RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 1.º SEMESTRE Banif - SGPS, S.A. e Banif Grupo Financeiro Consolidado

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 1.º SEMESTRE 2010 Banif - SGPS, S.A. e Banif Grupo Financeiro Consolidado BANIF - SGPS, S.A. Sociedade Aberta * Sede Social: Rua de João Tavira, Funchal Número único de matrícula e pessoa colectiva * Capital Social Euros

2 ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 6 II. ACTIVIDADE DO BANIF - GRUPO FINANCEIRO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE SOCIEDADES HOLDING Banif - SGPS, S.A Banif Comercial, SGPS, S.A Banif Investimentos, SGPS, S.A Banif Mais, SGPS, S.A Rentipar Seguros, SGPS, S.A ACTIVIDADE CORPORATIVA Recursos Humanos Operativa e Tecnologia Controlo dos Riscos de Actividade Finanças e Planeamento Compliance Auditoria Imagem e Comunicação BANCA COMERCIAL Banif Banco Internacional do Funchal, S.A Actividade Comercial na Região Autónoma da Madeira Actividade Comercial na Região Autónoma dos Açores Actividade Comercial no Continente Novos Canais de Distribuição e de Apoio às Áreas de Negócio Produtos de Crédito e de Poupança Recuperação de Crédito Vencido Actividade Financeira Actividade Internacional Síntese da Actividade e Resultados do Banif Banco Internacional do Funchal, S.A Perspectivas Futuras para o Banif Banco Internacional do Funchal, S.A Crédito Especializado Banco Mais, S.A Actividade em Portugal Actividade Internacional Banif Plus Bank, Zrt Banif Go, Instituição Financeira de Crédito, S.A Banif Rent Aluguer, Gestão e Comércio de Veículos Automóveis, S.A Actividade Internacional Banif Banco Internacional do Funchal (Cayman), Ltd Banif International Bank, Ltd. 70 1

3 3.3.3 Banif Finance (USA) Corp Banif Financial Services Inc Banif Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A Banca Pueyo, S.A Banco Caboverdiano de Negócios, S.A Banif Bank (Malta), Ltd Outras Actividades Offshore e Internacionais BANCA DE INVESTIMENTO Banif Banco de Investimento, S.A Corporate Finance Structured Finance Mercado de Capitais Private e Corporate Clients Gestão de Activos Pequenas e Médias Empresas Financeira e Crédito Private Equity A actividade de Banca de Investimento nos EUA, no Brasil e em Espanha Banif Securities, Inc Banif - Banco de Investimento (Brasil), S.A Banco de la Pequeña y Mediana Empresa, S.A. (Bankpime) SEGUROS Companhia de Seguros Açoreana, S.A Global Companhia de Seguros, S.A Global Vida Companhia de Seguros de Vida, S.A OUTRAS ACTIVIDADES DO BANIF - GRUPO FINANCEIRO Banif Imobiliária, S.A Banifserv Empresa de Serviços, Sist. e Tecnologias de Informação, A.C.E. 101 III ANÁLISE ÀS CONTAS CONSOLIDADAS E PERSPECTIVAS FUTURAS Análise às Contas Consolidadas Perspectivas Futuras 108 IV DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Balanço Demonstração de Resultados Demonstração do Rendimento Integral Demonstração de Variações em Capitais Próprios Demonstração de Fluxos de Caixa Anexo às Demonstrações Financeiras 116 2

4 V OUTRAS INFORMAÇÕES Órgãos Sociais e Estatutários Carteira de Acções Próprias Titulares de Participações Sociais Qualificadas Valores mobiliários emitidos pela Banif SGPS, SA e por sociedades do Banif Grupo Financeiro detidos por titulares de Órgãos Sociais Transacções de acções ou de instrumentos financeiros com elas relacionados efectuadas pela Rentipar Financeira, SGPS, SA, pelos seus dirigentes e por pessoas estreitamente relacionadas com aqueles Recomendações do FSF e do CEBS relativas à transparência da informação e à valorização de activos Declarações Obrigatórias 195 3

5 Índice de Abreviaturas Utilizadas Açoreana Companhia de Seguros Açoreana, S.A. AIC Auditoria Interna Corporativa Banco de Investimento Banif - Banco de Investimento, S.A. Banif Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A. Banif Açor Pensões Banif Açor Pensões Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. Banif BI (Brasil) Banif - Banco de Investimento (Brasil), S.A. Banif (Brasil) Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. Banif (Malta) Banif Bank (Malta) Plc Banif (Cayman) Banif - Banco Internacional do Funchal (Cayman), S.A. Banif Capital Banif Capital Sociedade de Capital de Risco, S.A. Banif Comercial Banif Comercial, SGPS, S.A. Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Banif Gestão de Activos Mobiliário, S.A. Banif Go Banif Go, Instituição Financeira de Crédito, S.A. Banif Imobiliária Banif Imobiliária, S.A. Banif Investimentos Banif Investimentos - SGPS, S.A. Banif Mais Banif Mais SGPS, S.A. Banif Rent Banif Rent - Aluguer, Gestão e Comércio de Veículos Automóveis, S.A. Banif Serv BanifServ - Empresa de Serviços, Sistemas e Tecnologias de Informação, A.C.E. Banif SGPS Banif - SGPS, S.A. Bankpime Banco de la Pequeña y Mediana Empresa, S.A. Bank Plus Bank Plus Bank, Zrt. BBCA Banco Banif e Comercial dos Açores, S.A. (incorporado por fusão no Banif em ) BCB Banco Central do Brasil BCE Banco Central Europeu BCN Banco Caboverdiano de Negócios BCV Banco de Cabo Verde BFC Banif Forfaiting Company BFS Banif Financial Services, Inc. BFUSA Banif Finance (USA), Inc. BIB Banif International Bank, Ltd BIH Banif International Holdings, Ltd Companhia Companhia de Seguros Açoreana, S.A. CSA Companhia de Seguros Açoreana, S.A. DAJ Direcção de Assessoria Jurídica (Banif) DCA Direcção de Canais Agenciados (Banif) DCO Direcção de Compliance (Banif) DCRAM Direcção Comercial da Região Autónoma da Madeira (Banif) DEO Direcção do Executivo de Operações (Banif) DEP Direcção de Empresas e Banca Privada (Banif) DF Direcção Financeira (Banif) DGR Direcção de Gestão Global de Risco (Banif) DI Direcção Internacional (Banif) DMC Direcção de Marketing e Comunicação (Banif) DME Direcção de Marketing Estratégico (Banif) Dólares Dólares norte-americanos (USD) DOQ Direcção de Organização e Qualidade (Banif) DRA Direcção da Rede de Agências (Banif) DRE Direcção de Residentes no Exterior (Banif) DRD Direcção de Rede Directa (Banif) 4

6 FED Finab FMI Gamma GC GCC Global Global Vida GPBC GRII Grupo IFB INE Rentipar Seguros RERAM SST Reserva Federal Norte-americana (Federal Reserve) Finab International Corporate Management Services Ltd Fundo Monetário Internacional Gamma Sociedade de Titularização de Crédito, S.A. Gabinete de Compliance (Banif) Gabinete de Controlo do Cumprimento (Banif) Global Companhia de Seguros, S.A. Global Vida Companhia de Seguros de Vida, S.A. Gabinete de Prevenção do Branqueamento de Capitais (Banif) Gabinete de Relações com Investidores e Institucionais (Banif) Banif - Grupo Financeiro Instituto de Formação Bancária Instituto Nacional de Estatística Rentipar Seguros, SGPS, S.A. Rede de Agências da Região Autónoma da Madeira (Banif) Segurança e Saúde no Trabalho 5

7 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO I. ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO Conjuntura Internacional O 1.º semestre de 2010 foi marcado pela continuação da expansão das principais economias mundiais, iniciado na segunda metade do ano de 2009, tendo o ritmo de recuperação sido mais acentuado nos países emergentes e mais moderado na generalidade das economias avançadas. Com efeito, verificou-se no primeiro semestre, um crescimento anualizado do PIB norte-americano de 3,0%, do PIB da Zona Euro de 2,4% e do PIB japonês de 2,4%, bem como uma expansão vigorosa das economias emergentes, em particular do Brasil e da China, que registaram crescimentos homólogos de 8,95% e 11,9%, respectivamente, no final do primeiro trimestre. Apesar do ritmo de crescimento evidenciado, a sustentabilidade do ciclo de expansão foi condicionada por um conjunto de factores cujos impactos poderão fazer-se sentir de forma mais acentuada nos próximos trimestres, de entre os quais: i) as políticas económicas contraccionistas prosseguidas na China com o intuito de abrandar o crescimento do crédito; ii) a fraqueza do mercado de trabalho norteamericano; e iii) a crise de dívida soberana ocorrida na Zona Euro. A desconfiança em relação às finanças públicas na Zona Euro começou no final do ano de 2009, na Grécia, na sequência de declarações do recém-empossado primeiro-ministro a descredibilizar as contas públicas, e propagou-se, no início do ano, para os restantes países periféricos, nomeadamente Portugal, Espanha e Irlanda. A desconfiança dos mercados financeiros relativamente à dívida destes países conduziu a situações de extrema dificuldade de acesso ao crédito por parte dos Governos e das empresas e a um (consequente) agravamento extraordinário dos spreads. As autoridades, designadamente o Conselho Europeu, o Banco Central Europeu e o FMI adoptaram medidas ao longo do período, para estancar a crise, entre as quais se destacam: Em Fevereiro, a União Europeia comunicou que suportaria a economia helénica, caso esta viesse a tomar as medidas de ajustamento orçamental necessárias; No dia 23 de Abril, a Grécia acedeu ao plano de ajuda coordenado entre a União Europeia e o FMI no montante de milhões de euros; No dia 10 de Maio, a União Europeia e o FMI anunciaram um mecanismo de financiamento aos países com dificuldades de financiamento na ordem de milhões de euros. Estas medidas não surtiram imediatamente os efeitos desejados, uma vez que o prémio de risco dos países periféricos registou uma tendência de subida ao longo do semestre, ainda que com curtos períodos de recuperação. A crise na Zona Euro condicionou o acesso ao crédito por parte das famílias e das empresas, devido às dificuldades de refinanciamento da banca, e pressionou os Governos, em particular os do Sul da Europa, a anunciar políticas orçamentais mais restritivas com vista a recolocar as finanças públicas em trajectória sustentável. Estas medidas contraccionistas condicionam, de forma significativa, o processo de recuperação económica em curso. Paralelamente, a crise de confiança sobre a dívida de países da Zona Euro conduziu a uma desconfiança sobre a própria arquitectura institucional da União Económica e Monetária, com reflexos sobre o valor externo do Euro, que perdeu cerca de 14,5% face ao Dólar norte-americano durante o primeiro semestre, o que terá contribuído para o forte incremento das exportações em algumas economias europeias. Neste contexto, realce-se a subida dos indicadores de sentimento económico, tanto na União Europeia como na Zona Euro, devido, sobretudo, à melhoria dos indicadores de confiança dos empresários da 6

8 indústria e dos serviços. Assim, assistiu-se à manutenção dos indicadores qualitativos PMI referentes à indústria e serviços na Zona Euro em níveis acima dos 55 pontos, valores historicamente elevados. Também os indicadores quantitativos relativos à actividade industrial (produção e exportações) continuaram a acelerar, com a produção industrial a subir 9,5% em termos homólogos em Maio e as exportações a aumentarem 18,9% em termos nominais (11,8% no primeiro trimestre). Consistentes com a estabilidade do indicador de confiança dos consumidores, as vendas a retalho apresentaram uma ligeira quebra de 0,2% em termos reais. No que respeita à inflação, a taxa homóloga da área do euro diminuiu para 1,4% no final do primeiro trimestre, em resultado, sobretudo, da desaceleração dos preços de energia. A taxa de inflação homóloga, excluindo os preços dos produtos energéticos e alimentares não transformados, situou-se em 0,9%. No que respeita à política monetária, tanto o Banco Central Europeu como a Reserva Federal Americana optaram pela manutenção das taxas de juro, tendo sinalizado que estas se iriam manter a níveis reduzidos por um período prolongado. No entanto, ao longo do primeiro trimestre, tanto a FED como o BCE optaram por remover de forma gradual algumas das medidas de natureza excepcional que haviam sido implementadas no auge da crise financeira e que se destinavam a aumentar a oferta de moeda (vulgarmente designadas por quantitative easing). O BCE, no entanto, já no final no segundo trimestre e no contexto da crise da dívida soberana, anunciou a compra em mercado secundário, através de operações esterilizadas, de dívida de países da Zona Euro com dificuldades de financiamento. Conjuntura Nacional A conjuntura económica nacional caracterizou-se, no primeiro semestre, por um comportamento favorável, tendo o PIB registado um crescimento homólogo no 1.º trimestre de 2010 de 1,8% (1,1% face ao trimestre anterior). A evolução, em termos homólogos, resultou de um elevado dinamismo do consumo privado, em particular no que respeita ao aumento das despesas com aquisição de veículos automóveis (antecipação de compras por forma a evitar o aumento anunciado do IVA a partir de 1 de Julho), bem como um efeito de base relacionado com a forte queda da procura global no primeiro trimestre de 2009, particularmente expressiva nas exportações e no investimento. As importações aceleraram no primeiro trimestre de 2010, em termos homólogos. No entanto, esta evolução encontra-se condicionada, na segunda metade do ano e para os próximos anos, pelo processo de ajustamento da economia portuguesa, que se deverá caracterizar, em traços gerais, pela conjugação dos necessários processos de consolidação orçamental e de desalavancagem do sector privado. A correcção destes desequilíbrios torna-se particularmente urgente no quadro de recrudescimento da diferenciação do risco soberano a nível global. A sua concretização será particularmente exigente, não só porque decorre num enquadramento económico e financeiro internacional adverso, mas também pela persistência de um conjunto de fragilidades estruturais que contribuem para um baixo crescimento da produtividade tendencial em Portugal. Mercados Financeiros e Matérias-Primas Ao longo do primeiro semestre, assistiu-se a uma correcção generalizada dos activos de risco. Os mercados accionistas nos EUA, Europa e Japão desvalorizaram cerca de 7,57% (dados do índice S&P500), 4,4% (dados do índice MSCI Europe) e 3,95% (dados do índice Nikkei225), respectivamente, enquanto os mercados emergentes sofreram uma desvalorização de 7,22% (medida pelo MSCI Emerging Markets). Os mercados de dívida privada foram condicionados pela subida generalizada dos spreads de crédito, com especial destaque para a dívida financeira dos países periféricos. A dívida pública dos países do centro da Europa beneficiou da queda das yields, pelo movimento de procura de refúgio por parte dos investidores, enquanto a dos países periféricos registou um aumento do prémio de risco. No que respeita às matérias-primas, verificou-se uma desaceleração da variação homóloga dos preços dos produtos alimentares, metais e industriais face ao início do ano, enquanto nas matérias-primas 7

9 energéticas se verificou uma queda dos preços do petróleo de cerca de 8,15%, de cerca de 83 dólares por barril para cerca de 76 dólares por barril no final do semestre. Finalmente, destaque-se a queda do euro face às principais moedas, devido ao aumento do risco de crédito percepcionado na dívida soberana em alguns países da Zona Euro. A queda face ao Dólar norte-americano foi de cerca de 14,5%, de 18,4% face ao Iene japonês e de 11,9% face ao Real brasileiro. 8

10 No final do 1.º semestre de 2010, a rede de pontos de venda e a estrutura do Banif Grupo Financeiro eram as constantes das páginas seguintes: Redes de Distribuição do Grupo Banif Pontos de Atendimento em Continente Madeira Açores Estrangeiro Total BANIF Comercial BANIF Agências Centros de Empresas Centros de Clientes Institucionais BANIF Privado Call Centre S.F.E Lojas de Habitação Escritórios de Representação/Outros BANIF GO TECNICRÉDITO, SGPS BANCO BANIF MAIS Outros BANIF-Banco Internacional do Funchal (Brasil) Agências BANIF Financeira Outros BANIF BANK (Malta) Banco Caboverdiano de Negócios Banca Pueyo (Espanha) (*) Bankpime (Espanha) (*) Outros BANIF Investimentos BANIF-Cayman BANIF International Bank BANIF Banco de Investimento BANIF Banco de Investimento (Brasil) Outros Seguros CSA / GLOBAL Sucursais Outros TOTAL (*) Não Consolida integralmente 9

11 BANIF - GRUPO FINANCEIRO DIAGRAMA DE PARTICIPAÇÕES Banif SGPS, SA Capital Social: Banif Imobiliária Cap. Social: % 100% BanifServ a) Soc. Imobiliária Piedade Cap. Social: ,80% Banif Comercial, SGPS,SA Cap.Social: % 47,69% 99,9% Banif Mais - SGPS, SA Rentipar Banif Investimentos f) Seguros, SGPS, SA SGPS, SA Cap. Social: Cap. Social: Cap. Social: ,20% Tecnicrédito Banco Caboverdiano 100% Companhia de Seguros 100% ALD 51,69% de Negócios Açoreana, SA 0,1% Capital Social: Capital Social: $00 Cap. Social: Banif - Banco Internacional 100% Banif Financial 100% do Funchal, SA Banif Bank 100% Global 100% Services Inc. Banco Mais Cap.Social: % 72,00% (Malta) Companhia de Seguros, SA Banif Banco de Banif (Cayman),Ltd d) Cap. Social: USD Cap. Social: Cap. Social: ,00 Cap. Social: Investimento 100% Banif Açores, Inc Cap. Social: Euros Cap. Social: USD % Banif 100% San José b) 100% 99,9% Banif Holding 100% Global Vida Finance (USA) Corp. Banif Plus Bank ZRT Cap. Social: USD (Malta), Ltd Comp. de Seguros Vida, SA Banif Gestão de 85% Banif International Cap. Social: USD ,1% Cap. Social: HUF Cap. Social: 2.000,00 Cap. Social: % Activos Holdings, Ltd Banif Açores, Inc Cap.Social: Cap. Social: USD % Banif Forfaiting 100% Fall River Margem Banieuropa Company Cap. Social: USD % Mediaçao de Seguros, Lda 100% Holding, SL MCO2 - Soc. Gestora de Cap. Social: USD FINAB Cap. Social: 6.234,97 Cap. Social: % Fundos de Inv. Mobiliário 60% Numberone Cap.Social: C. Social: USD % Banif Trading, Inc 100% SGPS, Lda TCC Banca Pueyo, SA Cap. Social: % Investments Luxembourg 33,32% (Espanha) Ecoprogresso Cap. Social: USD Cap. Social: ,00 Cap. Social: % Trading, SA 99% Cap.Social: Banif Securities Banif Finance, Ltd Bankpime 100% Holdings, Ltd 100% Banif Securities Inc 1% 27,5% (Espanha) 29,19% 51,08% Banif 29,19% Cap. Social: USD C. Social: USD Cap. Social: c) Cap. Social: ,00 Açor Pensões 10,81 % Cap. Social: % 80% Banif (Açores) Banif (Brasil), Ltda 100% Econofinance, SA 100% SGPS, SA Inmobiliaria Vegas Altas Banif Capital - Soc. Cap. Social: R $ C. Social: BRL: Cap. Social: ,33% (Espanha) 100% de Capital de Risco Cap. Social: ,42 Cap. Social: ,1% 99,9% Banif International 59,195% Bank, Ltd g) Centro Venture Cap. Social: Investaçor, SGPS 51% Soc.Capital de Risco, SA Cap. Social: Eur Cap. Social: Banif Banco de 75% Investimento (Brasil), SA 25% Gamma - Soc. Cap. Social: R $ Banif Go, SA 100% 100% Titularização de Créditos Cap. Social: Cap. Social: % Banif Corretora de Valores e Câmbio Banif International Cap. Social: R $ Banif Rent, SA 100% 100% Asset Management Cap. Social: Cap. Social: USD % Banif Gestão de Ativos 100% (Brasil) S. A. Banif-Banco Internacional Banif Cap. Social: R $ ,00 90% do Funchal (Brasil), SA 10% Multi Fund e) Cap.Social: R $ ,75 Cap. Social: USD a) Em virtude de ser um ACE, a sua localização no diagrama pode ser reequacionada face à legislação dos ACE. e) Capital Social Realizado USD 100. Capital Social Realizado USD 100 f) A percentagem de controlo de capital b) votante, por parte da Banif SGPS, é de 100%, sendo o capital social constituído por: c) A percentagem de controlo de capital votante é de 100%, sendo o capital social acções ordinárias de valor nominal unitário de EUR 5,00 e acções constituído por: acções ordinárias de valor nominal unitário de USD 1 e preferenciais sem voto de valor nominal unitário de EUR 5,00. acções preferenciais sem voto: g) A percentagem de controlo de capital votante é de 100%, sendo o capital social acções-usd 0,01/acção e acções-eur 0,01/acção. constituído por: de acções ordinárias de valor nominal unitário de EUR 1,00 e d) A percentagem de controlo de capital votante é de 100%, sendo o capital social acções preferenciais com o valor nominal unitáro de EUR 0,01. constituído por: de acções ordinárias de valor nominal USD 1 e de acções preferenciais sem voto, de valor nominal de USD 1. 10

12 II. ACTIVIDADE DO BANIF GRUPO FINANCEIRO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE SOCIEDADES HOLDING 1.1 Banif - SGPS, S.A. No decurso do 1.º semestre de 2010, a sociedade dedicou-se à gestão das suas participações financeiras, consubstanciada na gestão da tesouraria e na definição e implementação de estratégias nas diferentes participadas do Banif Grupo Financeiro, nos termos que se concretizam no capitulo 2 - Actividade Corporativa. Com o objectivo de gerir as suas participações financeiras, a sociedade reforçou a sua tesouraria, recorrendo a financiamento junto de sociedades do Grupo Rentipar Financeira e do Banif Grupo Financeiro. Obteve um financiamento junto da Rentipar Financeira SGPS, S.A., no montante de 75 milhões de euros, pelo prazo de um ano, o qual representa a totalidade do endividamento junto deste accionista. Obteve, ainda, junto do Banif, dois financiamentos, nos valores de 45 milhões e de 120 milhões de euros, também pelo prazo de um ano. Posteriormente, amortizou 40 milhões ao primeiro dos financiamentos concedidos por esta última instituição. Assim, o endividamento junto do Banif, à data de 30 de Junho de 2010, totalizava 125 milhões de euros. No primeiro trimestre de 2010, a sociedade aumentou a sua participação no capital da Rentipar Seguros, SGPS, SA, tendo subscrito acções, do respectivo aumento de capital, pelo valor de ,00 e adquirido acções pelo montante de ,49, passando a deter um total de acções, representativas de 47,69% do capital social daquela sociedade, sendo que o investimento total ascende a ,49. A Banif SGPS, SA concedeu à Rentipar Seguros SGPS, S.A. prestações acessórias de natureza pecuniária no montante de 11,9 milhões de euros, que se destinam a reforçar os fundos desta participada. Para satisfazer as necessidades de tesouraria da Rentipar Seguros, SGPS, SA, a Banif, SGPS, SA concedeu ainda àquela sociedade um financiamento de apoio à tesouraria no montante de 45 milhões de euros. Posteriormente, a sociedade participada amortizou 40 milhões, fixando a divida em 5 milhões de euros. Nos termos do contrato relativo à integração da Tecnicrédito, SGPS, SA na Banif SGPS, SA., celebrado a 7 de Agosto de 2009, a sociedade liquidou, junto dos então accionistas vendedores, um total de ,00, como parte final do pagamento do preço. Durante o 1.º semestre de 2009, a sociedade recebeu das suas participadas dividendos no montante total de ,38 e colocou à disposição dos seus accionistas dividendos no valor de ,96. A sociedade entregou ao Estado dividendos de 2003, que não foram reclamados, no valor de 1.389,00. No que se refere aos principais indicadores, o Activo Líquido da sociedade ascendeu a 1.084,5 milhões de euros, no final do 1.º semestre de 2010, contra 726 milhões de euros no período homólogo de 2009, o que representa um crescimento de 358,5 milhões de euros. No mesmo período, foi apurado um Resultado Líquido, negativo, de 8,4 milhões de euros que compara com um Resultado Líquido, negativo, de 20,7 milhões de euros obtidos no 1.º semestre de De salientar que o resultado do 1.º Semestre de 2010 incorpora um impacto negativo da imparidade, relativo à participação financeira da sociedade na Finibanco Holding SGPS, S.A., no montante de 4,8 milhões de euros. Não está, 11

13 portanto, incluído o efeito positivo relativo à valorização da participação financeira detida no Finibanco Holding, SGPS, SA em resultado da OPA lançada pelo Montepio Geral Associação Mutualista, cujo Anúncio Preliminar foi divulgado já em 30 de Julho de 2010, o qual, tendo em conta o valor oferecido por cada acção ( 1,95), se traduz numa mais-valia, líquida de impostos, de 8,86 milhões de euros. Em relação ao período homólogo de 2009, o Passivo cresceu de 278,9 milhões de euros para 370,7 milhões de euros, o que representa um aumento de 91,8 milhões de euros. Os capitais próprios da sociedade ascendiam, em 30 de Junho de 2010, a 713,8 milhões de euros, um crescimento de 266,8 milhões de euros, relativamente a 447,1 milhões de euros registados em Junho de A sociedade não dispunha, no final do 1.º semestre de 2010, de um quadro de pessoal próprio. Expresso em milhares de Euros Variação (valores individuais) % Activo Líquido % Passivo % Capital Próprio % Resultado Líquido % 1.2 Banif Comercial, SGPS, S.A. A actividade da sociedade, durante o 1.º semestre de 2010, consistiu fundamentalmente na gestão das suas participações financeiras ligadas à actividade da banca comercial e do crédito especializado. Tendo em vista o reforço da actividade, a sociedade solicitou ao Banif, a 30 de Setembro de 2009, a concessão de uma conta corrente caucionada, até 400 milhões de euros, pelo prazo de um ano, dos quais utilizou 343,4 milhões de euros, em 2009, e 51,5 milhões de euros, no primeiro semestre do exercício corrente. A sociedade liquidou o empréstimo de 500 mil euros contratado com a Banif (Açores) SGPS, SA e uma conta corrente caucionada de 60 milhões que obtivera junto do Banif. Durante o 1.º semestre de 2010, a sociedade recebeu dividendos das suas participadas no montante total de ,00 e disponibilizou aos seus accionistas dividendos no valor de ,67. Ao nível das participações internacionais, a sociedade subscreveu e realizou o aumento de capital social do Banif (Brasil), no montante de BRL ,00 (com o contravalor de 6,2 milhões de euros). A Banif Comercial, SGPS, SA subscreveu, em 2009, unidades de participação do Fundo Imopredial, das quais foram resgatadas , ainda em 2009, e , no primeiro semestre de

14 Para satisfazer as necessidades de tesouraria da sua filial Banif Rent, a Banif Comercial, SGPS, SA concedeu-lhe suprimentos no montante de 4,5 milhões de euros. Relativamente aos principais indicadores, o Activo Líquido da sociedade elevava-se a 978,4 milhões de euros no final do 1.º semestre de 2010, contra 503,2 milhões de euros no período homólogo de No mesmo período, foi apurado um Resultado Líquido negativo de 1,4 milhões de euros enquanto no 1.º semestre de 2009 havia sido obtido um Resultado Líquido positivo de 12,0 milhares de euros. O Passivo atingiu o montante de 427,9 milhões de euros, nos primeiros seis meses de 2010, contra 83,3 milhões de euros, em igual período do ano anterior. Os capitais próprios da sociedade ascendiam, em 30 de Junho de 2010, a 550,5 milhões de euros contra 419,9 milhões de euros registados no período homólogo de A sociedade não dispunha, no final do 1.º semestre de 2010, de um quadro de pessoal próprio. Expresso em milhares de Euros Variação (valores individuais) % Activo Líquido ,45% Passivo ,61% Capital Próprio ,12% Resultado Líquido % 1.3 Banif Investimentos, SGPS, S.A. A actividade da sub-holding Banif Investimentos consistiu, fundamentalmente, na gestão das suas participações sociais, as quais estão predominantemente ligadas às áreas da banca de investimento, mercado de capitais e gestão de activos, a nível nacional e internacional. A sociedade reforçou o investimento em participações financeiras, acompanhando o aumento de capital da sua subsidiária, Banif BI (Brasil), no montante de BRL 11,25 milhões (com o contravalor de 5,1 milhões de euros). A Banif Investimentos financiou a sua actividade através da obtenção de um financiamento junto do Banif (Cayman), no montante de 5 milhões de euros. A sociedade recebeu dividendos das suas participadas no valor global de 3,1 milhões de euros, e pagou dividendos aos seus accionistas, no valor de 1,4 milhões de euros. No que se refere aos principais indicadores, o Activo Líquido da Sociedade elevava-se a 289,1 milhões de euros em Junho de 2010, contra 175,0 milhões de euros em Junho de 2009, tendo sido apurado um Resultado Líquido negativo de 0,2 milhões de euros, enquanto em 30 de Junho de 2009 havia sido obtido um Resultado Líquido negativo de 1,4 milhões de euros. Os Capitais Próprios da sociedade ascendiam, em 30 de Junho de 2010, a 37,3 milhões de euros, contra 32,4 milhões de euros no final do 1º semestre de A Banif Investimentos não dispunha, em 30 de Junho de 2010, de um quadro de pessoal próprio. 13

15 Expresso em milhares de Euros Variação (valores individuais) % Activo Líquido ,21% Passivo ,63% Capital Próprio ,00% Resultado Líquido ,92% 1.4 Banif Mais, SGPS, S.A. Na sequência da integração do Grupo Tecnicrédito no Banif - Grupo Financeiro, em 4 de Junho de 2010 foi alterada a denominação social da sub-holding Tecnicrédito, SGPS, SA para Banif Mais, SGPS, SA. A actividade desta subholding no 1º Semestre de 2010 consistiu, exclusivamente, na gestão das participações financeiras ligadas à actividade do crédito especializado e do cross-selling de produtos associados. Ao nível das participações internacionais, a sociedade alienou, em 10 de Fevereiro de 2010, a participação de que era titular no capital social e direitos de voto da instituição bancária brasileira Banco Pecúnia, SA. A referida participação, correspondente a aproximadamente 30% do capital social e direitos de voto do Banco Pecúnia, SA, foi vendida ao Banco Société Générale Brasil, SA, o qual já era titular dos remanescentes de cerca de 70% do capital social e dos direitos de voto daquela instituição bancária. O preço para a mencionada venda foi de BRL 38,7 milhões e representou um encaixe financeiro, à taxa de câmbio aplicável, de cerca de 15,2 milhões de euros. No entanto, a operação poderá estar sujeita a revisão, caso não sejam obtidas as autorizações das autoridades competentes, nomeadamente, do Banco Central do Brasil e do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência. Durante o 1.º Semestre de 2010, a sociedade recebeu das suas participadas dividendos no montante total de ,00 e aprovou a alocação aos seus accionistas de dividendos no valor de ,00. No que se refere aos principais indicadores, as Demonstrações Financeiras Consolidadas do 1º Semestre de 2010 do sub-grupo Banif Mais apresentam um Activo Líquido de 878,6 milhões de euros, Capitais Próprios de 242,6 milhões de euros e um Resultado Líquido consolidado de 8,5 milhões de euros. A sociedade não dispunha, no final do 1.º Semestre de 2010, de um quadro de pessoal próprio. 14

16 Expresso em milhares de Euros Variação (valores consolidados) % Activo Líquido ,8% Passivo ,5% Capital Próprio ,8% Resultado Líquido ,8% 1.5 Rentipar Seguros, SGPS, SA As opções estratégicas da Rentipar Seguros SGPS, SA, têm prosseguido os desígnios da política de crescimento do Banif Grupo Financeiro. Neste contexto, a Rentipar Seguros expandiu a sua dimensão, com a aquisição à CNP Assurances, no passado dia 3 de Março de 2010, das participações de 83,52% na Companhia de Seguros Global, S.A. (Global) e de 83,57% na Global Vida Companhia de Seguros de Vida, S.A. (Global Vida). Em 12 de Maio de 2010, ficou concluído o processo de aquisição de 100% do capital social das referidas companhias seguradoras, o qual representou um investimento global superior a 137 milhões de euros. O maior potencial de negócio decorrente da aquisição da Global e da Global Vida insere-se na estratégia seguida pela Rentipar Seguros, em estreito alinhamento com o Banif - Grupo Financeiro, para a consolidação da posição no mercado segurador por via de aquisições. Após estas aquisições, a Rentipar Seguros passou a controlar um grupo segurador responsável, de acordo com estimativas pró-forma, pela gestão de milhões de euros de activos e mais de 680 milhões de euros de prémios brutos emitidos anuais, que deverão corresponder a uma posição de mercado entre as 5 maiores seguradoras portuguesas e entre as 3 maiores nos ramos não vida. A fim de reforçar os capitais próprios da Rentipar Seguros, de modo a financiar as referidas aquisições, a sociedade procedeu, já em 2010, a um aumento do seu capital social, por entradas em dinheiro, no montante de 70 milhões de euros (que foi subscrito e realizado pelos seus accionistas Soil, SGPS, SA, Banif SGPS e Banif, na proporção das respectivas participações, pelo que o capital social da Rentipar Seguros passou para 135,57 milhões de euros), e a um reforço de Prestações Acessórias de Capital, no montante de 25 milhões de euros, concedidas pelos seus accionistas. A Rentipar Seguros, através do domínio total das companhias de seguros Açoreana, Global e Global Vida, é hoje um player incontornável no sector segurador português, representando, no final do 1.º semestre, em termos agregados, cerca de 7,5% de quota de mercado dos Ramos Não Vida e 1,7% do Ramo Vida. 15

17 Expresso em milhares de Euros Variação (valores consolidados) % Activo Líquido ,6% Passivo ,4% Capitais Próprios ,1% Resultado Líquido ,4% 16

18 2. ACTIVIDADE CORPORATIVA 2.1 Recursos Humanos O Plano de Acção de 2010 dos Recursos Humanos Corporativos contempla o desenvolvimento do projecto ValoresCentauro, a concretização do Manual de Recursos Humanos, a definição de uma estratégia de formação e desenvolvimento e a realização de estudos e indicadores de recursos humanos. No decorrer do 1.º semestre, a actividade dos Recursos Humanos Corporativos centrou-se na concretização do projecto ValoresCentauro, tendo-se desenvolvido as seguintes acções: a) análise e preparação dos conteúdos para incorporação nos learning maps, meio de formação dirigido aos empregados sobre a cultura e valores do Banif Grupo Financeiro; b) selecção e formação de 226 Formadores, neste projecto designados como Facilitadores, oriundos de todas as empresas do Grupo, para a divulgação, apropriação e formação sobre os ValoresCentauro; c) realização de 659 acções de formação dirigidas aos cerca de empregados das várias empresas do Grupo, em Portugal, realizadas no Continente e Ilhas. Para finalizar esta fase do projecto, será realizada uma acção com os elementos dos Conselhos de Administração das empresas do Grupo visando a apropriação dos ValoresCentauro e a análise dos comentários e sugestões emitidos pelos participantes nas acções de formação. Toda esta fase foi acompanhada de um intenso plano de comunicação que passou pela criação de um micro-site ValoresCentauro, pela publicação de notícias nos órgãos de comunicação interna no Grupo e pela criação de merchandising com o logo e mensagens ValoresCentauro. Foram, também, realizados estudos sobre os temas a incluir no Manual de Recursos Humanos, nomeadamente, políticas de recrutamento e selecção, de mobilidade, de formação e desenvolvimento e de fringe benefits. Quanto às estratégias da formação e desenvolvimento, estão a ser equacionadas acções comuns, susceptíveis de serem concretizadas nas várias empresas do Grupo, através da metodologia de formação à distância, e.g. formação inicial/acolhimento. Encontra-se em preparação a análise do nível de Satisfação no Trabalho dos empregados do Banif Grupo Financeiro, cujo processo de levantamento e análise decorrerá no 4.º trimestre de Em termos globais, o quadro de pessoal do Grupo, em 30 de Junho de 2010, era composto por empregados. Relativamente ao período homólogo de 2009, verifica-se um aumento de 781 empregados. Em termos de peso relativo, o Banif, com empregados, representa 49,46% do total do quadro de pessoal do Grupo, seguido da CSA que, com 530 empregados, tem um peso de 9,64% no total do Grupo. No que respeita às actividades desenvolvidas pelas Direcções de Recursos Humanos das maiores empresas do Grupo destacam-se: No Banif, deu-se continuidade ao investimento efectuado na Plataforma Evoluir, através do lançamento de novos cursos e-learning, nomeadamente o de Crédito Pessoal e, também, aos outros anteriormente lançados: Segurança e Saúde no Trabalho, Banif 4 Client, Nota Euro e AML & CTF. Paralelamente, estão em processo de adaptação os cursos de Crédito Imobiliário, Crédito Pessoal Instruções e Procedimentos e Compliance, os quais serão lançados no decorrer do segundo semestre. Na CSA, destacam-se os processos relativos à integração, nesta sociedade, da Global e da Global Vida, nomeadamente a realização de um assessment de potencial de recursos humanos, o enquadramento legal e remuneratório e a homogeneização de políticas e processos. A CSA realizou ainda o Encontro Anual de Colaboradores da Açoreana e diversas iniciativas do projecto FAZ UNIR 17

19 AÇOREANA/GLOBAL/ GLOBAL VIDA, com o objectivo de desenvolver soluções para construir a maior seguradora privada nacional. No Banco Mais, no âmbito do processo de integração no Banif Grupo Financeiro, foram desenvolvidos processos de harmonização de políticas e processos relativos à gestão administrativa e de desenvolvimento de recursos humanos. Todos os colaboradores participaram nas acções de sensibilização Integração do Banco Mais no Grupo Banif. O Banif (Brasil) manteve o desenvolvimento do programa de certificação profissional 10 (CPA-10), destinado a todos os profissionais com funções de venda e distribuição de produtos bancários. Paralelamente continuou a desenvolver formação em prevenção de crimes de branqueamento de capitais e/ou ocultação de bens, direitos e valores. Manteve o programa de estágios qualificados CIEE. Ao nível da comunicação a empresa continuou o desenvolvimento da página de recursos humanos na nova intranet e a newsletter RH Informa. Estabeleceu ainda alguns convénios nas áreas da saúde, educação e entretenimento para os colaboradores e respectivo agregado familiar, promovendo o aumento da sua qualidade de vida. O Banco Caboverdiano de Negócios deu ênfase à racionalização de processos com a implementação do projecto Gestão Documental e Workflow, à formação em Banking English, General English e à concretização de estágios para recém-licenciados. No que respeita à mobilização dos colaboradores, foram comemorados os dias do trabalhador e da mulher com diversas iniciativas. Foram ainda divulgados, através de newsletter, os ValoresCentauro. No 1.º semestre de 2010, os serviços de segurança e saúde no trabalho, em Portugal, foram prestados pelo Banif às demais sociedades, mediante acordos assinados entre as partes envolvidas. O Banco Mais, a Margem Mediação de Seguros, Lda, e a Tecnicrédito, ALD, SA, foram integrados no âmbito do Acordo dos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho, com efeitos desde 1 de Janeiro de 2010, tendo sido nomeado um Representante de SST comum. Segurança e Saúde no Trabalho No Plano de Acção da SST Corporativa para o ano de 2010, foram estabelecidas quatro estratégias a nível corporativo: Coordenação dos Serviços de SST Corporativa em todas as posições nacionais e internacionais, dando cumprimento às responsabilidades sociais; Potenciação de sinergias na decisão e na execução de medidas de SST Corporativa, com base nas melhores práticas de gestão e na transversalidade da SST Corporativa; Garantia da segurança e protecção dos colaboradores, clientes e cidadãos em geral, em todas as unidades de negócio nacionais e internacionais, dando cumprimento à legislação aplicável; Implementação de instrumentos de gestão operacional, para controlo e avaliação do grau de cumprimento dos requisitos legais e de SST Corporativa. Estas linhas de acção estratégica foram complementadas com a definição de dezoito objectivos de SST, implementados através de várias acções, das quais se destacam: Manutenção dos meios de extinção do fogo, nomeadamente, os extintores, carretéis e sistemas automáticos de extinção de incêndio, bem como a manutenção dos sistemas de detecção e alarme nas unidades de negócio e nos edifícios centrais do Grupo Banif, garantindo, deste modo, a sua operacionalidade e disponibilidade; 18

20 Visita a 11 edifícios centrais do Grupo Banif para avaliação e actualização das condições de segurança contra incêndio, em conformidade com a legislação em vigor, através da verificação das medidas de autoprotecção aplicáveis; Avaliação sistemática de riscos a 663 postos de trabalho, a 113 unidades de negócio e a um edifício central, do Banif, da CSA e do Banco Mais, representando um acréscimo de abrangência de 75% em relação ao período homólogo de 2009, bem como a implementação das medidas correctivas identificadas, com o objectivo de eliminar ou reduzir os riscos existentes; Desenvolvimento de um método para análise ergonómica dos postos de trabalho dos edifícios centrais do Grupo Banif, estando em curso um projecto-piloto, no edifício das Amoreiras, que envolve o Banco de Investimento, a Banif Açor Pensões e a Banif Gestão de Activos. Nesta primeira fase, foram avaliados 105 postos de trabalho, através de um questionário de autoavaliação, da medição dos parâmetros das condições ambientais e de iluminância e de uma entrevista individual a cada colaborador; Realização de reuniões mensais da Comissão de Segurança do Banif e consulta dos representantes dos trabalhadores, nas questões de segurança e saúde no trabalho, reforçando a participação dos trabalhadores e dos seus representantes; Conclusão da auditoria inicial de segurança no trabalho e de segurança de pessoas e bens, o qual permitiu realizar, de uma forma sistemática, a avaliação do desempenho de SST. Nesta 2.ª fase, foi realizada a auditoria ao Banco Mais, à Margem Mediação de Seguros Lda, à Tecnicrédito ALD, SA ao Banif Açores, Inc. Fall River, ao Banif Açores Inc. San José, incluindo o escritório de Newark, aos escritórios do Banif de Toronto e de Caracas, ao Banif International Bank, Ltd. nas Bahamas, ao Banif Financial Services, Inc. e ao Banif Finance (USA), Corp., tendo-se identificado as áreas de intervenção prioritárias; Realização de 4 acções de formação vestibular no Banif, com um módulo de qualificação inicial em SST e Segurança Bancária, no qual participaram 67 colaboradores; Lançamento do curso Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho, em formato e-learning, no âmbito do novo conceito de formação - a Plataforma Evoluir - a 25 de Janeiro de No 1.º semestre de 2010, decorreram 7 edições do curso de SST, abrangendo um total de 1639 colaboradores, representando 61% da população alvo do Banif. No âmbito do Plano de Contingência de pessoas e bens e na sequência da constituição do Gabinete de Gestão de Crise do Banif e da instalação da Sala de Comando na Biblioteca do Edifício da Av. José Malhoa, foram criadas instalações alternativas, no edifício dos Aliados, com as infra-estruturas necessárias e com uma sala de comando com características semelhantes. Ambas as instalações, primárias e secundárias, se encontram operacionais permitindo a sua utilização em situações de crise. Com o objectivo de melhorar a taxa de sobrevivência em casos de vítimas de fibrilhação ventricular, foi aprovado o programa de Desfibrilhação Automática Externa (DAE), susceptível de providenciar o suporte básico de vida e a desfibrilhação, com rapidez e eficácia. O Programa de Desfibrilhação Automática Externa, que inclui a instalação, sinalização e manutenção de equipamentos, a formação e treino de colaboradores, bem como a autorização de todo o processo junto do Instituto Nacional de Emergência Médica será implementado, a nível nacional, em todos os edifícios centrais do Grupo Banif. Concluíram-se, neste semestre, as obras de reabilitação e renovação do espaço ocupado pela Central de Segurança, com a implementação do projecto lançado no ano transacto e com a modernização e adequação de meios tecnológicos, das condições físicas e ergonómicas, que permitem garantir a gestão dos sistemas integrados de segurança do Banif e dar uma resposta rápida e eficaz, através de um serviço de carácter permanente, 24 horas por dia, todos os dias do ano. 19

21 2.2 Operativa e Tecnologia Em termos das infra-estruturas tecnológicas, durante o primeiro semestre do ano de 2010, realça-se o lançamento do estudo de viabilidade técnica e financeira de evolução do actual Sistema Central do Banif para ambiente mainframe e sistema operativo Z OS. Ao longo deste período, para além do suporte à actividade, manteve-se a aposta no reforço qualitativo das condições infraestruturais de suporte, reforçando igualmente a tónica na ergonomia e normalização dos postos de trabalho. Neste âmbito merecem referência as seguintes realizações: - Estudo de viabilidade da migração para sistema mainframe Z OS, incluindo a definição da respectiva arquitectura e modelo de suporte (em curso); - Reforço da capacidade de processamento do sistema central, para melhor responder ao crescimento vegetativo dos sistemas de informação (concluído em Junho 2010); - Renovação da rede de comunicações do edifício Solmar (na Região Autónoma dos Açores), reforçando a estabilidade, qualidade e performance da infra-estrutura de voz e dados (concluído em Junho 2010); - Alargamento da abrangência do Plano de Continuidade de Operações do Banif à Sala de Mercados e à Direcção de Rede Directa, reforçando por essa via a capacidade do Banco em responder a situações de desastre (em curso); - Normalização dos postos de trabalho dos balcões e edifícios centrais do Banif, incluindo a respectiva actualização de sistema operativo, como forma de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade do serviço, a par de uma redução dos custos de gestão do parque (em curso); - Análise, definição e implementação das linhas de evolução da infra-estrutura de correio electrónico do Banif (em curso); - Reforço da abrangência da utilização das ferramentas de monitorização de sistemas e redes, permitindo, desta forma, reforçar a pro-actividade na detecção e resolução de ocorrências (em curso); - Estudo e implementação de uma solução de single sign-on para os balcões e edifícios centrais do Banif, reforçando a ergonomia e conforto na utilização das aplicações disponíveis nos postos de trabalho (em curso). Durante o período, foram realizados os testes semestrais à efectividade do Plano de Continuidade de Operações do Banif, envolvendo as direcções DRA, DCRAM, DCRAA, DEO, DOQ, DGR e DAI, com elementos em todos os edifícios centrais e em cinco agências do Continente (Norte, Centro e Sul), Açores e Madeira e três equipas técnicas (Banifserv, IBM e PT). Como habitualmente, foram realizados os testes de intrusão da infra-estrutura de comunicações e sistemas distribuídos. Ainda ao nível da banca comercial, foram promovidas importantes medidas no que se refere à organização e qualidade dos serviços, tendo o Banif, através da Direcção de Organização e Qualidade (DOQ) dado continuidade às suas linhas orientadoras de aumento da eficiência, melhoria dos processos e reforço da segurança dos mesmos, desenvolvendo um plano ambicioso que envolve 83 projectos e actividades, dos quais 15 foram já concluídos e 68 encontram-se em curso. 20

22 Destacam-se, como de maior relevância e impacto no serviço prestado, a conclusão do projecto de reestruturação dos processos de recuperação de crédito vencido, através do qual se visa obter uma maior eficácia e antecipação na intervenção, bem como a definição de novas funcionalidades no que respeita a ferramentas de Qualificação da Base de Dados. No âmbito do cumprimento e conformidade com as alterações ao enquadramento legal e regulador, continuam em curso os trabalhos de adaptação ao novo sistema de informação da Central de Responsabilidades de Crédito e foi concluído o projecto de adequação ao novo Framework de recirculação de notas. Visando uma maior eficiência e racionalização de processos, concluiu-se o projecto de racionalização de Notas de Lançamento emitidas e iniciaram-se novas actividades de análise e optimização de processos ao nível dos Serviços Centrais. No âmbito dos processos de certificação da qualidade, está em curso a extensão da Certificação do Atendimento aos Centros de Empresas, ao Banif Privado e à Conta de Gestão de Tesouraria. No que diz respeito à execução de operações, realizada através da Direcção do Executivo de Operações (DEO), salienta-se o crescimento verificado nos créditos pessoais, nas Contas de Gestão de Tesouraria, nas transferências, nos cheques e nas penhoras, bem como as racionalizações de processos implementadas, nomeadamente a integração dos caixas móveis na DCRAA, a passagem do processo de contratação do crédito à habitação da Região Autónoma dos Açores para a loja habitação em Ponta Delgada, a centralização, em Lisboa, do processamento do crédito de todas as operações dos clientes daquela Região Autónoma e a passagem, temporária, da operativa de cartões para a Direcção de Meios de Pagamento. Destaca-se ainda o desenvolvimento dos projectos de externalização da tesouraria central de Ponta Delgada, de colocação em outsourcing dos processos de crédito à habitação da Região Autónoma dos Açores, de centralização, em Lisboa de todas as cauções das operações de crédito daquela Região Autónoma, de recuperação e validação de processos de bonificações, seguros e colaterais, de implementação interna do SEPA (Single Euro Payments Area) e de desenvolvimento do sistema CAF (Controlo Activos Financeiros). No decurso deste semestre foi ainda concluído o projecto, iniciado no ano de 2009, de recuperação, validação e associação, através de aplicação informática, de todos os intervenientes (avalistas, fiadores, etc.) às respectivas operações de crédito. Por outro lado, a actuação do Comité de Compras do Grupo teve um crescimento substancial no período em referência, quer no Banif, onde se centralizam as operações de Procurement, quer nas demais empresas do Grupo, através dos elementos designados para integrarem a Mesa Negocial, órgão operacional que interliga com o Comité de Compras. De modo a optimizar os procedimentos do Comité, deu-se início à utilização de uma aplicação informática de Procurement Corporativo, a qual permitirá aferir e melhorar os processos inerentes, designadamente; À gestão de projectos (Consulta e Negociação para aquisição de Bens e Serviços); Ao controlo de documentação; Ao registo de economias obtidas por cada processo de consulta. Foram aprovadas várias medidas susceptíveis de beneficiarem o funcionamento operacional do referido órgão, nomeadamente: 21

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