ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A UTILIZAÇÃO DO REGIME DE EMBARQUE ANTECIPADO VERSUS O DESPACHO ADUANEIRO NORMAL NAS EXPORTAÇÕES VIA PORTO DE ITAJAÍ - SC
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- Catarina Oliveira Viveiros
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1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS COM LINHA ESPECÍFICA EM COMÉRCIO EXTERIOR LUANA BOTEON MARINI ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A UTILIZAÇÃO DO REGIME DE EMBARQUE ANTECIPADO VERSUS O DESPACHO ADUANEIRO NORMAL NAS EXPORTAÇÕES VIA PORTO DE ITAJAÍ - SC CRICIÚMA, MAIO DE 2010
2 LUANA BOTEON MARINI ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A UTILIZAÇÃO DO REGIME DE EMBARQUE ANTECIPADO VERSUS O DESPACHO ADUANEIRO NORMAL NAS EXPORTAÇÕES VIA PORTO DE ITAJAÍ - SC Monografia apresentada para obtenção do grau de Bacharel em Administração de Empresas, no curso de Administração de Empresas com linha específica em Comércio Exterior, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Orientador: Prof o Esp. Júlio César Zilli CRICIÚMA, MAIO DE 2010
3 LUANA BOTEON MARINI ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A UTILIZAÇÃO DO REGIME DE EMBARQUE ANTECIPADO VERSUS O DESPACHO ADUANEIRO NORMAL NAS EXPORTAÇÕES VIA PORTO DE ITAJAÍ - SC Monografia aprovada pela Banca Examinadora para obtenção do Grau de Bacharel em Administração de Empresas, no Curso de Administração de Empresas com linha específica em Comércio Exterior, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Criciúma, 02 de julho de BANCA EXAMINADORA Prof o Júlio César Zilli - Esp - UNESC - Orientador Prof. Fulano de Tal -Titulação - (Instituição) Prof. Fulano de Tal - Titulação - (Instituição)
4 DEDICATÓRIA Dedico esta monografia especialmente a minha família.
5 AGRADECIMENTO Agradeço a família, colegas, orientador, a banca que se dispôs a avaliar a monografia e ao despachante aduaneiro que disponibilizou todas as informações necessárias para a realização da pesquisa.
6 A logística é fundamental no planejamento e realização de um empreendimento. Sun Tzu
7 RESUMO MARINI, Luana Boteon. Análise comparativa entre a utilização do Regime de Embarque Antecipado versus o Despacho Aduaneiro Normal nas exportações via porto de Itajaí SC p. Monografia do Curso de Administração com linha específica em Comércio Exterior, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, Criciúma. Com a globalização e a crescente concorrência, às empresas precisam ter maior agilidade e flexibilidade para poder suprir adequadamente seus mercados. Os exportadores vêm buscando uma maior agilidade nos serviços portuários e uma maior redução dos mesmos. O sistema de transporte brasileiro depende fortemente do modal rodoviário, indicando o mau aproveitamento de outros modais de transporte. Além disso, os portos apresentam desorganização e excesso de burocracia, resultando no aumento do custo e redução da competitividade dos produtos brasileiros no exterior. Novas formas de despacho aduaneiro foram implantadas com o intuito de facilitar o escoamento de cargas pelos portos brasileiros e cumprir com os prazos de entrega negociados com os compradores internacionais. Neste contexto, as empresas exportadoras que escoam seus produtos via Porto de Itajaí se deparam com um problema na estrutura do porto, que se torna pequeno para suportar tal demanda de exportações e importações. O presente estudo vem analisar a utilização do Regime de Embarque Antecipado versus o Despacho Aduaneiro Normal nas exportações via porto de Itajaí a fim de verificar os benefícios que estes podem trazer aos exportadores. Nesta monografia a fim de fornecer um embasamento bibliográfico necessário para a abordagem da pesquisa, foram estudados os assuntos como logística, agentes intervenientes no processo logístico, território aduaneiro, armazenagem, porto de Itajaí, despacho aduaneiro de exportação e a utilização do Regime de Embarque Antecipado. A pesquisa foi realizada através de um estudo de campo, cujo instrumento de coleta de dados utilizado foi uma entrevista com um despachante aduaneiro, localizado em Itajaí, que possui vasta experiência acerca do assunto. Com a pesquisa, pode-se constatar que a utilização do Regime de Embarque Antecipado auxilia o exportador na redução de custos de exportação e agiliza o embarque das mercadorias, diminuindo o tempo com os processos aduaneiros para liberação da carga. Palavras-chave: Exportação. Despacho Aduaneiro. Regime de Embarque Antecipado. Despacho Aduaneiro Normal.
8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviário ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestre BCB - Banco Central do Brasil B/L - Bill of Lading CAMEX - Câmara do Comércio Exterior CE - Comprovante de Exportação CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica DAC - Departamento de Aviação Civil DDE - Declaração para Despacho de Exportação DDP - Delivered Duty Paid DDU - Delivered Duty Unpaid DECEX - Departamento de Operações de Comércio Exterior DPF - Departamento da Polícia Federal DSE - Declaração Simplificada de Exportação EADI - Estação Aduaneira de Interior EADIF - Estação Aduaneira de Interior Frigorífica EI - Entreposto Industrial EXW - Ex-Works IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis IMO - International Maritime Organization MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio NVOCC - Transportador Não-Operador de Navio OGMO - Órgão Gestor de Mão-de-Obra OTM - Operador de Transporte Multimodal RC - Registro de Operação de Crédito RE - Registro de Exportação RES - Registro de Exportação Simplificado RV - Registro de Venda SAANA - Seção de Controle Aduaneiro SCM - Supply Chain Management SD - Solicitação de Despacho SECEX - Secretaria de Comércio Exterior SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior SRF - Secretaria da Receita Federal TRA - Terminais Retroportuários Alfandegados TRADEX - Trânsito Aduaneiro de Exportação
9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO TEMA PROBLEMA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico JUSTIFICATIVA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA LOGÍSTICA Logística no Comércio Internacional Logística Brasileira Logística Portuária INTERMODALIDADE MULTIMODALIDADE TRANSPORTES MODAL FLUVIAL E LACUSTRE TRANSPORTE AÉREO TRANSPORTE TERRESTRE TRANSPORTE RODOVIÁRIO TRANSPORTE FERROVIÁRIO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO MODAL MARÍTIMO AGENTES INTERVENIENTES NO PROCESSO LOGÍSTICO ARMADOR AGÊNCIA MARÍTIMA DESPACHANTE ADUANEIRO TRANSITÁRIO OU FREIGHT FORWARD NON-VESSEL OWNING COMMON CARRIER NVOCC SISCOMEX ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS DO COMÉRCIO EXTERIOR CÂMERA DO COMÉRCIO EXTERIOR CAMEX CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL...32
10 2.6.3 SECRETARIA DO COMÉRCIO EXTERIOR SECEX SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL (SRF) BANCO CENTRAL DO BRASIL BCB SECEX/DECEX ÓRGÃOS ANUENTES PORTO PORTO DE ITAJAÍ ESTRUTURA FÍSICA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA TERRITÓRIO ADUANEIRO RECINTO ALFANDEGADO ARMAZENAGEM ENTREPOSTO ADUANEIRO - EA TERMINAL RETROPORTUÁRIO ALFANDEGADO (TRA) ESTAÇÃO ADUANEIRA DE INTERIOR (EADI) ESTAÇÃO ADUANEIRA DE INTERIOR FRIGORÍFICA (EADIF) ENTREPOSTO INDUSTRIAL (EI) DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO REGISTRO DE EXPORTAÇÃO (RE) SOLICITAÇÃO DE DESPACHO E DECLARAÇÃO DE EXPORTAÇÃO VERICAÇÃO DA MERCADORIA AVERBAÇÃO DE EMBARQUE EMISSÃO DO COMPROVANTE DE EXPORTAÇÃO (CE) REGIME DE EMBARQUE ANTECIPADO EMBARQUE ANTECIPADO HABILITAÇÃO DO EXPORTADOR REQUERIMENTO PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA EMBARQUE DAS MERCADORIAS PENALIDADES PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS TIPOS DE PESQUISA Pesquisa Bibliográfica Pesquisa Descritiva ou de Campo ABORDAGEM DA PESQUISA...56
11 3.2.1 Abordagem Qualitativa Abordagem Quantitativa POPULAÇÃO E AMOSTRA INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS Caracterização do Universo da pesquisa EXPERIÊNCIA DA PESQUISA ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA CONCLUSÃO...70 REFERÊNCIAS...73 ANEXO A...75 ANEXO B...81 ANEXO C...82 ANEXO D...83 ANEXO E...84 ANEXO F...85 ANEXO G...86 ANEXO H...87 ANEXO I...88 ANEXO J...89
12 11 1 INTRODUÇÃO A globalização impulsionou o aumento no volume de transportes de carga e mercadorias entre os países, neste novo cenário os exportadores e importadores precisaram se adequar a fim de manter seus clientes e seu equilíbrio frente aos seus concorrentes. O rápido crescimento do comércio internacional gerou demanda por logística internacional, uma área para a qual alguns países, especialmente o Brasil, nunca havia se preparado adequadamente tanto em termos burocráticos quanto de infra-estrutura e práticas empresarias. Desta forma é importante que os serviços oferecidos aos exportadores sejam feitos de forma mais fácil e ágil para mantê-los no comércio internacional de forma mais competitiva possível. Sabe-se também que as empresas exportadoras sofrem pela desorganização e excesso de burocracia dos portos, que tem como resultados filas de caminhões nos principais portos, longas esperas de navios para a atracação, o não-cumprimento dos prazos de entrega no exterior, tudo isso resultando no aumento do custo e redução da competitividade dos produtos brasileiros no exterior. O sistema de transporte brasileiro apresenta forte dependência do modal rodoviário por grande parte dos setores do país, indicando o mau aproveitamento de outros modais de transporte. No Brasil o transporte de carga tem como característica principal custos muito altos para os usuários. O modal rodoviário apresenta uma infra-estrutura inadequada e deteriorada, um baixo nível de manutenção da frota e da infra-estrutura. Na logística, dependendo do país precedido, os despachos de interação e adoção de regimes aduaneiros têm um peso grande nas decisões logísticas adotada pela empresa. Neste contexto é interessante estudar as formas de operar no despacho aduaneiro para encontrar formas de agilizar o processo logístico das empresas exportadoras e o presente estudo vem analisar a utilização do Regime de Embarque Antecipado versus o Despacho Aduaneiro Normal nas exportações via porto de Itajaí a fim de verificar os benefícios que estes podem trazer aos exportadores.
13 12 A pesquisa foi realizada através de uma entrevista a um despachando aduaneiro do Porto de Itajaí que possui vasta experiência acerca do assunto. A presente monografia é organizada da seguinte forma, o primeiro capítulo aborda as questões gerais da monografia, fazem parte, o tema, problema, objetivo geral e específicos e a justificativa, estas partes dão base ao estudo realizado. No segundo capítulo apresenta-se a fundamentação teórica, nela encontram-se os assuntos envolvidos pelo tema da monografia, cuja função é dar embasamento bibliográfico necessário para a abordagem do estudo em questão. Serão apresentados os assuntos como logística, transporte e seus modais, agentes intervenientes no processo logístico, órgão governamentais do comércio exterior, território aduaneiro, armazenagem, porto de Itajaí, despacho aduaneiro de exportação e a utilização do Regime de Embarque Antecipado. O terceiro capítulo apresenta os procedimentos metodológicos para a aplicação da pesquisa, bem como, o tipo de pesquisa, abordagem da pesquisa, a definição de população e amostra e também o instrumento de coleta de dados. E no quarto e último capítulo é feita abordagem acerca da experiência da pesquisa, que caracteriza-se pela exposição dos resultados obtidos com a aplicação da pesquisa num estudo feito juntamente com um despachante aduaneiro localizado em Itajaí e a análise dos mesmos, com o intuito de dar resposta ao problema envolvido pela monografia. 1.1 TEMA Análise comparativa entre a utilização do Regime de Embarque Antecipado versus o Despacho Aduaneiro Normal nas exportações via porto de Itajaí SC 1.2 PROBLEMA Quais os benefícios do Regime de Embarque Antecipado, comparando-se com o Despacho Aduaneiro Normal nas exportações via porto de Itajaí SC?
14 OBJETIVOS Objetivo Geral Analisar a utilização do Regime de Embarque Antecipado versus o Despacho Aduaneiro Normal nas exportações via porto de Itajaí SC Objetivo Específico Descrever os procedimentos para a utilização do Regime de Embarque Antecipado na exportação; Apresentar os procedimentos para o processo de Despacho Aduaneiro Normal sem a utilização do Regime de Embarque Antecipado na exportação; Analisar as vantagens com a utilização do Regime de Embarque Antecipado com base no comparativo entre as modalidades de Despacho Aduaneiro Normal e a utilização do Regime de Embarque Antecipado; 1.4 JUSTIFICATIVA Com o novo cenário que a globalização trouxe, as empresas precisam conquistar novos mercados e especialmente as empresas exportadoras isto se torna mais relevante, pelo fato de que elas necessitam de maior agilidade e rapidez nos processos, para bem atender aos seus clientes, que por sinal, estão cada vez mais exigentes. A fim de atender com eficiência os clientes, estas empresas precisam ter o conhecimento para tomarem as melhores decisões, e trabalhar para poder entregar seus produtos aos importadores, no tempo estabelecido e obedecendo as exigências postas nas operações. As empresas exportadoras que escoam seus produtos via Porto de Itajaí se deparam com um problema na estrutura do porto, que se torna pequeno para suportar tal demanda de exportações e importações. A fim de agilizar o processo logístico destas empresas exportadoras, para que elas não sejam prejudicadas, o Regime de Embarque Antecipado permite que
15 14 as empresas realizem antecipadamente seus procedimentos aduaneiros fora da área alfandegada, desta forma, elas não serão prejudicadas por conta da demora no processo aduaneiro no recinto alfandegado, originária da falta de suporte para atender a todas as demandas. Esta monografia vem aprimorar ao leitor o conhecimento a respeito do Regime de Embarque Antecipado, trazendo informações às empresas exportadoras, em especial, as da região de Criciúma/SC que já estão e as que pretendem inserirse no comércio internacional, buscando conhecer este regime, bem como o seu funcionamento e suas vantagens. O Regime de Embarque Antecipado já é bastante utilizado nos portos pelas empresas que exportam via marítimo, e este assunto a ser tratado será baseado de acordo com a Portaria DRF/ ITJ n o 158, de 27 de dezembro de 2001 que disciplina o Despacho Aduaneiro de Exportação com registro posterior ao embarque nos casos que especifica. Portanto, será realizado o estudo embasado nesta portaria para analisar as vantagens com a utilização do Regime de Embarque Antecipado com base no comparativo entre as modalidades de Despacho Aduaneiro Normal e a utilização do Regime de Embarque Antecipado, com o intuito de divulgar este assunto de importância, especialmente, aos profissionais da área de Comércio Exterior. Desta forma, vê-se nesta monografia uma oportunidade de trazer mais conhecimento as empresas que desejam entrar no mercado internacional ou mesmo aquelas que já estão exportando, pois com a utilização do Regime de Embarque Antecipado o processo logístico será agilizado e facilitado para as empresas exportadoras. A viabilidade desta monografia é caracterizada uma vez que a pesquisadora possui acesso às informações necessárias para o desenvolvimento da pesquisa, bem como o contato com a estrutura portuária, a fim de analisar o fluxo dos Processos de Despacho Aduaneiro via Embarque Antecipado versus Despacho Aduaneiro Normal.
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17 16 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Com base em fundamentos bibliográficos, este capítulo servirá de embasamento para a pesquisa, iniciando o referido capítulo com a abordagem da logística e seus elementos que a compõe. Esta monografia terá enfoque no Porto de Itajaí e especialmente no processo de despacho aduaneiro de exportação, buscando maior profundidade no conhecimento do Regime de Embarque Antecipado versus o Despacho Aduaneiro Normal, a fim de analisar as vantagens com a utilização do Regime de Embarque Antecipado com base no comparativo entre ambas modalidades. 2.1 LOGÍSTICA Com o progresso histórico da logística, pode-se afirmar que a logística sempre existiu, evoluiu e recentemente se relaciona com o desenho e operação de um sistema apropriado de prover e gerar fluxos de materiais e informações de uma operação, um programa, um projeto, uma organização ou qualquer processo de negócios que apresentar uma missão clara a ser cumprida. (RAZZOLINI FILHO, 2006) A logística para Larrañaga (2003), Entende-se como a gestão dos inventários, estejam eles imobilizados em algum lugar ou movimentando-se entre pontos, ao longo de um fluxo de materiais que vai desde o fornecedor das matérias-primas até o ponto final de consumo. (LARRAÑAGA, 2003, p. 31) Para Keedi (2001) a logística pode ser definida como sendo, [...] a melhor forma de transformar uma mercadoria Ex-Works (EXW) em Delivered Duty Paid (DDP) ou Delivered Duty Unpaid (DDU), isto é, como transferir uma mercadoria do seu ponto de origem ao seu destino final, com o melhor preço, qualidade e tempo. (KEEDI, 2001, p. 25) A tendência a ser seguida pelas empresas é a diminuição dos estoques aplicada, decorrente de estratégias como just in time, permitindo significativas reduções de custos, porém requer que as entregas sejam de máxima confiabilidade. (VIEIRA, 2003) De acordo com Rodrigues (2001) a filosofia do sistema Just in time é, O envolvimento de clientes e fornecedores como forma de diminuir os custo de produção com base na redução do nível de estoques, tempos de preparação, inspeções de qualidade etc. A premissa básica é acoplar a
18 17 demanda ao suprimento de itens de alto valor agregado, que geram elevados custos com a manutenção de estoques, possibilitando que estejam disponíveis na hora e local necessários à produção. (RODRIGUES, 2001, p.151) A logística, portanto, depende cada vez mais de fatores ligados aos despachos feitos pelas aduanas, dependendo do país, os despachos de interação e adoção de regimes aduaneiros têm um peso grande nas decisões logísticas adotadas pelas empresas. (ROCHA, 2001) Logística no Comércio Internacional Com a globalização as empresas passaram a competir em nível mundial, mesmo estando em seu território local e forçadas às substituições de moldes multinacionais de operações para moldes mundiais de operações. (ROCHA, 2001) Atualmente, se transporta tudo para qualquer lugar do mundo, o importante é viabilizar o comércio de mercadoria despachando a carga com custo e qualidade, no tempo correto e na quantidade apropriada ao mercado consumidor. (SILVA; PORTO, 2003) No comércio exterior, o transporte de bens exportados, comprados e trocados têm valor fundamental, por meio dos modais de transportes, aliados dentre outras variáveis como armazenagem, tempo, movimentação, qualidade e preço realizam-se a transferência dos bens, desde o ponto de origem até o de destino, atividade essa, denominada atualmente, de logística de transporte. (KEEDI, 2001) Conforme Keedi (2001) a logística de transporte, Deve-se a transferência de mercadorias de um ponto a outro, no melhor custo, tempo e qualidade, entre outros quesitos, sempre foi um desejo palpável e perseguido na busca constante da melhoria dos preços e serviços e, por conseqüência, da competitividade. (KEEDI, 2001, p.22) Atualmente, se exige muito mais agilidade e flexibilidade por parte das empresas para que possam suprir adequadamente seus mercados, pois as empresas são cada vez mais pressionadas pela necessidade de redução de custos aliada às mudanças nos desejos, necessidades e/ou expectativas dos clientes. (RAZZOLINI FILHO, 2006) A empresa torna-se mais competitiva quando consegue realizar suas atividades a um custo baixo ou obter mais eficiente que seus concorrentes. (ROCHA, 2001)
19 18 Quando se trata de operações globais, há o aumento de custo e complexidade do sistema por se tratar de muitas incertezas e redução da capacidade de controle. Estas incertezas estão associadas por fatores, como, à distância, demanda, diversidade, culturas, idiomas, moedas, legislação. (LARRAÑAGA, 2003) Nas operações globais Larrañaga (2003, p. 46) afirma que a incerteza resulta de distâncias maiores, um maior tempo de fornecimento (lead time) e menor conhecimento do mercado. A partir de 1980 houve a incorporação dos avanços da tecnologia de informação e das telecomunicações acarretando ao conceito de Supply Chain Management (SCM) ou Gestão das Cadeias de Suprimentos. (LARRAÑAGA, 2003) Rodrigues (2001) afirma que a integração da cadeia de suprimentos, É um processo orientado pelo gerenciamento de dados compartilhados entre fornecedores e clientes, uma evolução logística resultante do uso de técnicas sofisticadas de programação matemática e a aplicação da pesquisa operacional no controle de procedimentos de produção, transferência e entrega de produtos e serviços a clientes, incorporando ainda o gerenciamento financeiro do processo. (RODRIGUES, 2001, p.135) O SCM compreende o conjunto de processos e organizações desde a fonte de matéria-prima até o cliente final. É um modelo administrativo recente adotado pelas empresas para evitar os desperdícios, reduzir custos e oferecer um melhor serviço aos clientes. (RAZZOLINI FILHO, 2006) Logística Brasileira A logística no Brasil encontra-se em fase de transição, percebe-se, que a aplicação dos conceitos gerenciais da logística é dada por parte de alguns setores, porém, de maneira geral é pouco utilizada. (ROCHA, 2001) A indústria automobilística é um exemplo de aplicação da logística empresarial, utilizando-se do sistema just in time, a fim de integrar as atividades de produção com a de compra, venda e distribuição, proporcionando mais eficiência e sofisticada logística. (ROCHA, 2001) Atualmente a logística brasileira de forma geral, é pouco desenvolvida, as empresas começam a reestruturar suas atividades logísticas utilizando as novas perspectiva de integração. (ROCHA, 2001)
20 19 Conforme Segre (2007) na logística brasileira: O rápido crescimento do comércio internacional gerou uma enorme demanda por logística internacional, uma área para a qual alguns países, especialmente o Brasil, nunca haviam se preparado adequadamente tanto em termos burocráticos quanto de infra-estrutura e práticas empresarias. (SEGRE, 2007, p.122) No Brasil o transporte de carga tem como característica principal custos muito altos para os usuários. O modal rodoviário apresenta uma infra-estrutura inadequada e deteriorada, um baixo nível de manutenção da frota e da infraestrutura. (PLANET, 1998 apud ROCHA, 2001) A respeito dos transportes no Brasil, Sagre (2007) afirma que, As fragilidades no modo rodoviário são representadas pelas condições precárias das rodovias, resultado de uma infra-estrutura inadequada e deteriorada, além de um baixo nível de manutenção. Nas ferrovias, constata-se baixa eficiência, inadequação operacional, malha insuficiente, obsoleta e em péssimo estado de conservação, falta de investimentos no setor, com o agravante da dificuldade de integração entre as malhas, conseqüência do uso de bitolas diferentes ao longo das malhas. (SAGRE, 2007, p.123) O sistema de transporte brasileiro apresenta forte dependência do modal rodoviário por grande parte dos setores do país, indicando o mau aproveitamento de outros modais de transporte. (ROCHA, 2001) Neste sentido, se o Brasil deseja se tornar um competidor de peso no mercado internacional, obrigatoriamente, ele deverá aplicar adequadamente os processos logísticos, pois este é o campo a ser explorado de todas as formas, aproveitando o enorme potencial que o país possui. (KEEDI, 2001) Logística Portuária Os portos são os pontos que integram o modal terrestre e o marítimo, cuja função adicional é suavizar o impacto do fluxo de cargas no sistema rodoviário local, através da armazenagem e da distribuição física. (RODRIGUES, 2001) O transporte marítimo apresenta desorganização e burocracia excessiva dos portos, resultando filas de caminhões nos principais portos, longas esperas de navios para a atracação, atrasos nos prazos de entrega no exterior, tendo como conseqüência aumento do custo e redução da competitividade dos produtos brasileiros no exterior. (SEGRE, 2007) O processo de conteinerização foi à mudança tecnológica que mais gerou
21 20 impacto nos portos, acarretando alterações nos métodos tradicionais de operação dos terminais. O conceito de multimodalidade proporcionou aos portos a agregação de novos serviços, um exemplo, é a consolidação de cargas. (RODRIGUES, 2001) A respeito do porto Rodrigues (2001) afirma que, O porto logisticamente ideal é aquele capaz de atender a navios de grande porte, com alto grau de mecanização, oferecendo fluidez ao transporte e elevada produtividade, com nível de avarias próximos a zero, sem gerar remoções, com total integração operacional e dispondo de comunicações eficientes com seus clientes e autoridades aduaneiras. (RODRIGUES, 2001, p.161) As principais deficiências encontradas nos portos brasileiros são: falta de gestão portuária, falta de dragagem, questões ambientais preocupantes, portos subutilizados, acessos precários ou inexistente rodoviário e ferroviário aos portos, custos operacionais elevados em comparação a outros portos do mundo, terminais inadequados apresentando equipamentos com baixa capacidade, entre outros. (SEGRE, 2007) 2.2 INTERMODALIDADE No transporte intermodal a carga é transportada por mais de um modal, desde seu ponto de origem até o seu destino final, com contratação de transporte independente com cada modal, ou seja, cada transportador responde de forma isolada pelo seu modal e emite um documento de transporte que representa o devido trajeto. (KEEDI, 2003) Conforme Silva e Porto (2003) conceituam assim a intermodalidade, É a carga que transita por diversos modais, sem alteração de sua embalagem de transporte. Nesse caso, o modal é, na essência, quem realiza a intermodalidade. O container é a embalagem de carga que sintetiza este conceito de intermodalidade. (SILVA; PORTO, 2003, p.76) Caso houver problema com a carga, como danos e avarias, o embarcador irá recorrer apenas contra o transportador responsável pelo transporte no qual ocorreu o fato. (KEEDI, 2003) O transporte intermodal é uma operação comum para destinos onde não há disponível o transporte por um único modal, ou por interesse logístico, quando um transporte por mais de um modal oferecer mais vantagem do que um transporte direto. (KEEDI, 2003)
22 MULTIMODALIDADE O transporte multimodal é aquele que a mercadoria utiliza mais de um modal, devido à impossibilidade de chegar até certo local com a utilização de um único modal. A vantagem é a de permitir que a obrigação do transporte de carga fique apenas para um único responsável, desde o ponto de origem até o destino final. (MALUF, 2000) Conforme Keedi (2003) por multimodal entende-se, A operação de transporte realizada por um Operador de Transporte Multimodal (OTM), também entendido como qualquer empresa que se proponha a assumir a responsabilidade por um transporte total, desde a origem até o destino final. O OTM, por sua vez, utiliza-se de transportadores subcontratados para isso, mas diferentemente dos transitários de carga é ele, OTM, o embarcador deles. (KEEDI, 2003, p.48) O OTM e a multimodalidade são instrumentos de grande importância para os pequenos exportadores e importadores, tendo um grande apoio nas suas operações. (KEEDI, 2003) 3 TRANSPORTES O transporte caracteriza-se como sendo a movimentação de uma mercadoria que inicia no local de origem ao destino final podendo se ocorrer via aérea, rodoviária, marítima, ou mesmo uma mistura dessas vias. (WERNECK, 2001) Para Rocha (2001, p.23) o transporte consiste na distribuição efetiva do produto, ou seja, refere-se aos vários métodos utilizados para movimentar os produtos. As mercadorias podem ser transportadas por diversos modais, podendo ser aéreo, aquaviário (marítimo, fluvial e lacustre) ou terrestre (rodoviário ou ferroviário), cada um com suas especificidades, vantagens e desvantagens. (WERNECK, 2001) Cada modal tem suas próprias características e apresentam suas desvantagens e vantagens, sendo preciso verificar qual é mais adequado para cada determinada situação. (VIEIRA, 2003) Silva e Porto (2003) afirmam que a respeito do transporte, È necessária uma análise dos fatores como prazo de entrega, segurança, limpeza, armazenagem, rapidez, embalagem, custo, comparação entre peso
23 22 e volume e forma de pagamento, que são fatores que configuram uma cadeia de distribuição. (SILVA; PORTO, 2003, p.79) Conforme Keedi (2001, p.29) O conhecimento dos vários modais de transportes, bem como o tipo de veículos, assim como as cargas adequadas a cada um deles, é fundamental para a criação e desenvolvimento da logística adequada. Pode-se considerar o transporte, como sendo, à atividade mais importante da logística, pois esta é responsável pela maior parte dos custos e conduz na possibilidade para agregar valor ao produto. (ROCHA, 2001) Estima-se que o modal mais utilizado é o transporte marítimo correspondente a 90% das operações de comércio exterior no mundo. (VIEIRA, 2003) No preparo do transporte de uma carga deve-se incluir o estudo de toda a trajetória, bem como, o meio de transporte utilizado, os pontos de transbordo. Essa logística acarreta na ação segura e econômica da utilização da cadeia de distribuição. (SILVA; PORTO, 2003) Quando ocorre a distribuição física de uma mercadoria se faz necessário à celebração de diversos contratos ou documentos, ou seja, os instrumentos de regulamentação, que são os contratos de compra e venda, faturas comerciais, conhecimento de embarque, contrato de transporte e seguro, certificados e atestados e os documentos de alfândegas. (SILVA; PORTO, 2003) Modal Fluvial e Lacustre Os rios são poucos usados, mas existe uma preocupação quanto ao desenvolvimento do transporte fluvial. Quanto ao transporte lacustre, o tem-se na Lagoa dos Patos. (WERNECK, 2001) O transporte fluvial e lacustre é mais barato em relação ao transporte terrestre, por consumir um baixo consumo de combustível e carregar uma grande capacidade de carga. Porém no Brasil, ainda é pouco utilizado, faltando investimento para que possa ser bem explorado e permitir que os rios possam comportar as vias de navegação necessárias para tal utilização. (KEEDI, 2003)
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