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1 Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Direito Previdenciário / Aula 04 Professora: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 04 1 CONTEÚDO DA AULA: Regime Geral de Previdência Social. Segurados e Dependentes. REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (cont.) Beneficiários (cont.) Segurados Obrigatórios (art.11, 8.213) Empregado Empregado doméstico Trabalhador avulso Contribuinte individual Segurado especial Beneficiários Facultativos Dependentes O empregado doméstico exerce uma atividade essencialmente urbana e a sua definição é a mesma utilizada no Direito do Trabalho: presta atividade pessoal, com subordinação, sem eventualidade, recebendo salário. Existem duas características que diferenciam o emprego doméstico do emprego: o serviço prestado pelo empregado doméstico é realizado no âmbito da residência e não gera vantagem econômica para o empregador. 1 Aula ministrada em 28/07/2014.

2 Da mesma forma como ocorre no Direito do Trabalho, aplica-se no Direito Previdenciário o princípio da realidade, ou seja, as relações jurídicas são o que de fato são. Assim, a anotação na carteira de trabalho gera presunção relativa de veracidade. No âmbito previdenciário há grande relevância na distinção de um emprego para o outro, uma vez que, por exemplo, o empregado doméstico tecnicamente não sofre acidente de trabalho. O trabalho avulso, urbano ou rural, é caracterizado pelo fato de haver intermediação do sindicato ou do órgão gestor de mão-de-obra. Exemplo clássico de trabalhador avulso é o portuário (fazem a carga e a descarga de navios, operam os guindastes, etc.). Até aqui nenhum trabalhador é responsável tributário pelo recolhimento da contribuição previdenciária (empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso). O contribuinte individual, urbano ou rural, recebe esse nome justamente por ser ele quem paga, diretamente, a contribuição previdenciária. Existem três tipos de contribuintes individuais, apesar de a lei não fazer essa distinção: (i) empresário; (ii) autônomo presta serviços a uma ou mais empresas de forma individual, explora atividade empresarial em nome próprio e profissionais liberais, etc. (obs.: se o advogado for contratado de um escritório ele é contribuinte individual obrigatório); (iii) equiparado ao autônomo essa figura não existe mais (exemplo: ministro de confissão religiosa). Na prática essa distinção não tem mais relevância, pois todos são contribuintes individuais e recolhem da mesma forma. O segurado especial é o pequeno produtor rural que exerce atividade em regime de economia familiar (atividade eminentemente rural) e o pescador artesanal, que também exerce a atividade em regime de economia familiar. A lei específica as condições dessa atividade familiar de forma bem regulamentada, como por exemplo: não permite ser segurado especial aquele cuja propriedade seja superior a quatro módulos rurais; a lei não descaracteriza como segurado especial se o trabalhador remunerar pessoas por até 120 dias por ano (exemplo: 04 pessoas por 30 dias = 120 dias); a lei não descaracteriza a qualidade de segurado especial se, no caso do pescador, ele receber bolsa no período de defeso. A proteção do segurado especial é deficitária para o RGPS. Antes da CRFB/88 os pequenos trabalhadores rurais não tinham sistema previdenciário, mas um sistema assistencial. Se não fossem os segurados especiais, o RGPS seria superavitário, pois o segurado especial quase nunca recolhe contribuição e a sua filiação independe do recolhimento. O segurado facultativo é o maior de 16 anos que não seja segurado obrigatório, não seja filiado a regime próprio, não seja militar e queira se filiar ao regime previdenciário.

3 Observações em relação ao segurados Obs. I) Os 12 e 13 do art.201 da Constituição contêm a seguinte redação: Art.201. (...) 12. Lei disporá sobre sistema especial de inclusão previdenciária para atender a trabalhadores de baixa renda e àqueles sem renda própria que se dediquem exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência (dona de casa), desde que pertencentes a famílias de baixa renda, garantindo-lhes acesso a benefícios de valor igual a um salário-mínimo. 13. O sistema especial de inclusão previdenciária de que trata o 12 deste artigo terá alíquotas e carências inferiores às vigentes para os demais segurados do regime geral de previdência social. Não há previsão legal de carência diferenciada para os trabalhadores do sistema especial de inclusão previdenciária. Somente a alíquota diferenciada foi regulamentada por lei. Contribuinte individual e segurado facultativo: a contribuição normal do contribuinte individual é de 20% sobre uma quantia que pode variar de um salário mínimo ao teto previdenciário (hoje: R$ 4.390,00). Ao regulamentar os 12 e 13 a lei possibilita que os contribuintes individuais e segurados facultativos, ao invés de pagar 20%, paguem 11% sobre uma base de cálculo fixa (um salário mínimo). A consequência é que não poderão se aposentar por tempo de contribuição e terão direito aos outros benefícios no valor de um salário mínimo. Note-se que a lei prevê que, a qualquer momento, quem esteja pagando dessa forma diferenciada (11%), pode efetuar a complementação ( atrasados ) acrescida de juros, sem multa. Assim, com o pagamento da diferença poderá contar o período como tempo de contribuição. A lei prevê, ainda, a possibilidade de se pagar 5% sobre o salário mínimo para o micro-empreendedor individual (MEI). Dentre os segurados facultativos, somente a dona de casa, cuja renda familiar seja de até dois salários mínimos, também pode contribuir com base em 5% sobre o salário mínimo. A consequência é a mesma da do que ocorre com aquele que opta pela alíquota de 11%. Obs. II) Vimos que não podem se inscrever como facultativo o segurado obrigatório, o servidor público e o militar. No entanto, o servidor público que também exercer atividade de segurado obrigatório será filiado em regime geral. Exemplo: um professor da UERJ também leciona em uma universidade privada. Ele terá duas previdências. O mesmo ocorreria com um médico militar, por exemplo. Obs. III) Se uma pessoa exercer mais de uma atividade de segurado obrigatório terá que contribuir por todas elas até o teto e terá uma aposentadoria levando em conta todas as contribuições.

4 Exemplo 1 : de manhã José trabalha em um local e recebe R$ 1.000,00. Durante a parte da tarde trabalha em outro lugar e recebe R$ 2.000,00. A contribuição levará em conta os dois salários, mas a aposentadoria será única. Exemplo 2 : no primeiro trabalho José recebe R$ ,00. Na segunda empresa, R$ 2.000,00. Com relação ao primeiro emprego a contribuição de José será de 11% sobre o teto (R$ 4.390,00). No que tange ao segundo trabalho, José nada contribuirá, mas o empregador vai contribuir. Exemplo 3 : imagine-se que nenhuma das remunerações de José seja acima do teto previdenciário, mas somadas sim. Tecnicamente a contribuição deve ocorrer de forma proporcional de modo que o somatório dê R$ 4.390,00. Obs. IV) A lei prevê que o aposentado que volta, ou continua, a trabalhar deve recolher a contribuição previdenciária com base no valor da remuneração da atividade, inexistindo contribuição sobre a aposentadoria. O art.18, 2º, da Lei 8.213, prevê o seguinte: Art.18. 2º O aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social RGPS que permanecer em atividade sujeita a este Regime, ou a ele retornar, não fará jus a prestação alguma da Previdência Social em decorrência do exercício dessa atividade, exceto ao salário-família e à reabilitação profissional, quando empregado. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997) O decreto 3.048/99, que regulamenta a Lei, acrescenta o salário maternidade ao aposentado. Sobre a desaposentadoria há pendência de julgamento no Supremo. *** Beneficiários Segurados Obrigatórios Facultativos Dependentes I) Cônjuge, companheiro, filho não emancipado menor de 21 anos ou inválido ou deficiente mental ou intelectual declarado judicialmente; equiparados a filho: tutelado, enteado e menor sob guarda. II) Pais. III) Irmãos (na mesma qualidade de filho).

5 Para que alguém seja dependente deve (i) se encontrar, necessariamente, no rol dos dependentes acima; (ii) ser dependente economicamente do segurado a dependência referida é presumida nos casos do cônjuge, companheiro ou filho (até o equiparado ao filho tem que comprovar dependência econômica). Existem duas regras para divisão de pensão e auxílio reclusão entre os dependentes: (i) (ii) Entre os dependentes da mesma classe (I, II ou III) os benefícios são divididos em parcelas iguais. O fim da cota de um dos dependentes faz com que haja redistribuição do valor aos demais dependentes da mesma classe. Se o dependente da classe anterior fizer jus ao benefício o da classe posterior não faz. Cessado o benefício ele não pode ser pleiteado por um dependente de outra classe. Prosseguindo, cônjuge para o RGPS é aquele que mantém a sociedade conjugal ou aquele que está separado judicialmente ou divorciado, desde que receba alimentos. A jurisprudência é sensível para pagamento de alimentos de fato. A lei prevê que o companheiro é aquele que mantém relação continua e pública com o segurado, desde que não seja casado. A jurisprudência sempre foi sensível ao concubinato, dividindo a pensão entre cônjuge e concubina, até que em 2009 a 1ª Turma do STF, em um julgamento de questão de regime próprio, por maioria, decidiu que a pensão não deveria ser repartida. Hoje existe um RE, com repercussão geral, sobre a matéria aguardando julgamento. estáveis. O STJ tem decisões no sentido de que não é possível a manutenção de duas uniões A jurisprudência tem entendido que para o RGPS o filho menor de 21 anos não emancipado é dependente, independentemente se ele é estudante ou não. O filho inválido (física ou mentalmente) de qualquer idade tem essa condição analisada em perícia médica. Havendo decisão judicial interditando a pessoa não há necessidade de perícia do INSS. O tutelado para ser dependente deve ter termo judicial de tutela. O equiparado ao filho é o enteado. O INSS aceita administrativamente o filho do companheiro como enteado, desde que demonstrada a união estável. O menor sob guarda foi retirado do rol de dependentes em 1997, iniciando-se uma controvérsia. Uma parte da jurisprudência continuava mantendo o menor sob guarda como equiparado ao filho para o RGPS, por força do ECA que os equipara. Outros entendiam que havia conflito normativo e que a lei especial retirou o menor sob guarda e deveria prevalecer em

6 face da lei geral (ECA). Esse último entendimento prevaleceu na 3ª Seção do STJ que, até 2011, julgava matéria previdenciária. Em 2011, o regimento interno do STJ alterou a relação de competências e a 1ª Seção passou a julgar as questões envolvendo direito previdenciário. E 2014 a 1ª Seção reconheceu o menor sob guarda como dependente do segurado, mas com relação a outro regime previdenciário de onde também se tinha retirado o menor sob guarda do rol de beneficiários. Atualmente, portanto, o menor sob guarda equipara-se ao filho no RGPS, aplicando-se analogicamente o seguinte entendimento do STJ: PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA. PENSÃO POR MORTE. MENOR SOB GUARDA JUDICIAL. APLICABILIDADE DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - ECA. INTERPRETAÇÃO COMPATÍVEL COM A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E COM O PRINCÍPIO DE PROTEÇÃO INTEGRAL DO MENOR. 1. Caso em que se discute a possibilidade de assegurar benefício de pensão por morte a menor sob guarda judicial, em face da prevalência do disposto no artigo 33, 3º, do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, sobre norma previdenciária de natureza específica. 2. Os direitos fundamentais da criança e do adolescente têm seu campo de incidência amparado pelo status de prioridade absoluta, requerendo, assim, uma hermenêutica própria comprometida com as regras protetivas estabelecidas na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente. 3. A Lei 8.069/90 representa política pública de proteção à criança e ao adolescente, verdadeiro cumprimento da ordem constitucional, haja vista o artigo 227 da Constituição Federal de 1988 dispor que é dever do Estado assegurar com absoluta prioridade à criança e ao adolescente o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá- los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 4. Não é dado ao intérprete atribuir à norma jurídica conteúdo que atente contra a dignidade da pessoa humana e, consequentemente, contra o princípio de proteção integral e preferencial a crianças e adolescentes, já que esses postulados são a base do Estado Democrático de Direito e devem orientar a interpretação de todo o ordenamento jurídico. 5. Embora a lei complementar estadual previdenciária do Estado de Mato Grosso seja lei específica da previdência social, não menos certo é que a criança e adolescente tem norma específica, o Estatuto da Criança e do Adolescente que confere ao menor sob guarda a condição de dependente para todos os efeitos, inclusive previdenciários (art. 33, 3º, Lei n.º 8.069/90), norma que representa a política de proteção ao menor, embasada na Constituição Federal que estabelece o dever do poder público e da sociedade na proteção da criança e do adolescente (art. 227, caput, e 3º, inciso II). 6. Havendo plano de proteção alocado em arcabouço sistêmico constitucional e, comprovada a guarda, deve ser garantido o benefício para quem dependa economicamente do instituidor. 7. Recurso ordinário provido. (RMS 36034/MT, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 26/02/2014, DJe 15/04/2014) Exercício 01. Imagine-se que o segurado faleceu, deixou viúva e um filho de 18 anos. Quem receberá a pensão serão os dois e em parcelas iguais. Quando o filho completar 21 anos, a sua cota será redistribuída à viúva.

7 Exercício 02. O segurado faleceu e deixou um filho de 20 anos e um pai que dependia economicamente dele. Quem recebe a pensão é o filho. Quando ele completar 21 anos a pensão será extinta. Exercício 03. O segurado, separado judicialmente, pagava alimentos no percentual de 10% da sua aposentadoria para a ex-esposa. Desse casamento teve um filho de 20 anos. Após a separação, iniciou união estável da qual resultou um filho, com 02 anos. Com o falecimento do segurado, os quatro receberão pensão em parcelas iguais (a ex-esposa que recebia 10% de alimentos passará a receber 25%). Quando o filho do primeiro casamento completar 21 anos, a parcela será redistribuída para a ex-esposa, a companheira e a filha de 02 anos. Se tanto a ex-esposa quanto a companheira falecerem, toda a pensão será direcionada para a filha de 02 anos.

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