Manual do Usuário. I/O Connect Box. 27 de janeiro de 2014

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1 Manual do Usuário I/O Connect Box 27 de janeiro de 2014

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3 GARANTIA PRODUTOS PRO TUNE Os Produtos Pro Tune tem garantia de 1 ano (3 meses referentes à garantia legal mais extensão de 9 meses de garantia especial concedida pela Pro Tune) a partir da data de venda ao consumidor final. A garantia é somente para defeitos de fabricação do produto, e será realizada somente na sede da Pro Tune. É válida se o produto for usado em conformidade com o seu respectivo manual e somente para os produtos Pro Tune, não se estendendo de forma nenhuma a outra parte ou peça, independente de qualquer situação. Danos causados aos produtos Pro Tune ou a outras peças por instalação incorreta não estão cobertos pela garantia, de forma nenhuma. Produtos Pro Tune com marcas de violação ou choques mecânicos perdem automaticamente a garantia. A garantia não se estende ao conteúdo ou ajustes presentes na memória dos produtos. Os softwares Pro Tune são parte integrante dos seus respectivos produtos e estão disponíveis para download no site da empresa. Seu uso é permitido somente quando em conjunto com produtos Pro Tune. Sua distribuição não é permitida. A Pro Tune não garante que o software funcione corretamente em qualquer computador, mas presta suporte e otimiza constantemente seus produtos para que isso ocorra. Qualquer despesa de envio e retorno será sempre por conta do cliente, independentemente do motivo do envio do produto. SUPORTE Web Page: suporte@protuneelectronics.com.br Pro Tune Sistemas Eletrônicos Rua Brig. Ivo Borges, Canoas, RS, Brasil Indústria Brasileira 3

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5 Sumário 1 I/O Connect Box Principais Características Recursos Operação Instalação Cuidados Importantes Pinagem Entradas Saídas Diagrama de Instalação Comunicação Porta USB CAN Porta Serial RS Configuração Usando o Workbench Menu de Configuração Configurando as Entradas Analógicas Configurando as Entradas Digitais Configurando os Temopares Configurando as Saídas Comunicação Atualização do Firmware Configurando o Datalog Salvando o Datalog no PC Especificações Técnicas 33 5

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7 Advertḙncia Os produtos descritos neste manual não estão homologados para uso em estradas e vias públicas. Os produtos descritos neste manual não garantem de nenhuma forma o atendimento às normas vigentes para emissão de gases poluentes e poluição sonora. Entretanto, tais normas podem ser respeitadas efetuando a correta parametrização dos produtos, sendo esta de responsabilidade do usuário. A Pro Tune se isenta de qualquer responsabilidade pelo uso indevido de seus produtos. O uso dos produtos é de inteira responsabilidade do usuário. Tabela 1: Histórico de Revisões deste manual Data Revisão Modificações Setembro/ Redação Inicial Outubro/ Alteração do Layout do texto 7

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9 1 I/O Connect Box Este manual descreve de forma objetiva, como instalar e utilizar o expansor de entradas e saídas I/O Connect Box. Uma foto do produto pode ser vista na figura 1.1. Figura 1.1: Apresentação do I/O Connect Box. Este produto vem acompanhado dos seguintes itens: Módulo I/O Connect Box; Software de configuração Pro Tune WORKBENCH ; Manual de instruções do usuário. Ao receber o produto, certifique-se de que ele venha acompanhado de todos os acessórios. 1.1 Principais Características Projetado para ser utilizado como uma expansão de portas de entrada e saída, este produto caracteriza-se pela facilidade de sua configuração e instalação. Entre as principais características, podemos destacar: Configuração do produto através do computador, conectando apenas o cabo USB; Datalog com gravação de todos os canais; Entrada direta para leitura de termopares do tipo K ; Vem acompanhado do Software de configuração Pro Tune Workbench ; 9

10 10 CAPÍTULO 1. I/O CONNECT BOX 1.2 Recursos A tabela abaixo, apresenta os recursos disponíveis no I/O Connect Box. Tabela 1.1 Recursos do I/O Connect Box. Entradas Analógicas Saídas Entradas p/ Termopar Entradas Digitais Comunicação Datalog 8 entradas configuráveis de temperatura ou tensão 2 saídas PWM (2A) e 2 saídas PWM de potência (5A). 6 entradas para termopar tipo K. 4 entradas para medição de frequência. Portas CAN, RS-232 e USB 4Mbits de dados

11 1.3. OPERAÇÃO Operação A figura 1.2 apresenta a vista lateral do módulo, mostrando a porta de conexão USB e o Led de Status do produto. Figura 1.2: Vista lateral do módulo. Para comunicar e configurar o módulo, basta utilizar um cabo USB com conector tipo B (semelhante ao cabo de impressora) e conectá-lo ao seu computador. Ao conectar o módulo pelo cabo USB, o led de Status deve ligar na cor verde. Esta cor indica que a alimentação está sendo fornecida pela porta USB. Quando o módulo estiver em operação normal (aquisição de dados), o led de status deve ligar na cor azul, indicando que o módulo está alimentado pelo chicote principal do produto. No caso do produto estar sem firmware instalado ou então durante a sua atualização, o led de Status deve ligar na cor vermelha. Antes de utilizar o produto pela primeira vez, é importante configurá-lo corretamente. As informações sobre a configuração podem ser vistas no capítulo específico destinado ao uso do software Pro Tune Workbench.

12 12 CAPÍTULO 1. I/O CONNECT BOX

13 2 Instalação 2.1 Cuidados Importantes - A Porta USB alimenta o produto somente para configuração. É necessário utilizar a alimentação de 12 volts do produto (chicote principal) para o correto funcionamento quando em operação. - Observar a polaridade correta e o tipo de termopar utilizado. O produto originalmente vem configurado para termopar tipo K. - Respeitar o limite de tensão das entradas analógicas que é de 5 volts, com exceção das entradas IN-7 e IN-8 que são para 12 volts. 2.2 Pinagem O conector utilizado pelo módulo I/O Connect Box possui 36 pinos e sistema de vedação a prova d água. A forma como são numerados os pinos é mostrada na figura 2.1. Figura 2.1: Vista frontal dos pinos do conector do módulo. A lista de funções de cada pino pode ser vista na tabela

14 14 CAPÍTULO 2. INSTALAÇÃO Tabela 2.1 Pinagem do I/O Connect Box. SAÍDAS Pino Cor Função 1 cinza AUX OUT 1 - Saída PWM (2A) 2 cinza AUX OUT 2 - Saída PWM (2A) 3 cinza AUX OUT 3 - Saída PWM de potência (5A) 4 cinza AUX OUT 4 - Saída PWM de potência (5A) ENTRADAS Pino Cor Função 5 branco IN 1 - Analógica 1(tensão 0-5v/temp.) 6 branco IN 2 - Analógica 2 (tensão 0-5v/temp.) 7 branco IN 3 - Analógica 3 (tensão 0-5v/temp.) 8 branco IN 4 - Analógica 4 (tensão 0-5v/temp.) 9 branco IN 5 - Analógica 5 (tensão 0-5v/temp.) 10 branco IN 6 - Analógica 6 (tensão 0-5v/temp.) 11 branco IN 7 - Analógica 7 (tensão 0-12v/temp.) 12 branco IN 8 - Analógica 8 (tensão 0-12v/temp.) ENTRADAS DIGITAIS Pino Cor Função 15 branco DIG IN 1 HI SPEED - Digital 1 16 branco DIG IN 2 HI SPEED - Digital 2 17 branco DIG IN 3 HI SPEED - Digital 3 18 branco DIG IN 4 HI SPEED - Digital 4 ENTRADAS DE TERMOPAR Pino Cor Função 26 amarelo TC-1+ - Termopar 1 - entrada positiva 27 vermelho TC-1- - Termopar 1 - entrada negativa 28 amarelo TC-2+ - Termopar 2 - entrada positiva 29 vermelho TC-2- - Termopar 2 - entrada negativa 30 amarelo TC-3+ - Termopar 3 - entrada positiva 31 vermelho TC-3- - Termopar 3 - entrada negativa 32 amarelo TC-4+ - Termopar 4 - entrada positiva 33 vermelho TC-4- - Termopar 4 - entrada negativa 19 amarelo TC-5+ - Termopar 5 - entrada positiva 20 vermelho TC-5- - Termopar 5 - entrada negativa 21 amarelo TC-6+ - Termopar 6 - entrada positiva 22 vermelho TC-6- - Termopar 6 - entrada negativa

15 2.3. ENTRADAS 15 Tabela 2.1 Pinagem do I/O Connect Box (continuação). COMUNICAÇÃO Pino Cor Função 34 amarelo CAN LOW/SP Tx - CAN Low / Protune SP Tx 35 verde CAN HIGH/SP Rx - CAN High / Protune SP Rx ALIMENTAÇÃO Pino Cor Função 23 vermelho +12V SWITCH - Positivo (+12V) 24 vermelho +12V SWITCH - Positivo (+12V) 36 vm/pt SENSOR 5V - Alimentação dos Sensores (5v) 13 pt/br POWER GROUND - Terra de alimentação 14 pt/br POWER GROUND - Terra de Potência 25 preto SENSOR GROUND - Terra de sinal 2.3 Entradas O módulo I/O Connect Box possui 3 tipos de entradas diferentes: Entradas analógicas; Entradas digitais; Entradas para termopar. As entradas analógicas do produto podem ser configuradas para a utilização de sensores com sinal de saída em tensão ou então sensores de temperatura do tipo Termistor. Os terminais de entrada entre IN-1 e IN-6 são para sinais entre 0 e 5 volts. As entradas IN-7 e IN-8 podem suportar sinais de até 12 volts. Assim, quando for necessário utilizar sensores com tensão de saída maior que 5 volts, deve-se escolher adequadamente o terminal de entrada. As entradas digitais são utilizadas para medidas de frequência. A faixa de leitura é de 0,5 a 6500 Hertz. A configuração destas entradas permite a ligação de sinais do tipo Coletor Aberto, ou simplesmente chaves, que conectam o pino ao terra. As entradas de termopar são exclusivamente projetadas para utilização de termopares do tipo K. O produto possui circuito de compensação de junta fria

16 16 CAPÍTULO 2. INSTALAÇÃO (junta de referência) interna no produto. Assim, os valores adquiridos já levam em conta a temperatura da junta fria e compensam automaticamente. Recomenda-se contudo, instalar o produto em locais em que a temperatura seja estável e próxima da temperatura ambiente, afim de reduzir possíveis erros de compensação. Estas entradas possuem faixa de leitura de temperatura de -270 a 1370 C. Além disso, a compensação de temperatura da junta fria pode ser alterada para o modo de compensação com sensor externo. Esse modo externo pode ser configurado para adquirir o valor da temperatura por um sensor eletrônico de 0 a 5v ou então um sensor do tipo termistor. Essa configuração é feita no software Pro Tune Workbench. Importante observar a polaridade correta do termopar ao conectá-lo nas entradas do módulo. O erro de inversão fará com que a medida de temperatura seja lida de forma incorreta. Para ligação dos sensores, o módulo possui uma fonte dedicada exclusivamente para a sua alimentação. A Saída SENSOR-5V (pino 36) deve ser utilizada principalmente em sensores tipo resistivos, já que a precisão da medição é extremamente dependente da qualidade e estabilidade da alimentação. O limite de corrente desta fonte não deve ultrapassar os 200 ma. 2.4 Saídas O I/O Connect Box possui 2 tipos diferentes de saída: Saída PWM de 2 ampères de corrente; Saída PWM de potência (corrente de 5 ampères); As saídas OUT-3 e OUT-4 são de 2 Ampères e possuem acionamento somente para terra, ou seja, são do tipo low-side. Estas saídas podem ser configuradas como PWM com frequência entre 1 e 100 Hertz. As saídas OUT-1 e OUT-2 são de maior potência. São projetadas para uma corrente máxima de saída de 5 amperes e acionam a carga tanto para o terra (low-side) quanto para 12 volts (high-side). O PWM nestas saídas possui as mesmas características do PWM das saídas OUT-3 e OUT-4.

17 2.4. SAÍDAS 17 Um exemplo de ligação dos dois tipos de cargas típicas pode ser visto na figura 2.2. Figura 2.2: Conexão de Cargas resistivas e de motores no módulo.

18 18 CAPÍTULO 2. INSTALAÇÃO 2.5 Diagrama de Instalação A figura 2.3 apresenta um diagrama com todos os pinos presentes no I/O Connect Box. Figura 2.3: Diagrama dos pinos do I/O Connect Box.

19 2.5. DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO 19 Abaixo é apresentado uma diagrama básico de instalação do I/O Connect Box, usando apenas algumas de suas entradas. Figura 2.4: Exemplo de uma instalação simplificada do I/O Connect Box.

20 20 CAPÍTULO 2. INSTALAÇÃO

21 3 Comunicação O módulo I/O Connect Box possui três tipos de portas de comunicação para configuração e leitura dos dados. Abaixo, são descritos cada um dos tipos e suas aplicações. 3.1 Porta USB A porta USB é utilizada exclusivamente para configuração do produto (conexão ao computador pessoal) e para download de datalogs do produto. Essa porta também alimenta automaticamente o módulo, para facilitar sua configuração, utilizando a energia do próprio computador em que ele está ligado. 3.2 CAN O Módulo I/O Connect Box possui interface de comunicação padrão CAN-BUS. Neste protocolo, os dados são trafegados por apenas 2 linhas chamadas de CAN HIGH e CAN LOW. Um diagrama típico de uma rede CAN é mostrado na figura 3.1. Figura 3.1: Diagrama de uma rede CAN típica. Para o correto funcionamento da rede, é necessária a utilização de resistores de 120 Ω para terminação na rede. Estes resistores ficam nas pontas da rede como mostra na figura 3.1. Geralmente nos veículos, estes resistores já se encontram instalados na rede e não é necessária sua adição. O I/O Connect Box comunica pela rede CAN usando o identificador 0x1C0 (ID-1) em sua configuração original. Este identificador pode ser modificado para 0x1C1 (ID-2), 0x1C2 (ID-3) ou 0x1C3 (ID-4). Costuma-se modificar este 21

22 22 CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO parâmetro, apenas quando se tem mais de um módulo presente na rede. Portanto, é possível ligar na rede até no máximo 4 módulos do I/O Connect Box. Os produtos da Pro Tune como o Dashboard, por exemplo, possuem configuração pré-definida para acessar os dados desse módulo no endereço ID Porta Serial RS-232 O módulo dispõe de porta serial do tipo RS-232, com níveis de tensão padrão TTL. Esta porta comunica em velocidade de kbps para transferência de dados. Seu uso não está habilitado nos firmwares convencionais e somente é disponibilizado em versões customizadas sob encomenda.

23 4 Configuração Usando o Workbench O software de configuração que acompanha o produto é o Pro Tune Workbench. É necessário instalar este programa no computador para que o produto possa ser corretamente configurado para o uso. Este software é o mesmo utilizado na configuração das ECU s Pro Tune, portanto caso você já possua alguma ECU, não é necessário reinstalar. O primeiro passo para configurar o produto é conectar-lo na porta USB do computador. O circuito do módulo I/O Connect Box é alimentado automaticamente pela porta USB. Recomenda-se desligar o chicote principal (conector principal) do produto quando conectado em modo de configuração. Quando o módulo é conectado e o software Workbench é executado, automaticamente são habilitadas as funções e configurações que são pertinentes ao I/O Connect Box. Basicamente, o programa permite entre outras funções, configurar todo o módulo, fazer download dos datalogs e também fazer a atualização do firmware. 4.1 Menu de Configuração Para configurar o I/O Connect Box você deve acessar o menu específico do módulo chamado Connect Box na barra de menus superior do software. A figura 4.1 mostra uma lista das opções disponíveis. Figura 4.1: Lista de funcionalidades do módulo. 23

24 24 CAPÍTULO 4. CONFIGURAÇÃO USANDO O WORKBENCH Resumidamente, as funções disponíveis são apresentadas abaixo: Configuração - Acessa os menus de configuração do módulo. Verificação de Erros - Acessa a lista de erros registrados. Informações do Produto - Lista algumas informações da eletrônica do produto. Atualização do Firmware (Software) do Produto - Acessa o menu de instalação de firmwares. Verificar Atualização do Firmware (Site da Pro Tune) - Acessa o site da Pro Tune para buscar novas atualizações. 4.2 Configurando as Entradas Analógicas A figura 4.2 apresenta a tela de configuração das 8 entradas analógicas, acessadas através da aba Analog Inputs. Figura 4.2: Configuração das entradas analógicas. Cada uma das linhas da tabela representa uma entrada analógica, numerada de IN-1 até IN-8: Mode - Esta coluna configura o modo de operação da entrada. Quando em Voltage Mode, a entrada fica configurada como entrada de tensão analógica. Quando em Temperature Mode, a entrada fica configurada com pull-up para operar com sensor de temperatura tipo Termistor (NTC). Filter - Ajusta o nível de filtro do canal correspondente. quando em 0, indica que o filtro está desligado. Default Error - Seleciona o valor que o canal assume quando em condição de erro.

25 4.3. CONFIGURANDO AS ENTRADAS DIGITAIS 25 Low Limit - Ajusta o valor limite inferior permitido para o canal. Se o valor assumir valores menores que este, o canal assume a condição de erro. High Limit - Ajusta o valor limite superior permitido para o canal. Se o valor assumir valores maiores que este, o canal assume a condição de erro. 4.3 Configurando as Entradas Digitais A figura 4.3 mostra a tela de configuração das 4 entradas digitais. Pode ser acessada através da aba Digital Inputs. Figura 4.3: Configuração das entradas digitais. Cada uma das linhas da tabela representa uma entrada digital, numerada de DIG-1 até DIG-4: Filter - Ajusta o nível de filtro do canal correspondente. Reference Edge - Neste campo é possível escolher entre a borda de subida (Rising Edge) ou descida (Falling Edge).

26 26 CAPÍTULO 4. CONFIGURAÇÃO USANDO O WORKBENCH 4.4 Configurando os Temopares A figura 4.4 mostra a tela de configuração dos 6 termopares. Pode ser acessada através da aba Thermocouple. Figura 4.4: Configuração dos termopares. Cada uma das linhas da tabela representa um termopar, numerados de TC-1 até TC-6: Type - Nesta coluna pode-se escolher o tipo de termopar utilizado. Filter - Ajusta o nível de filtro do canal correspondente. Default Error - Seleciona o valor que o canal assume quando em condição de erro. Low Limit - Ajusta o valor limite inferior permitido para o canal. Se o valor assumir valores menores que este, o canal assume a condição de erro. High Limit - Ajusta o valor limite superior permitido para o canal. Se o valor assumir valores maiores que este, o canal assume a condição de erro. Cold Junction Compensation - Ajusta-se neste campo a forma como será feita a compensação da junta de referência (fria): Pode ser interna ou externa.

27 4.5. CONFIGURANDO AS SAÍDAS Configurando as Saídas A figura 4.5 mostra a tela de configuração das 4 saídas. através da aba Outputs. Pode ser acessada Figura 4.5: Configuração das saídas PWM. Cada uma das linhas da tabela representa uma Saída, numerada de OUT-1 até OUT-4. Podem ser habilitadas ou desabilitadas pelo checkbox que se encontra ao lado de cada saída: Out 1 / Out 2 Mode - Nesta opção pode-se escolher o tipo de comportamento da saída. As opções ficam entre Individual, para configurar cada saída de forma independente ou Pair: Motor Drive para configurar de forma que o par de saídas OUT-1 e OUT-2 acione um motor (para aplicações como driveby-wire, por exemplo). Frequency - Ajusta a frequência padrão que o canal disponibilizará na saída quando não receber informação de outro dispositivo. Default Duty - Ajusta a ciclo ativo padrão para o canal (Duty cycle) quando o mesmo fica sem receber informação de outro dispositivo.

28 28 CAPÍTULO 4. CONFIGURAÇÃO USANDO O WORKBENCH 4.6 Comunicação A figura 4.6 mostra a tela de configuração do protocolo de comunicação do produto. Pode ser acessada através da aba Communication. Figura 4.6: Configuração do protocolo de comunicação. Este menu está dividido em dois conjuntos. O primeiro apresenta a configuração do tipo de saída utilizada (Data Output Config): Interface - Seleciona a porta utilizada. Em firmwares convencionais apenas a opção CAN Bus está habilitada. Protocol - Em firmwares convencionais apenas a opção Pro Tune Standard Data Frame está habilitada. Update Rate - Taxa de atualização das variáveis - Pode ser escolhido entre valores pré-configurados de 1Hz à 200 Hz. O valor padrão é de 100 Hz. O segundo conjunto mostra as configurações exclusivas do protocolo CAN (CAN Settings): Speed - Seleciona a velocidade de tráfego dos dados na rede CAN. Pode ser escolhido entre valores pré-configurados de 125 kbps à 1000 kbps. O valor padrão é de 1000 kbps. Module ID - Seleciona o identificador do módulo. Pode ser selecionado entre ID-1 e ID-4. Quando utiliza-se somente 1 módulo, recomenda-se usar o ID-1 como padrão.

29 4.7. ATUALIZAÇÃO DO FIRMWARE Atualização do Firmware O firmware corresponde ao código (programa) que é executado internamente no módulo. A sua atualização pode ser feita acessando o menu correspondente chamado Atualização do Firmware (Software) do Produto. A tela da figura 4.7 apresenta as informações disponíveis para a atualização do produto. pode-se verificar nesta tela, a versão atual instalada e número de série do produto. Figura 4.7: Tela de atualização do firmware. Podemos destacar três operações principais referentes a atualização: Selecionar Arquivo de Atualização - Neste botão, acessa-se o arquivo com a extensão.frw que contém o novo firmware a ser instalado Ler Módulo - Esta função é utilizada para atualizar as informações referentes a eletrônica do produto e versão de firmware instalado. Atualizar! - Este botão executa a gravação do firmware selecionado no módulo. Ao final do processo, aparece uma mensagem informando se a atualização foi bem sucedida ou não. Caso a atualização ocorra normalmente, aparecerá a mensagem O firmware foi atualizado com sucesso.

30 30 CAPÍTULO 4. CONFIGURAÇÃO USANDO O WORKBENCH 4.8 Configurando o Datalog O I/O Connect Box possui memória interna capaz de fazer datalog dos canais do produto até um total de 4 Mbits de dados. O Datalog pode ser configurado através do menu específico do módulo chamado Connect Box na barra de menus superior do Workbench. Acessando a aba de configuração do Log chamada Internal Log é possível escolher a taxa de gravação dos canais (Log Rate) e escolher quais entradas serão gravadas. A figura 4.8 mostra a aba com suas opções. Figura 4.8: Configuração do datalog. As opções disponíveis são as seguintes: Log Rate - Seleciona-se a taxa de gravação dos dados. Pode ser escolhido entre 1, 5, 10 ou 20 Hz. Add Item (>) - Adiciona canais para serem incluídas no datalog (coluna Logged Channels). Remove Item (<) - Remove variáveis da lista de canais gravados. Available Channels - Mostra a lista dos canais disponíveis para o datalog. Logged Channels - Mostra a lista dos canais que serão gravados. Até a versão de firmware 4.18, a função de escolha de canais gravados não está disponível. Neste caso, todas as entradas são incluídas no datalog.

31 4.9. SALVANDO O DATALOG NO PC Salvando o Datalog no PC Para fazer o download dos dados salvos no módulo, é necessário acessar o botão Descarregar Datalog da barra de ferramentas. Este botão é mostrado na figura 4.9. Figura 4.9: Menu de acesso ao download de datalogs. Ao acessar esta função, um novo menu se abrirá como mostra a figura Figura 4.10: Menu de download de datalogs. Este menu apresenta apenas duas funções: Download - Salva o datalog em um arquivo tipo.dlf. Possui também a função de apagar o datalog depois de realizado o download. Para isso, basta marcar o checkbox Apagar dados da ECU após finalizar o download. Apagar Log - Apaga toda a memória de datalog interna do módulo. Os dados que são baixados do datalog do módulo podem ser visualizados e analisados em outro software da Pro Tune. O software se chama Pro Tune Analyzer. Este software acompanha os dashboards da Pro Tune e abre diretamente arquivos tipo.dlf. A figura 4.11 mostra uma tela do software de análise.

32 32 CAPÍTULO 4. CONFIGURAÇÃO USANDO O WORKBENCH Figura 4.11: Amostra da tela do Analyzer para visualização de datalogs.

33 5 Especificações Técnicas Parâmetro Especificação Alimentação 7 a 22 volts Consumo 12 volts Entradas Analógicas Entradas Digitais 6 entradas de 0 a 5 volts 2 entradas de 0 à 12 volts (IN-7 e IN-8) Tolerância - 1% 4 entradas de frequência - 0,5 a 6500 Hertz Termopar Faixa Termopar K 6 entradas de termopar tipo K com compensação de junta fria interna no equipamento -200 a C Saída Analógicas Protocolo CAN 2 saídas de 2 Ampères 2 saídas de 5 Ampères 100 à 1000 kbps - resistor de terminação externo Protocolo Protune SP Serial à kbps / kbps Temperatura de Operação Proteções Peso -10 a +105 C Inversão de polaridade da bateria; Transiente de tensão de alimentação; Transiente de tensão nas linhas da rede CAN; Respingos d água e poeira. 200 gramas Tabela 5.1: Especificações Técnicas do I/O Connect Box 33

34 34 CAPÍTULO 5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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36 Pro Tune Sistemas Eletrônicos Rua Brig. Ivo Borges, Canoas, RS, Brasil Indústria Brasileira

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