A relevância do contrato didático na explicação de dificuldades de aprendizagem na disciplina de estatística em cursos de Psicologia

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1 A relevância do contrato didático na explicação de dificuldades de aprendizagem na disciplina de estatística em cursos de Psicologia Giselda Machado Magalhães Moreno Jorge Tarcísio da Rocha Falcão Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal do Rio Grande do Norte Cristiane Klöpsch Universidade Federal de Pernambuco RESUMO Dados da literatura apontam que o processo ensino-aprendizagem da estatística, enquanto disciplina de análise quantitativa de dados, tem sido foco de problemas em cursos da área de ciências humanas, dentre os quais o curso de psicologia, considerando-se dentre outros aspectos a atitude fortemente negativa desses alunos em relação a esse domínio de conhecimento. Nesse artigo inicialmente é feita uma caracterização da disciplina de estatística no contexto do curso de Psicologia, seguida por breves considerações acerca do contrato didático na sala-de-aula dessa disciplina. A proposta de pesquisa aqui apresentada toma o processo de construção desse fenômeno didático, nessa disciplina em particular, como objeto de estudo relevante, considerando o contrato didático na explicação de dificuldades de aprendizagem de conteúdos estatísticos oferecidos no curso de Psicologia. Palavras-chave: contrato didático, estatística, psicologia, atitude diante da estatística. 1 Caracterização da disciplina de estatística no contexto do curso de Psicologia Freqüentemente a matemática é considerada como sendo a mais exata, racional e abstrata dos domínios do conhecimento humano. Tal domínio de conhecimento é tido

2 muitas vezes como sendo universal, pairando acima de contextos histórico-culturais de produção de conhecimento e perfeitamente lógico-racional, imune a aspectos relacionados à afetividade (Da Rocha Falcão e Hazin, 2007). Tal fato cria a impressão de que as noções matemáticas são produto de uma mente individual socialmente isolada (Schubauer-Leoni e Perret-Clermont, 1997) e afetivamente descomprometida. No entanto, Da Rocha Falcão e Hazin (2007) enfatizam o fato de que, nos dias atuais, a afetividade não pode mais ser considerada como secundária ou mesmo espúria na compreensão do processo complexo da atividade matemática (p. 39). Como colocam Loos, Da Rocha Falcão e Acioly-Régnier (2001), a dimensão afetiva deve ser pensada como parte integrante do rico e complexo processo de aprendizagem. Dado o seu status culturalmente produzido e disseminado de autoridade e superioridade, esses mesmos autores afirmam que a matemática possui um alto poder de seleção, delimitando uma fronteira entre os inteligentes e os outros (p. 237). Enquanto subcampo da matemática aplicada (Da Rocha Falcão e Régnier, 2000), a estatística parece conservar algumas peculiaridades do domínio de conhecimento matemático. De acordo com Da Rocha Falcão (2007), a disciplina de análise quantitativa de dados [...] se constitui em foco habitual de problemas nos cursos da área de ciências humanas das instituições de ensino superior, tanto no Brasil como em outros países (p. 1). Tal fato, também constatado nos cursos de graduação em Psicologia, tem motivado estudos na área. Em pesquisa realizada com alunos do curso de Psicologia da UFPE, Da Rocha Falcão (2007) propôs, ao longo de dois semestres letivos, seqüência didática para melhoria do ensino e aprendizagem da disciplina de estatística no contexto da formação graduada do psicólogo (p. 1). Esse estudo (que ocorreu em disciplina eletiva regular da grade curricular do curso de Psicologia) abarcou: (1) a revisão do contrato didático nessa disciplina; (2) a explicitação das bases matemáticas necessárias à exploração do campo conceitual a ser abrangido pela seqüência didática a ser testada; (3) teste da seqüência didática proposta. Tanto os alunos-sujeitos quanto àqueles que cursaram a disciplina obrigatória de Estatística, prevista no currículo, se submeteram a uma escala de atitudes em relação à estatística. Da Rocha Falcão (2007) constatou que a maioria das questões mostrou-se diferenciadora dos sujeitos pertencentes aos dois grupos (participante e não-participante). O restante dos itens da escala, não diferenciadores dos sujeitos, possuía conteúdo de caráter mais geral, aproximando-se de recomendações de senso-comum. Os sujeitos participantes da disciplina de caráter experimental apresentaram atitudes mais positivas frente à Estatística, além de terem ampliado suas competências cognitivas relacionadas a conceitos estatísticomatemáticos.

3 2 Breves considerações acerca do contrato didático A disciplina de estatística oferecida ao curso de graduação em Psicologia caracteriza uma situação peculiar, visto que o conteúdo a ser transmitido é oriundo de uma área de conhecimento para além do foco tradicional do curso. O saber, enquanto conteúdo a ser transmitido, é um dos elementos do fenômeno denominado por G. Brousseau de contrato didático (Brousseau,1998, citado em Brito Menezes e Câmara dos Santos, 2008). Tal noção teórica diz respeito, segundo este autor, ao conjunto de normas (explícitas e implícitas), atitudes, representações e clima afetivo-emocional geral que caracterizam o contexto psicossocial e didático-pedagógico da sala-de-aula de qualquer disciplina escolar. O domínio de conhecimento, o professor e os alunos representam portanto os pólos do que esse autor denomina de triângulo das situações didáticas. Emergindo em um contexto onde há uma intencionalidade de ensino (Brito Menezes, 2006), o contrato didático diz respeito às negociações que são realizadas em sala de aula para que o saber, organizado e gerido pelo professor a partir das situações de ensino por ele propostas, possa ser apropriado pelos alunos (BRITO MENEZES E CÂMARA DOS SANTOS, 2008, p.71). Nessa relação, os papéis assumidos por professores e alunos os envolvem num sistema de expectativas específicas e recíprocas (Schulaner Leoni e Perret-Clemont, 1977). Tal relação entre alunos(s) e professor não é simétrica, visto que há uma forte diferenciação quanto à relação que cada um desses pólos mantém com o saber, tendo o professor, diante do seu aluno, o poder do conhecimento (BRITO MENEZES, 2006, p. 51, itálicos da própria autora). Esse é um dos elementos considerados por Joannaert (1994, citado em Brito Menezes e Câmara dos Santos, 2008) como sendo essenciais para a compreensão do jogo do contrato didático. Apesar da existência de uma relação assimétrica do professor com seus alunos, em relação ao saber, tal fato não confere ao professor o controle exclusivo da relação contratual, o que resulta no segundo elemento considerado por Joannaert (1994, citado em Brito Menezes e Câmara dos Santos, 2008): a divisão de responsabilidades entre os pólos subjetivos (Schubauer- Leoni e Perret-Clermont, 1997) do contrato didático. Essa relação, que funciona mais a partir do não dito (terceiro elemento considerado por Jonnaert (1994, citado em Brito Menezes e Câmara dos Santos, 2008)), é caracterizada por um processo contínuo de negociação, sendo essa a palavrachave que resume a idéia desse fenômeno didático (Brito Menezes e Câmara dos Santos, 2006, p. 8) 3 Discutir as dificuldades de ensino-aprendizagem da estatística através do contrato didático: uma proposta de pesquisa O curso de graduação em Psicologia da UFPE, onde será realizado o estudo, tem

4 previsto em seu perfil curricular duas disciplinas obrigatórias de Estatística (Estatística 2 descritiva e Estatística 4 inferencial). Parece haver uma dissonância entre o caráter de obrigatoriedade atribuído às disciplinas de estatística no curso em questão e a opinião dos alunos quanto à utilidade/importância de conteúdos estatísticos no exercício de suas práticas profissionais enquanto psicólogos, como sugere a pesquisa realizada por Da Rocha Falcão (2007). Tendo como foco as dificuldades no processo de ensino aprendizagem em disciplinas de caráter estatístico-matemático, o processo de construção do contrato didático em tais disciplinas emerge como objeto de estudo interessante no âmbito da Psicologia da Educação Matemática (Da Rocha Falcão, 2003). No estudo a ser realizado, o contrato didático pode ser pensado enquanto um caminho teórico que possibilite olhar para aspectos específicos dessa disciplina, com vistas a endossar a discussão acerca das dificuldades de aprendizagem de conteúdos estatísticos por alunos de uma outra área de conhecimento (Ciências Humanas, notadamente Psicologia). A pesquisa proposta tem como direcionamento de trabalho: (a) investigar a emergência dos processos de negociação em sala de aula entre o professor de estatística e seus alunos de nível superior em psicologia, permeados pelo conhecimento a ser transmitido, considerado como aspecto crucial para a emergência do contrato didático; (b) conhecer qual a trajetória de formação e atuação profissional do professor, bem como sua relação com o conteúdo a ser transmitido. Somado a isso, buscar dos alunos informações sobre o que os levou a escolher o curso universitário em questão (Psicologia) e notadamente quais suas atitudes frente à estatística, sendo esse um fator que pode ser relevante no que diz respeito à relação contratual que se estabelece na disciplina em questão; (c) apontar possíveis diferenças entre o contrato didático estabelecido na disciplina de Estatística daquele firmado em uma disciplina típica do curso de Psicologia; (d) propor organização contratual negociada que possibilite melhoria de rendimento didáticopedagógico na disciplina de estatística para graduandos de psicologia, partindo-se aqui do pressuposto da desejabilidade e necessidade de tal disciplina para a formação do psicólogo. 4 Referências BRITO MENEZES A. P. A. de; CÂMARA DOS SANTOS, M. Negociações, rupturas e renegociações do contrato didático: refletindo sobre a construção de significados numa sala de aula de matemática, na perspectiva dos fenômenos didáticos. In: LEÃO, L. M.; CORREIA, M. (Org.) Psicologia cognitiva: construções de significados em diferentes contextos. Campinas: Alínea, 2008, p

5 . Contrato didático: interface entre o psicológico e o didático na análise do processo de ensino-aprendizagem. Artigo não publicado, BRITO MENEZES, A. P. Contrato didático e transposição didática: inter-relações entre os fenômenos didáticos na iniciação à álgebra na 6ª série do Ensino Fundamental Tese de Doutorado não publicada. Programa de Pós-Graduação em Educação UFPE. DA ROCHA FALCÃO, J. T.; HAZIN, I. Dez mitos acerca do ensino e da aprendizagem da Matemática. Pesquisas e Práticas em Educação Matemática, Vassouras, v.1, n.1, p , jul/dez DA ROCHA FALCÃO, J.T Dificuldades e caminhos para o ensino de ferramentas matematico-estatísticas de análise de dados a estudantes universitários de Psicologia. In: ANAIS DO ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA (ENEM), 9., 2007, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte, CD-ROM.. Psicologia da educação matemática: uma introdução. Belo Horizonte: Autêntica, DA ROCHA FALCÃO, J.T.; RÉGNIER. J-C. Sobre os métodos quantitativos na pesquisa em ciências humanas: riscos e benefícios para o pesquisador. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 81, n. 198, p , maio/ago LOOS, H.; DA ROCHA FALCÃO, J. T.; ACIOLY-RÉGNIER, N. M. A ansiedade na aprendizagem da matemática e a passagem da aritmética para a álgebra. In: BRITO, M. R. F. de (Org.) Psicologia da educação matemática: teoria e pesquisa. Florianópolis: Insular, 2001, p SCHUBAUER-LEONI, M. L. & PERRET-CLERMONT, A. N. Social interactions and Mathematics learning. In: NUNES, T. & BRYANT, P. (Eds.) Learning and teaching mathematics: an International Perspective. Hove: Psychology Prees, 1997, p

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