apoiados pela Apex-Brasil Centros de Negócios A CAIXA E O COMÉRCIO EXTERIOR Consultoria em Negócios Internacionais Produtos e Serviços Considerações Finais Capítulo 4 PRINCÍPIOS DE MARKETING INTRODUÇÃO O CONCEITO DE MARKETING MARKETING INTERNACIONAL A ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING O PLANO DE MARKETING Análise Situacional Estabelecendo Objetivos e Metas Escolhendo a Estratégia de Marketing Implementação do plano de Marketing Controle de Marketing Capítulo 5 NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS INTRODUÇÃO ACORDO GERAL SOBRE TARIFAS E COMÉRCIO CRIAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA Acordos Internacionais de Comércio Preferências Tarifárias Preferência Contingenciada

10 5. ACORDOS PREFERENCIAIS DO BRASIL NO ÂMBITO DA ASSOCIAÇÃO LATINO-AMERICANA DE INTEGRAÇÃO A Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) Tipos de Acordo no Âmbito da ALADI Pesquisando Preferência Tarifária Regime de Origem Resumo dos Acordos de Preferências Tarifárias dos quais o Brasil Participa Normas de Origem Não-Preferenciais Investigações de Origem SISTEMA GERAL DE PREFERÊNCIAS (SGP) Países Outorgantes de Preferências Identificação dos Produtos Beneficiados Tratamento Preferencial Obtenção do Benefício Chancela Governamental Resumo dos Esquemas do SGP dos Principais Outorgantes Regras de Origem Administração do Sistema Geral de Preferências no Brasil SISTEMA GLOBAL DE PREFERÊNCIAS COMERCIAIS Objetivos Países Membros Listas de Concessões Regime de Origem DEFESA COMERCIAL Medidas Antidumping Medidas Compensatórias Salvaguardas Apoio ao Exportador Capítulo 6 FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO DESTINADA À EXPORTAÇÃO (FASE PRÉ-EMBARQUE) Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) PROEX Financiamento à Produção Exportável ( PROEX Pré-Embarque )...256

11 1.3 BNDES Exim FINANCIAMENTO À COMERCIALIZAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS (PÓS-EMBARQUE) Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE) BNDES Exim Pós-embarque Programa de Financiamento às Exportações (PROEX) Financiamento com Recursos do Próprio Exportador ou de Terceiros GARANTIAS Carta de Crédito (Pós-Embarque) Fundo Garantidor para Investimentos Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR) (Pós-Embarque) Seguro de Crédito (Pré e Pós Embarques) COMITÊ DE FINANCIAMENTO E DE GARANTIA DAS EXPORTAÇÕES (COFIG) Capítulo 7 EXPORTAÇÃO INTRODUÇÃO CONCEITO DE EXPORTAÇÃO VISÃO MACRO DE UM FLUXOGRAMA GERAL DA EXPORTAÇÃO Planejar a Internacionalização da Empresa Pesquisa de Mercado Obtenção da Senha de Acesso ao Siscomex Negociação com o Importador Preparação da Mercadoria Preparação da Documentação Contratação do Câmbio Embarque da Mercadoria Despacho Aduaneiro Averbação do Embarque Emissão do Comprovante de Exportação (CE) Carta de Agradecimento ao Importador EXPORTAÇÃO SIMPLIFICADA Declaração Simplificada de Exportação (DSE) Câmbio Simplificado

12 Capítulo 8 A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA ENGENHARIA DA EXPORTAÇÃO Por que Exportar? Quem Pode Exportar? Para onde Exportar? Quando Exportar? Como Exportar? O que Exportar? Como não Exportar? Barreiras à Exportação Para quem Exportar? O Universo do Exportador Adaptação do Produto Avaliação da Engenharia da Exportação PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO Avaliação da Capacidade Exportadora Plano de Exportação Capítulo 9 REGIMES ADUANEIROS TERRITÓRIO ADUANEIRO DIREITOS ADUANEIROS PORTOS SECOS REGIMES ADUANEIROS Admissão Temporária Admissão Temporária para Aperfeiçoamento Ativo Trânsito Aduaneiro Entreposto Aduaneiro Exportação Temporária Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo Drawback Zonas de Processamento de Exportação...331

13

14 Capítulo 1 PANORAMA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

15 1. AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS E AS MUNDIAIS As exportações estão entre as principais forças propulsoras do crescimento de um país, pois são um instrumento de geração de divisas, emprego e renda. Assim, são de fundamental importância a implantação, manutenção e aperfeiçoamento de políticas públicas que propiciem o crescimento das exportações. No período compreendido entre os anos de 2001 e 2011, as exportações brasileiras mantiveram-se em expansão, com exceção de 2009, ano marcado pela grande crise financeira iniciada nos Estados Unidos, cujos efeitos foram irradiados para todo o comércio mundial. Em 2011, o Brasil registrou exportação recorde de US$ 256 bilhões, superando em 26,8% o resultado do ano anterior. Este número indica que o país prossegue com a sua política de abertura econômica e uma maior inserção na política de comércio mundial. De 2001 a 2008, as exportações brasileiras cresceram a uma taxa média anual de 19,4%, passando de US$ 58 bilhões para US$ 198 bilhões. Já de 2009 a 2011, o crescimento médio anual foi de 29,4%, mostrando a retomada do ritmo das exportações brasileiras após a crise de É importante assinalar que esse impulso mais recente foi sustentado, em grande medida, pela ascensão dos preços internacionais de commodities agrícolas e minerais, embalada, por sua vez, pela forte demanda chinesa por matérias-primas. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS US$ bilhões Fonte: MDIC/SECEX, ano 2012 As exportações mundiais também seguiram em ritmo crescente até 2008, passando de US$ 6,0 trilhões em 2001 para US$ 15,7 trilhões em Em 2009, ano da crise, esse número caiu para US$ 12,2 trilhões, retomando o crescimento em 2010, quando atingiu US$ 14,8 trilhões. Esse recrudescimento das exportações efetivou-se pelo melhor desempenho dos países em desenvolvimento, haja vista que as grandes nações industrializadas tiveram suas economias mais afetadas pela crise, inclusive perdendo market share no contexto mundial. 14

16 EXPORTAÇÕES MUNDIAIS US$ trilhões 6,0 6,3 7,4 9,0 10,2 11,8 13,7 15,7 12,2 14,8 17, Fonte: MDIC/SECEX, ano 2012 Tomando por base o período de 2001 a 2011, observa-se que as exportações mundiais cresceram 195,0%, enquanto as exportações brasileiras avançaram 341,3%, registrando aumento de mais de 146 pontos percentuais em comparação com as exportações mundiais. Em decorrência dessa performance diferenciada, o Brasil elevou sua participação nas exportações mundiais, saltando de 0,97% em 2001 para 1,44% em PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS NO MERCADO MUNDIAL Participação % 0,97 0,96 0,99 1,08 1,16 1,17 1,18 1,26 1,25 1,36 1, Fonte: MDIC/SECEX, ano A CORRENTE DE COMÉRCIO BRASI- LEIRA E A BALANÇA COMERCIAL A corrente de comércio representa o somatório do fluxo de mercadorias efetuado por um país, estado ou região, num determinado período, abrangendo o total das exportações e importações. É um bom indicador das atividades econômicas relacionadas com as operações do comércio externo, pois mede o aumento dos negócios do país com o exterior. Quando comparada com o Produto Interno Bruto (PIB), exprime o grau de abertura do país [(exportação + importação)/pib]. Entre 2001 e 2011 a corrente de comércio do Brasil aumentou de US$ 114 bilhões para US$ 482 bilhões, registrando aumento de 322,8%. Nesse período, a corrente de comércio diminuiu nos anos de 2002 (-5,5%) e 2009 (-24,3%), 15

17 havendo retomada do crescimento em 2003 (12,9%) e 2010 (36,7%). Com relação às componentes da Corrente de Comércio, a taxa de crescimento das exportações foi maior que a das importações de 2001 a 2005, entretanto a taxa de crescimento das importações foi superior à das exportações de 2006 a CORRENTE DE COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRA US$ bilhões Fonte: MDIC/SECEX, ano 2012 A balança comercial mostra a diferença entre as exportações e as importações de mercadorias. Quando o valor exportado é maior que o importado, tem-se um saldo positivo, ou superávit. Já um saldo negativo, ou déficit, é apontado quando o total das importações supera o valor das exportações. Em caso de superávit, interpreta-se que a receita com as exportações é mais que suficiente para cobrir os gastos com as importações, ou seja, a balança comercial apresenta um grau de cobertura (relação entre exportação/importação) maior que a unidade. Durante todo o período de 2001 a 2011, a balança comercial do Brasil apresentou saldo superavitário, atingindo o ápice em 2006, quando o montante chegou a US$ 46,5 bilhões. Em 2011, o comércio exterior brasileiro registrou superávit de US$ 29,8 bilhões, superando em 47,9% o saldo registrado no ano anterior, de US$ 20,3 bilhões. SALDO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA 44,9 46,5 40,0 US$ bilhões 24,9 33,8 25,0 25,2 20,3 29,8 13,2 2, Fonte: MDIC/SECEX, ano

18 3. CONCENTRAÇÃO DAS EXPOR- TAÇÕES E O MERCADO EXTERNO BRASILEIRO O Brasil apresenta uma alta concentração de sua pauta exportadora: apenas 15 produtos (minério de ferro; óleos brutos de petróleo; soja; açúcar de cana em bruto; café cru em grão; carne de frango; farelo de soja; celulose, produtos semimanufaturados de ferro ou aço; automóveis; carne bovina, autopeças; aviões; óleos combustíveis e açúcar refinado) responderam por 57% das vendas externas em Esse perfil concentrado das exportações brasileiras é reproduzido em outras variantes. Por exemplo, das mais de empresas que efetuaram exportações em 2011, apenas 35 delas responderam por 50% do valor total. As dez primeiras acumularam 1/3 do montante comercializado no ano. No tocante aos mercados de destino, somente cinco países absorveram mais de 45% do total das vendas externas brasileiras em São eles: China (participação de 17,3%), Estados Unidos (10,1%), Argentina (8,9%), Países Baixos (5,3%) e Japão (3,7%). Sob a ótica agregada de blocos, os mercados de destino ficaram assim distribuídos: Ásia (participação de 30,0%), União Europeia (20,7%), MERCOSUL (10,9%), Estados Unidos (10,1%), ALADI, exclusive MERCOSUL (8,5%), Oriente Médio (4,8%) e África (4,8%) e Europa Oriental (2,0%). Segundo as regiões geográficas brasileiras, observa-se que as exportações foram puxadas pela região Sudeste, responsável por 56,99% do total exportado em 2011, com o estado de São Paulo representando 23,40%, Minas Gerais 16,17%, Rio de Janeiro 11,50% e Espírito Santo 5,92%. Na sequência, apareceram as regiões Sul (17,92%), Norte (8,15%) Centro-Oeste (8,13%) e Nordeste (7,35%). Não houve declaração da zona produtora para 1,46% das exportações em QUADRO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS EMPRESAS 50% 15 PRODUTOS 57% CONCENTRAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES 5 PAÍSES-DESTINO 45% ESTADOS SUL E SUDESTE 75% Fonte: MDIC/SECEX - ano:

19 4. O PORTE DAS EMPRESAS E AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS A partir de 2004, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) começou a divulgar a publicação EXPORTAÇÃO BRASILEIRA POR PORTE DE EMPRESA, sempre fazendo a comparação entre dois anos, o mais recente com dados disponíveis e o ano imediatamente anterior. Para cada biênio considerado estão disponíveis a análise do desempenho do período e diversos relatórios, como Principais Municípios por Porte de Empresa, Principais Países de Destino por Porte de Empresa, Blocos Econômicos por Porte de Empresa e outros. As informações podem ser obtidas a partir do site do MDIC, no link interna.php?area=5&menu=1206&refr= Metodologias para Classificação do Porte das Empresas Para fazer a classificação das empresas por porte, foi utilizada uma metodologia que tem as seguintes premissas: a identificação dos exportadores tem como base o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) por estabelecimento (14 dígitos) e o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), constantes dos Registros de Exportação (RE) do Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX); os exportadores foram classificados em cinco categorias: microempresa, pequena empresa, média empresa, grande empresa e pessoa física; o número de empregados por empresa tem como base as informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho; o enquadramento de empresa em indústria e comércio/serviços seguiu critério do CNAE 1.0 (Código Nacional de Atividade Econômica). O setor de indústria compreende até os códigos do CNAE e o setor comércio e serviços, os códigos CNAE em diante; nas empresas com filiais, foi aplicado a todas as empresas do grupo (CNPJ a oito dígitos) o critério de se considerar o maior porte verificado naquele grupo. Exemplo: as empresas A e B, de porte médio, filiais da empresa de grande porte X, ficam classificadas como empresas de grande porte. Para a identificação do porte das empresas, foi utilizado um critério que associa o número de empregados da empresa com o valor exportado pela mesma no período considerado, distribuídos por ramo de atividade (indústria ou comércio e serviços), ambos de acordo com os parâmetros adotados pelo MERCOSUL, conforme disposto nas Resoluções MERCOSUL-GMC n 90/93 e 59/98, com os ajustes elaborados pelo Departamento de Planejamento e Desenvolvimento da Secretaria de Comércio Exterior (DEPLA/SECEX). A metodologia foi resultante de definição conjunta dos seguintes órgãos: Secretaria-Executiva da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX); Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior da Secretaria de Comércio Exterior (DEPLA/SECEX); Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas, quando fazia parte da estrutura da Secretaria de Desenvolvimento da Produção (DEPME/SDP); e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A seguir, apresenta-se a tabela de parâmetros para a classificação do porte das empresas: 18

20 Porte Indústria Comércio e Serviços Nº Empregado Valor Exportado Nº Empregado Valor Exportado Microempresa Até 10 Até US$ 400 mil Até 5 Até US$ 200 mil Pequena Empresa De 11 a 40 Até US$ 3,5 milhões De 6 a 30 Até US$ 1,5 milhão Média Empresa De 41 a 200 Até US$ 20 milhões De 31 a 80 Até US$ 7 milhões Grande Empresa Acima de 200 Acima de US$ 20 milhões Acima de 80 Acima de US$ 7 milhões Pessoa Física Fonte: MDIC/SECEX, ano As Exportações Brasileiras por Porte de Empresas A partir das estatísticas sobre exportação por porte de empresa, foram elaborados gráficos para mostrar a evolução do número de empresas exportadoras e do valor exportado entre 2002 e O gráfico abaixo mostra a evolução do número de empresas exportadoras até 2010, tomando como base, para cada grupo, o número de operadores em 2002 (número índice igual a 100). A partir de 2002, os valores representam a variação percentual de cada grupo em relação ao valor base 100. Por exemplo, o número índice 125 em 2003 representa um aumento percentual de 25% ( ) no número de operadores em relação a Da mesma forma, o índice 90 em 2004 representa uma queda de 10% (90-100) no número de empresas exportadoras em relação a As pessoas físicas formam o grupo que mais sofreu variações positivas e negativas no número de exportadores ao longo do período, não havendo, entretanto, nenhum número de operadores inferior ao de 2002, 368 exportadores. Houve picos em 2003, 2005 (quando atingiu o máximo de 764) e Houve quedas em 2004 e 2006 e variações positivas em 2005 e 2007, mas, a partir de 2008, o número foi diminuindo até chegar a 475 operadores em Número de Empresas Exportadoras - Evolução por Porte de Empresa Número Índice Pessoa Física Micro e Pequena Média Grande Fonte: MDIC/SECEX, ano

21 O grupo Micro e Pequena, partindo de empresas em 2002, atingiu em 2005 (aumento de 34%) e iniciou movimento decrescente, diminuindo para operadores em 2010 (11% maior que em relação a 2002). As empresas de porte médio formam o único grupo que sofreu variação negativa em relação a 2002 ao longo do período considerado. Em 2004, com menos 441 operadores que em 2002, as empresas médias somavam 5.254, registrando queda de 8% em relação a Em 2009, foi atingido o número máximo de (aumento de 18% em relação a 2002), mas em 2010 caiu para 5.681, ficando abaixo das médias empresas que exportaram em As grandes empresas mantiveram uma trajetória ascendente em quase todo o período considerado. De operadores em 2002, por meio de recordes sucessivos, atingiram o número de em 2008 (aumento de 33% em relação a 2002). Diminuíram para em 2009, mas aumentaram para empresas em 2010 (número 36% superior ao de 2002). O próximo gráfico mostra a evolução do valor das exportações brasileiras por porte de empresas. Da mesma forma utilizada para o número de empresas exportadoras, os valores exportados no ano de 2002 foram considerados como índice igual a 100 para cada grupo de empresas. 600 Valor Exportado - Evolução por Porte de Empresa Número Índice Pessoa Física Micro e Pequena Média Grande Fonte: MDIC/SECEX, ano 2012 A trajetória da variação dos valores exportados pelas pessoas físicas apresenta as maiores variações positivas no período considerado. Com valor base de US$ 58,86 milhões em 2002, a trajetória apresenta picos de US$ 230,26 milhões em 2004 (aumento de 270%) e de US$ 344,70 milhões em 2008 (aumento de 486% em relação a 2002), quando inicia movimento descendente, atingindo o valor de US$ 278,05 milhões em 2010 (372% em relação ao valor de 2002). Mesmo com essa redução o grupo manteve a liderança de crescimento percentual do valor exportado em relação a 2002 durante todo o período considerado. As micros e pequenas empresas exportaram US$ 1,33 bilhão em 2002, seguindo uma trajetória de crescimento, com picos em 2004 (US$ 2,55 bilhões, aumento de 92% em relação a 2002), e em 2007 (US$ 2,99 bilhões, aumento de 125% em relação a 2002), quando houve inversão na trajetória, caindo para US$ 1,31 bilhão em 2009, valor 20

22 inferior ao registrado em 2002, mas com retomada de crescimento em 2010 (US$ 1,96 bilhão). As médias empresas, que apresentam a trajetória mais suave dos quatro grupos, exportaram US$ 4,65 bilhões em 2002, tiveram variações crescentes sucessivas até 2007, quando atingiram o valor máximo de US$ 9,72 bilhões (109% de aumento em relação a 2002). Iniciaram trajetória de queda do valor exportado em 2008, diminuindo para US$ 8,19 bilhões em 2010 (ainda 76% acima do valor de 2002). As grandes empresas tiveram variações crescentes sucessivas de 2002, quando exportaram US$ 54,31 bilhões, até 2008, quando atingiram o valor de US$ 186,38 bilhões (aumento de 243% em relação a 2002). Em 2009, ano da crise internacional, o valor exportado caiu US$ 43,59 bilhões em relação a 2008, mas retomou o crescimento e atingiu valor recorde em 2010, US$ 191,47 bilhões (aumento de 253% em relação a 2002). 5. AÇÕES GOVERNAMENTAIS PARA FOMENTAR AS EXPORTAÇÕES O Governo Federal, preocupado com a concentração das exportações brasileiras em um universo muito reduzido de exportadores, vem implementando diversas ações e medidas para a melhoria do desempenho e diversificação das exportações, visando à inserção competitiva das pequenas e médias empresas no comércio internacional. Diversas dessas ações e medidas serão abordadas nos capítulos subsequentes. O Plano Nacional da Cultura Exportadora está sendo elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em parceria com governos estaduais e entidades nacionais relacionadas com o comércio exterior. O objetivo do plano é sistematizar a oferta dos produtos e serviços oferecidos pelas entidades nacionais e planos de ação para os estados. 6. MINISTÉRIO DO DESENVOLVI- MENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MDIC) O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior foi criado pela Medida Provisória nº , de 29/07/ DOU 30/07/1999, tendo como área de competência os seguintes assuntos: política de desenvolvimento da indústria, do comércio e dos serviços; propriedade intelectual e transferência de tecnologia; metrologia, normalização e qualidade industrial; políticas de comércio exterior; regulamentação e execução dos programas e atividades relativas ao comércio exterior; aplicação dos mecanismos de defesa comercial participação em negociações internacionais relativas ao comércio exterior; formulação da política de apoio à microempresa, empresa de pequeno porte e artesanato; execução das atividades de registro do comércio. Ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior estão vinculadas as seguintes entidades: Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA); Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI); Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO); Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) 21

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTEIROR 3 ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTEIROR 3 ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTEIROR DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR 3 ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS

Leia mais

REDEAGENTES - Proposta Metodológica -

REDEAGENTES - Proposta Metodológica - MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR REDEAGENTES - Proposta Metodológica - PREMISSAS

Leia mais

órgão nacional interveniente no comércio internacional

órgão nacional interveniente no comércio internacional MDIC órgão nacional interveniente no comércio internacional CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: KEEDI, Samir. ABC DO COMÉRCIO EXTERIOR. São Paulo: Aduaneiras, 2007. www.desenvolvimento.gov.br

Leia mais

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,

Leia mais

Integração Produtiva Brasil/Argentina Setor de Lácteos Cândida Maria Cervieri SECEX/MDIC Brasília, 03 de agosto de 2010

Integração Produtiva Brasil/Argentina Setor de Lácteos Cândida Maria Cervieri SECEX/MDIC Brasília, 03 de agosto de 2010 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Integração Produtiva Brasil/Argentina Setor de Lácteos Cândida Maria Cervieri SECEX/MDIC Brasília, 03 de agosto

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

Ferramentas de Apoio às Exportações

Ferramentas de Apoio às Exportações INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL Ferramentas de Apoio às Exportações Roberto Dantas Diretor do Departamento de Planejamento Apresentação 1 Estrutura da SECEX 2 Portal Brasileiro de Comércio Exterior

Leia mais

Levantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA

Levantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA Levantamento da Base Industrial de Defesa (BID) Levantamento da Base Reunião Plenária do COMDEFESA Industrial de Defesa São Paulo, 05 de março de 2012 (BID) Reunião Ordinária ABIMDE São Bernardo do Campo,

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014

Plano BrasilMaior 2011/2014 Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:

Leia mais

COMO SE ASSOCIAR 2014

COMO SE ASSOCIAR 2014 2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL Contrato de Empréstimo IPEA/BID nº 1841/OC-BR Projeto: Dinâmica do Sistema Produtivo Brasileiro perspectivas

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de

Leia mais

NEGOCIOS INTERNACIONAIS EXPORTAÇÕES

NEGOCIOS INTERNACIONAIS EXPORTAÇÕES NEGOCIOS INTERNACIONAIS EXPORTAÇÕES MSc.RICARDO LOZANO PANORAMA DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS US$ bilhões Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Exportações Brasileiras 256 243 198

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex Prof.Nelson Guerra Órgãos acima + Ministério das Relações Exteriores. Conheça cada um deles CAMEX: Objetiva a formulação, adoção, implementação

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA Prestação de Serviços em Assessoria e Consultoria Tributária para as empresas do Arranjo Produtivo Local. 1. OBJETIVO

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO CET-FAESA

APRESENTAÇÃO DO CET-FAESA APRESENTAÇÃO DO CET-FAESA A FAESA, com atuação na área de ensino há mais de 40 anos, fundou em 2004 a Faculdade de Tecnologia FAESA, CET-FAESA, que há 10 anos oferece graduações Tecnológicas de forma pioneira

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS

MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS ANEXO 1 MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Este documento serve como base orientadora para a apresentação de propostas de Arranjos Produtivos Locais para enquadramento no

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA Prestação de Serviços em Assessoria, Consultoria e Treinamento na área de Recursos Humanos. 1. OBJETIVO Os objetivos

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Rede CIN CIN MS. Centro Internacional de Negócios FIEMS

Rede CIN CIN MS. Centro Internacional de Negócios FIEMS Rede CIN CIN MS Centro Internacional de Negócios FIEMS O que é a REDE CIN? Coordenada pela Confederação Nacional da Indústria - CNI, e criada com o apoio da Agência Nacional de Promoção de Exportações

Leia mais

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos

Leia mais

Reunião do Grupo Técnico do Siscoserv com setores de serviços

Reunião do Grupo Técnico do Siscoserv com setores de serviços Reunião do Grupo Técnico do Siscoserv com setores de serviços Cenário do comércio exterior de serviços: Déficits crescentes na conta de serviços do balanço de pagamentos Carência de informações detalhadas

Leia mais

Financiamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades:

Financiamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades: Linhas de Apoio à Exportação do BNDES Financiamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades: Pré-embarque: financia a produção de bens a serem

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos

Leia mais

NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351

NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: INSTRUTORIA INTERNA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 463, de 10/09/2012 VIGÊNCIA: 10/09/2012 NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351 01/07 ÍNDICE 1. FINALIDADE...

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial

Leia mais

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular

Leia mais

SECRETARIA DE INOVAÇÃO

SECRETARIA DE INOVAÇÃO SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO

Leia mais

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD PROGRAMA PROGOVERNO BIRD TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA QUE IRÁ DESENVOLVER E MINISTRAR TREINAMENTO NA ELABORAÇÃO DE TERMO DE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Rio de Janeiro Avenida General Justo, 307 CEP: 20021-130 Rio de Janeiro PABX (21) 3804-9200 E-mail: cncrj@cnc.com.br

Rio de Janeiro Avenida General Justo, 307 CEP: 20021-130 Rio de Janeiro PABX (21) 3804-9200 E-mail: cncrj@cnc.com.br Rio de Janeiro 2011 2010 Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a fonte. Confederação Nacional do Comércio

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios. Curitiba, 20 de novembro de 2012

Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios. Curitiba, 20 de novembro de 2012 Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios Curitiba, 20 de novembro de 2012 PBM: Dimensões Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

EDITAL 02.2014. 1.3 Auxiliares Administrativos: Serviço de recepção, protocolo e encaminhamento interno de processos.

EDITAL 02.2014. 1.3 Auxiliares Administrativos: Serviço de recepção, protocolo e encaminhamento interno de processos. EDITAL 02.2014 Convênio MTE/SENAES n. 78/2012 SICONV 776109/2012 Edital 02.2014 Contratação de profissionais de apoio técnico e administrativo para assessorar a ASSOCENE na Execução de Atividades Orientadas

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM

Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM Apoio institucional Agosto/2014 Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM Desenvolver o pensamento estratégico e visão

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de

Leia mais

Sobre as Medidas Imediatas (Curto Prazo) de Apoio aos. Estrangeiros Residentes no Japão

Sobre as Medidas Imediatas (Curto Prazo) de Apoio aos. Estrangeiros Residentes no Japão Sobre as Medidas Imediatas (Curto Prazo) de Apoio aos Estrangeiros Residentes no Japão (Tradução Provisória) 30 de janeiro de 2009 Escritório do Gabinete O mercado financeiro e de capitais global passa

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL

EDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL EDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL 1. DA REALIZAÇÃO A Escola de Governo (EG), através da Fundação para o Desenvolvimento

Leia mais

GRUPO GS EDUCACIONAL

GRUPO GS EDUCACIONAL GRUPO GS EDUCACIONAL Relação de cursos de Comércio Exterior disponíveis no nosso portal 1 Cursos à distância Cursos Completos na Área de Comércio Exterior Curso Completo de Comércio Exterior Este curso

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONTROLADORIA E OUVIDORIA GERAL DO ESTADO - CGE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONTROLADORIA E OUVIDORIA GERAL DO ESTADO - CGE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONTROLADORIA E OUVIDORIA GERAL DO ESTADO - CGE Termo de Referência para Contratação de Serviço de Consultoria (Pessoa Jurídica) para Reestruturação do Portal da Transparência

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente

Leia mais

Este termo de referência visa à contratação de consultoria especializada para

Este termo de referência visa à contratação de consultoria especializada para TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO RBR-02/2014 Produto 2014 FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151, de 22/7/2004, e Portaria MDA nº 48/2012, de 19/07/2012. O Ministério

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Comitê Nacional Comitê Regional Minas Gerais 1 Sumário Objetivo do projeto... 3 Público Alvo... 3 Funding... 3 Justificativa...

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Tribunal de Contas da União. Controle Externo

Tribunal de Contas da União. Controle Externo Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

INCUBADORA DE EMPRESAS

INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS BARÃO DE MAUÁ - IEBM TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. Contatos Domingos Sávio de Carvalho (Gerente Operacional do Projeto)

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais: PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal

Leia mais