Fundo Para o Meio Ambiente Mundial

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1 Fundo Para o Meio Ambiente Mundial Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA DO RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO A VARIABILIDADE E MUNDANÇA CLIMÁTICA OTCA/GEF/PNUMA Subprojeto I.2 Fortalecimento dos Sistemas Jurídicos e Institucionais dos Países da Bacia do Rio Amazonas Atividade I.2.2 Harmonização do Marco Legal Plano Estratégico São Paulo - Brasil

2 PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA DO RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO A VARIABILIDADE E A MUDANÇA CLIMÁTICA OTCA/GEF/PNUMA Atividade I.2.2 Harmonização do Marco Legal Plano Estratégico da Harmonização do Marco Legal Coordenação da Atividade Solange Teles da Silva Consultor Solange Teles da Silva Novembro/2012 2

3 PLANO ESTRATÉGICO DA HARMONIZAÇÃO DO MARCO LEGAL RESUMO EXECUTIVO O Plano Estratégico para o desenvolvimento da consultoria sobre Fortalecimento dos sistemas jurídicos e institucionais dos países da Bacia do Rio Amazonas envolve a formação da equipe de pesquisa, uma abordagem metodológica participativa, o cronograma de atividades e o índice preliminar detalhado do relatório final. Considerando as diferenças e semelhanças das normas que integram os ordenamentos jurídicos dos países da Bacia Amazônica, a abordagem metodológica envolveu e envolverá a participação dos consultores nacionais dos países da Bacia Amazônica na construção de protocolos metodológicos para inventário de dados e análise dos instrumentos, princípios e normas jurídicas vigentes nos oitos países do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA): Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. O cronograma de atividades apresentado em quatro etapas tem como objetivo alcançar os resultados planejados, quais sejam: propor as bases para a harmonização do marco legal considerando as normas jurídicas sobre recursos hídricos, biodiversidade e mudança climática nos países do TCA e bem como as normas jurídicas setoriais que se relacionam com a gestão dos recursos hídricos e, os compromissos internacionais por eles assumidos. Assim, os inventários das normas jurídicas dos oito países amazônicos e, dos instrumentos internacionais por eles ratificados, bem como a análise desses dados e a validação dos dados em seminário internacional permitirão realizar, com base em uma pesquisa documental e bibliográfica, uma reflexão sobre as possibilidades de harmonização da legislação sobre recursos hídricos na Bacia Amazônica. O Relatório Final conterá os seguintes tópicos: 1) Panorama dos Sistemas Jurídicos dos Países Amazônicos; 2) Regime Constitucional sobre Meio Ambiente e Recursos Hídricos; 3) Legislação infraconstitucional sobre Recursos Hídricos na esfera nacional; 4) Legislação infraconstitucional sobre Recursos Hídricos na esfera subnacional; 5) Legislação infraconstitucional sobre Recursos Hídricos e Perspectivas Setoriais; 6) Legislação infraconstitucional sobre Recursos Hídricos e a sua relação com a Legislação sobre Mudança climática, Biodiversidade e Florestas; 7) Textos internacionais; 8) Harmonização da legislação; 9) Estratégias do Programa de Ações. 3

4 PLANO ESTRATÉGICO DA HARMONIZAÇÃO DO MARCO LEGAL SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 5 I. Equipe de Trabalho... 6 II. Abordagem Metodologica... 8 II. 1 - Protocolo Metodológico - Inventário e análise dos princípios e normas constitucionais e infraconstitucionais... 8 II. 2 - Protocolo Metodológico Inventário e análise dos instrumentos internacionais III Cronograma de atividades III. 1-1ª etapa outubro/2012 a fevereiro/ III. 2-2ª etapa março a junho de III. 3-3ª etapa julho a outubro de III. 4-4ª etapa novembro/2013 a março/ IV Índice preliminar detalhado do relatório final Introdução Panorama dos Sistemas Jurídicos dos Países Amazônicos Regime constitucional sobre Meio Ambiente e Recursos Hídricos Legislação infraconstitucional sobre Recursos Hídricos na esfera nacional Legislação sobre Recursos Hídricos na esfera subnacional Legislação sobre Recursos Hídricos e Perspectivas Setoriais Legislação sobre Recursos Hídricos e a relação com a Legislação sobre Mudança climática, Biodiversidade e Florestas Textos internacionais Harmonização da legislação Estratégias do Programa de Ações Referências do Relatório Final REFERÊNCIAS

5 INTRODUÇÃO O estudo do Fortalecimento dos Sistemas Jurídicos dos Países da Bacia do Rio Amazonas: Harmonização do Marco Legal insere-se no Projeto Gestão Integrada e Sustentável dos Recursos Hídricos e Transfronteiriços na Bacia do Rio Amazonas, considerando a variabilidade e mudança climática (OTCA/GEF/PNUMA). Assim, considerando que os Estados Partes do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), são as repúblicas de Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, a presente análise jurídica será realizada considerando-se o ordenamento jurídico desses oito países do TCA, bem como os compromissos internacionais assumidos por esses países em matéria de recursos hídricos, biodiversidade e mudança climática. Importante destacar que o TCA estabeleceu como seu objetivo principal a realização de esforços em comum para promoção do desenvolvimento harmônico de seus respectivos territórios amazônicos, de forma que tais ações conjuntas produzissem resultados equitativos e mutualmente proveitosos, assim como a preservação do meio ambiente e, a conservação e utilização racional dos recursos naturais desses territórios (art. 1º) (Silva, 2012). E, nesse sentido pode-se indagar sobre as possibilidades de harmonização do marco legal sobre recursos hídricos para a sua gestão integrada e sustentável, contribuindo com os objetivos do próprio tratado (Costa e al., 2011). O Plano Estratégico para o desenvolvimento desse estudo envolve em um primeiro momento a formação da equipe de pesquisa, uma abordagem metodológica participativa, o cronograma de atividades e o índice preliminar detalhado do relatório final. Considerando as diferenças e semelhanças nesses oito países, dos institutos que tratam da gestão dos recursos hídricos, bem como da legislação setorial que guarda uma intrínseca relação com a gestão dos recursos hídricos, a abordagem metodológica envolveu e envolverá a participação dos consultores nacionais dos países da Bacia Amazônica na construção de protocolos metodológicos para inventário de dados e análise. Serão igualmente objeto de inventário e análise, as normas jurídicas que dispõe sobre a mitigação e adaptação dos efeitos da mudança do clima, conservação e uso sustentável da biodiversidade e das florestas e que, tem uma relação com a gestão dos recursos hídricos nos oito países. O cronograma de atividades apresentado em quatro etapas tem como objetivo alcançar os resultados planejados, quer dizer, propor as bases para a harmonização do marco legal e estratégias e programas de ações. Assim, os inventários da legislação interna dos oito países amazônicos e, dos instrumentos internacionais por eles ratificados, bem como a análise desses dados e a validação dos dados em seminário internacional permitirão realizar uma reflexão sobre as possibilidades de harmonização da legislação sobre recursos hídricos na Bacia Amazônica. O Relatório Final conterá os seguintes tópicos: 1) Panorama dos Sistemas Jurídicos dos Países Amazônicos; 2) Regime Constitucional sobre Meio Ambiente e Recursos Hídricos; 3) Legislação infraconstitucional sobre Recursos Hídricos na esfera nacional; 4) Legislação infraconstitucional sobre Recursos Hídricos na esfera subnacional; 5) Legislação infraconstitucional sobre Recursos Hídricos e Perspectivas Setoriais; 6) Legislação infraconstitucional sobre Recursos Hídricos e a sua relação com a legislação sobre Mudança climática, Biodiversidade e Florestas; 7) Textos internacionais; 8) Harmonização da legislação; 9) Estratégias do Programa de Ações. 5

6 I. EQUIPE DE TRABALHO A primeira etapa do Plano Estratégico da consultoria sobre a Harmonização do Marco Legal refere-se à contratação dos consultores nacionais para a formação da equipe de trabalho. Destaque-se que os pesquisadores José Augusto Fontoura Costa e José Heder Benatti já desenvolvem um trabalho em conjunto, notadamente no contexto do Projeto de pesquisa financiado pelo CNPq Direito e desenvolvimento sustentável: a proteção das florestas e dos recursos hídricos na Região Amazônica em face da mudança climática ( ). Ademais, a equipe discutiu por troca de s a presente proposta de Protocolo Metodológico apresentado a seguir. Assim, para iniciarem-se os trabalhos, o presente Plano Estratégico indica como condição sine quo non para o desenvolvimento dos trabalhos: a contratação dos seguintes consultores, especialistas em direito ambiental e recursos hídricos em seus países, para realizarem o levantamento das normas jurídicas nacionais constitucionais e infraconstitucionais e textos internacionais ratificados pelos seus respectivos países. Para tanto, encaminha-se juntamente com esse plano estratégico os termos de referência para a Coordenação do projeto GEF/OTCA. Em relação ao consultor jurídico da Guiana, espera-se que a Coordenação geral do projeto GEF/OTCA nos auxilie na identificação e indicação de uma pessoa que tenha a expertise necessária para realizar o trabalho, visto que todas as tentativas de contato com pesquisadores da Guiana até o presente momento não nos permitiram identificar tal profissional. Consultores por país Bolívia Diego Eduardo Gutierrez Gronemann Pós-graduação na Universidade de Salamanca (Espanha) e Mestrado em Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável na Universidade Autônoma Gabriel René Moreno. Professor de Direito Ambiental Sócio-fundador e Diretor da Sociedade Bolivariana de Direito Ambiental dgutierrez@sbda.org.bo Brasil José Augusto Fontoura Costa Livre Docente em Direito Internacional pela Universidade de São Paulo (USP). Professor de Direito Internacional da USP Pesquisador do CNPq jafontouracosta@gmail.com José Heder Benatti Doutor em Ciência e Desenvolvimento Socioambiental pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará (UFPA) Professor de Direito Ambiental da UFPA Pesquisador do CNPq jose.benatti@gmail.com 6

7 Equador Maria Amparo Alban Ricaurte Mestrado em Direito na Universidade Andina Simón Bolívar Diploma do Programa Internacional em Gestão Ambiental da Sustainability Challenge Foundation, Holanda (2002) Professora de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Equador Colômbia Juan Carlos Pelaez Gutierrez Doutor em Direito Público pela Universidade Aix-Marseille Professor da Universidade de Externado da Colômbia Peru Carlos Soria Dall Orso Doutor pela Universidade Nacional Mayor de San Marcos Professor de Direito Ambiental na Universidade Católica de Lima Suriname Nancy Del Prado Especialista em Direito Ambiental Professora de Direito Ambiental da Universidade Anton de Kom do Suriname Venezuela Isabel de los Rios Doutora em Direito pela Universidade de Estrasburgo Professora de Direito Ambiental da Universidade Central da Venezuela 7

8 II. ABORDAGEM METODOLOGICA Há abundância em dados e números que identificam as potencialidades das águas na Região Amazônica. No entanto, se os percentuais são múltiplos, os estudos críticos e aprofundados são escassos, especialmente as análises jurídicas pautadas pela especificidade da realidade amazônica. Uma releitura dos modos de apropriação das águas e sua interação com o bioma amazônico é necessária, identificando os instrumentos jurídicos que ultrapassam a lógica interna de cada um dos países da região, buscando um tratamento regional e integrado da temática. Para tanto é fundamental realizar uma análise crítica do marco legal de gestão das águas em cada país e estudar como tais normas se relacionam com as demais normas constitucionais e infraconstitucionais, que regulam os modos de apropriação dos recursos naturais. Na realidade, há a necessidade de uma reflexão sobre os instrumentos jurídicos pertinentes, observando-se as potencialidades do TCA como instrumento de harmonização da legislação em matéria de gestão de recursos hídricos (Costa e al, 2011). Essa análise levará em consideração a pluralidade dos espaços normativos no contexto da mudança climática. Por um lado, serão objeto de análise o Tratado de Cooperação Amazônica e os compromissos internacionais assumidos pelos países da região, notadamente os tratados ambientais por eles ratificados e, por outro lado, as normas internas em relação à gestão dos recursos hídricos e meio ambiente, tanto na esfera constitucional como infraconstitucional, considerando o período no qual esse trabalho será realizado serão portanto analisadas as alterações das normas jurídicas até dezembro de A cada etapa a equipe composta por consultores nacionais dos países do TCA participarão na definição dos protocolos metodológicos e opinaram sobre as estratégias utilizadas considerando-se a especificidade das normas legais em matéria de recursos hídricos de seus respectivos países. A constituição de uma base de dados será realizada de acordo com as especificações técnicas e orientações da Coordenação Geral do Projeto GEF/OTCA. Assim, discutiremos juntamente com os técnicos em tecnologia da informação (TI) o desenho e especificações da base de dados. A seguir, apresentamos os dois Protocolos Metodológicos que orientarão o inventário e análise das normas jurídicas constitucionais e infraconstitucionais, em um primeiro momento e, dos instrumentos internacionais em uma segunda etapa. II. 1 - Protocolo Metodológico - Inventário e análise dos princípios e normas constitucionais e infraconstitucionais O inventário e análise dos princípios e normas constitucionais e infraconstitucionais serão realizados a partir de uma introdução aos sistemas jurídicos de cada país, o que propiciará compreender as categorias e conceitos adotados pelo direito de cada país para então poder ser realizada uma análise da legislação constitucional e infraconstitucional em matéria de recursos hídricos, biodiversidade e mudança climática. 8

9 1. Introdução dos sistemas jurídicos de cada país Os direitos são agrupados em famílias para facilitar sua apresentação no mundo contemporâneo e, dentre as principais famílias do direito encontram-se: a família romanogermânica, cuja base formou-se a partir do direito romano; a família da common law, englobando os direitos que se inspiraram no direito inglês; e, a família dos direitos socialistas isso sem falar dos direitos mulçumano, hindu e judaico, como também do extremo oriente (David, 2002). Nesse sentido, importante para a compreensão dos elementos fundamentais de cada direito, determinar de qual dessas famílias se originam as normas jurídicas que trataremos nesse estudo. É certo que Cada direito constitui de fato um sistema (David, 2002: 20) e nesse sentido buscar-se-á evidenciar a partir de categorias e conceitos, similitudes e diferenças em termos das normas jurídicas de gestão dos recursos hídricos e meio ambiente nos países da Bacia Amazônica. As diferenças podem ser evidenciadas igualmente considerando que o direito é produto de determinados momentos históricos, o que conduz a observar diferentes realidades entre esses países. Assim, algumas questões orientarão a presente introdução dos sistemas jurídicos de cada país relacionando-os com a forma de governo e de Estado: 1.1. Qual é a forma de governo (Presidencialismo, Parlamentarismo, Semipresidencialismo) e a forma de Estado (Unitário, Federado, Confederado) do país? 1.2. O direito do país (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela) integra qual família de direito? 1.3. Há normas costumeiras em relação aos recursos hídricos e meio ambiente e nesse sentido decisões judiciais? Descrição da importância do direito costumeiro e da jurisprudência. 2. Inventário da legislação sobre recursos hídricos, biodiversidade e mudanças climáticas O inventário da legislação de cada país sobre recursos hídricos, biodiversidade e mudanças climáticas será realizado a partir das diretrizes de gestão integrada dos recursos hídricos. Em um primeiro momento destacaremos o tratamento constitucional dado à proteção do meio ambiente e recursos hídricos, como também ao direito de propriedade, ressaltando as atuais tendências do constitucionalismo contemporâneo. Em um segundo momento será objeto de análise o sistema de gerenciamento de recursos hídricos na esfera nacional. Serão analisadas, em uma terceira etapa, as competências na esfera subnacional e a título de ilustração, identificados alguns casos objeto de conflitos de competências. A perspectiva da regulamentação setorial será então abordada em um quarto momento e, enfim, complementando esse estudo serão analisadas novas perspectivas de gestão observando-se as interações entre as normas que estabelecem a gestão de recursos hídricos e aquelas que dizem respeito a mudança do clima, biodiversidade e florestas Regime constitucional sobre meio ambiente e recursos hídricos Previsão no texto constitucional da proteção e gestão do meio ambiente e recursos hídricos, como também da relação entre populações tradicionais e recursos hídricos. Descrever as normas que tratam dos recursos hídricos e meio ambiente Previsão no texto constitucional ou infraconstitucional da repartição de competências em matéria de recursos hídricos e ambiental 9

10 Há controle de constitucionalidade? Concentrado ou difuso? Explicar 2.2. Legislação sobre recursos hídricos na esfera nacional Sistema de gerenciamento de recursos hídricos Há previsão expressa na legislação de um sistema de gerenciamento de recursos hídricos ou está implícita a existência desse sistema na legislação? Participação do Poder Público (União, Estado, Municípios)? Participação da sociedade civil? Há alguma decisão judicial relevante em matéria de gerenciamento de recursos hídricos? Instrumentos Gestão por bacias hidrográficas Gestão integrada de águas superficiais e subterrâneas Gestão integrada da quantidade e qualidade da água Aproveitamento múltiplo Defesa contra eventos críticos Gestão de aguas de interesse local pelos Municípios Prioridade para abastecimento das populações Outorga pelo uso dos recursos hídricos e seus critérios Pagamento pelo uso da agua Planos de Gestão Gestão de Conflitos Há alguma decisão judicial relevante em matéria de instrumentos de recursos hídricos? 2.3. Legislação sobre recursos hídricos na esfera subnacional Qual o papel dos Estados-membros e Municípios/ Governo departamental e Municipalidades/ Departamentos, Províncias e Distritos? Há conflitos de competências nessa temática? Há algum exemplo da legislação subnacional que seria interessante ressaltar? Há alguma decisão judicial relevante em matéria de instrumentos de recursos hídricos e de sua aplicação envolvendo as diferentes competências? 2.4. Perspectivas setoriais inventário e análise das normas Atividades econômicas: há normas sobre licenciamento ambiental, audiência pública e estudo de impacto ambiental? Qual a sua relação com a proteção e conservação dos recursos hídricos? Normas sobre pesca, aquicultura, mineração, peixes ornamentais Normas sobre navegação, portos, postos de gasolina flutuantes, espécies exóticas Normas sobre mineração uso de mercúrio e metais pesados? Normas sobre agricultura, agrotóxicos e agroecologia irrigação e uso da várzea? Há normas sobre hidrelétricas e hidrovias? Há normas sobre saneamento e urbanização? 10

11 Em todos esses tópicos, há decisões judiciais relevantes que indicam como tem sido efetuada a aplicação dessa legislação? 2.5. Relação entre mudança climática, biodiversidade e florestas Relação com a mudança do clima: há instrumentos jurídicos sobre pagamento pelos serviços ambientais? Relação com a biodiversidade: há previsão de conservação da biodiversidade aquática? Há áreas prioritárias para conservação - ecorregiões aquáticas? Há a previsão de estabelecer uma vazão ecológica e uma vazão ambiental? Relação entre florestas e aguas: há a previsão da proteção das margens dos rios? Há a previsão da proteção das várzeas? II. 2 - Protocolo Metodológico Inventário e análise dos instrumentos internacionais Considerando-se a pluralidade dos espaços normativos, um inventário e análise das normas aplicáveis em matéria dos recursos hídricos na Bacia Amazônica não seria completo se não fosse realizado um estudo igualmente dos textos internacionais que aplicam-se em matéria de recursos hídricos e meio ambiente nos países da bacia. Nesse sentido, em um primeiro momento analisaremos a gênese do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), bem como os dispositivos que tratam dos recursos hídricos e o Protocolo de Emenda ao TCA que previu a criação da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica. Em um segundo momento destacaremos os textos internacionais soft law declarações de princípios assinados pelos países da Bacia Amazônica, bem como os tratados internacionais referentes a recursos hídricos em particular a Convenção das Nações Unidas sobre a Utilização dos Cursos de Agua para Fins Diversos da Navegação, também chamada Convenção de Nova Iorque de 1997 e as Convenções bilaterais e multilaterais ambientais ratificadas pelos países amazônicos. Complementando esse estudo será então analisado o procedimento de internalização dos tratados e sua hierarquia no ordenamento jurídico de cada país, destacandose a existência ou não de um controle de convencionalidade e de decisões judiciais que afirmam a aplicação direta das convenções internacionais. 1. Tratado de Cooperação Amazônica e Organização do Tratado de Cooperação Amazônica a) Tratado de Cooperação Amazônica b) Organização do Tratado de Cooperação Amazônica 2. Textos internacionais a) Soft Law (Declaração de Dublin, Regras de Berlin, etc) b) Tratados relativos aos recursos hídricos c) Convenções bilaterais e multilaterais ambientais 3. Internalização dos tratados e da hierarquia dos tratados a) Internalização b) Hierarquia c) Há controle de convencionalidade? Há decisão judicial sobre a aplicação direta das convenções internacionais? 11

12 III CRONOGRAMA DE ATIVIDADES O cronograma de atividades esta dividido em 4 etapas como segue. III. 1-1ª etapa outubro/2012 a fevereiro/2013 Apresentação do esboço do plano estratégico para execução do projeto Workshop OTCA Cronograma de trabalho 1ª etapa - outubro/2012 a fevereiro/2013 Atividades Out/2012 Nov/2012 Dez/ e 30/10/2012 Discussão e validação da metodologia de trabalho pela equipe de consultores Encaminhamento a Coordenação do Projeto em Brasília do Plano Estratégico TRs contratação dos consultores nacionais Discussão com a Coordenação do Projeto sobre aspectos técnicos da implementação da base de dados Discussão com a equipe dos consultores sobre o protocolo metodológico para a realização do inventario dos dados Inventário dos dados da legislação Inicio da implementação da base de dados contendo o inventario dos dados da legislação 10/12/ /11/2012 Jan/20 13 Fev/ /02/

13 III. 2-2ª etapa março a junho de 2013 Cronograma de trabalho 2ª etapa março a junho de 2013 Atividades Março Abril Maio Junho Discussão com a equipe de consultores do protocolo metodológico para a análise dos princípios, instrumentos e normas vigentes uso da terra e gestão dos recursos hídricos Esboço da análise 05/05/2013 Apresentação dos 05/06/2013 princípios, instrumentos e normas vigentes uso da terra e gestão dos recursos hídricos Continuação da implementação da base de dados III. 3-3ª etapa julho a outubro de 2013 Cronograma de trabalho 3ª etapa julho a outubro de 2013 Atividades Julho Agosto Setembro Outubro Inventário dos instrumentos jurídicos internacionais Workshop Continuação da implementação da base de dados III. 4-4ª etapa novembro/2013 a março/2014 Cronograma de trabalho 4ª etapa - novembro/2013 a março/2014 Atividades Nov/2013 Dez/2013 Jan/2014 Fev/2014 Mar/2014 Relatório validação internacional Continuação da implementação da base de dados Relatório Final Redação de um artigo final 13

14 IV ÍNDICE PRELIMINAR DETALHADO DO RELATÓRIO FINAL Apresentamos a seguir o índice preliminar detalhado do relatório. Introdução 1. Panorama dos Sistemas Jurídicos dos Países Amazônicos 1.1. As famílias do direito dos países amazônicos Bolívia Brasil Colômbia Equador Guiana Peru Suriname Venezuela 1.2. O papel do direito costumeiro e da jurisprudência Bolívia Brasil Colômbia Equador Guiana Peru Suriname Venezuela 1.3. Análise do quadro comparativo dos sistemas jurídicos e processo legislativo 2. Regime constitucional sobre meio ambiente e recursos hídricos 2.1. Direito ao meio ambiente e constituição Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 2.2. Recursos hídricos e constituição Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina 14

15 Peru Suriname Venezuela 2.3. Populações tradicionais, recursos hídricos e constituição Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 2.4. Análise do quadro comparativo da legislação constitucional 3. Legislação infraconstitucional sobre recursos hídricos na esfera nacional 3.1. Sistema de gerenciamento de recursos hídricos Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 3.2. Instrumentos de gestão: visão geral gênese e evolução Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 3.3. Gestão por bacias hidrográficas Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 3.4. Gestão integrada de aguas superficiais e subterrâneas Bolívia 15

16 Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 3.5. Gestão integrada da quantidade e qualidade da água Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 3.6. Aproveitamento múltiplo Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 3.7. Defesa contra eventos críticos Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 3.8. Gestão de águas de interesse local pelos Municípios Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 3.9. Prioridade para abastecimento das populações Bolívia Brasil 16

17 Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela Outorga pelo uso dos recursos hídricos e seus critérios Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela Pagamento pelo uso da água Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela Planos de Gestão Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela Gestão de Conflitos Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela Decisões judiciais relevante em matéria de instrumentos de recursos hídricos Bolívia Brasil 17

18 Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela Análise do quadro comparativo dos instrumentos de gestão dos recursos hídricos 4. Legislação sobre recursos hídricos na esfera subnacional 4.1. O papel dos Estados-membros e Municípios/ Governo departamental e Municipalidades/ Departamentos, Províncias e Distritos na gestão dos recursos hídricos Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 4.2. Competências Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 4.3. Decisões judiciais relevantes em matéria de instrumentos de recursos hídricos e de sua aplicação envolvendo as diferentes competências Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 18

19 5. Legislação sobre Recursos Hídricos e Perspectivas Setoriais 5.1. Licenciamento ambiental, audiências públicas e estudo de impacto ambiental atividades econômicas e recursos hídricos Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 5.2. Normas sobre pesca, aquicultura, peixes ornamentais e espécies exóticas Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 5.3. Normas sobre navegação, portos, postos de gasolina flutuantes Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 5.4. Normas sobre mineração uso de mercúrio e metais pesados Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 5.5. Normas sobre agricultura, agrotóxicos e agroecologia irrigação e uso da várzea Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname 19

20 Venezuela 5.6. Normas sobre hidrelétricas e hidrovias Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 5.7. Normas sobre saneamento e urbanização Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 5.8. Análise do quadro comparativo das normas setoriais 6. Legislação sobre Recursos Hídricos e a relação com a Legislação sobre Mudança climática, Biodiversidade e Florestas 6.1 Relação com a mudança do clima Legislação sobre mudança climática Estratégias de mitigação e adaptação e relação com recursos hídricos Pagamento pelos serviços ambientais 6.2. Relação com a biodiversidade Áreas prioritárias para conservação da biodiversidade aquática: ecorregiões aquáticas Vazão ecológica e vazão ambiental 6.3. Relação entre florestas e águas Previsão legal de proteção das margens dos rios Regime jurídico das várzeas 6.4. Análise do quadro comparativo da relação entre as normas sobre recursos hídricos, mudança climática, biodiversidade e florestas 7. Textos internacionais 7.1. Tratado de Cooperação Amazônica e Organização do Tratado de Cooperação Amazônica 20

21 7.1.1 Tratado de Cooperação Amazônica Organização do Tratado de Cooperação Amazônica 7.2. Soft Law (Declaração de Dublin, Regras de Berlin, etc) 7.3 Tratados relativos aos recursos hídricos 7.4 Convenções bilaterais e multilaterais ambientais Convenções bilaterais Convenções multilaterais 7.5. Internalização dos tratados e da hierarquia dos tratados Internalização Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela Hierarquia Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela Controle de convencionalidade e decisão judicial sobre a aplicação direta das convenções internacionais Bolívia Brasil Colômbia Equador Guina Peru Suriname Venezuela 8. Harmonização da legislação 8.1. Possibilidades de harmonização da legislação 8.2. Obstáculos para a harmonização da legislação 9. Estratégias do Programa de Ações Referências do Relatório Final 21

22 REFERÊNCIAS COSTA, J. A. F. ; SILVA, S. T. ; SOLA, F. (2011) The Amazonian Treaty and Harmonisation of Environmental Legislation, in BENIDICKSON, J.; BOER, B,; BENJAMIN, A. H.; MORROW, K. (dir.) Environmental Law and Sustainability after Rio- The Iucn Academy of Environmental Law Series, Edward Elgar, pp David, R. (2002) Os grandes sistemas do direito contemporâneo, São Paulo: Martins Fontes. SILVA, S. T (2012) O Tratado de Cooperação Amazônica, a Agenda Estratégica e a Rio+20, in OLIVEIRA, C. C.; SAMPAIO, R. S. R. (Org.) Instrumentos Jurídicos para o Implementação do Desenvolvimento Sustentável. Instrumentos Jurídicos para o Implementação do Desenvolvimento Sustentável, Rio de Janeiro: FGV, Direito Rio/Programa em Direito e Meio Ambiente, 2012, pp

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