Licenciamento de Edificações. Publicação do Decreto nº , de 5/4/2016
|
|
- Gonçalo Rico
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regulação Urbana
2 Licenciamento de Edificações Publicação do Decreto nº , de 5/4/2016
3 Parâmetros de Análise de Projeto Conforme Art. 28 do Decreto 13842/10, com nova redação dada pelo Decreto nº : I - coeficiente de aproveitamento, com análise apenas conceitual, sem verificação de cálculos; II - taxa de ocupação e de permeabilização, com análise apenas conceitual, sem verificação de cálculos; III - afastamento lateral, frontal e de fundos; IV - altura na divisa; V - acessibilidade, apenas em relação à rota acessível do logradouro ao interior da edificação; VI - altimetria da aeronáutica, conforme regulamentação própria, se necessário; VII - parâmetros específicos das Áreas de Diretrizes Especiais ADEs; VIII - padronização de passeio público.
4 Parâmetros de Análise de Projeto O que mudou? Não será verificado o cálculo de Coeficiente de Aproveitamento, da taxa de ocupação e de permeabilização; Não serão verificadas as medidas do fosso de iluminação e ventilação, pé direito e distância entre blocos, assim como não era verificado nenhum outro item do código de edificações desde 2010; Não serão mais verificadas as áreas de estacionamento; Não será mais verificada a acessibilidade interna das edificações.
5 Alvará de Construção Consolidado O que mudou? - A atribuição para concessão das licenças complementares foram centralizadas na SMARU - O requerimento do serviço devem ser realizados no BH Resolve SMARU Importante: O requerimento para Alvará de Construção Consolidado continua sendo opcional no momento da aprovação do projeto arquitetônico
6 Urbano BH Situação Atual
7 Licenciamento de Edificações Situação Atual Cadastro online do projeto pelo Responsável Técnico Prazo Correção Projeto Aprovação e Emissão do Alvará de Construção - online 90 Dias 1º Analise do Projeto 30 Dias 35 Dias 2º Analise do Projeto Média até 130 Dias
8 ALVARÁ NA HORA Licenciamento Inovador
9 Licenciamento + Desenvolvimento Criado o Serviço de Licenciamento de Edificações Digital de forma IMEDIATA, que visa a emissão do alvará de construção todos os empreendimentos; Nesta modalidade o documento é prontamente emitido após o cadastro do projeto no sistema de licenciamento de edificações; Reconhecimento da responsabilidade dos profissionais da área de engenharia e arquitetura que possuem vasto domínio da legislação urbanística; Dispensa da análise técnica por parte da Prefeitura; Foco no acompanhamento de obras. Dessa forma, estamos ampliando o conceito de licenciamento digital, para garantir economia de tempo para os usuários, agilidade, geração de emprego e renda à população assegurada pela desburocratização do serviço.
10 ALVARÁ NA HORA Publicação do Decreto nº Primeira Etapa
11 ALVARÁ NA HORA Publicação do Decreto nº Primeira Etapa Cadastro online do projeto pelo Responsável Técnico Emissão do Alvará de Construção - online 7 Dias Etapas Obra Analise Documentação Acompanhamento da Obra
12 ALVARÁ NA HORA 1º ETAPA Nesta etapa o Alvará de Construção será emitido 7 dias após o protocolo no BH Resolve com o cadastro do projeto no Sistema SIATU. O Alvará na Hora é opcional a todos os empreendimentos. Todas as obras licenciadas nessa modalidade deverão comunicar o inicio da obra para o devido acompanhamento pela SMARU.
13 ALVARÁ NA HORA 1º ETAPA PROCEDIMENTO SEM INTERFACE O Responsável Técnico cadastra o projeto no Sistema SIATU e informa a opção pelo Alvará Na Hora com a anexação do Termo de Responsabilidade pelo Cumprimento da Legislação ao Projeto Arquitetônico. Com a documentação completa o requerente abre, na Central BH Resolve, solicitação de Serviço de Licença para Construção/Alvará ALVARÁ NA HORA; A SMARU realiza a análise documental, que estando correta e completa abre o processo; A SMARU emite o Alvará de Construção sem o exame do projeto. O projeto licenciado é aquele anexado no SIATU, cujo selo será preenchido automaticamente com os dados cadastrados no SIATU pelo responsável técnico. PRAZO EMISSÃO ALAVARÁ DE CONSTRUÇÃO: 7 dias
14 ALVARÁ NA HORA 1º ETAPA PROCEDIMENTO COM INTERFACE O Responsável Técnico cadastra o projeto no Sistema SIATU e informa a opção pelo Alvara Na Hora com a anexação do Termo de Responsabilidade pelo Cumprimento da Legislação ao Projeto Arquitetônico. Com a documentação completa o requerente abre, na Central BH Resolve, solicitação de Serviço de Licença para Construção/Alvará ALVARÁ NA HORA; A SMARU realiza a análise documental, que estando correta e completa abre o processo; A SMARU realiza as interfaces com os órgãos municipais. Concluídas as interfaces a SMARU emite o Alvará de Construção sem o exame do projeto. O projeto licenciado é aquele anexado no SIATU, cujo selo será preenchido automaticamente com os dados cadastrados no SIATU pelo responsável técnico. PRAZO EMISSÃO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO: prazo de realização das interfaces + 7 dias
15 ALVARÁ NA HORA 1º ETAPA PROCEDIMENTO PARA PROCESSOS EM ANDAMENTO SEM INTERFACE O requerente deverá comparecer ao BH Resolve e solicitar a migração do processo para ALVARÁ NA HORA, apresentando recurso com o número do processo em andamento na SMARU; A SMARU providenciará o retorno do requerimento antigo no SIATU ao Responsável Técnico, informando os procedimentos a serem seguidos para enquadramento no novo serviço; No SIATU - O requerente realiza a opção enviando o termo de responsabilidade do Alvará na hora e o requerimento atualizado; No BH Resolve apresenta novo formulário de caracterização e termo de responsabilidade do Alvará Na Hora; A SMARU confere a documentação e emite o Alvará de Construção sem o exame do projeto. O projeto licenciado é aquele anexado no SIATU, cujo selo será preenchido automaticamente com os dados cadastrados no SIATU pelo responsável técnico. PRAZO EMISSÃO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO: 7 dias
16 ALVARÁ NA HORA 1º ETAPA PROCEDIMENTO PARA PROCESSOS EM ANDAMENTO COM INTERFACE O requerente deverá comparecer ao BH Resolve e solicitar a migração do processo para ALVARÁ NA HORA, apresentando recurso com o número do processo em andamento na SMARU. A SMARU providenciará o retorno do requerimento antigo no SIATU ao Responsável Técnico, informando os procedimentos a serem seguidos para enquadramento no novo serviço; No SIATU - O requerente realiza a opção enviando o termo de responsabilidade do Alvará na hora e o requerimento atualizado; No BH Resolve apresenta novo formulário de caracterização e termo de responsabilidade do Alvará Na Hora; A SMARU encaminha para a conclusão das interfaces. Concluídas as interfaces a SMARU confere a documentação e emite o Alvará de Construção sem o exame do projeto. O projeto licenciado é aquele anexado no SIATU, cujo selo será preenchido automaticamente com os dados cadastrados no SIATU pelo responsável técnico. PRAZO EMISSÃO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO: prazo de realização das interfaces + 7 dias
17 ALVARÁ NA HORA 1º ETAPA PROCEDIMENTO PARA APROVAÇÃO DE MODIFICAÇÃO CUJO PROJETO INICIAL FOI LICENCIADO NO MODELO CONVENCIONAL: O requerente poderá realizar a solicitação da mesma forma que uma aprovação inicial, desde que escolha a opção de licenciamento com a apresentação do Termo de Responsabilidade pelo Cumprimento da Legislação aplicada ao Projeto Arquitetônico - ALVARÁ NA HORA. IMPORTANTE: Não poderá solicitar o alvará na hora quem possui projeto aprovado em uma legislação anterior à vigente no momento da requisição. PRAZO EMISSÃO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO: 7 dias
18 ALVARÁ NA HORA 1º ETAPA PROCEDIMENTO PARA APROVAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS COM PARCELAMENTO DO SOLO VINCULADO: O requerente poderá realizar a solicitação para o Alvará na Hora da mesma forma que uma aprovação inicial, após a conclusão da análise do parcelamento do solo. PRAZO EMISSÃO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO: Prazo de analise do parcelamento do solo + 7 dias
19 ALVARÁ NA HORA 1º ETAPA PROCEDIMENTO PARA APROVAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE IMPACTO Os empreendimentos classificados como de Impacto Urbanístico ou Ambiental também poderão solicitar o Alvará Na Hora, desde que esteja concluído o licenciamento de impacto, sejam apresentadas as licenças correspondentes e que todas as condicionantes referentes a etapa da aprovação tenha sido cumpridas. PRAZO EMISSÃO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO: 7 dias
20 ALVARÁ NA HORA Publicação da Lei Segunda Etapa
21 ALVARÁ NA HORA Publicação da Lei Segunda Etapa Cadastro online do projeto e Emissão do Alvará de Construção NA HORA Acompanhamento de todas as Obras Etapas Obra
22 ALVARÁ NA HORA 2º ETAPA Nesta etapa o Alvará de Construção será emitido imediatamente após o cadastro do projeto no Sistema SIATU. O Alvará na Hora passa a ser uma obrigatoriedade para projeto de baixo impacto urbanístico. As modificações dos empreendimento licenciados de forma automática terão a modificação também licenciadas pelo modulo automático, não sendo possível a opção pelo método convencional de licenciamento.
23 ALVARÁ NA HORA 2º ETAPA Quais serão os projetos classificados de baixo impacto urbanístico? Empreendimentos residenciais unifamiliares; Empreendimento residenciais multifamiliares sem a obrigatoriedade de instalação de elevador e que não tenham mais de 300 unidades habitacionais; Empreendimento mistos ou não residenciais com área de até 720m²; Empreendimentos que não estejam inseridos em: áreas de preservação ambiental; áreas de especial interesse social, áreas de diretrizes especiais (ADEs); áreas de operações urbanas que sejam objeto de lei específica; áreas de projeto viário prioritário; Áreas de conjunto urbano protegido, imóveis com tombamento específico ou de interesse de preservação cultural. Para o restante dos projetos o Alvará na Hora será opcional
24 ALVARÁ NA HORA Acompanhamento da Obra
25 ALVARÁ NA HORA - Acompanhamento da Obra COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DE OBRA E ACOMPANHAMENTO DE OBRA A Comunicação de Início de Obras é obrigatória para todos os empreendimentos licenciados pelo Alvará Na Hora Antes da vistoria de acompanhamento de obras, o projeto poderá passar por uma análise geral prévia, observando os parâmetros urbanísticos listados no Art. 28 do Decreto 13842/10; As vistorias de acompanhamento de obra acontecerão em caráter compulsório ou por solicitação do responsável técnico pela obra ou pelo projeto; As vistorias solicitadas pelo RT serão realizadas em até 20 dias;
26 ALVARÁ NA HORA - Acompanhamento da Obra ETAPAS ACOMPANHAMENTO DE OBRA As vistorias de acompanhamento de obra poderão ser realizadas: a) a cada 06 meses a contar da data de comunicação do início de obras; b) quando concluído o sistema estrutural da fundação; c) quando concluída o sistema estrutural da edificação; A cada etapa da obra o responsável técnico deverá solicitar vistoria de acompanhamento de obra; A cada etapa do acompanhamento de obras será emitido um laudo que subsidiará a futura concessão de Baixa de Construção, apresentando um histórico de toda o andamento da obra.
27 ALVARÁ NA HORA - Acompanhamento da Obra OBJETIVO ACOMPANHAMENTO DE OBRA As vistorias de acompanhamento de obras têm como principal objetivo: a) conferir a fidelidade da obra ao projeto de edificação licenciado e a regularidade do projeto em face da legislação pertinente, conforme Art. 28; b) identificar potenciais pendências para a futura concessão da Certidão de Baixa de Construção; c) identificar irregularidades que demandem ação fiscal e aplicação das devidas penalidades; Caso o projeto apresente irregularidades em relação a legislação vigente, ou a obra em relação ao projeto aprovado, o alvará de construção será suspenso e o responsável técnico notificado, concedendo-lhe 30 (trinta) dias para apresentação de recurso
28 Orientações Técnicas Em caso de duvidas em relação a legislação, solicite um atendimento: Atendimento Especial de Projeto; Atendimento Gerencial; Plantão técnico. Acompanhe e consulte: Manual Técnico de Edificações; Site da SMARU - Legislação Deliberações de Conselhos Quadro de avisos
29 Portal Edificações edif-siatu.pbh.gov.br
30 Aeronáutica Portarias 957/GC3 de 09/07/2015 e DECEA 04/ICA de 15/07/2015 do Ministério da Defesa
31 Aplicação das Tolerâncias
32 Aplicação das Tolerâncias
33 Orientações de Aplicação 28/03/ Atualização do Manual Técnico de Edificações Informamos que foi publicada atualização do Manual Técnico de Edificações. O documento tem como finalidade elucidar a aplicação das portarias 957/GC3 de 09/07/2015 e DECEA 04/ICA de 15/07/2015 do Ministério da Defesa que alteram as restrições altimétricas para o município de Belo Horizonte. O material substitui o item 5.3, à página 319 do Manual Técnico de Edificações (versão 2). Clique aqui para acessar o documento.
34 Obrigada! Branca Macahubas Cheib Secretária Municipal Adjunta de Regulação Urbana
SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS
QUEM SOMOS FUNDADO EM 14 DE DEZEMBRO DE 1936, O SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS (SINDUSCON-MG) É UM DOS PIONEIROS EM TODO O PAÍS. A ENTIDADE TEM COMO PREMISSA FOMENTAR
Leia maisINFORMAÇÃO BÁSICA PARA EDIFICAÇÕES
1 / 4 Nº da Solicitação: 360615 Data Solicitação: 08/03/2016 Índice Cadastral do IPTU: 240.017E.005.001-5 IDENTIFICAÇÃO DO LOTE Regional: NOROESTE Zona Fiscal: 240 Quarteirão: 017E Lote: 005 Planta de
Leia maisCONSULTA PARA REQUERER ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
ENDEREÇO: LOTEAMENTO: Testada Minima RUA FRANCISCO KNOPIK CIAR Nº: 0 QUADRA: ESTA CONSULTA É APENAS INFORMATIVA, NÃO PERMITE O INÍCIO DA CONSTRUÇÃO PARÂMETROS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE DEVERÁ
Leia maisProcedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.
EDIFICAÇÕES Sistema de Licenciamento Ambiental SISLAM Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MARINGÁ
DECRETO Nº 1993/2014 Estabelece os procedimentos relativos à aprovação de Projetos de Implantação de Edificação, para edificações que não são objeto de constituição condominial, independentemente do número
Leia maisINFORMAÇÃO BÁSICA PARA EDIFICAÇÕES
1 / 4 IDENTIFICAÇÃO DO LOTE Índice Cadastral do IPTU: 120.076.009.001-0 Regional: CENTRO-SUL Zona Fiscal: 120 Quarteirão: 076 Lote: 009 Planta de Parcelamento do Solo (CP): Cadastro Técnico Municipal (CTM)
Leia maisdo Manual Técnico de Edificações - versão 2
Atualização do Manual Técnico de Edificações - versão 2 Aplicação da restrição altimétrica do Ministério da Defesa 1. Pág. 319 - O presente documento substitui o item 5.3, à página 319 do Manual Técnico
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ PALÁCIO PRESIDENTE CASTELO BRANCO JACAREÍ ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO
DECRETO N.º 018/2005 Estabelece diretrizes para obtenção da Licença Urbanística, Certificado de Mudança de Uso e 'Habite-se', e dá outras disposições. das atribuições que lhe são conferidas por Lei, O
Leia maisProcedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.
INDÚSTRIA MÉDIO PORTE Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas atividades a licenciar, instituído
Leia maisProcedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.
LOTEAMENTO Sistema de Licenciamento Ambiental SISLAM Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 36.992, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece a nova tabela de preços cobrados pelos serviços solicitados ao Instituto do Meio
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS
CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS SISTEMA ON-LINE DE ANÁLISE DE PROCESSOS - SIPLAMAVI
CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS SISTEMA ON-LINE DE ANÁLISE DE PROCESSOS - SIPLAMAVI Fabiana Meurer Arquiteta e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016
Leia maisDECRETO Nº 160 DE 03 DE JANEIRO DE 2006.
DECRETO Nº 160 DE 03 DE JANEIRO DE 2006. Regulamenta a Lei Complementar nº 135, de 15/12/2005, que estabelece a regularização das construções iniciadas irregulares e institui a cobrança de Mais Valia.
Leia maisSistema de Administração Tributária e Urbana MELHORIAS
SIATU - Urbano Sistema de Administração Tributária e Urbana MELHORIAS Incluir novas chaves de pesquisa. Facilitar/Criar acesso a casos de uso de para maior agilidade de trabalho. Atalhos entre casos de
Leia maisMonografia "ANÁLISE CRÍTICA DA LEI FRENTE AS DEMAIS LEGISLAÇÕES URBANÍSTICAS EM VIGOR E MEDIDAS DE CONFORTO AMBIENTAL"
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Materiais e Construção Curso de Especialização em Construção Civil Monografia "ANÁLISE CRÍTICA DA LEI 9074-2005 FRENTE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU
Solicitante: 1 CASO O IMÓVEL SEJA ATINGIDO POR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) - MARGEM DE CURSO D ÁGUA, DEVERÁ OBEDECER A LEI FEDERAL Nº 12651 - CÓDIGO FLORESTAL, DE 25 DE MAIO DE 2012. CONFORME
Leia maisProcedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.
Beneficiamento de Produtos de Origem Animal (desossa, embalagem e refrigeração). Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA DO RIACHO ESTADO DE MINAS GERAIS ADMINISTRAÇÃO LEI 114/1983
1 LEI 114/1983 CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SANTANA DO RIACHO - Dispõe sobre as construções no Município de Santana do Riacho, Estado de Minas Gerais, e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisDECRETO Nº 7.449, DE 08 DE SETEMBRO DE O Prefeito Municipal de Canela, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, e
DECRETO Nº 7.449, DE 08 DE SETEMBRO DE 2016. Dispõe sobre os procedimentos e o regime de tramitação dos processos de licenciamento ambiental e aprovação de projetos dos empreendimentos passíveis de licenciamento
Leia mais"DISPÕE SOBRE A REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS, COMERCIAIS, INSTITUCIONAIS E INDUSTRIAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".
1/7 LEI COMPLEMENTAR Nº 76 DE 31 DE OUTUBRO DE 2018. "DISPÕE SOBRE A REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS, COMERCIAIS, INSTITUCIONAIS E INDUSTRIAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". O Prefeito Municipal
Leia maisCARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO
Administração Regional do Itapoã CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO Gerência de Aprovação e Licenciamento 1 GERÊNCIA DE APROVAÇÃO E LICENCIAMENTO Departamento é responsável por dar encaminhamento ao cidadão
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010
Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos
Leia maisDECRETO Nº. 058 DE 19 DE MAIO DE 2017
DECRETO Nº. 058 DE 19 DE MAIO DE 2017 Regulamenta o artigo 43 da Lei nº. 018 de 27 de maio de 2010 Código Municipal do Meio Ambiente e cria a Taxa de Licenciamento e Fiscalização Ambiental, e dá outras
Leia maisDIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO
fevereiro de 2016 a 04 de março de 2016. PALÁCIO RIO BRANCO, 22 de fevereiro de 2016. Ailton Cardozo de Araujo : Presidente Poder Executivo PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA - PMC DECRETO Nº 140 Regulamenta
Leia maisProcedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.
OBRAS E CONSTRUÇÕES Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema de Coleta e Tratamento de Esgoto Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de
Leia maisGuia para autorização de OBJETOS PROJETADOS NO ESPAÇO AÉREO (OPEA)
Guia para autorização de OBJETOS PROJETADOS NO ESPAÇO AÉREO (OPEA) O processo OPEA, conforme a ICA 11-3/2015, é aquele por meio do qual o interessado requer ao Órgão Regional do DECEA, uma deliberação
Leia maisRESOLUÇÃO CONAM Nº 09, DE
RESOLUÇÃO CONAM Nº 09, DE 20-12-2017 DOE 28-12-2017 Disciplina, no âmbito do Distrito Federal, as normas para emissão de autorização ambiental. O CONSELHO DE MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL, em sua 66ª
Leia maisDECRETO Nº Art. 2º - Nenhum anúncio ou veículo poderá ser exposto ao público ou mudado de local sem prévia autorização do Município.
DECRETO Nº 12.590 Regulamenta a Lei nº 8279/99, quanto ao uso do Mobiliário Urbano com inserção de publicidade e a utilização de Veículos Publicitários, e dá outras providências. Art. 1º - A instalação
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA No 499, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005
RESOLUÇÃO CONJUNTA No 499, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para a regularização dos usos de recursos hídricos nos rios de domínio da União nas Bacias Hidrográficas dos rios Piracicaba,
Leia maisPLANO DIRETOR PARTICIPATIVO E DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO MATINHOS PARANÁ BRASIL 2006 LEI DA OUTORGA ONEROSA
LEI Nº 1069 INICIATIVA DO PODER EXECUTIVO - LEI DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR Regulamenta a Outorga Onerosa do Direito de Construir e a Concessão de Prêmios às Atividades Classificadas como
Leia maisRegulamenta o processo de licenciamento urbanístico no Município de Belo Horizonte e dá outras providências.
Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 14.479, DE 13 DE JULHO DE 2011 Regulamenta o processo de licenciamento urbanístico no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. O
Leia maisPORTARIA SMARU Nº 010/2016
Quarta feira, 6 de Abril de 2016 Ano:XXII Edição N.: 5021 Poder Executivo Secretaria Municipal de Serviços Urbanos Secretaria Municipal Adjunta de Regulação Urbana PORTARIA SMARU Nº 010/2016 Estabelece
Leia maisCoordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP
CGIMP Coordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP Tem por objetivo acompanhar o andamento das obras e garantir o fluxo de recursos para que o serviço não sofra interrupções
Leia maisCONSELHO DIRETOR ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 142 DE 06 DE SETEMBRO DE 2016.
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 142 DE 06 DE SETEMBRO DE 2016. REGULAMENTA
Leia maisPresidente: Paulo Vieira Pinto
Presidente: Paulo Vieira Pinto Apresentar o Contrato Social VISA IEMA SEFAZ BOMBEIROS Junta Comercial Registrar Processo/empresa Antes da Redesim Deferido NIRE - Certidão de Nascimento PREFEITURA RFB CNPJ
Leia maisDocumentos Necessários para Solicitações e Aprovações Junto ao SAMAE:
Documentos Necessários para Solicitações e Aprovações Junto ao SAMAE: 1. Aprovação Projeto Hidrossanitário Predial: 01 cópia (frente e verso) do IU (informações urbanísticas) fornecido pela Prefeitura
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA
ANTEPROJETO DE LEI SÚMULA: Dispõe sobre a implantação da Outorga Onerosa do Direito de Construir na modalidade aquisição onerosa por compra no Município de Londrina e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisDECRETO Nº DE 03 DE MARÇO DE 2011
Procedimentos Aprovação DECRETO Nº 17.286 DE 03 DE MARÇO DE 2011 ESTABELECE PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE PARA DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES URBANÍSTICAS, ESTUDOS ESPECÍFICOS, APROVAÇÃO DE PROJETOS, LICENCIAMENTO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N º 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N º 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016. Esta Instrução Normativa estabelece os procedimentos para o licenciamento e a regularização ambiental de Instalações Radiativas a serem realizados
Leia maisPORTARIA N 060, DE 21 DE OUTUBRO DE 2016.
PORTARIA N 060, DE 21 DE OUTUBRO DE 2016. Dispõe sobre procedimentos para Simplificação da Dispensa de Outorga de Direito de Uso de Águas Superficiais DOAS, praticado por produtores familiares enquadrados
Leia maisANO 123 Nº PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014
ANO 123 Nº 15 28 PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece os procedimentos para o cadastro de barragem, barramento
Leia maisDeliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 04/12/2002)
Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de 2002 Estabelece normas para o licenciamento ambiental de loteamentos do solo urbano para fins exclusiva ou predominantemente residenciais, e dá
Leia mais155 Anexo B Legislação
155 Anexo B Legislação 156 B.1 Decreto 31.601 de 1992 (HIS) Tabela 71- Coeficientes para uso residencial de acordo com o Decreto 31.601 de 1992 (HIS). Categoria de Uso Zona Taxa de ocupação máxima Coeficiente
Leia maisDECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008.
DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a Lei nº 1.160, de 20 de dezembro de 2006, alterada pela Lei n 1.308, de 11 de abril de 2008, que dispõe sobre Benefícios Fiscais Seletivos às entidades
Leia maisDECRETO Nº , DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014.
DECRETO Nº 18.574, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014. Regulamenta o art. 10 da Lei Complementar nº 284, de 27 de outubro de 1992, que dispõe sobre as regras gerais e específicas a serem obedecidas na manutenção
Leia maisSuperintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015
Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015 1. Recursos SEF 1.1. Custeio - Dotação Básica - Manutenção e Reposição de Equipamentos de Informática - Treinamento de Recursos Humanos
Leia maisInstrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016.
Instrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016. Esta Instrução Normativa estabelece os procedimentos para o licenciamento e a regularização ambiental de Instalações Radiativas a serem realizados
Leia maisProcesso de Input - Procedimentos Administrativos: Atualização via parcelamento - loteamento.
Atualização via parcelamento - loteamento. Aprovação do projeto Regularização das parcelas no Registro de Imóveis Concessão da Licença de Obras de Urbanização Digitação de no sistema de licenciamento (módulo
Leia maisDocumentos necessários para solicitação de serviços técnicos
Documentos necessários para solicitação de serviços técnicos I. Será fornecido uma copia do projeto arquitetônico carimbado (esta em condições de ser aprovado conforme parecer técnico em anexo) juntamente
Leia maisRua Brusque, 344 GUABIRUBA SC Fone/Fax (47) /
Instrução Normativa nº. 14 (Versão Janeiro/2016) Certidão Ambiental para atividade não constante nas Resoluções do CONSEMA Certidão Ambiental para atividade constante nas Resoluções do CONSEMA, porém realizada
Leia maisResolução Conjunta SEMAD/IGAM nº 2257, de 31 de dezembro de 2014.
Resolução Conjunta SEMAD/IGAM nº 2257, de 31 de dezembro de 2014. Estabelece os procedimentos para o cadastro de barragem, barramento ou reservatório em curso d água no Estado de Minas Gerais, em observância
Leia maisDECRETO Nº , de 17 de junho de O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições legais, D E C R E T A:
DECRETO Nº 14.573, de 17 de junho de 2004. Dispõe sobre a instalação de aeródromos destinados a helicópteros no Município de Porto Alegre e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE,
Leia maisRONALDO SOUZA CAMARGO, Secretário Municipal de Coordenação das Subprefeituras, no uso das atribuições legais, e
PORTARIA Nº 01/SMSP/2012 (RETIFICAÇÃO DA PUBLICAÇÃO NO D.O.C. DE 13/01/2012) RONALDO SOUZA CAMARGO, Secretário Municipal de Coordenação das Subprefeituras, no uso das atribuições legais, e CONSIDERANDO
Leia maisGUIA PARA RENOVAÇÃO OU ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GUIA PARA RENOVAÇÃO OU ATUALIZAÇÃO CADASTRAL PARA FORNECEDORES QUE JÁ TRABALHAM COM O SESC/ARRJ SU MÁ RIO Orientações gerais
Leia maisProcedimentos Qualificação de Mestrado e Defesa Pública de Dissertação
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais CEFET-MG Procedimentos Qualificação de Mestrado e Defesa Pública de Dissertação Elaborado por: Caroline Fernandes - Secretária do POSMAT Atualizado
Leia maisMANUAL DE APRESENTAÇÃO, APROVAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE IMÓVEIS JUNTO À PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL PROJETO LEGAL
MANUAL DE APRESENTAÇÃO, APROVAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE IMÓVEIS JUNTO À PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL PROJETO LEGAL SUMARIO 1. Introdução 6 2. Procedimentos para a Aprovação de Projetos de Edificações
Leia maisFolha: Revisão: 1/6. Aprovador: Normatizador
Data para 1/6 1. FINALIDADE: Estabelecer os procedimentos para a fiscalização de segurança em obra (Tapume, tela de proteção, bandeja, barracão de obra, andaime, etc), com o objetivo de garantir as informações
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2017
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2017 Altera a Lei Complementar nº 470, de 09 de janeiro de 2017. O Prefeito Municipal de Joinville, no exercício de suas atribuições, conforme artigos 42 e 68, VI da
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 29/2015
Autoria: Vereador Ivan Luiz Paganini LEI COMPLEMENTAR Nº 29/2015 DISPÕE SOBRE A REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES NO MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Domingos
Leia maisCódigo de Obras L E G I S L A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O P R O F ª B Á R B A R A S I L V É R I A
Código de Obras L E G I S L A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O P R O F ª B Á R B A R A S I L V É R I A Código de Obras Instrumento que permite à Administração Municipal
Leia maisLicenciamento e projeto de lei do Código de Obras e Edificações
Licenciamento e projeto de lei do Código de Obras e Edificações Fiesp out/2015 Secretaria de Licenciamento» Código de Obras e Edificações Minuta de Projeto de Lei Fiesp-SP Set/2015 Colaboraram
Leia maisSECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DE CONDE Coordenadoria de Controle Urbano DOCUMENTAÇÃO PARA PROTOCOLO DE PROCESSOS ALVARÁ PARA CONSTRUÇÃO
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DE CONDE Coordenadoria de Controle Urbano DOCUMENTAÇÃO PARA PROTOCOLO DE PROCESSOS ALVARÁ PARA CONSTRUÇÃO especiais e cópia de seu documento de identificação oficial
Leia maisSistema inteligente de gestão urbana, ambiental e sanitária
Sistema inteligente de gestão urbana, ambiental e sanitária Sistema: Integrando Conceitos MEIO AMBIENTE URBANO E NATURAL sissofia TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SMART CITIES Sistema: O que é? ÉSistema inovador
Leia maisMUNICÍPIO DE JACAREÍ
MANUAL 1. Este manual contém as exigências técnicas necessárias à obtenção de Licença de Obras de construção, ampliação de edificações, Certificado de Mudança de Uso e Habite-se, através da aprovação de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Inscrição Imobiliária 63.3.0011.0034.00-4 Sublote 0000 Indicação Fiscal 79.073.253 Nº da Consulta / Ano Bairro: SANTA FELICIDADE Quadrícula: F-07 Rua da Cidadania: Santa Felicidade Motivo Incompleta: IMÓVEL
Leia maisIV - prova da quitação da taxa correspondente à análise e aprovação do processo e a respectiva contrapartida.
1 LEI COMPLEMENTAR Nº 4.954, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre a regularização da ocupação do solo nos pavimentos térreos de edificações comerciais situadas nos eixos de comércio ZC1, ZC3, ZC5 e
Leia maisLEGALIZAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA PHILIPE DO PRADO SANTOS, ESP.
LEGALIZAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA PHILIPE DO PRADO SANTOS, ESP. PHILIPE DO PRADO SANTOS Engenheiro Civil pela Faculdade de Tecnologia e Ciências Administrador pela Faculdade de Tecnologia e Ciências
Leia maisAPROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR
APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular
Leia maisMANUAL DE Data: 30/09/2009 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 LICENCIAMENTO
OBJECTIVO: DEPARTAMENTO DE URBANISMO Capítulo: II Secção: 3 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 Definir o modo de tratar o pedido de autorização de operação urbanística, ao abrigo do artigo 4.º e dos artigos
Leia maisDOCUMENTOS INICIAIS NECESSÁRIOS AO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Autarquia Municipal do Meio Ambiente e Controle Urbano do Município de Eusébio AMMA DOCUMENTOS INICIAIS NECESSÁRIOS AO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nome /Razão Social: CPF/CNPJ: Endereço: Município:
Leia mais5.2. DEPARTAMENTO DE ANÁLISE DE PROJETOS E LICENCIAMENTO - DEAL
5.2. DEPARTAMENTO DE ANÁLISE DE PROJETOS E LICENCIAMENTO - DEAL 5.2.1. GERÊNCIA DE ANÁLISE DE PROJETOS DE HABITAÇÃO dimensionamento, redesenho do processo e POP EQUIPE 01 Coordenador da Gerência 01 Digitador
Leia mais1.2.9 AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU NO EXTERIOR DOCENTE
1.2.9 AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU NO EXTERIOR DOCENTE CONCEITO: é o afastamento para participação em programa de pós-graduação stricto sensu no país ou no
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 Estabelece as condições para atendimento com redes de energia elétrica nos lotes situados em loteamentos
Leia maisNORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF/A, assinado e digitalizado após assinatura do requerente Requerimento;
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015 A PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, nomeada por Decreto de 5 de maio de 2015, publicado
Leia maisCOMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS AULA 02 LEGALIZAÇÃO DE PROJETOS Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos INTRODUÇÃO A legalização de uma
Leia maisLOTEAMENTO - DEFINIÇÃO
LOTEAMENTO - DEFINIÇÃO É a divisão de glebas em lotes destinados à edificação, com aberturas de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias já
Leia maisCópia de RG e CPF dos Sócios Termo de Ciência (Declaração e Requerimento preenchidos,
VISTORIA PREVIA Requerimento Preenchido e Assinado pelo representante legal da empresa Declaração a próprio punho informando o ramo de atividade Guia de IPTU ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO (INÍCIO DE ATIVIDADE)
Leia maisPrefeitura Municipal de Lauro de Freitas publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IV Nº 773 Prefeitura Municipal de publica: Portaria SEMED nº 35 de 03 de novembro de 2016. Aviso De Retificação Do Extrato Do Contrato Nº 032/2016. Extrato da Ordem De Paralisação/Suspensão
Leia maisFolha: Revisão: 1/11. Processo: Normatizador
1/11 1. FINALIDADE Estabelecer os procedimentos necessários para os serviços de vistoria e interdição de elevadores, escadas e esteiras rolantes com o objetivo de garantir as informações mínimas necessárias
Leia maisPró-Reitoria de Administração
NORMA OPERACIONAL/IFTM Nº 01, DE 20 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre procedimentos relativos à gestão de imóveis no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. O REITOR
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Acessibilidade Parte 2 Prof. Caio Silva de Sousa - 2º Para a aprovação, o licenciamento ou a emissão de certificado de projeto executivo arquitetônico, urbanístico e
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 693, DE 8 DE MAIO DE 2012.
LEI COMPLEMENTAR Nº 693, DE 8 DE MAIO DE 2012. Altera a tabela referida no art. 51 da Lei Complementar nº 7, de 7 de dezembro de 1973, e alterações posteriores, dispondo sobre lançamento da taxa de aprovação
Leia maisNovo modelo de licenciamento. Obras da Construção Civil no Município de Balneário Camboriú SC
Novo modelo de licenciamento Obras da Construção Civil no Município de Balneário Camboriú SC Origem Teve seu início antes das eleições municipais de 2016 Compromisso do plano de governo da gestão atual
Leia maisITBI Online. Manual do Usuário. Desenvolvido por CTA Centro de Tecnologia Avançada.
ITBI Online Manual do Usuário Desenvolvido por CTA Centro de Tecnologia Avançada. MANUAL DO USUÁRIO Este manual foi desenvolvido para orientar o cidadão/contribuinte na utilização do sistema de ITBI Online
Leia maisCURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES MINI CURSO 2ª ETAPA
CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES MINI CURSO 2ª ETAPA Planejamento 1. Procure um profissional habilitado, um arquiteto ou engenheiro civil para a elaboração do projeto. 2. Com os projetos feitos, encaminha-los
Leia maisPROCESSO ÁREA DE ATUAÇÃO POP Nº Emitir Notas Fiscais Carteira de Faturamento 28 - CFI/Fat
UNIDADE GESTORA: Coordenação Financeira - CFI PROCESSOS ORGANIZACIONAIS FATURAMENTO EMITIR NOTAS FISCAIS EMITIR FATURAS EMITIR BOLETOS ACOMPANHAR PAGAMENTOS COBRAR CLIENTES INADIMPLENTES EMITIR RELATÓRIO
Leia maisDECRETO Nº , DE 12 DE MARÇO DE 2013.
DECRETO Nº 18.235, DE 12 DE MARÇO DE 2013. Regulamenta o art. 266 da Lei Complementar nº 420 de 25 de agosto de 1998, dispondo sobre procedimento administrativo expresso para recebimento e vistoria dos
Leia maisPROCAD Sistema Eletrônico de Processos Administrativos
PROCAD Sistema Eletrônico de Processos Administrativos MANUAL PARA USUÁRIOS O Sistema PROCAD é uma das soluções que compõem o SAT Sistema de Arrecadação Tributária. Este manual é um passo-a-passo para
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007/2007 RESOLVE :
Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007/2007 Dispõe sobre normas de procedimentos para a Concessão de Aposentadorias Voluntárias, Compulsórias
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 148 DE 30 DE ABRIL DE 2010
ANO CXVIII Nº 80 BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 04 DE MAIO DE 2010 CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL Presidente: José Carlos Carvalho DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 148 DE 30 DE ABRIL DE 2010 Dispõe
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 806, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2016.
LEI COMPLEMENTAR Nº 806, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2016. Dispõe sobre a realização de inspeção predial em edificações no Município de Porto Alegre. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Faço saber que a Câmara
Leia maisManual de Uso do Sistema da CBDS Painel Filiada - Federação. Versão 1.0
Manual de Uso do Sistema da CBDS Painel Filiada - Federação Versão 1.0 Sumário 1. Visão Geral do Sistema 2. Acesso ao sistema da CBDS - Painel Filiada 3. Painel Filiada para as Federações (Filiação Direta)
Leia maisLei Municipal N.º 1412
Lei Municipal N.º 1412 Art. 7º -- Para cada uma das zonas em que se divide a área urbana, a presente Lei, estabelece, as tabelas de 1 a 7 e no gráfico anexos: I -- os usos adequados, tolerados e inadequados;
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 19 DE JULHO DE 2018 (DOM 20/7/2018)
DECRETO RIO Nº 44.737 DE 19 DE JULHO DE 2018 (DOM 20/7/2018) Regulamenta a aplicação da Lei Complementar n.º 192, de 18 de julho de 2018. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA
ANTEPROJETO - PARCELAMENTO DO SOLO ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 1.705, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisIT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO
Leia mais