ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA PRODUÇÃO DE MADEIRA SERRADA NO BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA PRODUÇÃO DE MADEIRA SERRADA NO BRASIL"

Transcrição

1 ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA PRODUÇÃO DE MADEIRA SERRADA NO BRASIL Renao Vinícius Oliveira Casro 1, Ana Flávia Neves Mendes 2, Glauciana da Maa Aaíde 1, Carlos Albero Araújo Júnior 1, Gusavo Eduardo Marcai 1, Daniel de Paula Silveira 1, Camila Brás Cosa 2 1 Eng. Floresal, Pós-graduando em Ciência Floresal, UFV, Viçosa, MG, Brasil - casrorvo@ymail.com; carlosmuc@homail.com; gusavomarcai@gmail.com; daniel.silveira@ufv.br; 2 Eng a. Floresal, Pós-graduanda em Ciência Floresal,UFV, Viçosa, MG, Brasil - glaucianadamaa@yahoo.com.br; mila_ufv@yahoo.com.br Recebido para publicação: 1/11/211 Aceio para publicação: 8/11/212 Resumo Esudos que objeivam analisar o mercado madeira serrada no Brasil merecem desaque por fornecerem orienações sobre sua endência. Após o avanço no uso de painéis de madeira, o mercado sofreu influências por esse subsiuo, se fazendo necessárias análises economéricas para dimensionar e planejar a produção, diminuindo riscos e incerezas de comercialização. Esse mercado é dividido em madeiras de não coníferas e coníferas, que conribuem aualmene com 62% e 38% do mercado, respecivamene. Com base em uma série emporal anual da produção brasileira de madeira serrada de não coníferas e coníferas no período de 1961 a 29, publicada pela Food and Agriculure Organizaion (FAO, 211), o presene rabalho objeivou avaliar a meodologia Box & Jenkins (BOX; JENKINS, 1976) para realizar previsões da produção desse mercado. Os modelos foram avaliados com base nos criérios de Akaike e Schwarz, na significância dos coeficienes, no princípio de parcimônia e no comporameno dos resíduos. Pelos resulados, conclui-se que o modelo auorregressivo de média móvel (ARIMA) (2,1,1) foi adequado para prever a produção de madeira serrada de não coníferas, e o modelo ARIMA (1,1,1) para prever a produção de madeira serrada de coníferas. A meodologia pode ser uilizada para previsão desse mercado. Palavras-chave: Produção de madeira serrada; séries emporais; meodologia Box & Jenkins. Absrac Economeric analysis of sawn imber producion in Brazil. Sudies ha aim o analyze he lumber marke in Brazil are noeworhy for providing guidance on is rend. Afer advance in wood panels using he marke has been influenced by his replacemen, and i was necessary an economeric analysis o scale and plan producion, reducing risks and uncerainies. Such marke is divided ino non-coniferous woods and conifers, which currenly conribue o 62% and 38% of he marke, respecively. Based on an annual ime series of non-coniferous and coniferous sawn imber Brazilian producion in he 196 o 29 period, published by he Food and Agriculure Organizaion (FAO, 211), he presen research aimed o evaluae he mehodology Box & Jenkins (BOX; JENKINS, 1976) o forecas he producion of his marke. The models were evaluaed based on he Akaike and Schwarz crieria, a he coefficiens significance, a he parsimony principle and a he wase behavior. According o resuls, he moving average auo-regressive model (ARIMA) (2,1,1) was adequae o predic he non-coniferous sawn imber producion and he ARIMA (1,1,1) model o predic he conifers sawn wood producion. The mehodology can be used for such marke predicion. Keywords: Lumber producion; ime series; Box & Jenkins mehodology. INTRODUÇÃO A madeira é um maerial uilizado pelo homem desde os empos pré-hisóricos, para obenção de energia, confecção de uensílios e abrigos, enre ouros usos, e aé os dias auais desempenha um papel muio imporane em vários segmenos econômicos, como o mobiliário e a consrução civil (ZENID, 1997; CASTRO, 211). Madeira serrada é uma denominação genérica dada à uilização dos vários formaos e dimensões das peças de madeira para a produção de produos como pranchas, blocos, ábuas, dormenes, perfis e vigas, denre ouros, após o desdobro da madeira (ABIMCI, 211). 661

2 Segundo Perez e Bacha (26), os produos elaborados pela indúsria de madeira serrada no Brasil são produzidos com a uilização de madeiras provenienes de não coníferas, como o mogno, o cedro e o eucalipo, e de madeiras originadas de coníferas, como a araucária e o pínus. A madeira das folhosas (não coníferas) origina-se quase que oalmene da floresa amazônica, enquano as coníferas são produzidas principalmene no sul do país, nas floresas planadas de Pinus (PONCE, 1995). De acordo com Vial (29), a floresa amazônica é responsável por 85% da produção de madeira naiva no Brasil, onde há grande concenração de serrarias. O mercado de madeira serrada do Brasil ocupou a 3ª posição no ranking mundial de produção (FAO, 211), com produção aproximada de 25 milhões m 3 em 29, a qual apresenou pouca variação em relação ao ano anerior. O surgimeno de produos subsiuos à madeira serrada, como os painéis reconsiuídos de madeira para a indúsria moveleira e a uilização de vidro, aço, alumínio e ligas no mobiliário, aliado à pressão ambienal decorrene dos problemas ambienais da exploração predaória da floresa amazônica, colocam em risco o crescimeno desse mercado. Nesse cenário de ransição, é de fundamenal imporância o desenvolvimeno de pesquisas relacionadas ao comporameno fuuro do mercado de madeira serrada brasileiro, de forma a conribuir para fornecer orienações aos produores sobre os melhores meios de selecionar seus empreendimenos, dimensionar suas vendas e planejar o volume de esoques (CORDEIRO e al., 21). A análise economérica invesiga as resposas, em curo prazo, do sisema econômico às diversas mudanças a ele imposas, das mais variadas formas (CASTRO e al., 211). Essas análises êm se ornado cada dia mais imporanes na economia moderna, e, considerando a imporância do seor floresal, a fala de consenso sobre o comporameno da ofera e demanda de madeira e as raras informações providas de caráer quaniaivo, esudos economéricos para o referido mercado devem ser realizados (ALMEIDA e al., 29). Nesse conexo, o objeivo do presene rabalho foi avaliar a meodologia Box & Jenkins, empregada para a realização de previsões de séries emporais, para subsidiar o planejameno e dimensionameno da produção de madeira serrada (origem de floresas planadas e naurais) de coníferas e não coníferas no Brasil. MATERIAL E MÉTODOS Os dados uilizados são provenienes de séries emporais anuais da produção de madeira serrada de não coníferas e coníferas no Brasil (origem de floresas planadas e naurais), publicados pela Food and Agriculure Organizaion (FAO, 211). O período disponibilizado compreende os anos enre 1961 e 29. Para ajuse dos modelos, considerou-se o período de 1961 a 25. Foram deixadas de fora as quaro úlimas observações, conforme Casro e al. (211), com o objeivo de validar o modelo, a parir da comparação dos dados reais com os previsos, ano para a produção brasileira de madeira de não conífera quano para a madeira de conífera. Para o esudo de projeção, foi usado o modelo auorregressivo inegrado de média-móvel, conhecido como meodologia de Box & Jenkins (BOX; JENKINS, 1976). Segundo Casro e al. (211), para aplicação da meodologia de Box & Jenkins, as séries emporais necessiam ser esacionárias ou passíveis de esacionariedade. Essa caracerísica é fundamenal para a previsão com base na regressão de séries emporais, solidificando a premissa de que o fuuro se comporará de acordo com o passado (GUJARATI, 26). Segundo esse mesmo auor, para uma série de dados ser esacionária, suas variáveis não podem apresenar endências e devem ser esáveis ao longo do empo. Inicialmene, para verificação de esacionariedade, foi realizada uma análise gráfica das séries e aplicado o ese de raiz uniária (Tese ADF) (SEDDIGHI e al., 2). Se a série analisada não for esacionária em nível (na unidade original), devem-se realizar ransformações nos dados (GUJARATI, 26) aé que a condição de esacionariedade se orne válida (CORDEIRO e al., 21). Depois de obida a série esacionária, aplica-se a meodologia de Box & Jenkins com segurança nas previsões (MYNBAEV; LEMOS, 24). A meodologia Box & Jenkins consise em quaro eapas, a saber: idenificação, esimação, verificação e previsão. A idenificação consise em descobrir qual denre as várias versões dos modelos de Box & Jenkins descreve o comporameno da série. A idenificação do modelo a ser esimado ocorre pelo comporameno das funções de auocorrelações (FAC) e das funções de auocorrelações parciais (FACP). 662

3 Segundo Rocha (23), ciado por Cordeiro (21), em-se as seguines classes de modelos: 1. Média Móvel (MA): No modelo MA, a série emporal Y é resulado da combinação linear dos ermos aleaórios em e em períodos aneriores. Em sua forma geral, um MA(q), leva em consideração q valores defasados de : Y p p, em que = parâmero; e = ermos aleaórios. 2. Auorregressivo (AR): No modelo AR, a série emporal Y é descria somene pelos seus valores realizados e pelos ermos aleaórios. O referido modelo de ordem p AR(p) será o resulado da soma ponderada de seus p valores passados e dos ermos aleaórios: Y 1 Y 1 2Y 2... py p, em que: = parâmero; e = ermos aleaórios. 3. Média Móvel Auorregressivo (ARMA): No modelo ARMA, a série emporal Y é função de seus valores hisóricos e pelos ermos aleaórios correne e passados. Generalizando, esse modelo é represenado como: Y 1 Y 1... py p p p. 4. Média Móvel, Inegrado e Auorregressivo (ARIMA): Se a série emporal analisada não for esacionária em nível, devem-se aplicar diferenças aé que a condição de esacionariedade se orne válida. O número de diferenças necessárias é denominado ordem de inegração (I). Sendo Y esacionária após ser diferenciada d vezes, com a série derivada desse processo podendo ser descria como um modelo ARMA(p,q), diz-se que a série emporal Y segue um modelo ARIMA(p,d,q): W d 1 W 1... pw p 1 1 q q, em que: W Y.... Os correlogramas, que são as represenações gráficas das FACs e FACPs, indicam quais as ordens de AR e MA uilizar (GUJARATI, 26; ENDERS, 1995). Se um lag de auocorrelação esiver fora do inervalo de confiança, orna-se necessária a inclusão de um parâmero para esse lag. Empregou-se o ese de Dickey-Fuller Aumenado (ADF), que pode ser aplicado nas seguines formas, conforme Seddighi e al. (2): sem consane e sem endência: consane e sem endência: m 1 2T X 1 i i 1 i X m 1 X 1 i i 1 X i X X m 1 i i 1 X i u ; com u ; ou com consane e com endência: X X u ; em que = consane; T = parâmero de endência; = parâmeros associados às ordens de AR e MA. Na eapa de esimação, foram obidos os parâmeros dos componenes auorregressivos e dos componenes de médias móveis, previamene selecionados. A verificação consise em checar se o modelo escolhido é adequado para os fins desejados. Para ano, verifica-se o comporameno dos resíduos do modelo esimado. Para que o modelo esimado seja considerado adequado, é necessário que os seus resíduos sejam esimaivas de ruído branco, ou seja, devem se comporar de maneira aleaória e devem ser não significaivos (GUJARATI, 26). Quando se obém um modelo saisfaório, passa-se para a úlima eapa da meodologia, que consiui o objeivo principal: realizar previsões. Depois de esimados e avaliados, foram realizadas quaro previsões para cada modelo escolhido, para validar o poder prediivo dos mesmos. Toda a análise foi realizada com auxílio do sofware Eviews 5. (ECONOMETRIC EVIEWS, 24). RESULTADOS E DISCUSSÃO Esacionariedade Pela análise da figura 1a, verifica-se a presença de endência crescene ao longo das séries de produção de madeira de não coníferas e coníferas, o que revela que as séries não são esacionárias. Ao se aplicarem as primeiras diferenças (Figura 1b), em ambas as séries, aparenemene passaram a se comporar de forma esacionária (sem endência). Para verificar esaisicamene a esacionariedade das séries, aplicou-se o ese ADF a 1% de significância (Tabela 1). 663

4 Produção (1 m³) Produção (1 m³) (a) (b) Primeiras Diferenças Ano Figura 1. Séries de produção brasileira de madeira serrada de não coníferas e coníferas, em nível (a) e em primeiras diferenças (b). Figure 1. Brazilian producion series of lumber from non-coniferous and coniferous rees, in level (a) and in firs differences (b). Tabela 1. Resulados do ese de ADF em nível e em primeiras diferenças para as séries anuais de produção de madeira serrada de não coníferas e coníferas no Brasil, de 1961 a 25. Table 1. Resuls of he ADF es in level and in firs differences for he annual producion series of nonconiferous lumber and coniferous in Brazil, from 1961 o 25. Madeira Modelo Tese ADF Probabilidade Não conífera Nível Sem endência e sem consane 2,987,999 Nível Somene com consane,411,9575 Nível Com endência e consane -2,674,2515 Primeiras diferenças Sem endência e sem consane -5,74, Conífera Nível Sem endência e sem consane,8485,895 Nível Somene com consane -1,2173,6596 Nível Com endência e consane -1,926,6377 Primeiras diferenças Sem endência e sem consane -6,1597, Os resulados do ese ADF confirmam que as séries de produção sob análise não são esacionárias em nível. O valor de p (probabilidade) >,1 indica a não esacionariedade da série. Ao se aplicar o ese nas primeiras diferenças, as séries de produção de madeira ornaram-se esacionárias (p <,1) na caegoria sem endência e sem consane. Idenificação Para a série de produção de madeira serrada de não coníferas, em primeiras diferenças, observaram-se, na FAC, picos nos lags 1, 4, 5 e 1, indicando a inclusão dos MA(1), MA(4), MA(5) e MA(1). Na FACP, picos nos lags 1 e 12, indicando a inclusão dos AR(1) e AR(12) (Figura 2). Esimação Para a seleção dos modelos, foram considerados os lags indicados pelos correlogramas da FAC e da FACP, o princípio de parcimônia, a significância dos coeficienes, o comporameno dos resíduos e os criérios de informação de Akaike (AIC) e Schwarz (SCH). Foram selecionados os modelos com o menor número de coeficienes significaivos e com menores valores para os criérios AIC e SCH. Vários modelos foram esimados para o período de 1961 a 25 para as duas séries de produção. As equações 1, 2 e 3 para previsão da série de produção de madeira de não coníferas apresenaram coeficienes não significaivos, que foram eliminados dos modelos, resulando na equação 4, que foi selecionada, sendo um modelo ARIMA (2,1,1), com dois parâmeros auorregressivos inegrados em primeiras diferenças e com um parâmero de média móvel. Os valores de AIC e SCH maniveram-se esáveis com a exclusão dos parâmeros não significaivos. Ano 664

5 ,4,3,2,1 -,1 -,2 -,3 -,4 (a) FAC ,4,3,2,1 -,1 -,2 -,3 -,4 (b) FACP Lag Lag,4,3,2,1 -,1 -,2 -,3 -,4 (c) FAC ,4,3,2,1 -,1 -,2 -,3 -,4 (d) FACP Lag Lag Figura 2. FAC (a) e FACP (b) em primeiras diferenças para a série de madeira de não coníferas e de coníferas (c e d), 1961 a 29. Figure 2. FAC (a) and FACP (b) in firs differences for he non-coniferous and coniferous wood series (c and d), from 1961 o 29. P nc = α 1. Y -1 + α 2. Y -4 + α 3. Y -5 + α 4. Y -1 + α 5. β -4 + α 6. β ε (eq. 1) P nc =,1992. Y -1 +,298. Y -4 -,1279. Y -5 +,199. Y -1 -,473. β -4 +,8469. β -12 EP,173,1589,1633,1471,876,513 1,1699 1,8296 -,7834,1356 -,541 16,5257 p-valor,2519,78,44,8931,5934, AIC= 15,3933 SCH= 15,6627 P nc = α 1. Y -1 + α 2. Y -4 + α 3. Y -5 + α 4. β -4 + α 5. β ε (eq. 2) P nc =,2466. Y -1 -,2931. Y -4 -,1426. Y -5 +,9621. β -4 +,2881. β -12 EP,1734,2161,141,224,1978 1,4216-1,3564-1,178 4,2943 1,4567 p-valor,1643,1839,316,1,1544 AIC= 15,5222 SCH= 15,7354 P nc = α 1. Y -1 + α 2. Y -4 + α 3. β -4 + α 4. β ε (eq. 3) P nc =,3112. Y -1 -,3321. Y -4 +,9579. β -4 +,2681. β -12 EP,1462,1434,165,1856 2,1292-2,316 5,9695 1,444 p-valor,41,264,,1574 AIC= 15,4118 SCH= 15,

6 P nc = α 1. Y -1 + α 2. Y -4 + α 3. β -4 + ε (eq. 4) P nc =,3386. Y -1 -, Y -4 +, β -4 EP,142,173,519 2,385-2,294 17,1519 p-valor,223,278, AIC= 15,5379 SCH= 15,6646 As equações 5 e 6 para previsão da série de produção de madeira de coníferas apresenaram coeficienes não significaivos, e a selecionada é represenada na equação 7, sendo um ARIMA (1,1,1). Os valores de AIC e SCH ambém se maniveram esáveis com a exclusão dos parâmeros não significaivos. P c = α 1. Y -4 + α 2. Y α 3. β -4 + α 4. β ε (eq. 5) P c = -,193 Y -4 -,3436 Y -12 +,117 β -4 +,8572 β -12 EP,1647,316,616,49 -,6637-1,872,1898 2,97 p-valor,5123,2862,859, AIC= 15,7559 SCH= 15,9391 P c = α 1. Y -4 + α 2. Y α 3. β ε (eq. 6) P c = -,15 Y -4 -,3523 Y -12 +,8567 β -12 EP,1578,333,399 -,6367-1, ,4554 p-valor,5293,2549, AIC= 15,6944 SCH= 15,8318 P c = α 1. Y α 2. β ε (eq. 7) Pc= -,4139 Y -12 +,8567 β -12 EP,2846,391-1, ,9174 p-valor,456, AIC= 15,6458 SCH= 15,7374 Verificação Na verificação dos modelos escolhidos, avaliou-se que o comporameno médio dos seus resíduos foi saisfaório para o período uilizado no ajuse ( ), obendo-se resíduos próximos a um ruído branco, conforme figura 3. Pela abela 2, pode-se afirmar que os modelos mosraram-se saisfaórios, ao serem confronados os dados no período excluído do ajuse (26 a 29), com propósio da verificação. 666

7 Erro (%) 1% 75% 5% 25% % -25% -5% -75% -1% Figura 3. Erro percenual referene aos modelos ARIMA (2,1,1) para previsão da série de madeira de não coníferas e ARIMA (1,1,1) para madeira de coníferas, enre os anos de 1961 e 25. Figure 3. Percenage error regarding he ARIMA (2,1,1) o predic he non-coniferous wood series and ARIMA (1,1,1) for coniferous wood, beween he years 1961 and 25. Ano Tabela 2. Esimaivas da produção de madeira serrada enre os anos de 26 a 29, pelos modelos ARIMA (2,1,1) referene à série de não coníferas e ARIMA (1,1,1) para coníferas. Table 2. Lumber producion esimaes from 26 o 29, by he ARIMA (2,1,1) for a non-coniferous series and ARIMA (1,1,1) for conifers. Modelo Período Valor real* Valor esimado* Diferença Não conífera ARIMA (2,1,1) % % % % Conífera ARIMA (1,1,1) % % % % * (x 1.m³). Os coeficienes CDT enconrados pelos modelos sugerem um bom ajusameno e, consequenemene, melhores previsões para as séries analisadas (Tabela 3). Ressale-se que esse coeficiene varia enre zero e um, sendo que zero indica um ajuse perfeio. Com relação a PT, PV e PC, o ideal é valor baixo para PT e PV e valor alo para PC (Casro e al., 211), o que ambém foi observado nos resulados obidos. Tabela 3. Componenes de desigualdade de Theil para avaliação da previsão da produção anual de madeira serrada de não coníferas e coníferas no Brasil, no período de 1961 a 29. Table 3. Theil inequaliy componens o assess he forecas annual producion of non-coniferous and coniferous lumber in Brazil, from 1961 o 29. Teses Não coníferas Raiz do erro de previsão quadráico médio (REPQM) 527,97 548,43 Erro absoluo médio (EAM) 363,54 346,94 Percenual do erro absoluo médio (PEAM) 4,5 5,12 Coeficiene de desigualdade de Theil (CDT),258,3535 Proporção de endenciosidade (PT),8649,159 Proporção de variância (PV),451,521 Proporção de covariância (PC),99,

8 Produção (1m³) Produção (1m³) O período de empo uilizado para ajuse do modelo ( ) e os anos uilizados para validar o modelo (26-29) podem ser visualizados na figura 4, ao serem confronados os dados observados e os esimados pelos respecivos modelos Observado Esimado Observado Esimado Ano Figura 4. Valores observados e valores previsos segundo os modelos ARIMA (2,1,1) e ARIMA (1,1,1) para a produção anual de madeira serrada de não coníferas e coníferas no Brasil, respecivamene, no período de 1961 a 29. Figure 4. Observed and prediced values according o he ARIMA (2,1,1) and ARIMA (1,1,1) for he annual producion of non-coniferous and coniferous sawn imber of non-coniferous and coniferous in Brazil, respecively, from 1961 o 29. De acordo com os ajuses, valores semelhanes enre os dados observados e previsos foram enconrados (Figura 4). Desse modo, pode-se dizer que os modelos de previsão foram adequados e podem ser empregados para prever a produção de madeiras de não coníferas e coníferas no Brasil. Desaca-se a vanagem dos modelos ARIMA em prever a produção de produos floresais em idades fuuras sem precisar levar em cona as relações econômicas, por exemplo, que geraram as séries. Em ouros rabalhos, essa meodologia clássica de Box & Jenkins foi aplicada com sucesso para fins de previsão de preços e de produção de maérias-primas de base floresal. Silva e Silva (1996); Coelho Júnior e al. (26a, b) analisaram os preços de carvão vegeal em Minas Gerais, Brasil; Casro e al. (211) avaliaram a produção de celulose de fibra cura para o Brasil; Cordeiro e al. (21) realizaram a previsão do preço de exporação da madeira serrada de Pinus no Brasil. CONCLUSÕES Ano O modelo ARIMA (2,1,1) foi eficiene e apresenou projeção saisfaória para a produção anual de madeira serrada de não coníferas, podendo ser uilizado para prever a produção fuura em curos prazos de forma confiável. O modelo ARIMA (1,1,1) foi eficiene e apresenou projeção saisfaória para a produção anual de madeira serrada de coníferas. REFERÊNCIAS ALMEIDA, A. N.; ÂNGELO, H.; SILVA, J. C. G. L.; NUÑES, B. E. C. Análise economérica do mercado de madeira em ora para o processameno mecânico no esado do Paraná. Scienia Foresalis, v. 37, n. 84, p , 29. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INDÚSTRIAS DO PROCESSAMENTO DA MADEIRA (ABIMCI). Programa Nacional de Qualidade da Madeira (PNQM). Disponível em: <hp:// d=2>. Acesso em: 25 ou BOX, G. E. P.; JENKINS, G. M. Time series analysis forecasing and conrol. San Francisco: Holden- Day, p. 668

9 CASTRO, A. F. N. M. Efeio da idade e de maeriais genéicos de Eucalypus sp. na madeira e carvão vegeal p. Disseração (Mesrado em Ciência Floresal) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 211. CASTRO, R. V. O.; MENDES, A. F. N.; ATAÍDE, G. da M.; COSTA, J. M. F. N.; VIEIRA, J. P. G.; SANTOS, R. C. dos; SOARES, C. P. B.; ARAÚJO JÚNIOR C. A. Projeções da produção de celulose de fibra cura no Brasil. Revisa Floresa. v. 41, n. 2, p , 211. COELHO JÚNIOR, L. M.; REZENDE, J. L. P.; CALEGARIO, N.; SILVA, M. L. Análise longiudinal dos preços do carvão vegeal no esado de Minas Gerais. Revisa Árvore, v. 3, n. 3, p , 26a. COELHO JÚNIOR, L. M.; REZENDE, J. L. P.; SÁFADI, T.; CALEGARIO, N. Análise emporal do preço do carvão vegeal oriundo de floresa naiva e de floresa planada. Scienia Foresalis, n. 7, p , 26b. CORDEIRO, S. A.; SOARES, N. S.; BRAGA, M. J.; SILVA, M. L. Previsões do preço de exporação da madeira serrada de Pinus no Brasil. Scienia Foresalis, v. 38, n. 86, p , 21. ECONOMETRIC EVIEWS. Eviews 5. Quaniaive Micro Sofware, V5. 24 (Sofware Economérico). ENDERS, W. Applied Economeric Time Series. New York: John Wiley, p. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS (FAO). Disponível em: <hp://faosa.fao.org/sie/63/defaul.aspx>. Acesso em: 21 ou GUJARATI, D. N. Economeria básica. 4. ed. São Paulo: Elsevier, p. MYNBAEV, T. K.; LEMOS, A. Manual de economeria. 24, 348 p. PEREZ, P. L.; BACHA, C. J. C. Evolução da produção e dos consumos inerno e exerno de madeira serrada do Brasil. Agroanalyses (FGV), v. 26, n. 8, 26. PONCE, R. H. Madeira serrada de eucalipo: desafios e perspecivas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALIPTO PARA SERRARIA, 1995, São Paulo. Anais... São Paulo: IPEF, IPT, IUFRO, LCF, ESALQ, USP, p SEDDIGHI, H. R.; LAWYER, K. A.; KATOS, A. V. Economerics a praical approach. London: Rouledge, p. SILVA, M. L.; SILVA, J. M. A. Análise do comporameno emporal dos preços do carvão vegeal: aplicação do modelo e a avaliação da meodologia Box and Jenkins. Revisa Árvore, v. 2, n. 1, p , VITAL, M. Floresas independenes no Brasil. Rio de Janeiro: BNDES Seorial, n. 29, p , 29. ZENID, G. J. Idenificação e grupameno das madeiras serradas empregadas na consrução civil habiacional na cidade de São Paulo. Piracicaba. 169 p. Disseração (Mesrado) Escola Superior de Agriculura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, p. 669

10 67

Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas)

Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas) 2.1 Previsão de emanda Conceios básicos Méodos de Previsão iscussão Formulação do Problema emanda: disposição ao consumo emanda versus Vendas Faores que afeam a emanda (Vendas) Economia, Mercado, Preços,

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA 3 PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA Felipe Lacerda Diniz Leroy 1 RESUMO Nese arigo,

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS

PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS Liane Werner Deparameno de Esaísica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rua Beno

Leia mais

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica

Leia mais

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO E PIB PER CAPITA CLEYZER ADRIAN CUNHA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Agropecuária,

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 1994 A 2007

ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 1994 A 2007 ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 994 A 7 ALAN FIGUEIREDO DE ARÊDES; MATHEUS WEMERSON GOMES PEREIRA; MAURINHO LUIZ DOS SANTOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA -

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2 Transmissão de preços enre o produor e varejo: evidências empíricas para o seor de carne bovina em Goiás Resumo: A economia goiana vem se desacado no conexo nacional. Seu PIB aingiu R$ 75 bilhões no ano

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Pereira de Rezende, José Luiz; Moreira Coelho, Luiz; Donizee de Oliveira, Anônio; Sáfadi, Thelma Análise dos preços de carvão

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO DE ICMS PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS ARIMA E ARFIMA

PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO DE ICMS PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS ARIMA E ARFIMA PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO DE ICMS PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS E Auoria: Filipe de Morais Cangussu Pessoa, Daniel Arruda Coronel Resumo: O objeivo dese rabalo foi fazer uma

Leia mais

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 ISSN 188-981X 18 18 EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 Effec of cassava price variaion in Alagoas over producion gross value Manuel Albero Guiérrez CUENCA

Leia mais

APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS

APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS PABLO AURÉLIO LACERDA DE ALMEIDA PINTO; ELENILDES SANTANA PEREIRA; MARIANNE COSTA OLIVEIRA; JOSÉ MÁRCIO DOS SANTOS; SINÉZIO

Leia mais

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO DISSERTAÇÃO

Leia mais

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS

MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS William

Leia mais

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA

Leia mais

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA. UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO MODELO INTEGRADO PARA PREVISÃO DE VENDAS COMO UMA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA

Leia mais

PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Bernardino Josafa da Silva Casanho Universidade Federal do Espírio Sano josafac@erra.com.br Guemberg Hespanha Brasil Universidade Federal

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido.   2 Analista Embrapa Semiárido. XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus

Leia mais

Análise da Interdependência Temporal dos Preços nos Mercados de Cria Recria e Engorda de Bovinos no Brasil

Análise da Interdependência Temporal dos Preços nos Mercados de Cria Recria e Engorda de Bovinos no Brasil "Conhecimenos para Agriculura do Fuuro" ANÁLISE DA INTERDEPENDÊNCIA TEMPORAL DOS PREÇOS NOS MERCADOS DE CRIA RECRIA E ENGORDA DE BOVINOS NO BRASIL HENRIQUE LIBOREIRO COTTA () ; WAGNER MOURA LAMOUNIER (2)..UNIVERSIDADE

Leia mais

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001 O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 970-200 Ricardo Candéa Sá Barreo * Ahmad Saeed Khan ** SINOPSE Ese rabalho em como objeivo analisar o impaco dos invesimenos na economia cearense

Leia mais

ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS

ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS Disseração apresenada ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia

Leia mais

MODELOS PARA PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

MODELOS PARA PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS MESTRADO EM ECONOMIA BERNARDINO JOSAFAT DA SILVA CASTANHO MODELOS PARA PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PREÇO DA SÉRIE DE CANA-DE-AÇÚCAR

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PREÇO DA SÉRIE DE CANA-DE-AÇÚCAR ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PREÇO DA SÉRIE DE CANA-DE-AÇÚCAR RESUMO O presene rabalho em como objeivo esudar o comporameno das fluuações de preço da série da cana-de-açúcar. Traa-se de um esudo de caso

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

Modelos de séries temporais aplicados a índices de preços hospitalares do Hospital da Universidade Federal de Santa Catarina

Modelos de séries temporais aplicados a índices de preços hospitalares do Hospital da Universidade Federal de Santa Catarina Modelos de séries emporais aplicados a índices de preços hospialares do Hospial da Universidade Federal de Sana Caarina Marcelo Angelo Cirillo Thelma Sáfadi Resumo O princípio básico da adminisração de

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO 78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli

Leia mais

Fatores de influência no preço do milho no Brasil

Fatores de influência no preço do milho no Brasil Faores de influência no preço do milho no Brasil Carlos Eduardo Caldarelli Professor adjuno da Universidade Esadual de Londrina UEL Mirian Rumenos Piedade Bacchi Professora associada do Deparameno de Economia,

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO

ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO Nagila Raquel Marins Gomes; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

Dinâmica de interação da praga da cana-de-açúcar com seu parasitóide Trichogramma galloi

Dinâmica de interação da praga da cana-de-açúcar com seu parasitóide Trichogramma galloi Dinâmica de ineração da praga da cana-de-açúcar com seu parasióide Trichogramma galloi Elizabeh de Holanda Limeira 1, Mara Rafikov 2 1 Universidade Federal do ABC - UFABC, Sano André, Brasil, behmacampinas@yahoo.com.br

Leia mais

O mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009

O mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009 Sinop, MT, Brasil, 18 a 22 de ouubro de 2010. O mercado brasileiro da soja: um esudo de ransmissão, causalidade e coinegração de preços enre 2001 e 2009 Gilbero Siso Fernández (UNEMAT) gilbsis@gmail.com

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S APLICA ES Marina Silva Cunha 1. INTRODUÇÃO Segundo Fava & Cai (1995) a origem da discussão sobre a exisência de raiz uniária nas séries econômicas esá no debae sobre

Leia mais

FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA)

FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA) FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA) Faores condicionanes do volume de conraos fuuros de soja... 243 Facors for he

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO ÍNDICE DOW JONES. Pedro Luiz Costa Carvalho

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO ÍNDICE DOW JONES. Pedro Luiz Costa Carvalho ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO ÍNDICE DOW JONES Pedro Luiz Cosa Carvalho Bacharel e mesre em Adminisração - UFLA Prof.: Insiuo Federal Goiano, campus Uruaí - Goiás Brasil. (pcosacarvalho@yahoo.com.br). Recebido

Leia mais

ANÁLISE E COMPARAÇÃO PREDITIVA PARA A SÉRIE DE RETORNOS DA PETROBRÁS UTILIZANDO MODELOS ARCH

ANÁLISE E COMPARAÇÃO PREDITIVA PARA A SÉRIE DE RETORNOS DA PETROBRÁS UTILIZANDO MODELOS ARCH ANÁLISE E COMPARAÇÃO PREDITIVA PARA A SÉRIE DE RETORNOS DA PETROBRÁS UTILIZANDO MODELOS ARCH Pedro Luiz Cosa Carvalho pcosacarvalho@yahoo.com.br Mesre em Adminisração/UFLA Prof.: Insiuo Federal Goiano

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

Análise Temporal dos Preços da Commodity Cobre Usando o Modelo Box & Jenkins

Análise Temporal dos Preços da Commodity Cobre Usando o Modelo Box & Jenkins Bruno de Paula Baltar Análise Temporal dos Preços da Commodity Cobre Usando o Modelo Box & Jenkins Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração de Empresas

Leia mais

Elasticidades da demanda residencial de energia elétrica

Elasticidades da demanda residencial de energia elétrica Elasicidades da demanda residencial de energia elérica RESUMO O objeivo dese rabalho é esimar elasicidades de preço e renda da demanda residencial por elericidade aravés de modelos dinâmicos. Como objeo

Leia mais

PREVISÃO DO VOLUME DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO AEROPORTO DE GUARULHOS: UMA APLICAÇÃO DE PONDERAÇÃO EXPONENCIAL E DE DECOMPOSIÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS

PREVISÃO DO VOLUME DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO AEROPORTO DE GUARULHOS: UMA APLICAÇÃO DE PONDERAÇÃO EXPONENCIAL E DE DECOMPOSIÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS PREVISÃO DO VOLUME DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO AEROPORTO DE GUARULHOS: UMA APLICAÇÃO DE PONDERAÇÃO EXPONENCIAL E DE DECOMPOSIÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS Tiago José Menezes Gonçalves 1 Raquel Milina de Moraes

Leia mais

Área de Interesse: Área 3 Macroeconomia, Economia Monetária e Finanças

Área de Interesse: Área 3 Macroeconomia, Economia Monetária e Finanças Área de Ineresse: Área 3 Macroeconomia, Economia Moneária e Finanças Tíulo: NOVO CONSENSO MACROECONÔMICO E REGRAS DE CONDUTA: O PAPEL DA ROTATIVIDADE DOS DIRETORES DO COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA NO BRASIL

Leia mais

COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE

COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE RESUMO Ese rabalho objeiva esudar o comporameno recene dos preços dos segmenos do complexo soja, em paricular, a ransmissão

Leia mais

Série Textos para Discussão

Série Textos para Discussão Universidade Federal do Rio de J a neiro Insiuo de Economia Teses de Racionalidade para Loerias no Brasil TD. 010/2004 Marcelo Resende Marcos A. M. Lima Série Texos para Discussão Teses de Racionalidade

Leia mais

Exponential weighting and decomposition times series applied to forecast the volume of cargo handling at International Airport of Sao Paulo

Exponential weighting and decomposition times series applied to forecast the volume of cargo handling at International Airport of Sao Paulo Ouubro de 2010, vol. 02, n o. 10 Ponderação exponencial e decomposição em séries emporais aplicadas à previsão do volume de movimenação de carga no Aeroporo Inernacional de São Paulo Tiago José Menezes

Leia mais

Integração dos Preços ao Produtor e Preços da Bolsa de

Integração dos Preços ao Produtor e Preços da Bolsa de Inegração dos Preços ao Produor e Preços da Bolsa de DÊNIS ANTÔNIO DA CUNHA (1) ; MIRELLE CRISTINA DE ABREU QUINTELA (2) ; MARÍLIA MACIEL GOMES (3) ; JOSÉ LUÍZ DOS SANTOS RUFINO (4). 1,2,3.UFV, VIÇOSA,

Leia mais

MODELOS DE PREVISÃO PARA ÍNDICES CRIMINAIS EM TRÊS CIDADES DO SUL DE MINAS GERAIS JOSIANE MAGALHÃES TEIXEIRA

MODELOS DE PREVISÃO PARA ÍNDICES CRIMINAIS EM TRÊS CIDADES DO SUL DE MINAS GERAIS JOSIANE MAGALHÃES TEIXEIRA MODELOS DE PREVISÃO PARA ÍNDICES CRIMINAIS EM TRÊS CIDADES DO SUL DE MINAS GERAIS JOSIANE MAGALHÃES TEIXEIRA 006 JOSIANE MAGALHÃES TEIXEIRA MODELOS DE PREVISÃO PARA ÍNDICES CRIMINAIS EM TRÊS CIDADES DO

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE AÇÚCAR DEFLACIONADOS NOS PERÍODOS DE 1998 ATÉ 2008 E ELABORAÇÃO DE MODELO DE ESTIMATIVAS DE PREÇOS FUTUROS p33108@hotmail.

EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE AÇÚCAR DEFLACIONADOS NOS PERÍODOS DE 1998 ATÉ 2008 E ELABORAÇÃO DE MODELO DE ESTIMATIVAS DE PREÇOS FUTUROS p33108@hotmail. EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE AÇÚCAR DEFLACIONADOS NOS PERÍODOS DE 1998 ATÉ 8 E ELABORAÇÃO DE MODELO DE ESTIMATIVAS DE PREÇOS FUTUROS p3318@homail.com APRESENTACAO ORAL-Comercialização, Mercados e Preços PAULO

Leia mais

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão Modelos de Previsão Inrodução Em omada de decisão é basane comum raar problemas cujas decisões a serem omadas são funções de faos fuuros Assim, os dados descrevendo a siuação de decisão precisam ser represenaivos

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

Risco no mercado de arroz em casca

Risco no mercado de arroz em casca RISCO NO MERCADO DE ARROZ EM CASCA ANDRÉIA CRISTINA DE OLIVEIRA ADAMI; GERALDO SANT ANA DE CAMARGO BARROS; ESALQ/USP PIRACICABA - SP - BRASIL adami@esalq.usp.br APRESENTAÇÃO ORAL Comercialização, Mercados

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

PREVISIBILIDADE DOS RESULTADOS DIVULGADOS PELAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS

PREVISIBILIDADE DOS RESULTADOS DIVULGADOS PELAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS 1 PREVISIBILIDADE DOS RESULTADOS DIVULGADOS PELAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS Renaa Turola Takamasu Douoranda em Conroladoria e Conabilidade pela USP; Professora Assisene da UFMG - Brasil E-mail: reakamasu@gmail.com

Leia mais

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa?

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa? 3 O impaco de choques exernos sobre a inflação e o produo dos países em desenvolvimeno: o grau de aberura comercial impora? 3.1.Inrodução Todas as economias esão sujeias a choques exernos. Enreano, a presença

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DE CONSUMO:

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTOS EM ATIVOS FINANCEIROS:

ESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTOS EM ATIVOS FINANCEIROS: ESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTOS EM ATIVOS FINANCEIROS: ENCONTRANDO A HORA CERTA DA MUDANÇA DE POSIÇÃO * Sidney Marins Caeano ** Marcelo Savino Porugal *** Resumo Um ambiene de incereza gera indecisão de quando

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

PROPOSTA DE FUNÇÃO EXECUTÁVEL EM R PARA AJUSTE DE MODELOS ARIMA(P, D, Q)

PROPOSTA DE FUNÇÃO EXECUTÁVEL EM R PARA AJUSTE DE MODELOS ARIMA(P, D, Q) XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

MODELAGEM ESTATÍSTICA DOS PRÊMIOS DE SEGURO

MODELAGEM ESTATÍSTICA DOS PRÊMIOS DE SEGURO MODELAGEM ESTATÍSTICA DOS PRÊMIOS DE SEGURO Auores: Andréia C. O. Adami Douora em Economia Aplicada ESALQ/USP Pesquisadora do CEPEA Pós-douorado em Modelagem Esaísica e Precificação GESER/ESALQ/USP email:

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho

Leia mais

UM MODELO PARA PROJEÇÕES PARA DEMANDA POR ENERGIA ELÉTRICA, 2009-2017 E A EVOLUÇÃO DO CUSTO SOCIAL E TARIFA ÓTIMA PARA O BRASIL

UM MODELO PARA PROJEÇÕES PARA DEMANDA POR ENERGIA ELÉTRICA, 2009-2017 E A EVOLUÇÃO DO CUSTO SOCIAL E TARIFA ÓTIMA PARA O BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE - FEAC CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA APLICADA CMEA GUSTAV IVES MENDES NICÁCIO VIANA UM MODELO PARA PROJEÇÕES PARA

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DAS AÇÕES DE MARKETING SOBRE O FATURAMENTO DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DO SUL DE MINAS GERAIS UTLIZANDO TÉCNICAS DE SÉRIES TEMPORAIS

ESTUDO DO EFEITO DAS AÇÕES DE MARKETING SOBRE O FATURAMENTO DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DO SUL DE MINAS GERAIS UTLIZANDO TÉCNICAS DE SÉRIES TEMPORAIS ESTUDO DO EFEITO DAS AÇÕES DE MARKETING SOBRE O FATURAMENTO DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DO SUL DE MINAS GERAIS UTLIZANDO TÉCNICAS DE SÉRIES TEMPORAIS Maria de Lourdes Lima Bragion 1, Nivaldo Bragion 2,

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indústria FUNDIMISA*

Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indústria FUNDIMISA* XII SIMPEP, Bauru, SP, Brasil, 7 a 9 de novembro de 25 Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indúsria FUNDIMISA* Suzana Russo (URI - UALG) jss@urisan.che.br Paulo

Leia mais

A ELASTICIDADE-RENDA DO COMÉRCIO REGIONAL DE PRODUTOS MANUFATURADOS Marta R. Castilho 1 e Viviane Luporini 2

A ELASTICIDADE-RENDA DO COMÉRCIO REGIONAL DE PRODUTOS MANUFATURADOS Marta R. Castilho 1 e Viviane Luporini 2 A ELASTICIDADE-RENDA DO COMÉRCIO REGIONAL DE PRODUTOS MANUFATURADOS Mara R. Casilho 1 e Viviane Luporini 2 ANPEC 2009: ÁREA 6 RESUMO: O arigo apresena um esudo comparaivo das elaicidades-renda das exporações

Leia mais

MATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011

MATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011 Vesibular UFU ª Fase 17 de Janeiro de 011 PRIMEIRA QUESTÃO A realidade mosra que as favelas já fazem pare do cenário urbano de muias cidades brasileiras. Suponha que se deseja realizar uma esimaiva quano

Leia mais

Deteção e Previsão de Falhas em Equipamentos de Produção Industrial

Deteção e Previsão de Falhas em Equipamentos de Produção Industrial ASSOCIAÇÃO DE POLITÉCNICOS DO NORTE (APNOR) INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO Deeção e Previsão de Falhas em Equipamenos de Produção Indusrial Daniel Filipe Ferreira da Silva Disseração apresenada ao Insiuo

Leia mais

Relações de troca, sazonalidade e margens de comercialização de carne de frango na Região Metropolitana de Belém no período 1997-2004

Relações de troca, sazonalidade e margens de comercialização de carne de frango na Região Metropolitana de Belém no período 1997-2004 RELAÇÕES DE TROCA, SAZONALIDADE E MARGENS DE COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE DE FRANGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM NO PERÍODO 1997-2004 MARCOS ANTÔNIO SOUZA DOS SANTOS; FABRÍCIO KHOURY REBELLO; MARIA LÚCIA

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS

PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS Resumo Anônio José Medina dos Sanos Bapisa Rubicleis Gomes da Silva O objeivo do rabalho foi esimar um modelo de correção de erro

Leia mais

Análise de transmissão de preços do mercado atacadista de melão do Brasil

Análise de transmissão de preços do mercado atacadista de melão do Brasil Análise de ransmissão de preços do mercado aacadisa de melão do Brasil *Rodrigo de Oliveira Mayorga **Ahmad Saeed Khan ***Ruben Dario Mayorga ****Parícia Verônica Pinheiro Sales Lima *****Mario Anônio

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS 2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais