Implicações pastorais do decreto-lei nº 253/2009, de 23 de Setembro.

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1 Implicações pastorais do decreto-lei nº 253/2009, de 23 de Setembro. Fernando Sampaio Introdução A doença e o sofrimento são sempre factores de perturbação na vida da pessoa e seus familiares. O internamento obriga os doentes a saírem do seu ambiente, fragilizando-os. Mais, as situações particularmente severas, como é a situação oncológica, a imunodeficiência adquirida ou a situação paliativa, não só provocam em muitos doentes uma dissociação entre o Ego e o corpo e outras perturbações psíquicas, mas também despertam interrogações sobre o sentido e o valor da vida, sobre o sentido da fé e a existência de Deus. Para além do sofrimento físico e psíquico, é grande, portanto, o sofrimento espiritual. Compreende-se, desta forma, que o doente crente tenha, na vivência e na celebração da sua fé, um poderoso recurso e conforto com implicações terapêuticas. A assistência espiritual e religiosa nos hospitais não é um capricho das igrejas ou religiões, mas um direito do doente e uma fonte de sentido, conforto e bem-estar. Neste sentido, afirma o prólogo do Decreto-lei, é uma «necessidade essencial, com efeitos relevantes na relação com o sofrimento e a doença», sendo particularmente relevante em situações paliativas ou doenças do foro oncológico, situações de imunodeficiência adquirida ou de severidade similar. A literatura científica, que olha a espiritualidade e a religiosidade como necessidades do doente que urge diagnosticar e satisfazer para minorar o sofrimento, vem ao encontro desse facto. A assistência espiritual e religiosa é ainda, para os estabelecimentos do SNS, um importante factor de qualidade, pois contribui «para a qualidade dos cuidados prestados» (cf. Decreto-lei, preâmbulo). Uma releitura do Decreto-Lei a) O Decreto-lei 253/2009 regulamenta a assistência espiritual e religiosa nos estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), concretizando o artigo 18º da Concordata e o artigo 13º da Lei de Liberdade Religiosa. Não só reconhece a importância da espiritualidade e da vivência religiosa em contexto hospitalar, mas também traz algumas novidades legais que importa verificar e reflectir pastoralmente, pois implicam a mudança de comportamentos por parte dos católicos. A reflexão pastoral e a informação revestem-se, deste modo, de particular relevância. 1

2 b) O Decreto-lei veicula uma mudança de paradigma. A assistência espiritual e religiosa é um direito do doente e não das igrejas (cf. artigo 12º). Como consequência, todos os doentes têm direito à assistência religiosa no pleno respeito pela sua crença religiosa e às igrejas ou comunidades religiosas é reconhecido o livre exercício da assistência espiritual e religiosa nos estabelecimentos do SNS. Deste modo, o Serviço de Assistência Espiritual e Religiosa (tradicionalmente designado de Capelania ) fica aberto à multi-religiosidade, de acordo com as necessidades dos hospitais (cf. artigo 3º). A existência de um Serviço de Assistência Espiritual e Religiosa nos hospitais não é um privilégio das religiões, mas um direito dos doentes e é necessário que os doentes defendam a sua existência. E como o podem fazer? Exercendo o seu direito em liberdade pela solicitação da assistência espiritual e religiosa. c) A quem pertence a iniciativa da assistência? Ao doente (cf. Artigo 4º). É ele próprio que, livremente e sem coacção, deve solicitar a presença do capelão ou assistente espiritual conforme o seu desejo ou crença. Ao fazê-lo está a exercer um profundo acto de liberdade e caridade, pois está a defender não só o seu direito à assistência espiritual e religiosa no presente, mas também a garantir o seu futuro. Poderá o doente católico ficar passivo e calado? É necessário assumir uma atitude pró-activa a fim de garantir no futuro a assistência espiritual e religiosa católica 1. O pedido de assistência deve ser feito pelo doente de forma expressa (verbalmente ou por escrito), e deve ser claro em relação à igreja ou religião de que pretende assistência (cf. artigo 5º). Não podendo o doente fazê-lo por si mesmo, devido a situação clínica, compete aos familiares ou outras pessoas significativas tomar a iniciativa do pedido, mas devem fazê-lo no respeito pelo que seria a sua vontade (cf. artigo 4º). Também o capelão ou assistente espiritual e religioso pode tomar a iniciativa de visitar o doente sem ser solicitado, mas só pode visitar os doentes da sua crença religiosa e se estes não se opuserem (cf. artigo 4º). Mas como será isso possível se os doentes não declarem, por sua própria iniciativa, a que religião pertencem e esta não ficar registada, e se não pedirem que isso seja transmitido à capelania? d) Quando deve ser solicitada a assistência espiritual e religiosa? Preferencialmente por ocasião da admissão na unidade hospitalar (cf. artigo 5º). E a ocasião mais propícia é o momento em que, já depois de ter entrado na enfermaria, os enfermeiros fazem o acolhimento inicial e uma conversa para a recolha de algumas informações 2. Eles, geralmente, não falam de religião, nem perguntam ao doente se quer assistência espiritual e religiosa. É o doente quem 1 Imaginemos que a Administração de um determinado hospital quer saber as necessidades espirituais e religiosas dos doentes internados para contratar capelães. Pergunta às enfermeiras quais são as religiões em que há mais solicitações. Os católicos, apesar de serem a maioria, têm uma atitude passiva e são muito poucos os que solicitam a assistência espiritual e religiosa. Uma outra igreja, apesar de minoritária, apresenta muitas solicitações. Quem deve a Administração contratar: um capelão católico ou um assistente espiritual dessa referida igreja? 2 O pedido de assistência espiritual e religiosa deve ser feito preferencialmente aos enfermeiros para que registem o pedido. O pedido é também registado na capelania para que, no final do ano, faça parte do relatório. Uma capelania que tenha um relatório com muitas actividades é testemunho para o hospital da necessidade da sua existência. Neste sentido, não é conveniente que ministros da comunhão das paróquias vão clandestinamente ao hospital dar a comunhão a doentes. Podem ir, mas devem passar pela capelania. O melhor seria integrarem-se no voluntariado da capelania. 2

3 deve tomar a iniciativa e dizer-lhes que deseja ter a visita do capelão ou assistência religiosa e de que religião ou igreja. Pode ser útil, ainda, dizer a que religião pertence. O pedido de assistência fica registado e é depois transmitido ao Serviço de Assistência Espiritual e Religiosa. Se o doente não o fizer, por lapso, nessa altura, poderá fazê-lo depois durante o internamento, quando desejar (cf. artigo 5º). E se não aparecer ninguém do Serviço Espiritual e Religioso durante as vinte e quatro horas seguintes? Deve insistir junto dos enfermeiros. e) A presença de várias religiões no Hospital tem como corolário, face à fragilidade do doente, o respeito pela privacidade e pela espiritualidade e religião de cada um. É proibido, por isso, o proselitismo: nenhum funcionário, voluntário, assistente espiritual, ou qualquer outra pessoa, ninguém pode obrigar, pressionar ou influencia o doente na escolha do assistente espiritual ou religioso, ou a aderir a uma determinada igreja ou religião (cf. artigo 4º). O doente tem direito, por isso, a rejeitar toda a abordagem ou assistência religiosa indesejada ou não solicitada (cf. artigo 12º). Deste modo, o capelão ou assistente espiritual e religioso deve limitar a sua visita ao doente que solicitou a sua presença (cf. artigo 15º) e abster-se de contactar os outros (cf. artigo 16º). Poderá o doente católico continuar passivamente à espera que o capelão passe? É de todo conveniente que, activamente e sem vergonha ou medo, solicite a sua presença 3. Pedir a assistência religiosa é um acto de liberdade e de caridade. f) No que se fere aos capelães ou assistentes espirituais, estes são indicados pelas igrejas ou comunidades religiosas a que pertencem (cf. artigo 13º) e acreditados pelo hospital. Devem andar devidamente identificados com um cartão fornecido pelo Hospital e neste deve constar a religião a que pertencem (cf. artigo 14º). Podem aceder aos doentes que os solicitem (cf. artigo 15º) ou que consintam na sua visita (cf. artigo 16º). Devem respeitar ainda a liberdade de consciência, religião e culto dos doentes e profissionais (não fazer proselitismo); guardar sigilo dos factos de que tomarem conhecimento no exercício da sua actividade; e prestar cuidados espirituais adequados e atempados (cf. artigo 16º). g) No que se refere à assistência espiritual e religiosa, o doente tem direito a: 1. Aceder ao serviço de assistência espiritual e religiosa; 2. Ser informado por escrito sobre os direitos à assistência Espiritual e religiosa 3. Rejeitar a assistência não solicitada; 4. Ser assistido em tempo razoável; 5. Ser assistido com prioridade em caso de iminência de morte; 3 Quando o capelão vai, por sua iniciativa, visitar os doentes às enfermarias não sabe quem encontra à sua frente. De uma maneira geral encontra católicos, mas encontra também pessoas de outras religiões. É verdade que a visita pode ser de cortesia ou de solidariedade humana, mas se o doente tiver má vontade pode denunciar o capelão por proselitismo. Pode, ainda, encontrar um laicista fundamentalista que luta contra a presença das religiões no hospital. A consequência pode ser uma queixa por invasão de privacidade, proselitismo, etc. Para além de possíveis consequências legais, pode ficar em causa a credibilidade do capelão e a seriedade da sua acção pastoral, bem como a imagem da Igreja. 3

4 6. Praticar actos de culto; 7. Participar em reuniões privadas com o capelão; 8. Manter em seu poder objectos e publicações de conteúdo espiritual e religioso 9. Ver respeitadas as suas convicções religiosas; 10. Optar por uma alimentação que respeite as suas convicções espirituais e religiosas, ainda que tenha que ser providenciada pelo utente (cf. artigo 12º). 2 - Implicações pastorais Face ao novo paradigma da assistência espiritual e religiosa hospitalar, às restrições da lei em relação à acção dos capelães ou assistentes espirituais e aos desafios que se levantam, impõem-se a mudança de uma atitude passiva para uma atitude pró-activa por parte dos crentes católicos: solicitar acompanhamento espiritual e religioso aquando da admissão nos estabelecimentos hospitalares 4. É uma forma de garantir, no futuro, a assistência espiritual e religiosa católica nos hospitais. Mas esta mudança só é possível através de um novo desafio pastoral por parte das paróquias, o desafio da Pastoral da Saúde que deve contemplar, pelo menos, os pontos a seguir desenvolvidos. a) Promover uma relação aberta e forte entre a comunidade e o hospital - pastoral em rede. Os doentes pertencem à paróquia e não ao hospital. O hospital é apenas um lugar de passagem e a paróquia não deve abandonar os seus doentes. A paróquia pode estar presente no hospital através de voluntários: do voluntariado pastoral, na capelania, e do voluntariado social, nas associações de amigos. A presença e a oração da comunidade é fonte de conforto e bem-estar para os doentes. Os voluntários podem levar notícias da comunidade para o doente e do doente para a comunidade, sobretudo em relação aos doentes que permanecem mais tempo internados. Mas é necessário também que, na paróquia, seja apresentado o Serviço de Assistência Espiritual e Religiosa do hospital de referência e qual a sua acção, quem são os capelães e formas de contacto. Há muitos doentes que dizem desconhecer a existência de uma capelania no hospital. A pastoral em rede pode prevenir a duplicação de serviços (de manhã vai o capelão celebrar a Santa Unção ou dar a comunhão e à tarde vai o pároco ou um ministro da comunhão); pode facilitar a visita a doentes por parte do pároco; e podem os capelães ser uma mais-valia para as paróquias, colaborando. b) Fomentar uma atitude pró-activa dos cristãos face ao internamento hospitalar, desde a catequese da infância aos mais velhos. Com efeito, são muito poucos os católicos que solicitam os serviços da capelania visita, acompanhamento espiritual, oração, sacramentos. É necessário divulgar e promover na comunidade os direitos espirituais e religiosos do doente no SNS; e enfa- 4 A maior parte dos hospitais privados não tem Serviço de Assistência Espiritual e Religiosa. Não será esta uma forma de a exigir? 4

5 tizando o direito e o dever de solicitar activamente e sem vergonha acompanhamento católico logo no início do internamento. Solicitar a assistência religiosa para viver e celebrar a fé no hospital é um acto de liberdade e de caridade. O doente pode ficar calado e passivo. Ao solicitar assistência religiosa toma uma atitude positiva e activa de afirmação de fé, deixando um testemunho, por um lado, e, por outro, a sua solicitação é uma afirmação de que a assistência religiosa é importante para os doentes crentes no presente e no futuro, garantindo, deste modo, a presença de assistência espiritual e religiosa católica. S. Tiago 5, 14 ordena: «Algum de vós está doente? Chame os presbíteros da Igreja e que estes orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor». Não deverá o católico viver de forma cristã o tempo da doença e do sofrimento? Essa é a interpelação deixada por S. Tiago. É urgente, por isso, a promoção de uma espiritualidade saudável e purificação da linguagem do sofrimento. É necessário valorizar a capelania e a assistência espiritual e religiosa como pastoral de cura e de esperança. A doença e o sofrimento não são castigos de Deus, nem a visita do padre ou a celebração dos sacramentos, nomeadamente a Santa Unção, anunciam ou atraem a morte. Pelo contrário, a vivência e a celebração da fé são recursos preciosos na luta contra a doença e o sofrimento. c) Promover na paróquia o Núcleo de Pastoral da Saúde. Compete-lhe por em prática as acções pastorais descritas e coordenar, ao mesmo tempo, toda a pastoral relacionada com os doentes, tornando-a uma pastoral de qualidade, uma pastoral da saúde e promotora de saúde. Compete-lhe, ainda, promover a informação de tudo o que se relaciona com a saúde e a comunicação com o hospital; promover o voluntariado e seleccionar e formar voluntários em saúde; promover novas formas de acompanhamento humano e espiritual dos doentes e famílias, nomeadamente pela divulgação do método de Relação de Ajuda; suscitar reflexão/formação sobre saúde, doença, sofrimento, sacramentos de cura, espiritualidade, etc.; fazer prevenção e promoção da saúde; tornar visível o paradigma do bom samaritano e dar corpo ao mandato de Jesus: «estava doente e visitaste-me». d) Desenvolver um novo olhar sobre o doente na comunidade. Geralmente o doente é visto como alguém que se torna objecto de cuidados pastorais, médicos, sociais, etc. À família nem sempre é dado o relevo e a atenção necessárias. Quando alguém adoece a família também fica doente, são grandes as suas preocupações e pesados os seus trabalhos. Um doente com Alzheimer, por exemplo, é um peso enorme para a família, pois necessita de presença permanente. Ajudar a família pode significar aliviá-la por um dia para que possa descansar. A relação com o doente e a família pode ser vista, desta forma, como um termómetro da caridade da comunidade. Em relação ao doente, é necessário olhá-lo o mais possível como agente de evangelização. Pode evangelizar não só outros doentes, e aqui os deficientes têm um importante papel, mas também a comunidade com o seu testemunho de fé e de esperança. Também a comunidade deve orar pelos seus doentes nos momentos em que se reúne, recordando-os (na eucaristia dominical, por exemplo); e não deveria pedir aos doentes que orem pelos seus projectos pastorais, pelas suas preocupações, pelas intenções da Igreja? Não será isto unir-se à cruz de Cristo, na Igreja, que é o Seu corpo. 5

6 Para concluir. A fé faz bem à saúde. O Decreto-lei, com as suas novidades e exigências, é uma oportunidade pastoral de transformação e renovação. Pode tornar possível à paróquia e ao hospital deixarem de estar de costas voltadas e passarem a trabalhar em rede. É necessário que os católicos doentes assumam uma atitude activa no hospital em relação à vivência e celebração da fé. É, para além do mais, um testemunho de fé e de confiança em Deus, o Senhor da Vida. A sociedade de hoje é muito sensível a todas as situações de sofrimento e espontaneamente desenvolvem-se acções extraordinárias de solidariedade. A sociedade, ainda, é muito crítica em relação aos modos como a solidariedade é feita e exige qualidade e humanidade. A pastoral da saúde, no hospital e na paróquia, pode ser um modo de recriar a fantasia da caridade com qualidade e excelência, segundo métodos novos e com um novo vigor. Pode ser um lugar pastoral avançado da Nova Evangelização, pois grande parte da sua acção realização no meio do mundo e vai ao encontro da sensibilidade dos homens de hoje. Não se pode desvalorizar, também, a importância profética dos doentes não só na e para a comunidade, mas também para o mundo. 6

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