Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Forças Armadas e Segurança Pública. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite

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1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Forças Armadas e Segurança Pública. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 22 O Estado de Legalidade pode ser ordinário ou extraordinário. - Extraordinário Estado de Defesa e Estado de Sítio. - Ordinário Necessidade de garantia da lei e da ordem. Isso é mantido por forças policiais e Forças Armadas, excepcionalmente. CF, art A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros militares. 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a: I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei; II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência; III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União. 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais. 3º A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais. 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil. 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. 7º A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades.

2 Página2 8º Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. 9º A remuneração dos servidores policiais integrantes dos órgãos relacionados neste artigo será fixada na forma do 4º do art A segurança viária, exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas: I - compreende a educação, engenharia e fiscalização de trânsito, além de outras atividades previstas em lei, que assegurem ao cidadão o direito à mobilidade urbana eficiente; e II - compete, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, aos respectivos órgãos ou entidades executivos e seus agentes de trânsito, estruturados em Carreira, na forma da lei. CF, art As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem. 1º Lei complementar estabelecerá as normas gerais a serem adotadas na organização, no preparo e no emprego das Forças Armadas. 2º Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares. 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições: I - as patentes, com prerrogativas, direitos e deveres a elas inerentes, são conferidas pelo Presidente da República e asseguradas em plenitude aos oficiais da ativa, da reserva ou reformados, sendo-lhes privativos os títulos e postos militares e, juntamente com os demais membros, o uso dos uniformes das Forças Armadas; II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos termos da lei; III - o militar da ativa que, de acordo com a lei, tomar posse em cargo, emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, ainda que da administração indireta, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", ficará agregado ao respectivo quadro e somente poderá, enquanto permanecer nessa situação, ser promovido por antiguidade, contando-se-lhe o tempo de serviço apenas para aquela promoção e transferência para a reserva, sendo depois de dois anos de afastamento, contínuos ou não, transferido para a reserva, nos termos da lei; IV - ao militar são proibidas a sindicalização e a greve; V - o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos; VI - o oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra; VII - o oficial condenado na justiça comum ou militar a pena privativa de liberdade superior a dois anos, por sentença transitada em julgado, será submetido ao julgamento previsto no inciso anterior; VIII - aplica-se aos militares o disposto no art. 7º, incisos VIII, XII, XVII, XVIII, XIX e XXV, e no art. 37, incisos XI, XIII, XIV e XV, bem como, na forma da lei e com prevalência da atividade militar, no art. 37, inciso XVI, alínea "c"; IX - aplica-se aos militares e a seus pensionistas o disposto no art. 40, 7º e 8º; (Revogado pela Emenda Constitucional nº 41, de ) X - a lei disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas, os limites de idade, a estabilidade e outras condições de transferência do militar para a inatividade, os direitos, os deveres, a remuneração, as prerrogativas e

3 Página3 outras situações especiais dos militares, consideradas as peculiaridades de suas atividades, inclusive aquelas cumpridas por força de compromissos internacionais e de guerra. CF, art O serviço militar é obrigatório nos termos da lei. 1º Às Forças Armadas compete, na forma da lei, atribuir serviço alternativo aos que, em tempo de paz, após alistados, alegarem imperativo de consciência, entendendo-se como tal o decorrente de crença religiosa e de convicção filosófica ou política, para se eximirem de atividades de caráter essencialmente militar. 2º - As mulheres e os eclesiásticos ficam isentos do serviço militar obrigatório em tempo de paz, sujeitos, porém, a outros encargos que a lei lhes atribuir. As Forças Armadas e forças policiais atuam normalmente em um Estado de Legalidade ordinário, podendo atuar no extraordinário. As Forças Armadas, em situação de legalidade ordinária, atuam em caso de convênio. Ex: Rio de Janeiro. Por causa de convênio entre o Estado e a União, as Forças Armadas podem atuar na garantia da lei e da ordem, como força de segurança pública, em apoio à utilização das forças policiais. Em situação extraordinária, as Forças Armadas podem ser utilizadas na garantia da lei e da ordem, isto é, na segurança pública, tanto na intervenção quanto nos Estados de Defesa e de Sítio. - Forças Armadas: 2 princípios-base de organização administrativa das Forças Armadas: - Disciplina; - Hierarquia. Existe a aplicação desses 2 princípios na organização administrativa da Administração Pública não militar, civil. O princípio hierárquico faz com que as ordens emanadas de órgãos superiores sejam cumpridas pelos inferiores. Também existe a disciplina. Vários órgãos possuem Códigos de Ética, previstos em lei ou em atos administrativos, cuja violação dos preceitos pode gerar a aplicação de sanções disciplinares. Porém, esses princípios são mais fortes, pela previsão constitucional expressa, na organização administrativa militar. Isso faz com que existam previsões normativas específicas na CF como, por exemplo, o não cabimento de Habeas Corpus contra punição disciplinar administrativa militar. Emprego das Forças Armadas: - Defesa da Pátria CF, art. 142; - Garantia dos Poderes Constitucionais; - A requerimento dos Poderes Constitucionais, garantia da lei e da ordem. Comandante supremo das Forças Armadas: Presidente da República, como chefe de Estado. O emprego das Forças Armadas é regulamentado pela LC nº 97.

4 Página4 Defesa da Pátria: emprego gerado por agressão externa. O Brasil adota como princípio das relações internacionais a não-intervenção. CF, art. 4º - A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; VII - solução pacífica dos conflitos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político. Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. As Forças Armadas devem evitar ou reprimir ataques injustos ao Brasil. Emprego defensivo. O Brasil não admite o emprego como medida de intervenção em outros países, empregando as Forças Armadas para defesa da pátria. Garantia dos Poderes Constitucionais - Ex: pedido do TSE para emprego das Forças Armadas na época das eleições em áreas de zonas eleitorais em que pode haver conflito entre eleitores, partidos políticos, militantes ou, em que por força da violência, da insegurança, existe risco para as pessoas se dirigirem às zonas eleitorais. O TSE solicita o emprego das Forças Armadas para garantia do exercício normal da função eleitoral. Garantia da lei e da ordem: - Convênios com Estados; - Intervenção Federal; - Estado de Defesa; - Estado de Sítio. Força Nacional de Segurança: não tem previsão constitucional. Atenua a necessidade de emprego das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem. É prevista em lei ordinária. Tem natureza de departamento vinculado ao Ministério da Justiça, especificamente à Secretaria de Segurança Nacional. É integrada por policiais militares, civis e bombeiros. Os Estados cedem força estadual de segurança para a formação da Força Nacional. Esses Estados se conveniaram com a União para a formação da Força Nacional de Segurança. Em contrapartida, podem solicitar seu emprego.

5 Página5 As Forças Armadas são treinadas para o objeto principal, a defesa da Pátria. Para que sejam empregadas na garantia da lei e da ordem têm de ter um treinamento específico. É sempre algo delicado. O STF tem uma jurisprudência forte interpretando o 2º do art. 142 da CF. A punição disciplinar é determinada por um ato administrativo que pode atuar contra a liberdade do militar, aplicando-se uma pena de prisão administrativa, o que é admitido pela CF. A CF possibilita a prisão por ordem administrativa no caso de infrações e crimes militares. Não há necessidade de ordem judicial. A própria autoridade militar aplica, através de um ato administrativo, uma punição disciplinar de prisão simples ou rigorosa, por exemplo. Para o STF, o ato administrativo disciplinar possui seus elementos, como qualquer outro: órgão que vai produzi-lo, forma, finalidade, oportunidade e conveniência. Órgão, forma e finalidade são elementos vinculados. Oportunidade e conveniência são os aspectos discricionários. Assim, não cabe HC para analisar oportunidade e conveniência. Para punir o militar tem de seguir a forma, dando-lhe o devido processo legal direito de defesa e contraditório. A finalidade da aplicação de uma sanção ao militar tem de ser hierarquia e disciplina. Quanto à observância dos 3 elementos vinculados do ato administrativo disciplinar cabe HC. Oficial tem patente. Praça tem graduação. Os Oficiais recebem uma carta-patente do Presidente da República. Esta só pode ser cassada através de um julgamento. Uso do uniforme das Forças Armadas: regulamentado no Estatuto dos Militares. CF, art. 14, 8º - O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições: I - se contar menos de dez anos de serviço, deverá afastar-se da atividade; II - se contar mais de dez anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade. Militar com menos de 10 anos de serviço: ao se candidatar passa para a reserva não remunerada das Forças Armadas. Para se candidatar tem de se filiar a um partido político. Ao militar isso é vedado. Militar com mais de 10 anos de serviço: quando se candidata fica agregado. Não exerce o serviço ativo. Ao ser diplomado passa para a reserva. Ex: Capitão do Exército Jair Bolsonaro. CF, art. 142, 3º, II c/c art. 14, 8º. Militar que exercer atividade não militar temporária fica agregado por no máximo 2 anos. O agregado não pode ser promovido por merecimento, mas só por antiguidade. Se a situação durar mais de 2 anos, ele passa para a reserva. Militar que passa a ocupar cargo efetivo permanente: passa para a reserva ao tomar posse.

6 Página6 Isso tudo vale também para militares estaduais. de sindicalização. Militar não pode fazer greve, não tem esse direito constitucional. A CF nega o direito de greve e Militar Oficial não perde o cargo automaticamente por condenação criminal. Tem de haver pronunciamento do Tribunal Militar. Existe uma lei que prevê o emprego das Forças Armadas, conforme o 1º do art. 142 da CF. É uma lei complementar. Há outra lei, uma ordinária, que prevê os direitos, prerrogativas etc, que é o Estatuto dos Militares Lei nº 6080/80. Em tempo de paz, uma pessoa depois do alistamento militar pode invocar questão de consciência, política ou filosófica para não prestar o serviço militar. A lei do serviço militar faz previsão da prestação de serviços alternativos. Isso tem de ser cumprido sob pena de se ficar com os direitos políticos suspensos. CF, art É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de: I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; II - incapacidade civil absoluta; III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII; V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, 4º. CF, art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; CF, art. 5º, VIII c/c art. 15, IV c/c art Cabe aos Oficiais o comando das Forças Armadas. São cargos privativos de brasileiro nato. CF, art. 12, 3º - São privativos de brasileiro nato os cargos: I - de Presidente e Vice-Presidente da República; II - de Presidente da Câmara dos Deputados; III - de Presidente do Senado Federal; IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal; V - da carreira diplomática; VI - de oficial das Forças Armadas;

7 Página7 VII - de Ministro de Estado da Defesa. Os Oficiais têm carta-patente conferida pelo Presidente da República. Mesmo na reserva, eles só a perdem por julgamento do STM. As Praças (Soldado a Subtenente) não possuem cargos privativos de brasileiro nato. Não possuem carta-patente. Podem perder o cargo de outras formas que não sejam por julgamento de Tribunal Militar. - Segurança Pública: Órgãos da União: PF, PRF e PFF. Órgãos dos Estados: PM e PC. A maioria dos Estados da Federação não tem corporação própria de BMs. O CBM integra a PM. É assim no Estado de SP. Existem Estados com composição diferente, como o RJ, que possui o CBMERJ e a PMERJ. Essas 2 corporações são vinculadas a Secretarias diferentes. A PMERJ é vinculada à Secretaria de Segurança Pública, e o CBMERJ à Secretaria de Defesa Civil. Órgão do Município: GM. Esta não tem por atribuição a segurança de pessoas. Ela serve principalmente à segurança de patrimônio. Obs: o STF decidiu que a GM pode aplicar sanções de trânsito, se houver previsão legal. Segurança pública: pessoas e patrimônio. Em geral, a maior atribuição de formulação das principais políticas de segurança pública é dos Estados e do DF. CF. Quem organiza a PM e a PC no âmbito do DF é uma lei da União, por força dos arts. 21 e 22 da Objetivos, funções primordiais da PF: - Apurar infrações contra a ordem política, em detrimento de bens e serviços da União, autarquias e empresas públicas, e crimes com repercussão interestadual ou internacional que exijam repressão uniforme; - Prevenir e reprimir tráfico ilícito de entorpecentes, contrabando e descaminho; - Exercer a polícia marítima, a aeroportuária e a de fronteiras; - Exercer com exclusividade a polícia judiciária da União. Justiça Militar: os crimes são apurados através de IPMs, o que atenua a atuação da PF. de rodovias federais. Patrulhamento em estrada estadual: não é a PRF, mas a PM. PRF faz patrulhamento ostensivo A PF, a PRF e a PFF são subordinadas ao Ministério da Justiça. São órgãos vinculados à União.

8 Página8 As competências da Justiça Federal, previstas no art. 109 da CF, são diferentes das atribuições da PF. Pode haver investigação da PF remetida a Juiz de Direito. Todos os crimes de competência da Justiça Federal são investigados pela PF, porque esta é a polícia judiciária da União. Porém, não necessariamente a investigação pela PF fixa a competência da Justiça Federal. GMs: não têm por objetivo o policiamento ostensivo, que é atribuição da PM. Seu emprego é para a proteção do patrimônio e o cumprimento de leis de postura municipais, por exemplo, reprimindo o comércio ilegal, o comércio informal em áreas impróprias, fazendo a proteção de prédios públicos municipais, protegendo o patrimônio público, mesmo os bens de uso comum do povo. O ordenamento em praias para que não haja o exercício de atividades impróprias, proibidas por lei municipal, deve ser feito pela GM. Também em lagoas, bens de uso comum. A GM não é empregada como órgão de segurança pública de pessoas, e sim de proteção ao patrimônio, o que faz parte da segurança pública. A segurança pública existe para reprimir e prevenir a ocorrência de crimes e também para a proteção do patrimônio, para a qual existe principalmente a GM. etc.) GM. Prevenção e repressão ostensiva PM. Para a investigação de crimes não militares PC. Funções de defesa civil CBM. Guarda de patrimônio direto do Município e de uso comum do povo (praias, lagoas, parques

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