Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro. Isenção do Imposto de Renda para Portadores De Doenças Graves. Marcelle Moreira Pizzo
|
|
- Adriana Faro Sabrosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro Isenção do Imposto de Renda para Portadores De Doenças Graves Marcelle Moreira Pizzo Rio de Janeiro 2014
2 MARCELLE MOREIRA PIZZO Isenção do Imposto de Renda Para Portadores de Doenças Graves Artigo Científico apresentado como exigência de conclusão de Curso de Pós- Graduação Lato Sensu da Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro em Direito Tributário. Professores Orientadores: Prof. Nelson C. Tavares Junior Profª. Rafael M. Iório Rio de Janeiro 2014
3 2 ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PARA PORTADORES DE DOENÇAS GRAVES Marcelle Moreira Pizzo Graduada pela Universidade Cândido Mendes. Advogada. Resumo: O objeto do presente estudo é a norma da isenção tributária prevista no art. 6, XIV, da Lei 7.713/88, com as alterações promovidas pela Lei /2004, bem como a sua aplicabilidade aos portadores de doenças graves. Defende-se neste trabalho a existência da referida isenção para os aposentados e também aos que passaram por dificuldades em razão de uma doença grave e que ainda se encontram na ativa. Palavras-chave: Isenção Tributária. Direito Tributário. Doença Grave. Sumário: Introdução 1.Legislação de Isenção Tributária.2 Possibilidades de Extensão da Isenção. Conclusão. Referências. INTRODUÇÃO O trabalho ora proposto enfoca a temática dos benefícios fiscais aos portadores de doenças graves ou incuráveis expondo de forma clara os diversos problemas enfrentados em nossa sociedade, desde a simples rejeição, até a dificuldade de acesso a tratamentos. A pessoa quando descobre ser portadora de alguma dessas doenças, fica extremamente abalada, necessitando desta forma de amparo da família e principalmente do Estado. Quem já enfrentou ou enfrenta uma doença grave sabe das dificuldades que tal situação ocasiona para vida de uma pessoa, mesmo depois de ser curada e tratada.
4 3 São gastos com acompanhamento médico, medicações, deslocamentos entre diversas outras coisas que impactam diretamente no financeiro e no psicológico do doente e de sua família. E a finalidade da isenção, portanto, é exatamente facilitar o custeio de tratamentos e permitir um maior conforto pessoal por parte do isento. Nesse sentido o Poder legislativo normatiza a concessão de isenções fiscais aos possuidores de doenças graves ou incuráveis, visando ajudar e garantir de uma vida digna aqueles que constantemente precisam superar adversidades, e assim, efetivar o principio fundamental da dignidade da pessoa humana. Há isenções de Imposto de Renda, ICMS, IPVA, IPI, IOF, possibilidade de saque antecipado de FGTS, concessão de passe livre e de benefícios previdenciários, como o auxílio doença, aposentadoria por invalidez, amparo assistencial, andamento prioritário de processo judicial, quitação da casa financiada (em alguns casos), levantamento de indenização securitária e da previdência privada (em alguns casos) e adicional de 25% sobre aposentadoria. A lista, no entanto, poderia ser ainda maior caso fossem criadas leis específicas, para estender o amparo a essas pessoas. 1. LEGISLAÇÕES DE ISENÇÃO TRIBUTÁRIA De acordo com a legislação em vigor, os portadores de doenças graves possuem isenção no Imposto de Renda. A classificação é realizada tendo como base um rol taxativo previsto no art. 6, inciso XIV da Lei número 7.713/88:
5 4 - Moléstia profissional; - Esclerose-múltipla; - Tuberculose ativa; - Hanseníase; - Neoplasia maligna (câncer); - Alienação mental; - Cegueira; - Paralisia irreversível e incapacitante; - Cardiopatia grave; - Doença de Parkinson; - Espondilartrose anquilosante; - Nefropatia grave; - Estado avançado da doença de Paget (osteite deformante); - Síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS); - Fibrose cística (mucoviscidose); - Contaminação por radiação; - Hepatopatia grave. Para efeito de reconhecimento da isenção do imposto de renda junto a Receita Federal do Brasil é necessário que a doença seja comprovada mediante laudo pericial
6 5 emitido por um médico, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios segundo dispõe o artigo 30 da Lei 9.250/95. Portanto, basta uma simples leitura de tal dispositivo legal para perceber que o beneficio engloba apenas os proventos percebidos pelos portadores das doenças elencadas no rol que já se encontram aposentados. As isenções tributárias são condições excepcionais para determinadas pessoas e por isso, não se deve considerar a isenção tributária como um benefício ou como um favor fiscal, uma renúncia à competência tributária ou um privilégio 1,mas sim, uma forma de proteção dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, que são inalienáveis, imprescritíveis e preexistentes ao pacto constitucional 2. Ela é considerada para alguns autores como um favor legal ou como exceção legal a regra da tributação: Embora tributaristas de renome sustentem que a isenção é a dispensa legal do tributo devido, pressupondo assim, a ocorrência do fato gerador da obrigação tributaria, na verdade ela exclui o próprio fato gerador. A lei isentiva retira uma parcela da hipótese de incidência da lei de tributação. Isenção, portanto, não é propriamente dispensa do tributo devido. 3 Nos dizeres de Eduardo Sabbag, a isenção consiste na inviabilidade da constituição do credito tributário e constitui norma desonerativa de deveres patrimoniais do contribuinte. 4 A isenção para Aliomar baleeiro não é privilegio de classe ou 1 TORRES, Ricardo Lobo. Os direitos humanos e a tributação: imunidades e isonomia. Tratado de Direito Constitucional Financeiro e Tributário. Rio de Janeiro: Renovar, V. III, 1999, p MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. ed. São Paulo: Malheiros, 2011, p SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011, p BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro, 11. ed. São Paulo: Saraiva,2005, p. 931.
7 6 pessoas, mas uma política de aplicação da regra da capacidade contributiva ou de incentivos de determinadas atividades, que o Estado visa incrementar pela convivência pública. 5 Deste modo, o instituto da isenção do imposto de renda detém o intuito de desonerar determinado grupo de pessoas que apresentam diminuta capacidade contributiva: O mecanismo das isenções é um forte instrumento da extrafiscalidade. Dosando equilibradamente a carga tributaria, a autoridade legislativa enfrenta as situações mais agudas, em que vicissitudes da natureza ou problemas econômicos e sociais fizeram quase desaparecer a capacidade contributiva de certo segmento geográfico ou social. A par disso, fomenta as grandes iniciativas de interesse publico e incrementa a produção, o comercio e o consumo, manejando de modo adequado o recurso jurídico das isenções. 6 Na melhor forma de compreender a aplicação da lei n /2004, adentra-se na analise das normas de interpretação, haja vista que, o artigo 111 do código Tributário Nacional determina expressamente a interpretação literal da legislação que dispõe sobre isenção. Não se admite, portanto, haver um rol taxativo de doenças graves, sob o risco de se discriminar doentes cujas enfermidades, embora graves e incuráveis, não constem da pequena e restritiva listagem, convenientemente jamais atualizada, o que feriria o principio da igualdade, fazendo uns serem tributados pelo imposto de renda e outros, cujas enfermidades têm a mesma gravidade e impossibilidade de cura não o serem. 5 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p BRASIL. STJ. Primeira Seção. REsp /BA, relator: Min. Luiz Fux, data do julgamento: 09/08/2010, data da publicação/fonte: DJe 25/08/2010, DECTRAB vol. 194 p. 19.
8 7 Ou seja, existe uma necessidade de uma interpretação extensiva da lista de doenças definidas pela lei, possibilitando assim a desoneração tributaria de portadores de doenças graves não previstas legalmente. Digno de nota, apesar de aparentemente tangenciar a discussão objeto desta análise, é o entendimento consolidado pelo STJ, em sede de representativo de controvérsia, no sentido de que o rol de enfermidades trazido pelo inciso XIV, do art. 6º, da Lei n /88 é taxativo, sendo vedada a interpretação extensiva, forte no que dispõe o art. 111, do Código Tributário Nacional CTN. Por relevante, seguem excertos da ementa do aludido precedente: 7 TRIBUTÁRIO. RECURSO SPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART. 543-C, DO CPC. IMPOSTO DE RENDA. ISENÇÃO. SERVIDOR PÚBLICO PORTADOR DE MOLÉSTIA GRAVE. ART. 6º DA LEI 7.713/88 COM ALTERAÇÕES POSTERIORES. ROL TAXATIVO. ART. 111 DO CTN. VEDAÇÃO À INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA. A concessão de isenções reclama a edição de lei formal, no afã de verificar-se o cumprimento de todos os requisitos estabelecidos para o gozo do favor fiscal. O conteúdo normativo do art. 6º, XIV, da Lei 7.713/88, com as alterações promovidas pela Lei /2004, é explícito em conceder o benefício fiscal em favor dos aposentados portadores de moléstias graves. Por conseguinte, o rol contido no referido dispositivo legal é taxativo (numerus clausus), vale dizer, restringe a concessão de isenção às situações nele enumeradas. Consequentemente, revela-se interditada a interpretação das normas concessivas de isenção de forma analógica ou extensiva, restando consolidada o entendimento no sentido de ser incabível interpretação extensiva do aludido benefício à 7 Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros. 19.ª ed. 2000, p. 312.
9 8 situação que não se enquadre no texto expresso da lei, em conformidade com o estatuído pelo art. 111, II, do CTN. In casu, a recorrida é portadora de distonia cervical (patologia neurológica incurável, de causa desconhecida, que se caracteriza por dores e contrações musculares involuntárias - fls. 178/179), sendo certo tratar-se de moléstia não encartada no art. 6º, XIV, da Lei 7.713/88. Além disso, é pacífico no STJ que a isenção alcança tão somente os proventos de aposentadoria (v.g.resp /RJ, relator Min. Mauro Campbell, Segunda Turma, j. 02/08/2011, DJe 09/08/2011 e REsp /SC, relator Min. Teori Zavascki, Primeira Turma, j. 08/02/2011, DJe 16/02/2011), justamente por ser aplicável o mencionado art. 111, do CTN, que impõe uma interpretação literal. 2. POSSIBILIDADES DA EXTENSÃO DA ISENÇÃO FISCAL Em que pese o tema do trabalho proposto ser benefícios fiscais, diante da grande importância que o tema tem para os portadores de moléstias graves e/ou incuráveis, trazemos alguns benefícios previstos na legislação pátria que visam dar uma maior qualidade de vida à estas pessoas ou mesmo dar um incremento na renda delas, haja visto que os tratamentos são caros e qualquer ajuda, por mínima que seja, pode representar grande diferencial entre a vida e a morte FGTS
10 9 Na precisa lição de Arnaldo Süssekind, "o FGTS corresponde a créditos do trabalhador, que se acumulam mediante depósitos mensais em conta vinculada" 8. Todos os trabalhadores regidos pela CLT Consolidação das Leis Trabalhistas a partir de 05/10/1988, tem depositado o FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Antes dessa data o trabalhador podia optar ou pela estabilidade ou pelo direito ao FGTS. Os trabalhadores rurais, os temporários, os avulsos e os atletas profissionais também têm direito ao FGTS. Poderá realizar o saque do FGTS, junto à Caixa Econômica Federal o trabalhador portador de câncer, AIDS e estágio terminal de doenças graves ou que possuir dependente com câncer, AIDS ou estágio terminal de doenças graves e que esteja previamente inscrito como dependente no INSS ou no Imposto de Renda. Em caso de saque por câncer, AIDS ou estágio terminal de doenças graves, o trabalhador poderá receber o saldo de todas as suas contas, inclusive a do atual contrato de trabalho. Nessa hipótese o saque na conta poderá ser efetuado quantas vezes forem solicitadas pelo trabalhador, desde que apresente os documentos necessários. Os valores do FGTS deverão estar à disposição do trabalhador requerente para serem retirados até cinco dias úteis após a solicitação do saque PIS/PASEP Poderá efetuar o saque das quotas o trabalhador cadastrado no PIS, até 04/10/1988, que for portador de câncer ou AIDS ou cujo dependente for portador destas doenças.
11 10 Para fins de quotas do PIS são considerados dependentes: 1. Os inscritos como tal nos institutos de previdência social da União, dos Estados e dos Municípios, abrangendo as seguintes pessoas: - Cônjuge ou Companheiro; - Filho de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido; - Irmão de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido; - Pessoa designada menor de 21 anos ou maior de 60 anos ou inválida; - Equiparados aos filhos: enteado, menor sob guarda e menor sob tutela judicial que não possua bens suficientes para o próprio sustento. 2. Os admitidos no Regulamento do Imposto de Renda Pessoa Física, abrangendo as seguintes pessoas: - Cônjuge ou Companheiro; - Filha ou enteada, solteira, separada ou viúva; - Filho ou enteado até 21 anos ou maior de 21 quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho; - Ao menor de 21 anos, que o contribuinte crie ou eduque e do qual detenha a guarda judicial; - O irmão, neto ou bisneto, sem arrimo dos pais, até 21 anos, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho; - Os pais, os avós ou bisavós; - O incapaz, louco, surdo, mudo que não consiga expressar sua vontade, e o pródigo, assim declarado judicialmente; - Os filhos, ou enteados, ou irmãos, ou netos, ou bisnetos, se cursando ensino superior, são admitidos como dependentes até completarem 24 anos de idade.
12 LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE AUXÍLIO DOENÇA O auxílio-doença será devido ao doente que ficar incapacitado, mesmo que temporariamente, para o trabalho ou para sua atividade habitual por mais de 15 dias consecutivos, desde que inscrito no Regime Geral de Previdência Social do INSS. Deve ser levado à perícia médica a declaração ou laudo ou atestado médico que descreva o estado clínico da doença e a condição do doente e todos os exames que o doente tenha que comprovem sua doença. Durante os primeiros quinze dias consecutivos de afastamento da atividade por motivo de doença, cabe à empresa pagar ao doente empregado o seu salário. No caso de segurado empresário, a sua remuneração também deve ser paga pela empresa. Não existe carência para requerer-se o auxílio-doença e aposentadoria por invalidez para quem tem doenças graves, desde que a doença seja provada por laudo médico e o doente seja segurado do Regime Geral de Previdência Social (INSS) APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Ser acometido por doença, mesmo que grave, não dá direito à aposentadoria por invalidez. Só existe possibilidade de requerer a aposentadoria por invalidez se a pessoa não mais tiver possibilidade de trabalhar ou exercer suas atividades habituais. Ainda, não basta, apenas, ter doença grave. É preciso, também, ser segurado do INSS.
13 12 Para ser deferida a aposentadoria por invalidez a incapacidade para o trabalho tem de ser definitiva assim considerada através de perícia médica do INSS. Insta observar que, se o segurado do INSS necessitar de assistência permanente de outra pessoa, a critério da perícia médica da Previdência Social, o valor da aposentadoria por invalidez será aumentado em 25% (vinte e cinco por cento), independentemente do valor do teto do benefício, a partir da data de sua solicitação RENDA MENSAL VITALÍCIA O doente ou qualquer pessoa maior de 65 anos de idade tem direito a uma renda mensal vitalícia, no caso de não ter condições de se sustentar financeiramente, ou seja, quando estiver impossibilitado de levar uma vida independente e que sua família também não tenha possibilidade de sustentá-lo. A criança deficiente também tem direito à renda mensal vitalícia. O doente deve fazer exame médico pericial no INSS e conseguir o Laudo Médico que comprove sua deficiência. Não existe 13º salário deste benefício, mas o amparo social pode ser pago a mais de um membro de uma família. O benefício é revisto a cada dois anos e o pagamento cessa com a recuperação da capacidade de trabalho ou em caso de morte do beneficiário. Ainda, em caso de morte do beneficiário, não há direito à pensão para os dependentes, sendo o benefício cancelado SEGURO DE VIDA
14 13 Ao fazer um seguro de vida pode-se contratar o seguro por invalidez permanente total e/ou parcial, por acidente e/ou por doença. Havendo a contratação de seguro, pode-se exigir o pagamento da indenização constante na apólice em caso de acometimento de doença grave, como câncer e AIDS PREVIDÊNCIA PRIVADA Se o portador de doença grave possui um plano de previdência privada, deve-se verificar a existência da contratação da modalidade de renda por invalidez permanente total por acidente ou por doença. Caso tal cobertura tenha sido contratada, na eventualidade de ocorrer invalidez permanente total durante o período de cobertura e depois de cumprido o prazo de carência, o doente terá direito à uma renda mensal. A previdência, no caso de doença grave, é isenta do Imposto de Renda QUITAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA CASA PRÓPRIA Quando se adquire um imóvel financiado pelo SFH Sistema Financeiro da Habitação ou outro financiamento, juntamente com as prestações mensais para quitar o financiamento, paga-se um seguro destinado a quitar o imóvel em caso de invalidez e/ou morte. Portanto, o seguro quita a parte da pessoa inválida na mesma proporção que sua renda entrou para o financiamento. CONCLUSÃO
15 14 Vimos no presente estudo como a busca pela saúde sempre foi uma preocupação de todos os povos, desde os primórdios até os dias atuais. Posteriormente, tentei descrever os tributos que possuem benefícios para os portadores de doenças graves e/ou incuráveis, bem como outras situações onde os acometidos por tais enfermidades podem benefícios ou incremento de sua renda devido à sua condição de enfermos. A meu ver, a legislação ainda é falha e esparsa, não contemplando de maneira satisfatória os acometidos por doenças graves. Apesar de serem notórios os avanços encontrados no Brasil na área de saúde, ainda há um longo caminho a ser trilhado rumo sociedade ideal com investimentos e benefícios tributários substanciais por parte do Estado, de modo a equipar seus agentes de saúde e qualificá-los, além, é claro, de aumentar os benefícios tributários aos menos favorecidos, portadores de doenças graves e/ou incuráveis. Além disso, é imprescindível a participação de toda sociedade na busca de se garantir uma melhor qualidade de vida aos cidadãos acometidos por doenças graves e/ou incuráveis. REFERÊNCIAS TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito Financeiro e Tributário 17 ed.rio de Janeiro: Renovar, MARTINS, Ives Gandra da Silva. Curso de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Saraiva, p TORRES, Ricardo Lobo. Os direitos humanos e a tributação: imunidades e isonomia. Tratado de Direito Constitucional Financeiro e Tributário. Rio de Janeiro: Renovar, V. III, 1999, p. 86. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. Ed. São Paulo: Malheiros, 2011 p.229. SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2011, p.881 BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro, 11. Ed. São Paulo: Saraiva,2005, 931.
16 CARVALHO, Paulo de Barros Curso de direito tributário. 24. Ed. São Paulo: Saraiva 2012, p.559. BRASIL. STJ. Primeira Seção. REsp /BA, relator: Min. Luiz Fux, data do julgamento: 09/08/2010, data da publicação/fonte: DJe 25/08/2010, DECTRAB vol. 194 p. 19. SILVA, José Afonso Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros. 19.ª ed. 2000, p
ÍNDICE. 1. Objetivos. 3. Saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) 4. Licença para Tratamento de Saúde (Auxílio-Doença)
ÍNDICE 1. Objetivos 3. Saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) 4. Licença para Tratamento de Saúde (Auxílio-Doença) 5. Aposentadoria por Invalidez 6. Isenção do Imposto de Renda na Aposentadoria
Leia maisMANUAL DO PACIENTE ONCOLÓGICO
MANUAL DO PACIENTE ONCOLÓGICO 1 2 ÍNDICE 1. Objetivos 03 2. Algumas doenças graves previstas em Lei 04 3. Saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) 05 4. Licença para Tratamento de Saúde (Auxílio-Doença)
Leia maisPRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS. Benefícios e Serviços
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 20 PRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS Benefícios e Serviços As prestações compreendidas pelo Regime Geral de Previdência Social são expressas em benefícios
Leia maisXVII Congresso Brasileiro de Perícia Médica. Isenção de Carência do INSS Temporário x Definitivo
INSS - DIRETORIA DE BENEFÍCIOS XVII Congresso Brasileiro de Perícia Médica Isenção de Carência do INSS Temporário x Definitivo Filomena Maria Bastos Gomes Coordenadora Geral de Benefícios por Incapacidade
Leia maisINVESTIMENTO I - IMPOSTO DE RENDA NA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR II - SIMULE E FAÇA CONTRIBUIÇÕES ADICIONAL
INVESTIMENTO I - IMPOSTO DE RENDA NA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR II - SIMULE E FAÇA CONTRIBUIÇÕES ADICIONAL I - IMPOSTO DE RENDA NA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR A Lei n.º 11.053, de 29 de dezembro de 2004, trouxe
Leia maisSALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di Informativo 01/2015 SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014 Foi publicado no Diário Oficial da
Leia maisIX ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA APOSENTADORIA
IX ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA APOSENTADORIA Instrução Normativa SRF 15, de 6/2/2001 O que é? Os portadores de câncer (neoplasia maligna) estão isentos do Imposto de Renda relativo aos rendimentos de
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 10 - Data 14 de agosto de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF Os valores recebidos
Leia maisEMENTA: ANÁLISE JURÍDICA. ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FÍSICA POR DOENÇAS GRAVES. ROL
PARECER N. 001/2015-SINDIJUS/MS INTERESSADO: SINDICATO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL SINDIJUS/MS EMENTA: ANÁLISE JURÍDICA. ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FÍSICA POR DOENÇAS
Leia maisCOMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA NA FONTE
COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA NA FONTE Ano Calendário/ 2010 Quer entender um pouco mais sobre este documento? Conheça as informações que devem constar em cada quadro
Leia maisPARECER CFM 46/15 INTERESSADO:
PARECER CFM nº 46/15 INTERESSADO: J.C.M.G. Junta Médica Regional do Ministério da Fazenda ASSUNTO: Patologias neoplásicas malignas RELATOR: Cons. José Fernando Maia Vinagre EMENTA: Todo indivíduo portador
Leia maisESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA)
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA) Recebi o diagnóstico de ELA e agora? Orientações básicas sobre direitos previdenciários Esta cartilha surgiu com a intenção de esclarecer dúvidas frequentes, quando
Leia maisOrganização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade
Desde o dia 02/03/2015 iniciamos o período de entrega da declaração de imposto de renda pessoa física de 2015 com base nos fatos ocorridos no ano de 2014, a declaração poderá ser transmitida até o dia
Leia maisSeja portador de uma das seguintes doenças: AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida): Doença de Paget em estados avançados (Osteíte deformante):
1 POR DESCONHECIMENTO APOSENTADOS PORTADORES DE DOENÇAS GRAVES NÃO GOZAM DA ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF E DEIXAM DE RESTITUIR VALORES RECOLHIDOS INDEVIDAMENTE - Lei nº. 7.713/1988
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Deve-se redigir ação declaratória, cumulada com ação de repetição de indébito, endereçada à justiça federal. Fundamento de mérito: art. 6.º, inciso XIV, da Lei n.º 7.713/1988, com a redação
Leia maisPORTARIA Nº 025/2009. CONSIDERANDO o elevado volume de perícias judiciais realizadas mensalmente no Jef de Santo André,
PODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL CÍVEL DE SANTO ANDRÉ 26ª Subseção da Seção Judiciária do Estado de São Paulo Av. Pereira Barreto, nº 1.299, Paraíso Santo André SP CEP 09190-610 PORTARIA Nº 025/2009
Leia maisO seu futuro em boas mãos
O seu futuro em boas mãos Previdência Social de Campina Grande do Sul Paraná Previdência Social de Campina Grande do Sul Paraná Março 1994 Aposentadoria por Tempo de Contribuição Os Servidores Públicos
Leia maisDigite o título aqui. Informativo 17/2015
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 17/2015 PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015 - DOU de
Leia maisACORDO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASIL - JAPÃO
ACORDO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASIL E JAPÃO 63 ACORDO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASIL - JAPÃO Acordo internacional Brasil/Japão, que foi assinado em 29 de julho de 2010 e entrou em vigor em 1º de março de
Leia maisA PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 664 DE 30.12.2014 (DOU 30.12.2014 ED. EXTRA; REP. DOU DE 02.01.2015) Altera as Leis nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 junho de 2004,nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990,
Leia maisALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015
ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/215 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/215 1. Na Lei n.º 8.213/1991 foi alterada a definição dos dependentes da 3.ª Classe: Art. 16. São beneficiários do Regime
Leia maisBENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE
BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 31.637 - CE (2010/0030412-1) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO CASTRO MEIRA : FRANCISCO BEZERRA CAVALCANTE : SCHUBERT DE FARIAS MACHADO E OUTRO(S)
Leia maisEntenda como é realizado o cálculo do Imposto de Renda Retido na Fonte:
Entenda como é realizado o cálculo do Imposto de Renda Retido na Fonte: Observação: Como exemplo, será utilizado o Demonstrativo de Pagamento fictício apresentado abaixo, cuja competência é de junho de
Leia maisGuia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2
Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente
Leia maisPROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PASEP - PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO SERVIDOR PÚBLICO
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PASEP - PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO SERVIDOR PÚBLICO 1 CONCEITO O Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP foi criado pelo Governo Federal
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário 2º Encontro Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários do RGPS Requisitos para a concessão de benefícios previdenciários 1) Requisitos Genéricos a) Adquirir
Leia maisAposentadoria por invalidez pressupõe a existência de uma incapacidade total e definitiva para o trabalho
A. Aposentadoria por invalidez Decreto Federal nº 3.048, de 06 de maio de 1999 (Regulamento da Previdência Social), que regulamentou a Lei Federal nº 8.122, de 24 de julho de 1991 (Lei Orgânica da Seguridade
Leia maisProjeto de Lei N.º, de 2012 (do Sr. Arnaldo Faria de Sá)
Projeto de Lei N.º, de 2012 (do Sr. Arnaldo Faria de Sá) Altera o art. 186, da Lei 8.112/90 e o art. 151 da Lei 8.213/91 O Congresso Nacional decreta: Art. 1º - O 1º, do art. 186, da Lei 8.112/90, passa
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários em Espécie Benefícios a serem estudados no dia: 1) Benefícios decorrentes de sinistros: a) Auxílio-doença b) Auxílio-acidente c) Aposentadoria
Leia maisProcesso nº 13854.720271/2014-90 Parecer SARAC/DRF/DOU/MS nº 31/2015
Processo nº 13854.720271/201490 Parecer SARAC/DRF/DOU/MS nº 31/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM DOURADOS MS Seção de Arrecadação
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisInformações sobre Aposentadoria
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior Departamento do Serviço Exterior Informações sobre Aposentadoria Departamento do Serviço Exterior Divisão de Pagamentos Esplanada
Leia mais19/02/2015. Auxílio Doença
Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o
Leia maisAPOSENTADORIA POR INVALIDEZ - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 13/10/2011. Sumário: 1 - Introdução 2 - Aposentadoria por Invalidez 2.1 - Concessão
Leia maisDIÁLOGOS SOCIAIS. Junho de 2015
DIÁLOGOS SOCIAIS Resumo das regras das Leis nºs 13.135/2015 (MP nº 664/2014) e 13.134/2015 (MP nº 665/2014) relativas ao Ministério da Previdência Social Junho de 2015 Diálogos Sociais I. Benefícios Relacionados
Leia maisLEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 5.258, DE 2005 (Apenso o Projeto de Lei nº 5.365, de 2005)
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 5.258, DE 2005 (Apenso o Projeto de Lei nº 5.365, de 2005) Acrescenta incisos ao 8º do art. 6º da Lei nº 10.999, de 15 de dezembro de 2004, para
Leia maisAlterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque.
Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem empresarial dos temas em destaque. Professora: Luciana Saldanha Advogada, especialista em direito trabalhista e previdenciário.
Leia maisPessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015
Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015 Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2015, a pessoa física
Leia maisResumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665
Resumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665 Cenário Aumentou o emprego e a formalização: 15,5 milhões no setor privado de 2003 a 2013 Base de segurados da previdência aumentou em 30 milhões
Leia maisMedidas Provisórias nº 664 e nº 665
Medidas Provisórias nº 664 e nº 665 Perguntas e respostas Ministério da Previdência Social Auxílio-Doença Benefício pago ao segurado em caso de incapacitação temporária para o trabalho por doença ou acidente
Leia maisFEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS
Leia maisFrancisco Luiz de Andrade Bordaz Advogado. À Cebracoop Central Brasileira das Cooperativas de Trabalho.
À Cebracoop Central Brasileira das Cooperativas de Trabalho. Att. Consulta Formulada. Quesitos: 1) Quais são os direitos que os cooperados e seus dependentes, como segurados da Previdência Social, possuem?
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS
PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE GOV. VALADARES Departamento de Benefícios
DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS DO SERVIDOR PÚBLICO O RPPS é estabelecido por lei elaborada em cada um dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, e se destina exclusivamente aos servidores públicos titulares
Leia maisAPOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente;
APOSENTADORIAS Aposentadoria é o direito que o servidor tem à inatividade remunerada, em decorrência de invalidez, da idade, ou oriunda da conjugação de vários requisitos, quais sejam: tempo de exercício
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia mais1-RELATÓRIO 2- FUNDAMENTAÇÃO PARECER: 41 / 2009
PARECER: 41 / 2009 ASSUNTO: Descabimento da exigência de nota fiscal de serviços para pagamento de valores de aluguel contratados com a Administração Pública. ENTIDADE INTERESSADA: UESPI- Universidade
Leia maisDISTORÇÕES NA CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE. Exemplos reais nos RPPS e no RGPS
Os RPPS e as alterações nas regras de concessão do benefício de pensão por morte 1 DISTORÇÕES NA CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE Exemplos reais nos RPPS e no RGPS 2 Caso 1 Homem nascido em 1920 que se aposentou
Leia maisDireito Previdenciário - Prof. Ítalo
51 BOAS DICAS DE BENEFÍCIOS Professor Italo Romano DICA 1 São 10 os benefícios previdenciários (REGRA 4 3 2 1). DICA 2 São 6 os segurados da Previdência Social (CADES F). DICA 3 Os beneficiários do sistema
Leia mais2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor
2 Lei 13.134/2015 2.2 Conteúdo da Lei 13.134/2015: Altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego e o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador
Leia maisNo âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.
ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para
Leia maisINFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SOBRE MUDANÇAS NO PLANSERV
Universidade Estadual de Feira de Santana Autorizada pelo Decreto Federal n.º 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial n.º 874/86 de 19/12/86 INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisASSUNTO: PEDIDO DE RESTITUIÇÃO IRRF MOLÉSTIA GRAVE
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MACAPÁ SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA - SAORT PROCESSO Nº PARECER x INTERESSADO CNPJ/CPF
Leia maisSérie Concursos Públicos Direito Previdenciário Wagner Balera Cristiane Miziara Mussi 11ª para 12ª edição
p. 32 Substituir pelo texto abaixo: 45. 2009 (15/06) Ratificada pelo Brasil, a Convenção 102, de 1952, da OIT, aprovada pelo Decreto Legislativo 269, de 19.09.2008, do Congresso Nacional. 1 46. 2011 Lei
Leia maisCarência para o recebimento do benefício pensão por morte?
1 Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? A MP 664 de dezembro de 2014 previu uma carência de 24 meses para a obtenção do benefício pensão por morte. Depois de muita discussão no Congresso
Leia maisQuadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014
Quadro comparativo da 1 Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 Art. 3º Terá direito à percepção do segurodesemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove: I - ter recebido salários de pessoa
Leia mais13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º,
13º SALARIO Trabalhadores beneficiados Farão jus ao recebimento do 13º salário os seguintes trabalhadores: a) empregado - a pessoa física que presta serviços de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter
Leia maisPROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015
PROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015 Direito Previdenciário 67. (Auditor de Controle Externo/TCE-CE/FCC/2015): O princípio constitucional estipulando que a Seguridade Social deve contemplar
Leia maisPROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina)
PROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina) Cria isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas beneficiárias de ações de cunho previdenciário e assistencial. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisEC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98
SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público-DRPSP EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98 BENTO GONÇALVES, 25 de Maio de 2012 1 EMENDA CONSTITUCIONAL
Leia maisMaterial de Apoio. Destes benefícios, os que terminam com "ão" são devidos aos dependentes, todos os demais são devidos aos segurados.
Material de Apoio Benefícios Previdenciários Benefício X Prestação: Prestação é um gênero que derivam duas espécies: - benefícios: obrigação de pagar. Todos os benefícios têm caráter remuneratório. - serviços:
Leia maisÍndice 1. Obrigatoriedades... 3. 2. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2013... 4. 2.1 Formas de entrega... 4. 2.2 Prazo de entrega...
Índice 1. Obrigatoriedades... 3 2. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2013... 4 2.1 Formas de entrega... 4 2.2 Prazo de entrega... 4 2.3 Multa pelo atraso na entrega da declaração... 4 3. Modelos de
Leia maisã ã Maria do Rosário B. Leite Recife, PE
ã ã Maria do Rosário B. Leite Recife, PE Declaração de Conflito de Interesse Nenhum conflito de interesse a declarar relacionado a esta apresentação Por que falar em aposentadoria para os que na maioria
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 301 - Data 17 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF PREVIDÊNCIA PRIVADA-PGBL.
Leia maisAS NOVAS MUDANÇAS SOBRE O AUXÍLIO-DOENÇA
AS NOVAS MUDANÇAS SOBRE O AUXÍLIO-DOENÇA *Juliana de Oliveira Xavier Ribeiro **Cibeli Espíndola dos Santos 1- Introdução O governo anunciou no final do mês de março um pacote de medidas, cujas principais
Leia maisAPRENDENDO OS CAMINHOS DA PERÍCIA MÉDICA NO INSS E OS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE
APRENDENDO OS CAMINHOS DA PERÍCIA MÉDICA NO INSS E OS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE SEGURIDADE SOCIAL SAÚDE PREVIDÊNCIA SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL Definição de Seguridade Social É um conjunto de ações destinado
Leia maisA indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se
EDITORIAL DO CFM Sex, 08 de Maio de 2009 Ato Médico Pericial: Implicações Éticas e Legais A indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se tarefa de peritos e de juntas médico-periciais
Leia maisDeclaração de Imposto de Renda 2012
Declaração de Imposto de Renda 2012 Cartilha Índice 1. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2012... 3 1.1 Formas de entrega... 3 1.2 Prazo de entrega... 3 1.3 Multa pelo atraso na entrega da declaração...
Leia maisMANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO
A manutenção da qualidade do segurado é essencial porque sem ela inexiste a prestação previdenciária. Tal proteção só é dada a quem é segurado, ou a dependente de quem é segurado, nunca a ex-segurado!!!
Leia maisTIPOS E REGRAS DE APOSENTADORIAS
TIPOS E REGRAS DE APOSENTADORIAS O SINTFUB entende que o servidor que está para aposentar tem de ter esclarecimento sobre os tipos e regras para aposentadorias hoje vigentes antes de requerer esse direito.
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CARIACICA - IPC. Principais procedimentos Perícia Médica e Benefícios Previdenciários
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CARIACICA - IPC Principais procedimentos Perícia Médica e Benefícios Previdenciários APRESENTAÇÃO DE ATESTADO À CHEFIA IMEDIATA As licenças
Leia maisObrigatoriedade na declaração
A declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2010 aparece com algumas novidades, especialmente em relação aos parâmetros que definem a obrigatoriedade da apresentação, o que deverá fazer com que diminua,
Leia maisÍ n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON
Í n d i c e Apresentação Sobre a ELETROS Sobre o Plano CD CERON Características do Plano CD CERON 3 4 5 6 A p r e s e n t a ç ã o Bem-vindo! Você agora é um participante do Plano CD CERON, o plano de benefícios
Leia maisMédia aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.
1) Cálculo de Benefícios - Continuação 1.1) Aposentadoria por tempo de contribuição Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Fator Previdenciário
Leia maisTABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA
TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU
Leia maisINFORMATIVO PREVIQUAM.
INFORMATIVO PREVIQUAM. INSTITUIDO PELA LEI Nº. 480 DE 24/03/1994 O QUE É PREVIQUAM? É uma autarquia com personalidade jurídica própria que destina-se a assegurar aos Servidores públicos Municipais de São
Leia maisSistel Presente Rio de Janeiro/RJ
Sistel Presente Rio de Janeiro/RJ Rio de Janeiro, outubro de 2012 Depois de tanto trabalho, enfim um tempo para organizar as coisas da vida... Por onde começar? Regularizando a papelada sucessão hereditária
Leia maisPARECER CREMEC Nº 26/2011 01/10/2011
PARECER CREMEC Nº 26/2011 01/10/2011 Processo-Consulta Protocolo CREMEC nº 5032/2011 Assunto: DOENÇA DE ALZHEIMER Relatora: DRA. PATRÍCIA MARIA DE CASTRO TEIXEIRA EMENTA: DOENÇA DE ALZHEIMER. PORTADOR.
Leia maisDECLARAÇÃO DE BENS. Amapá, sob as penas do Art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: NÃO POSSUO nenhum bem ou valor que constitua patrimônio.
DECLARAÇÃO DE BENS Declaro para fins de comprovação junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, sob as penas do Art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: NÃO POSSUO nenhum bem ou valor que constitua
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Rogério Carvalho e outros) O Congresso Nacional decreta: Dispõe sobre a pessoa com deficiência e altera as Leis n os 8.742, de 7 de dezembro de 1993, 8.213, de 24 de
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 314, DE 2013
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 314, DE 2013 Altera o art. 5º da Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, para que os regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da União,
Leia maisRESUMO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Atualização da 6ª para a 7ª edição Hugo Goes
RESUMO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Atualização da 6ª para a 7ª edição Hugo Goes Orientações : Para realizar as alterações, usaremos o seguinte método: 1. Os textos que serão EXCLUÍDOS estão tachados e realçados
Leia maisSISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 36 SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Congressistas deputados federais e senadores tinham até 1997 um regime próprio de Previdência Social (I.P.C.)
Leia maisBenefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.
Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.br SEGURIDADE SOCIAL Sistema de Seguridade Social Múltipla filiação Filiação
Leia maisMANUAL PARA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 2015 PLANOS DE PREVIDÊNCIA PORTO SEGURO
MANUAL PARA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 2015 PLANOS DE PREVIDÊNCIA PORTO SEGURO MANUAL PARA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 2015 PLANOS DE PREVIDÊNCIA PORTO SEGURO O Manual
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO
Direito Previdenciário APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO Rafael Gabarra www.gabarra.adv.br ROTEIRO I. RGPS x RPPS II. Aposentadoria Especial III. Servidor Público - RPPS IV. Omissão MI s Súmula
Leia maisEssa avaliação quanto ao melhor regime tributário aplicável deve ser realizada caso a caso, levando-se em consideração:
Conforme o disposto pela legislação tributária, os participantes e assistidos que optarem pelo Plano Sabesprev Mais poderão optar pelo Regime de Tributação Regressivo, ao invés de receberem seus benefícios
Leia maisPERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO
PERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO 1. OBJETIVO DA COBERTURA O objetivo desta cobertura é garantir ao beneficiário, dentro dos limites estabelecidos e observadas as demais condições contratuais, o pagamento
Leia maisGestão de Pessoas - 4w
P á g i n a 1 Gestão de Pessoas - 4w Modulo Administração de Pessoal (Rubi) Processo: Férias P á g i n a 2 Sumário 1 Conceito... 3 1.1 Parametrizações no Sistema... 3 1.1.1 - Sindicato... 3 1.1.2 - Situações...
Leia maisAPOSENTADORIA POR INVALIDEZ APOSENTADORIA ESPECIAL APOSENTADORIA DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA. São Bernardo do Campo, setembro de 2013
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ APOSENTADORIA ESPECIAL APOSENTADORIA DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA São Bernardo do Campo, setembro de 2013 As regras constitucionais sobre aposentadoria por invalidez EC 41/2003:
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II
MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou
Leia maisDIREITOS DOS PACIENTES COM CÂNCER. Palestra CION/2014
DIREITOS DOS PACIENTES COM CÂNCER Palestra CION/2014 nagilasauaia@hotmail.com FGTS a) direito de levantar FGTS: 1) trabalhador com neoplasia maligna (câncer) e 2) qualquer trabalhador que tenha dependente
Leia maisNoções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt
PESSOA NATURAL 1. Conceito: é o ser humano, considerado como sujeito de direitos e deveres. Tais direitos e deveres podem ser adquiridos após o início da PERSONALIDADE, ou seja, após o nascimento com vida
Leia mais