MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR"

Transcrição

1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR MPR-900 Volume 02 Revisão 00 Assunto: MANUAL DO INSPETOR VOLUME 2 CERTIFICAÇÃO E PROCESSO DE SOLICITAÇÃO DE EMPRESA (MANUTENÇÃO) A Superintendência de Aeronavegabilidade SAR elabora um MPR com o objetivo de estabelecer diretrizes para condução uniforme dos processos sob sua competência legal. Em princípio, este MPR se destina aos servidores da ANAC. Entretanto, estes servidores devem difundir e informar os regulados (fabricantes, empresas de manutenção, empresas de transporte aéreo, escolas, centros de treinamento e outros interessados) sobre a disponibilidade de um MPR. Um MPR deve ser amplamente difundido porque a transparência estimula a convergência para essa uniformidade. Qualquer MPR se insere em um contexto regulatório composto por leis, regulamentos e outros atos normativos. O processo que resulta na aprovação de um MPR (ou de sua revisão), visando adicionar, alterar ou cancelar partes dele, é de responsabilidade da SAR, através da Gerência Técnica de Processo Normativo GTPN. Servidores em todos os níveis da ANAC, pessoas da indústria da aviação e quaisquer outras pessoas interessadas estão encorajadas a fornecer sugestões para revisões deste MPR. Mudanças na indústria da aviação, na legislação nacional ou internacional, nos RBAC/RBHA ou nas políticas da ANAC são motivos para uma revisão. As sugestões de revisão devem ser encaminhadas à GTPN, através do formulário F , com as respectivas justificativas. Todas as sugestões recebidas serão revistas e analisadas pela GTPN, em coordenação com os setores afetos. O Superintendente de Aeronavegabilidade é o responsável por aprovar todas as revisões deste MPR. As orientações deste MPR podem entrar em conflito com as de outros documentos de caráter procedimental ou informativo, tais como outros MPR e IS. Esta situação pode ocorrer de forma involuntária ou pela impossibilidade de se atualizar todas as orientações simultaneamente. Neste caso, a orientação com data mais recente deve ser usada. Similarmente, algum conflito pode ocorrer com um RBAC/RBHA. Neste caso o RBAC/RBHA tem precedência. Essas situações de conflito devem ser direcionadas aos supervisores imediatos. Os supervisores e gerentes devem entrar em contato com a GTPN para resolver estes conflitos. Dúvidas, informações adicionais, formas de contato, formulários e outros documentos podem ser obtidos na Home Page 3 de fevereiro de Ademir Antônio da Silva Superintendente de Aeronavegabilidade Interino

2 SUMÁRIO Páginas SUMÁRIO... 2 CAPÍTULO 1 - CERTIFICAÇÃO DE UMA EMPRESA DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA SEGUNDO O RBHA Seção 1 Introdução PROPÓSITO GERAL REQUISITOS DE COORDENAÇÃO RELAÇÃO ANEXA LOCALIDADES FIXAS ADICIONAIS CONTRATAR MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO EXECUTADA EM OUTRA LOCALIDADE PADRÕES DE CERTIFICAÇÃO DE CÉLULA E CLASSES ESPECIFICADAS NA SEÇÃO PADRÕES DE CERTIFICAÇÃO E CLASSES, PARA MOTORES, DE ACORDO COM A SEÇÃO PADRÕES DE CERTIFICAÇÃO E CLASSES DE HÉLICES DE ACORDO COM A SEÇÃO PADRÕES DE CERTIFICAÇÃO DE HÉLICE PADRÕES DE CERTIFICAÇÃO E DE EQUIPAMENTOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS DE ACORDO COM A SEÇÃO RESERVADO PADRÕES DE CERTIFICAÇÃO LIMITADOS PARA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS, SEÇÃO RESERVADO Seção 2 Procedimentos para Certificação de Empresas/Bases de Manutenção Localizadas dentro do Brasil RESERVADO OBJETIVO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO BASES DE EMPRESAS DE MANUTENÇÃO EMENDA OU TRANFERÊNCIA DO CERTIFICADO REQUISITOS DE COORDENAÇÃO REFERÊNCIAS, FORMULÁRIOS E RECURSOS AUXILIARES CONTATO INICIAL FASE DE REUNIÃO INICIAL/ABERTURA DO PROCESSO FASE DE ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO FASE DE DEMONSTRAÇÕES E AUDITORIAS FASE DE CERTIFICAÇÃO RESULTADO DA TAREFA ATIVIDADES FUTURAS Seção 3 Avaliar uma Empresa de Manutenção regida pelo RBHA 145, seu Manual de Procedimentos de Inspeção ou Revisões do mesmo RESERVADO OBJETIVO GERAL REQUISITOS E REQUISITOS DE COORDENAÇÃO REFERÊNCIAS, FORMULÁRIOS E RECURSOS AUXILIARES Origem: SAR Página 2 de 55

3 2-46 PROCEDIMENTOS DO MPI PROCEDIMENTOS DO MPI RESULTADOS DAS TAREFAS ATIVIDADES FUTURAS Seção 4 Avaliar as Facilidades e Equipamentos de uma Empresa de Manutenção Aeronáutica RESERVADO OBJETIVO GERAL INSPEÇÃO DE UMA BASE DE MANUTENÇÃO INSPEÇÃO DA EMPRESA DE MANUTENÇÃO REQUISITOS DE COORDENAÇÃO REFERÊNCIAS, FORMULÁRIOS E RECURSOS AUXILIARES PROCEDIMENTOS RESULTADOS DA TAREFA ATIVIDADES FUTURAS ABREVIATURAS E SIGLAS REFERÊNCIAS Origem: SAR Página 3 de 55

4 CAPÍTULO 1 - CERTIFICAÇÃO DE UMA EMPRESA DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA SEGUNDO O RBHA 145 Seção 1 Introdução 2-1 PROPÓSITO. Este capítulo define termos relevantes para as empresas de manutenção aeronáutica certificadas segundo o RBHA 145. Ele também explica as políticas e procedimentos aplicáveis à empresa de manutenção aeronáutica independentemente de sua localização geográfica. 2-2 GERAL. (a) Definições. (1) O Certificado Homologação de Empresa (CHE) é concedido, pela ANAC, a empresas de manutenção aeronáutica, por ela certificadas, para a condução de seus negócios. O certificado expressa a seguinte informação: (i) O número do CHE; (ii) Os padrões de certificação da empresa de manutenção aeronáutica; (iii) As classes de certificação; (iv) As limitações de padrões de certificação; (v) As limitações do padrão de certificação de serviços especializados; (vi) A localização e o nome de uma empresa de manutenção aeronáutica; (vii) A data de validade, conforme aplicável. (2) Administrador Responsável: O administrador responsável é designado pela empresa de manutenção aeronáutica certificada como responsável por, e tendo autoridade sobre todas as operações da empresa de manutenção aeronáutica conduzidas sob o RBHA 145. As responsabilidades deste profissional incluem garantir que o pessoal da empresa de manutenção aeronáutica siga as regulamentações. NOTA: Ao invés do Administrador Responsável, o Responsável Técnico serve como principal contato da empresa de manutenção com a ANAC. (3) Artigo. Um artigo é uma aeronave, célula, motor aeronáutico, hélice, parte aeronáutica ou componente. (4) Relação Anexa. A relação anexa é uma lista de artigos, nos quais a empresa de manutenção aeronáutica é qualificada para realizar manutenção, manutenção preventiva ou modificações. (5) Reservado. (6) Contratação. Contratação significa um acordo entre duas ou mais pessoas para a realização de funções de manutenção em um artigo. (7) Correção. Uma correção é uma ação tomada para eliminar uma não-conformidade detectada à medida que ela se relacione com artigos ou processos de manutenção. (8) Ação corretiva. Ação corretiva é tomada para eliminar a causa de uma não-conformidade detectada, ou outra condição indesejável, para prevenir a sua repetição. Origem: SAR Página 4 de 55

5 (9) Diretamente encarregado. A pessoa diretamente encarregada é aquela responsável pelo trabalho de certificar as tarefas em uma empresa que execute manutenção, manutenção preventiva, modificação ou outras funções que afetem a aeronavegabilidade da aeronave. (i) Uma pessoa diretamente encarregada não necessita fisicamente observar e supervisionar cada trabalhador constantemente, mas deve estar disponível para consulta a respeito de assuntos que requerem instrução ou decisão de um nível hierárquico superior. (ii) Uma pessoa designada como diretamente encarregada da manutenção, manutenção preventiva ou modificações deve ser detentora da habilitação apropriada. (iii) A empresa de manutenção aeronáutica é responsável por ter pessoal técnico adequado para executar, supervisionar e inspecionar o trabalho compatível com sua certificação, de acordo com a seção (c). Adicionalmente, cada empresa determina as habilidades de seus supervisores e garante que há pessoal de supervisão suficiente para todas as fases de suas atividades, conforme a seção (c). NOTA: Para efeitos deste documento, empresa e oficina possuem o mesmo significado. (10) Oficinas de manutenção domésticas. Oficina de manutenção doméstica é um termo comumente utilizado para descrever uma facilidade certificada pela ANAC, dentro do Brasil, a qual executa manutenção, manutenção preventiva ou modificação em artigos. (11) Oficina de manutenção estrangeira. Oficina de manutenção estrangeira é um termo comumente utilizado para descrever a facilidade certificada pela ANAC, fora do território brasileiro, a qual execute manutenção, manutenção preventiva ou modificações em artigos. (12) Reservado. (13) Padrões de certificação. Limitações de padrões de certificação são concedidas a oficinas de manutenção aeronáutica para a execução de manutenção, por fabricantes e modelos particulares de célula, motor, hélices, rádios, instrumentos, acessórios e/ou partes. Cabe lembrar que todos os Adendos ao CHE no Brasil têm somente padrões de certificação limitados quanto aos tipos de produtos aeronáuticos. (14) Padrões de certificação limitados de serviços especializados são emitidos para uma função de manutenção especial quando a função é executada de acordo com a especificação do fabricante ou dados aprovados pela ANAC. O Adendo ao CHE deve incluir as especificações ou dados usados pela oficina para executar o serviço de acordo com a seção (b). Não há emissão de um padrão específico para testes hidrostáticos de cilindros de pressão, mas há requisitos específicos para a empresa que execute este tipo de serviço, de acordo com a seção (b)(4) (credenciamento junto ao Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO). NOTA: A oficina de manutenção aeronáutica pode requerer uma limitação de padrão, no que diz respeito a serviços especializados, utilizando uma especificação técnica civil ou militar atualmente utilizada pela indústria. Muitas especificações civis e militares atualmente utilizadas pela indústria são genéricas. O INSPAC deve verificar se a oficina tem procedimentos, em seu manual, para avaliação do produto de forma a determinar se há algo que proíba a utilização da especificação técnica. (15) Manutenção de linha: Manutenção de linha, segundo o item da IAC , inclui executar e aprovar para o retorno ao serviço após manutenção programada do tipo de pré-vôo, pernoite, diário, semanal e: Origem: SAR Página 5 de 55

6 (i) Inspeção menor que 100 horas, para aeronave classificada como pequena aeronave, onde se entende por inspeção de 100 horas, a inspeção de maior complexidade ou maior volume de trabalho; (ii) Inspeções periódicas de manutenção do tipo A e B e grupos de tarefas de manutenção de freqüência menor que horas ou ciclos ou 12 meses, para aeronave classificada como grande aeronave. (16) Função de manutenção. Uma função de manutenção é um passo ou série de passos no processo de execução de manutenção, manutenção preventiva ou modificações, que podem resultar na aprovação de artigos para retorno ao serviço. Somente pessoas autorizadas de acordo com o RBHA 43, seção 43.7, podem aprovar um artigo para retorno ao serviço, executar inspeção final ou assinar uma liberação de manutenção. (17) Adendo ao CHE: O Adendo ao CHE é emitido pela ANAC para indicar as autorizações e limitações dos padrões de certificação, conforme especificado no CHE. (18) Manual de Procedimentos de Inspeção (MPI). O Manual de Procedimentos de Inspeção (MPI) descreve o sistema de inspeção e de controle de qualidade e os procedimentos usados pela oficina. Além disso, o MPI descreve os procedimentos e políticas das operações da oficina de manutenção. (19) Reservado. (20) Base de manutenção: Uma base de manutenção aeronáutica é uma facilidade ou localidade adicional certificada e que está sob o controle gerencial de outra oficina de manutenção certificada que constitui a matriz. (21) O RBHA 145 não estabelece a razão entre seus supervisores e o corpo técnico executante dos serviços. Tal razão é estabelecida pela oficina de manutenção aeronáutica. Entretanto, a seção estabelece que a oficina certificada deve prover suficiente número de inspetores e supervisores para todas as fases de suas atividades, com a finalidade de realizar a inspeção do trabalho realizado visando atender a seção (Inspeção Trabalho Realizado) e aos demais serviços. Finalmente, conforme (c), quando os grupos de trabalho incluem estudantes ou aprendizes de montagem, ou outras atividades que possam ser críticas para a aeronave, a oficina deve prover pelo menos um supervisor para cada conjunto de 10 estudantes ou aprendizes, a menos que eles estejam integrados em grupos de empregados experientes. (i) Os supervisores devem inspecionar o trabalho executado por quaisquer indivíduos que estejam familiarizados com os métodos, técnicas, práticas, auxílios, equipamentos e ferramentas usadas para executar a manutenção, manutenção preventiva ou modificações. Cada supervisor se for empregado por uma oficina de manutenção localizada dentro do território brasileiro deve ser habilitado segundo o RBHA 65. (ii) Supervisor versus pessoa diretamente encarregada. O termo diretamente encarregada significa ter a responsabilidade pelo trabalho de uma oficina de manutenção certificada que realize manutenção, manutenção preventiva, modificação ou outras funções que afetem a aeronavegabilidade da aeronave. A pessoa diretamente encarregada não necessita observar fisicamente e controlar cada trabalhador constantemente, mas deve estar disponível para consulta a respeito de assuntos que requerem instrução ou decisão de níveis hierarquicamente superiores dentro da empresa. Um supervisor deve observar fisicamente e controlar um trabalhador quando necessário. (iii) O RBHA 43, seção 43.3, identifica as pessoas autorizadas a realizar manutenção, manutenção preventiva, remanufatura e modificações. A seção 43.3(d) estabelece que uma pessoa trabalhando sob a supervisão de detentor de uma habilitação de mecânico pode executar Origem: SAR Página 6 de 55

7 manutenção, manutenção preventiva e modificação que este supervisor seja autorizado a executar se: (A) O supervisor observa pessoalmente a execução do trabalho, na extensão requerida para assegurar-se de que está sendo feito apropriadamente; (B) O supervisor, em pessoa, esteja prontamente disponível para responder a consultas. (iv) Em suma, cada supervisor empregado por uma oficina de manutenção localizada dentro do território brasileiro deve estar apropriadamente habilitado segundo o RBHA 65. O supervisor deve observar pessoalmente o trabalho sendo feito, na extensão necessária para garantir que o mesmo é feito apropriadamente. O supervisor, em pessoa, deve estar prontamente disponível para consulta. Contudo, isso não pode impedir a oficina de designar um supervisor para múltiplos setores ou áreas determinadas, uma vez que o supervisor é apropriadamente habilitado e qualificado. A carga de trabalho do supervisor deve permitir um tempo adequado para supervisionar o trabalho executado por indivíduos que não estejam familiarizados com os métodos, técnicas, práticas, auxílios, equipamentos e ferramentas utilizadas para executar a designada manutenção, manutenção preventiva ou modificações. (b) Relação Anexa. Uma oficina de manutenção aeronáutica detentora de uma limitação de padrão de certificação pode executar manutenção, manutenção preventiva ou modificações em um artigo se ele está listado na sua atual Relação Anexa ou no Adendo ao CHE da empresa. (1) Se a oficina de manutenção aeronáutica escolhe utilizar uma relação anexa o MPI deve: (i) Conter procedimentos para revisar a relação e notificar a ANAC; (ii) Incluir informações sobre a freqüência dentro da qual a ANAC será notificada da revisão; (iii) Visando revisar a Relação Anexa, conter procedimentos para realizar uma auto-avaliação de modo a determinar que a oficina de manutenção tem todas as instalações físicas, facilidades, equipamentos, materiais, dados técnicos, processos e pessoal treinado no local para executar o trabalho no artigo, conforme requerido pelo RBHA 145. A oficina de manutenção deve manter documentos em arquivo de tal auto-avaliação. (iv) Descrever métodos e a freqüência de tais avaliações; (v) Conter procedimentos para reportar os resultados para o gerente responsável pelo assunto para revisão e a tomada de ações. (2) A Relação Anexa não deve ser inclusa como parte do MPI, mas apenas como um documento separado. Contudo, procedimentos para revisá-la e para executar a auto-avaliação da capacidade da empresa para executar manutenção num determinado produto aeronáutico podem estar aceitos naquele manual. (3) A oficina deve executar uma auto-avaliação antes de adicionar um produto à Relação Anexa. Os indivíduos executantes da auto-avaliação devem estar familiarizados com os processos da oficina e serem capazes de executar uma auditoria para determinar o cumprimento com o RBHA 145. Os procedimentos de auto-avaliação no MPI devem garantir que a oficina de manutenção aeronáutica tenha: (i) A limitação de padrão de certificação apropriada; (ii) Instalações e facilidades adequadas; (iii) As ferramentas, equipamentos e materiais recomendados; (iv) Dados técnicos atualizados; (v) Pessoal suficiente qualificado. (4) Os resultados da auto-avaliação devem ser reportados ao apropriado gerente da oficina para revisão. Se a auto-avaliação foi satisfatória, a relação anexa pode ser revisada. A relação revisada e Origem: SAR Página 7 de 55

8 qualquer outro dado técnico necessário pode ser submetido à ANAC. (5) Se a capacidade da empresa é mantida no Adendo ao CHE, cada produto será listado por marca, modelo ou nome do fabricante dentro de cada padrão de certificação limitado. O Adendo ao CHE irá indicar que o detentor do certificado está autorizado a usar uma Relação Anexa e suas revisões. (6) Se uma oficina não mantém ou não tem as ferramentas, equipamentos, instalações, facilidades e o pessoal treinado necessários para executar a manutenção requerida nos artigos listados na Relação Anexa, tal artigo deve ser excluído da mesma. NOTA: A oficina deve manter ou ter uma evidência escrita que ela pode obter as ferramentas e equipamentos requeridos para manter os artigos de sua Relação Anexa. (c) Localizações Fixas Adicionais. Uma oficina de manutenção pode ter localizações fixas adicionais (facilidades) sem certificar isoladamente cada facilidade como uma oficina de manutenção ou uma base de manutenção. Esta autorização pode ser concedida se todas as facilidades estão localizadas dentro de uma área definida, tal como diversos prédios e hangares, os quais podem estar dentro ou próximos ao mesmo aeroporto ou dentro ou próximos do endereço constante no CHE. Todas as localidades atuarão amparadas por um único CHE. (1) Localidades adicionais não são facilidades separadas e devem ser coletivamente consideradas como uma única oficina de manutenção aeronáutica. Um outro CHE não é requerido. Contudo, a oficina de manutenção deve ter procedimentos no seu manual para descrever como a mesma irá atuar com respeito a esta questão, de modo a permanecer cumprindo com seu manual e os requisitos do RBHA 145. Esta situação não é considerada uma manutenção fora-de-sede. NOTA: Uma preocupação primária da ANAC diz respeito ao fato de todas as facilidades estarem localizadas dentro de uma área definida de operação. Deve haver viabilidade de acesso a todas as localidades. Longas viagens entre as facilidades podem ter um impacto negativo nas capacidades de vigilância e inspeção estabelecidas pela ANAC. (2) Múltiplas localidades podem ser particularmente úteis quando outras leis federais ou regulamentações locais requerem que uma oficina utilize locais remotos quando realizando algumas ações de manutenção, tais como testes funcionais de motores à turbina. Leis locais e programas de redução de ruído podem forçar uma oficina de manutenção a ser deslocada para outra localidade. A ANAC pode achar que as localidades adicionais não têm um impacto significativo na manutenção executada, uma vez que os manuais têm procedimentos suficientes para garantir a aeronavegabilidade dos artigos que sofrem manutenção. (3) Todas as localidades originais devem estar sob o total controle da facilidade primária (matriz). Não é necessário que cada localidade esteja completamente equipada desde que as ferramentas, equipamentos, partes, etc., possam ser transportados entre as facilidades e não se tratem de grande utilização durante execução da manutenção. (4) A oficina de manutenção deve requerer e ser aprovada para o uso de localidades adicionais antes de exercer os privilégios de seu certificado e padrões de certificação nessas facilidades. A solicitação deve listar cada facilidade e seu endereço físico. A oficina de manutenção deve submeter uma revisão de seus manuais detalhando os procedimentos que ela irá seguir quando transporta equipamentos e partes, como ela irá garantir que o pessoal adequado e apropriado está disponível em cada localidade, quando necessário, e como ela irá continuar a cumprir os requisitos do RBHA 145. Origem: SAR Página 8 de 55

9 NOTA: Sob circunstâncias normais, localidades fixas adicionais não devem ser autorizadas além da área de fiscalização do escritório da ANAC responsável pelo seu controle ou de suas fronteiras regionais de sua área de atuação, uma vez que os INSPAC são responsáveis por fiscalizar toda a operação. (5) Localidades fixas adicionais fora das fronteiras regionais devem ser coordenadas com cada escritório da ANAC responsável pelo seu controle. (d) Reservado. (e) Manutenção Contratada. Uma oficina de manutenção deve ter os materiais e equipamentos necessários para executar as funções apropriadas aos seus padrões de certificação. Contudo ela pode não possuir as ferramentas e equipamentos para as funções de manutenção aceitas pela ANAC as quais ela é autorizada a contratar. Se uma oficina de manutenção contrata uma função de manutenção de outra oficina certificada pela ANAC, a última é responsável por fornecer a aprovação para retorno ao serviço da manutenção executada em cada artigo. A oficina de manutenção contratante deve determinar que a contratada tenha os padrões de certificação apropriados para a realização da manutenção. A contratada, executante da manutenção, deve aprovar o artigo para retorno ao serviço quanto ao trabalho executado. Artigos recebidos de uma facilidade certificada devem ser apropriadamente processados através dos procedimentos de inspeção de recebimento da oficina de manutenção antes que tal manutenção seja executada. (1) Reservado. (2) Reservado. (3) A oficina de manutenção é responsável pela aprovação para retorno ao serviço de qualquer artigo no qual o trabalho tenha sido executado e por garantir a aeronavegabilidade do artigo. Procedimentos de inspeção dentro do manual devem possibilitar que a oficina determine a aeronavegabilidade quanto ao trabalho executado em cada artigo recebido. Se a oficina contratante não pode determinar a qualidade do trabalho contratado, por meio de inspeção ou teste, o trabalho pode ser contratado somente de uma facilidade certificada pela ANAC que seja capaz de inspecionar o trabalho realizado, cumprindo assim com os requisitos do RBHA 43. (4) O Acordo Técnico Brasil/Canadá autoriza uma Organização de Manutenção Aeronáutica (AMO), da qual o sistema de controle de qualidade tem sido aprovado pelo Transport Canadá, a realizar manutenção em produtos aeronáuticos brasileiros. (i) O Acordo Técnico Brasil / Canadá requer que a organização aprovada de manutenção (AMO) aprove um produto para retorno ao serviço depois de realizar manutenção. O mesmo acordo determina a forma que o trabalho deve ser executado e registrado. O formulário canadense, Transport Canada Civil Aviation (TCCA) formulário , Certificado de Liberação Autorizada, é similar ao formulário Segvôo 003 e cumpre os requisitos de forma de registro quando preenchido apropriadamente. (ii) Desde que o sistema de qualidade seja aprovado pelo Transport Canada Civil Aviation, a organização é vista como tendo um sistema similar àquele das oficinas de manutenção certificadas no Brasil. (5) O RBHA 43 autoriza um mecânico habilitado a aprovar para retorno ao serviço depois de realizar manutenção, manutenção preventiva ou modificações. Esta pessoa também cumpre os mesmos requisitos de execução que a oficina de manutenção. O mecânico aprova o artigo para retorno ao serviço fornecendo documentação que cumpre com o RBHA 43, Seção NOTA: Uma oficina de manutenção desejando contratar funções de manutenção que estão fora do escopo de seus padrões de certificação pode utilizar os serviços de outra pessoa Origem: SAR Página 9 de 55

10 certificada. Por exemplo, uma facilidade de aviônicos sem um padrão de certificação de célula que deseje instalar um objeto de um Certificado de Homologação Suplementar de Tipo (CHST) pode contratar, de uma pessoa certificada, a parte do serviço de manutenção relativa à célula. (f) Manutenção executada em outra localidade. Uma oficina de manutenção pode realizar um trabalho fora-de-sede, em uma única circunstância especial ou por período estendido sob determinados critérios. (1) Pode ser o caso de uma manutenção fora-de-sede para uma circunstância especial, tal como uma aeronave que, por motivo extraordinário, esteja impossibilitada de voar ou esteja se preparando para um vôo de translado. NOTA: Este não é um tipo de trabalho que ocorre de forma recorrente. Entende-se por trabalho recorrente como aquele trabalho realizado fora da localidade fixa da oficina de manutenção e que faz parte das práticas diárias de negócio da mesma. (i) A IAC , Seção 5.3 estipula que a ANAC determine estas circunstâncias especiais. Se uma oficina de manutenção não inclui um procedimento em seu manual para a realização de manutenção fora-de-sede para reparos emergenciais, então cada requisição deve ser submetida à ANAC e ser avaliada caso a caso. O INSPAC irá fazer uma determinação e a oficina de manutenção será informada de quaisquer parâmetros que devam ser seguidos para a execução da manutenção requerida. A oficina de manutenção pode decidir inserir um procedimento no seu manual para cobrir circunstâncias especiais de reparos emergenciais (aeronave no solo, preparação para autorização especial de vôo, etc.). (ii) A ANAC irá rever o procedimento do manual para verificar que ele contém informação sobre como a oficina de manutenção irá notificar a ANAC quando ela realizar manutenção fora-desede. O INSPAC deve verificar que este procedimento é voltado somente a motivos emergenciais e não deve ser utilizado recorrentemente, ou como uma extensão de trabalho fora da oficina de manutenção. (2) Uma oficina de manutenção pode realizar manutenção fora-de-sede por períodos estendidos de tempo se ela segue certos critérios. Adicionalmente, este tipo de operação não constitui o estabelecimento de outra oficina de manutenção ou uma base de manutenção, porque tem natureza temporária. Depois que a manutenção contratada estiver completa, a oficina deve transportar suas ferramentas, equipamentos e pessoal de volta para sua localidade fixa. Este requerimento deve ser submetido ao INSPAC e ser avaliado caso a caso. O escritório da ANAC irá manter uma cópia da requisição, o procedimento da oficina e o documento de aprovação no arquivo de documentos sobre a oficina. A oficina deve atender aos seguintes critérios para fornecer manutenção fora-de-sede por períodos estendidos de tempo: (i) O contrato estendido de manutenção fora-de-sede não pode exceder um (01) ano. (ii) Reservado. (iii) A oficina de manutenção deve fornecer suas próprias ferramentas e equipamentos, a menos que ela tenha procedimentos para alugar ou contratar ferramentas e equipamentos que cumprem com as regulamentações e os procedimentos constantes do MPI. (iv) A oficina de manutenção deve garantir que seu pessoal técnico entende que os procedimentos de tal oficina devem ser seguidos quando da realização de manutenção fora-de-sede. (v) A oficina de manutenção deve ter todos os dados requeridos para completar a manutenção contratada na localidade. Origem: SAR Página 10 de 55

11 (vi) A requisição para a ANAC deve incluir a aeronave (fabricante,/modelo), o projeto a ser executado, a duração da manutenção, a localização da manutenção e uma declaração de que as facilidades temporárias são adequadas para a realização de manutenção desejada pela oficina. (vii) Instalações físicas que são adequadas para o uso de uma oficina podem não ser automaticamente adequadas aos propósitos e escopo de manutenção dentro do padrão de certificação, privilégios ou limitações de certificação de uma outra oficina de manutenção. A oficina que deseja fornecer manutenção fora-de-sede por períodos estendidos de tempo deve avaliar sua capacidade de hangaragem e facilidades onde a manutenção irá acontecer, para garantir que a localidade atende aos requisitos do regulamento. NOTA: Não se deve permitir que este tipo de operação se torne permanente. Depois que um projeto específico ou contrato é completado, a oficina deve retornar a fazer manutenção em sua localidade fixa. Se a manutenção deve ocorrer nesta localidade de maneira contínua, a oficina deve submeter aquela localidade a um processo de certificação da oficina de manutenção ou de sua base de manutenção. (g) Transferência do CHE do controle de um escritório ANAC para outro de outra região de supervisão. O RBHA 145, Seção , prescreve que a ANAC deve aprovar, por escrito, qualquer mudança de localização, instalações físicas ou facilidades da oficina de manutenção. (1) A solicitação de uma mudança de localidade é feita através de uma carta formal. (2) O escritório da ANAC concedente do controle de supervisão da oficina de manutenção irá coordenar a mudança de localização da empresa com o escritório da ANAC receptor de tal controle. O escritório da ANAC concedente do controle da empresa sempre irá coordenar o processo de transferência junto ao escritório da ANAC recebedor. A comunicação direta entre os escritórios da ANAC envolvidos é encorajada. (3) Depois da coordenação, uma decisão sobre o requerimento de mudança de localidade da oficina de manutenção aeronáutica será aprovada ou indeferida, por escrito, e dada à oficina de manutenção, pela ANAC, conforme requerido pelo RBHA Se o requerimento é negado, tal atividade utilizada como fundamento para a mudança de localidade irá cessar até que os atos que causaram o indeferimento sejam resolvidos conforme exigido pela ANAC. (4) O INSPAC do escritório da ANAC concedente do controle de supervisão irá identificar os itens da oficina de manutenção que devem ser fechados, revisados, transferidos, arquivados ou gerenciados em um documento encaminhado ao escritório receptor. Enquanto as atividades para esses itens são completadas, tais aspectos devem ser observados. (5) Se a oficina de manutenção pretende operar durante a mudança de localidade, ela irá apresentar um plano de transição ao escritório da ANAC que está passando a supervisão, para identificar e direcionar as potenciais lacunas do sistema de qualidade da oficina de manutenção. O escritório da ANAC concedente do controle de supervisão da empresa irá coordenar com o escritório da ANAC recebedor do controle, fornecer uma cópia do plano de transição e evidenciar quaisquer condições ou limitações sob as quais a oficina deve operar. Uma cópia das limitações deve ser fornecida. O INSPAC do escritório da ANAC concedente do controle ou outro INSPAC designado irá supervisionar o cumprimento daquelas condições e limitações aplicáveis à oficina de manutenção na localidade original. (6) O novo escritório da ANAC irá designar um INSPAC para supervisionar a oficina na atividade de mudança de localidade. Tal INSPAC ou um INSPAC designado irá identificar, no escritório receptor do controle, aqueles itens que pertencem à oficina de manutenção e que devem estar abertos, ser revisados, transferidos ou de outra forma gerenciados. É anotado quando as atividades requeridas para aqueles itens são completadas. Origem: SAR Página 11 de 55

12 (7) Se a oficina operar durante a mudança de localidade, o INSPAC do escritório da ANAC receptora do controle ou um INSPAC designado irá fiscalizar o cumprimento de quaisquer condições ou limitações sob as quais a oficina deve operar na nova localidade. (8) Os procedimentos para transferir um certificado incluirão garantir que, ao menos, o seguinte será considerado: (i) Coordenação com quaisquer escritórios da ANAC afetados (o escritório recebedor do controle da empresa e aquele fornecedor do controle da empresa). (ii) Transferência dos arquivos atualizados e completos por parte do escritório que deixou de ter o controle da empresa. (iii) Reservado. (iv) Reservado. (v) Garantir que condições apropriadas e limitações são impostas à oficina de manutenção aeronáutica durante a sua mudança de localidade (o escritório receptor do controle da empresa e aquele fornecedor do controle da empresa). (vi) Inspeção das novas instalações físicas e facilidades associadas, equipamentos, materiais e dados (o escritório receptor do controle da empresa). (vii) Garantir que os padrões de certificação e o Adendo ao CHE continuem apropriados ou sejam emendados, conforme necessário (pelo escritório receptor do controle da empresa). (viii) Reservado. (ix) Revisar o MPI, se necessário. (o escritório receptor do controle da empresa). (x) Atualizar todos os documentos necessários da oficina, prestando particular atenção ao CHE e ao Adendo ao CHE (o escritório receptor do controle da empresa). (xi) Reservado. (h) Tomando ações corretivas para sanar as não-conformidades. O MPI deve incluir procedimentos usados para tomar ações corretivas para sanar as não-conformidades. Uma ação corretiva é tomada para solucionar uma situação indesejável. A correção das deficiências é normalmente uma parte integral do processo de melhoria e pode incluir revisões de procedimentos que não estão funcionando apropriadamente. (1) Ações corretivas requerem que uma investigação baseada em fatos determine a causa-raiz ou as causas, de modo a eliminá-las. As ações corretivas são aplicáveis a duas situações: antes de o produto ser aprovado para retorno ao serviço e depois deste evento. (2) Se uma deficiência é encontrada antes que o produto seja aprovado para retorno ao serviço, a oficina deve seguir seus procedimentos descrevendo como o trabalho de ação corretiva será executado. Se a deficiência é observada depois do produto ser aprovado para retorno ao serviço, a oficina deve seguir seus procedimentos e participar à ANAC e ao proprietário/operador sobre quaisquer problemas potenciais e solicitar o recolhimento de qualquer produto não-aeronavegável. O objetivo da investigação sobre a causa da deficiência e as ações corretivas tomadas é prevenir a recorrência do mesmo ou de problemas similares. (3) Os procedimentos no MPI devem incluir um sistema para documentar quaisquer deficiências e ações corretivas tomadas para prevenir uma recorrência. O sistema deve ser capaz de rastrear qualquer pedido de ação corretiva aberta e a data em que tal ação deve ser cumprida. O programa deve também incluir auditorias das ações corretivas tomadas para garantir que as mesmas foram eficazes. Essas auditorias devem também ser rastreadas para garantir que elas são completadas dentro do tempo hábil determinado no MPI. Origem: SAR Página 12 de 55

13 2-3 REQUISITOS DE COORDENAÇÃO. (a) Coordenação. Estas tarefas requerem coordenação entre os INSPAC. Coordenação entre os escritórios da ANAC pode ser requerida. (b) Reservado. 2-4 RELAÇÃO ANEXA. (a) Revisão da Relação Anexa da Oficina de Manutenção Aeronáutica. (1) Revisar a Relação Anexa para garantir que a oficina de manutenção é certificada para os produtos identificados na relação. (2) Revisar o procedimento do MPI para: (i) O processo de revisão, incluindo a notificação aos escritórios da ANAC; (ii) Onde e como a Relação Anexa será mantida; (iii) A freqüência e o método de revisão da Relação Anexa; (iv) Reportar os resultados de auto-avaliação ao gerente apropriado. (3) Revisar o processo de auto-avaliação para: (i) Registros de treinamento de pessoal que realiza as auto-avaliações; (ii) Execução da auto-avaliação antes de modificar a Relação Anexa; (iii) Identificar adequadamente as ferramentas, equipamentos, materiais, dados técnicos, instalações físicas e facilidades adequadas, e pessoal qualificado que estão disponíveis antes de modificar a Relação Anexa. (b) Aceitar a Relação Anexa. Se a solicitação ou a revisão é julgada aceitável, os INSPAC deverão: (1) Em caso de uma revisão em papel, remover as páginas afetadas e inserir as páginas revisadas na Relação Anexa ou trocar tal relação, em sua totalidade, se aquele é o método usado pela oficina, e arquivar os documentos de trâmite nos arquivos apropriados do escritório. (2) Em caso de estar no formato eletrônico, trocar o disco vencido ou o arquivo com a relação anexa atual ou as páginas revisadas nos arquivos do detentor do certificado, os quais se encontram no escritório da ANAC responsável pelo seu controle. (c) Rejeitar a Relação Anexa. Se a solicitação ou revisão não é aceitável, o INSPAC deve: (1) Iniciar um documento indicando a data, documento e número de revisão da Relação Anexa ou revisão sendo rejeitada. (2) Retornar todas as cópias para ao requerente com a explanação das discrepâncias que devem ser corrigidas e instruções para re-submeter os documentos. 2-5 LOCALIDADES FIXAS ADICIONAIS. (a) Submetendo o Pedido. Uma oficina pode requerer que localidades fixas adicionais sejam inseridas nos seus Adendos ao CHE. A oficina de manutenção deve: (1) Listar o endereço físico de todas as localidades físicas adicionais a serem adicionadas aos Origem: SAR Página 13 de 55

14 seus Adendos ao CHE. (2) Submeter revisões do MPI para incluir como ele irá continuar a cumprir os requisitos do RBHA 145 e seu manual em cada localidade adicional. (3) Os INSPAC devem aprovar as localidades adicionais antes que a oficina de manutenção exerça os privilégios do seu certificado na facilidade adicional. Fornecer qualquer informação adicional julgada necessária pela ANAC para considerar a solicitação. (b) Pedido de revisão. O INSPAC recebe o pedido, revisões de manual e qualquer outra informação necessária para determinar a adequação do pedido. Tal inspetor deve: (1) Analisar as revisões do manual que detalhem como a oficina de manutenção irá executar manutenção na localidade adicional. (2) Analisar qualquer outro material ou informação submetida para auxiliar o INSPAC a completar a revisão. (3) Inspecionar a localização adicional para garantir que: (i) É apropriada para o trabalho a ser executado sob o CHE e os padrões listados no seu Adendo ao CHE; (ii) Está sob o controle total da oficina de manutenção. (c) Aprovar localidades fixas adicionais. O INSPAC aprova o endereço da localidade fixa adicional adicionando-a ao seu Adendo ao CHE. 2-6 CONTRATAR MANUTENÇÃO. NOTA: Não se objetiva permitir a ocorrência de oficinas de manutenção virtuais que realizem somente aprovação para retorno ao serviço. Isto significa que os INSPAC devem estar atentos às funções de manutenção que eles estão aprovando para cada facilidade. (a) Funções de Manutenção. Os INSPAC devem fundamentar a rejeição de funções de manutenção, informando as oficinas sobre quais, dentre as funções propostas por estas, serão permitidas. Incluem-se, entre algumas razões para rejeitar as funções de manutenção, as seguintes: (1) Muito serviço essencial contratado, levando à oficina a prestar efetivamente um pequeno percentual da manutenção nos produtos para os quais a mesma esteja certificada; (2) Continuamente usar contratação como um meio para manter a equipe abaixo dos níveis adequados ao trabalho que a oficina é obrigada a executar; (3) Contratar uma função de manutenção sem aprovação prévia. NOTA: Contratação de funções de manutenção não deve ser usada para substituir a necessidade de adequado pessoal de manutenção equipado e treinado. Os INSPAC devem se precaver sobre oficinas de manutenção que constantemente revisam a lista de funções de manutenção de modo emergencial, visando completar o trabalho dentro do tempo previsto. Os INSPAC devem garantir que a oficina de manutenção tem o pessoal treinado necessário para o escopo e a complexidade dos padrões de certificação que ela detém. Origem: SAR Página 14 de 55

15 2-7 MANUTENÇÃO EXECUTADA EM OUTRA LOCALIDADE. As oficinas de manutenção podem: (1) Decidir não realizar manutenção fora da base principal da oficina de manutenção; (2) Precisar executar manutenção emergencial fora-de-sede; (3) Ter a necessidade de executar manutenção, durante um período estendido de tempo fora-desede; NOTA: O INSPAC deve considerar a necessidade da oficina cuidadosamente. (a) Não-ocorrência de Manutenção Fora-de-Sede. Se for determinado que a oficina nunca tenha necessidade de executar manutenção fora-de-sede, os requisitos de procedimento no seu manual não serão requeridos. Contudo, o INSPAC deve informar à oficina que, caso uma necessidade surja, será requerido da oficina que a ANAC seja notificada e aguarde por uma determinação da ANAC. (b) Manutenção Fora-de-sede Emergencial. Se a oficina de manutenção determina que ela necessita executar manutenção fora-de-sede de modo emergencial, ela pode inserir um procedimento em seu manual constando os tipos de manutenção emergencial que podem ser requeridas, expressando como ela controlará o trabalho, material, equipamento, pessoal, procedimento para dados de inspeção, etc., e estabelecendo como ela irá notificar o INSPAC. (c) Manutenção Fora-de-sede Estendida. Caso a oficina de manutenção tenha uma circunstância especial, tal como a necessidade de realizar manutenção por um período estendido de tempo, então esta requisição deve ser apresentada à ANAC para deliberação. A oficina de manutenção deve apresentar a ANAC um plano, para sua verificação, sobre como a oficina irá controlar a manutenção. O INSPAC irá verificar o seguinte: (1) A manutenção fora-de-sede não deve exceder um ano. (2) A oficina de manutenção deve fornecer suas próprias ferramentas e equipamentos, a menos que tenha procedimentos para alugar ou contratar ferramentas e equipamentos que atendam à regulamentação e aos procedimentos do MPI. (3) Como a oficina de manutenção assegurará que seu pessoal entende que seus procedimentos devem ser seguidos quando executando manutenção fora-de-sede. (4) Como a oficina de manutenção terá todos os dados requeridos para completar a manutenção contratada na localidade. (5) A requisição para a ANAC inclui a aeronave (fabricante, modelo, séries), o projeto a ser executado, a duração da manutenção, a localização da manutenção e uma declaração de que as facilidades temporárias são adequadas. (6) A ANAC, após análise com aceitação, irá enviar à oficina uma carta autorizando o serviço. Adicionalmente, a ANAC irá manter uma cópia da carta no arquivo da oficina de manutenção. 2-8 PADRÕES DE CERTIFICAÇÃO DE CÉLULA E CLASSES ESPECIFICADAS NA SEÇÃO (a) Manutenção de Célula ou Modificação. (1) Oficinas de manutenção requerem um apropriado padrão de certificação de célula ao executar manutenção ou modificações em artigos (veja tabela 2-1, Padrões de Certificação de Origem: SAR Página 15 de 55

16 Célula e Classes dentro da Seção ) tais como: (i) Cintos de segurança; (ii) Comissária; (iii) Lavatórios; (iv) Componentes de material composto da aeronave; (v) Janelas; (vi) Qualquer outra estrutura de interior. (2) Adicionalmente, as oficinas de manutenção requerem um padrão de certificação apropriado quando executando manutenção ou modificações em estruturas aeronáuticas externas ou partes de fuselagem tais como: (i) Remoção e instalação de trem-de-pouso; (ii) Portas e componentes de ligação; (iii) Modificações e reparos de fuselagem; (iv) Controles de vôo e estruturas de ligação. (3) Similarmente, artigos de aeronaves configuradas somente para operar como cargueiras são consideradas partes da célula e requerem um padrão de certificação apropriado de célula. Estes incluem: (i) Dispositivos de carregamento; (ii) Amarrado de carga ou containeres; (iii) Cavernas; (iv) Plataformas com esferas para embarque de carga; (v) Trilhos de roletes de piso de avião; (vi) Fechos de solo ou laterais. (4) Um padrão de certificação apropriado é também requerido para executar manutenção ou modificações em artigos associados com uma instalação de suporte médico de emergência, tais como macas de tratamento intensivo, macas de recuperação e estruturas de suporte ou estruturas. (b) Padrões de Certificação. (1) Um padrão de certificação revisado ou emendado não é um padrão de certificação adicionado. Se a oficina de manutenção deseja adicionar um produto aeronáutico dentro padrão de certificação atual, isto será uma mudança ou uma emenda ao padrão de certificação e não requererá a re-emissão de um certificado. Se a oficina de manutenção usa uma Relação Anexa como previsto na Seção 145.3, então uma cópia da mudança será enviada à ANAC e o Adendo ao CHE não terá de ser mudado. Se a oficina não usa uma Relação Anexa, então uma emenda ao padrão de certificação irá requerer uma mudança. O Adendo ao CHE será mudado para adicionar o produto aeronáutico. Quando houver uma mudança dentro dos padrões de certificação no Adendo ao CHE, comunicado deve ser feito à ANAC. Por exemplo: (i) Se uma oficina tem uma certificação emitida para célula na classe 3 e deseja adicionar o padrão de motor na classe 1: (A) A oficina submete uma solicitação para adicionar o padrão de motor; (B) Depois de a ANAC verificar que a oficina atende a todos os requisitos aplicáveis, o certificado será mudado para adicionar o padrão de certificação de motor e o Adendo ao CHE será emendado para adicionar o motor dentro das classes de padrão de certificação. Origem: SAR Página 16 de 55

17 (ii) Se uma oficina de manutenção tem um padrão de certificação limitado de célula para o fabricante Cessna e deseja adicionar o padrão limitado de motor para motores Lycoming, este padrão adicionado será o mesmo do exemplo anterior. (2) Um padrão de certificação revisado ou emendado não é um padrão de certificação adicionado. Se a oficina de manutenção deseja adicionar uma aeronave dentro padrão de certificação atual, isto será uma mudança ou uma emenda ao padrão de certificação, e não requererá a re-emissão de um certificado. O Adendo ao CHE será mudado para adicionar a aeronave. Por exemplo, se uma oficina de manutenção tem uma limitação de célula para Cessna 100 séries e gostaria de adicionar um Piper PA-28 séries ao padrão de certificação da célula: (i) Deve ser submetida à ANAC uma requisição documental para adicionar a aeronave Piper ao padrão de certificação limitado de célula. (ii) A ANAC poderá então adicionar o Piper PA-28 séries ao Adendo ao CHE, mas o CHE não deve mudar. (3) Os requisitos da seção são para solicitação original de certificação e para padrões de certificação adicionados que alterem o CHE. (c) Padrões de Certificação Limitados. (1) Padrões de certificação limitados listados no RBHA 145, Seção têm sido interpretados como sendo limitados para todas as funções de um particular fabricante e modelo de aeronave, motor ou hélice. Embora esta interpretação seja apropriada quando o sistema atualizado de padrão de certificação foi desenvolvido nos anos 50, a indústria de reparo e manutenção tem desenvolvido numerosos negócios que são limitados não apenas a um fabricante ou modelo de um produto particular, mas também a certas funções de manutenção em um particular fabricante ou modelo. (2) Os Adendos ao CHE atuais permitem a limitação de fabricante e modelos, bem como funções de manutenção a serem propriamente identificadas. Limitações não devem ser vagas ou indefinidas. Se pintar, por exemplo, é a única função de manutenção que uma oficina de manutenção pretende fazer, a limitação deve avisar Limitado à pintura de estrutura de aeronaves e componentes de Boeing 737 séries. ou uma linguagem similar. Se a oficina de manutenção é limitada a realizar manutenção somente em certa parte da célula, tal linguagem deve especificar o fabricante, tipo, modelo do componente e descrever exatamente em que a oficina de manutenção é limitada a fazer. NOTA: Os INSPAC devem garantir que as limitações de oficinas indiquem adequadamente as capacidades da oficina por fabricante e modelo de aeronave, motor, hélice ou parte de componente daqueles artigos e por capacidades de manutenção para as quais ela tenha as ferramentas, equipamentos, instalações físicas, dados e pessoal treinado. Não deve ser emitido um padrão de certificação para a oficina se não há os componentes requeridos de suporte (ferramentas, equipamentos, etc.) para executar a manutenção requerida do padrão de certificação. (3) Uma oficina de manutenção pode solicitar e ter emitido um CHE e padrões de certificação com uma limitação de célula para execução de manutenção de linha. (i) A limitação de célula é necessária para executar inspeções e pequenos reparos de linha de uma aeronave de uma empresa de transporte aéreo. NOTA: Uma oficina de manutenção não deve executar manutenção de linha em artigos que estão fora do escopo de seu CHE e padrões de certificação. Adicionalmente, uma oficina que é certificada para realizar manutenção de linha não deve operar em uma localidade que não está listada no seu Adendo ao CHE. Origem: SAR Página 17 de 55

18 (ii) Oficinas de manutenção certificadas para executar somente manutenção de linha devem atender todos os requisitos de elegibilidade da regra, incluindo os requisitos para instalações físicas adequadas. Contudo, as instalações físicas devem manter adequadamente as ferramentas, equipamentos, dados técnicos e qualquer proprietário/operador ou partes de reposição a serem instaladas na aeronave. NOTA: Todas as oficinas de manutenção certificadas devem ter instalações físicas e facilidades adequadas. Ainda que a manutenção de linha seja a única manutenção que uma oficina é certificada para executar, a oficina deve ainda atender aos requisitos de instalações físicas e todos os outros requisitos do RBHA 145, exceto se a empresa estiver enquadrada no RBHA 145.1(e). (d) Outras Categorias Limitadas. No caso brasileiro, diferentemente do que ocorrera nos EUA, até o início de 2004, não há outras categorias limitadas de padrão de certificação. Os INSPAC precisam estar cientes que todos os padrões de certificação de oficinas de manutenção aeronáutica devem ser aplicados a uma aeronave, motor, hélice ou componente dos mesmos. Se um requerente solicita não cumprir este critério, o certificado de uma oficina certificada e seu respectivo padrão de certificação não são apropriados. NOTA: Empresas de transporte aéreo ou operadores podem vir a requerer a certificação segundo o RBHA 145 para a execução de certas funções em produtos onde o RBHA 43 não se aplica, usando ordens de engenharia ou outros documentos tais como dados aprovados. Apesar de esses itens poderem ser usados em ou carregados na aeronave do operador durante os vôos pagos, isto não significa que tais itens atendem os requisitos de aplicabilidade do RBHA 43. Estes itens podem incluir utensílios/itens da comissária, garrafas portáteis de oxigênio e assim em diante. (e) Autorização de Manutenção de Linha. (1) Uma oficina de manutenção pode solicitar e receber um certificado com o padrão de certificação limitado de célula para a realização de manutenção de linha, se ela atende aos requisitos de elegibilidade da regra. Um padrão de certificação limitado de célula será necessário para realizar inspeções e pequenos reparos de linha para aeronaves listadas no seu Adendo ao CHE, caso ela seja um operador que siga o RBHA 135 ou 121. (2) Uma oficina de manutenção que também deseje realizar manutenção de linha para motor deve também solicitar e cumprir os requisitos de elegibilidade para um padrão de certificação limitado de motor. O padrão de certificação limitado para célula permite que a oficina de manutenção inspecione motor instalado na aeronave e instale o motor, mas não autoriza manutenção que exceda o escopo de seus padrões de certificação. NOTA: Uma oficina de manutenção não deve executar manutenção de linha em artigos que estão fora das capacidades de seus padrões de certificação ou das limitações listadas no seu Adendo ao CHE. Adicionalmente, uma oficina de manutenção que é certificada para realizar manutenção de linha não deve operar em uma localidade não listada em seu Adendo ao CHE. (3) O Adendo ao CHE deve incluir: (A) Todos os tipos, fabricantes e/ou modelos; (B) Localidade onde a manutenção de linha será executada. (i) Inspetores não devem contar somente com os procedimentos do manual para detalhar os privilégios e limitações da oficina. Privilégios e limitações devem ser inclusas nos locais Origem: SAR Página 18 de 55

19 apropriados do Adendo ao CHE e devem ser detalhados suficientemente para identificar as capacidades de cada detentor de certificado. (ii) Inspetores devem revisar os cartões de manutenção (job cards) ou de inspeção para garantir que os requisitos que devem ser cumpridos estão dentro do escopo e definição de manutenção de linha. Por exemplo, algumas oficinas podem submeter requerimentos para realizar cheques B para empresas de transporte aéreo sob uma autorização para a realização de manutenção de linha. Alguns cheques B são mais complexos que outros e poderiam resultar em áreas críticas da célula sendo exposta ao ambiente ou outra contaminação se a oficina não tem instalações físicas ou facilidades disponíveis na localidade. Estas inspeções, assim, deveriam ser executadas em um ambiente fechado de tal forma que danos não sejam introduzidos na aeronave, célula, motor ou componentes. (4) Oficinas de manutenção certificadas para executar manutenção de linha devem atender a todos os requisitos de elegibilidade da regra, incluindo aqueles ligados a adequadas instalações físicas. As instalações físicas devem adequadamente dar suporte à manutenção que a oficina é autorizada a realizar. (i) As instalações físicas da oficina de manutenção devem permitir adequado armazenamento para as ferramentas, equipamentos, dados técnicos da oficina de manutenção e quaisquer partes de reposição do proprietário/operador ou componentes a serem instalados na aeronave. NOTA: Todas as oficinas de manutenção devem ter adequadas instalações físicas e facilidades permanentes. Se a manutenção de linha é a única manutenção que a oficina é autorizada a executar, a oficina deve ainda atender os requisitos de instalações físicas e todos os outros aplicáveis ao RBHA 145. Oficinas de manutenção devem manter as ferramentas e equipamentos necessários para executar manutenção de linha. Ferramentas raramente usadas podem ser alugadas conforme especificado na seção (b) se a oficina de manutenção tem um contrato assinado com o proprietário da ferramenta ou equipamento. Como com todas as oficinas de manutenção, as ferramentas requeridas e equipamentos devem também devem estar disponíveis e em uso quando o trabalho está sendo executado. (5) Certificar ou adicionar um padrão de certificação para autorizar uma oficina de manutenção a executar manutenção de linha seguirá os mesmos procedimentos de certificação encontrados na próxima seção, Seção 2, Procedimentos para Certificação de Oficinas/Bases de Manutenção Localizadas dentro do Brasil. (6) Oficinas de manutenção que venham a desejar executar manutenção de linha em mais de uma localidade devem solicitar e fornecer informação a cada uma destas localidades. (7) Reservado. (8) Reservado. NOTA: Apenas como reforço de informação, a autorização de manutenção de linha somente pode ser adicionada ao Adendo ao CHE de oficinas de manutenção aeronáutica que forneçam manutenção de linha para empresas de transporte aéreo como definido na regulamentação. Manutenção de linha não é autorizada a operadores da aviação geral. NOTA: A autorização de manutenção de linha é uma limitação a um padrão de certificação e, como tal, ela deve estar claramente descrita no Adendo ao CHE para os tipos de aeronaves que a oficina de manutenção está autorizada a realizar manutenção e onde a estação de linha será localizada. (9) Outras emissões. Origem: SAR Página 19 de 55

20 (i) Uma oficina de manutenção é somente autorizada a realizar manutenção de linha baseada em sua habilidade demonstrada de executar o escopo de trabalho para uma empresa de transporte aéreo em uma localidade específica. Manutenção emergencial e qualquer trabalho fora-de-sede não estão contemplados no escopo acima citado. Tabela 2-1, Padrões de Certificação de Célula e Classes, sob a seção Padrão de certificação Célula Classe Classe 1: Construção em estrutura mista de aeronaves com PMD até 5670Kg (avião) ou 2730Kg (helicóptero) Classe 2: Construção em estrutura metálica de aeronaves com PMD até 5670Kg (avião) ou 2730Kg (helicóptero) Classe 3: Construção em estrutura mista de aeronaves com PMD acima de 5670Kg (avião) ou 2730Kg (helicóptero) Classe 4: Construção em estrutura metálica de aeronaves com PMD acima de 5670Kg (avião) ou 2730Kg (helicóptero) Definições e observações Podem, conforme Apêndices A e B do RBHA 145, executar manutenção e modificações e/ou reparos de células e componentes de célula de acordo com o RBHA 43 em qualquer artigo que esteja em seu padrão de certificação e de acordo com as limitações de seu Adendo ao CHE. Estes padrões também permitem a remoção e a instalação de grupos motores, hélices, rádios, instrumentos e itens de conveniência para o passageiro, mas não para a execução de manutenção em seções internas destes componentes. Célula: fuselagem, empenagem (tail boom), naceles, capotas, carenagens da raiz da asa, aerofólios (excluindo rotores, hélices e aerofólios rotativos de motores) e trem-de-pouso de uma aeronave e seus acessórios e controles. NOTA: Uma oficina de manutenção aeronáutica pode manter ou modificar qualquer célula, ou suas partes, para os quais ela é certificada. Entretanto, ela não pode fazer manutenção em quaisquer produtos certificados (motor ou hélice) instalados na aeronave sem o padrão de certificação apropriado. Padrões adicionais serão requeridos para fazer manutenção em motores, hélices, rádios e instrumentos. Nem pode fazer manutenção ou modificar qualquer parte deles, a menos que tenha avaliado sua capacidade e assegurado que possui ferramentas, equipamentos, dados técnicos e o pessoal necessário para o serviço. Origem: SAR Página 20 de 55

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.9-001 Aprovação: Portaria ANAC nº 1523/SAR, de 11 de agosto de 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 155, S/1, págs. 1-2, de 12 de agosto de 2011. Assunto: Instruções

Leia mais

IS Nº 21.181-001 Revisão B

IS Nº 21.181-001 Revisão B s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 21.181-001 Aprovação: Resolução nº 147, de 17 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União, N 54, Seção 1, p. 16, de 22/03/2010 Assunto: Revalidação de Certificados

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 11 EMENDA nº 00 PROCEDIMENTOS E NORMAS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS AOS REGULAMENTOS BRASILEIROS DA AVIAÇÃO CIVIL Aprovação: Resolução

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43 012 Aprovação: Portaria Nº 786/SAR, de 25 de março de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2013, Seção 1, pág. 2, republicada no Diário Oficial

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Numero de Ações 14 Ações Orçamentárias 0B09 Apoio a Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Produto: Entidade apoiada Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante

Leia mais

Saada Chequer Fernandez

Saada Chequer Fernandez Saada Chequer Fernandez Analista de Gestão em Saúde Coordenação da Qualidade CIQ/Direh/FIOCRUZ Gerenciamento da Qualidade em Laboratório de Anatomia Patológica VI Congresso Regional de Histotecnologia

Leia mais

PSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

PSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ - (4.2.3 - Controle de Documentos) (820.40 Document Control) APROVAÇÃO MARCOS FERNANDES NUNES Gerente da QA/RA Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO GISELA CRISTINA LUÇOLLI NASS Assistente Administrativo APARECIDA

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR-IS IS Nº 120-001 Revisão B

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR-IS IS Nº 120-001 Revisão B s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR-IS IS Nº 120-001 Aprovação: Portaria nº 7, de 2 de janeiro de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 3 de janeiro de 2014, Seção 1, página 2. Assunto: Programa de Manutenção

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

PROCEDIMENTOS E NORMAS GE- RAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS AOS REGU- LAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL

PROCEDIMENTOS E NORMAS GE- RAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS AOS REGU- LAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL REGULAMENTO BRASILEIRO DE AVIAÇÃO CIVIL N 11 RBAC 11 PROCEDIMENTOS E NORMAS GE- RAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS AOS REGU- LAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL APROVAÇÃO: RESOLUÇÃO XX ANAC,

Leia mais

CARTILHA PARA O USO DA MARCA

CARTILHA PARA O USO DA MARCA Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

CADEIA DE CUSTÓDIA GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES

CADEIA DE CUSTÓDIA GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES CADEIA DE CUSTÓDIA GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES Março de 2014 Rede de Agricultura Sustentável e Rainforest Alliance, 2012-2014. Este documento está disponível nos seguintes sites: www.sanstandards.org

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

L 176/38 Jornal Oficial da União Europeia 6.7.2012

L 176/38 Jornal Oficial da União Europeia 6.7.2012 L 176/38 Jornal Oficial da União Europeia 6.7.2012 REGULAMENTO (UE) N. o 593/2012 DA COMISSÃO de 5 de julho de 2012 que altera o Regulamento (CE) n. o 2042/2003 relativo à aeronavegabilidade permanente

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA E ANÁLISE CRÍTICA EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E DE ENSAIO. Documento de caráter orientativo

ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA E ANÁLISE CRÍTICA EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E DE ENSAIO. Documento de caráter orientativo Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA E ANÁLISE CRÍTICA EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E DE ENSAIO Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-002 Revisão 03

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 Título: Aprovação: SALTOS DE PARAQUEDAS Resolução ANAC nº xxx, de yyyyy de zzzz de 2010. Origem: SSO/GPNO SUMÁRIO SUBPARTE A - GERAL 105.1

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - BRASIL GERÊNCIA GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS AERONÁUTICOS CIRCULAR DE INFORMAÇÃO Assunto: CONTROLE DE FORNECEDOR PELO FABRICANTE AERONÁUTICO 1 - OBJETIVO Data:

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

Processo de Não Conformidade, Produto Não Conforme e Melhorias

Processo de Não Conformidade, Produto Não Conforme e Melhorias Dono do Processo Bruno Silva Mendonça Substituto: Marilusa L B Bittencourt Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção 1 OBJETIVOS Estabelecer o mecanismo de identificação

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-900.50/SAR-SSO Revisão 00

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-900.50/SAR-SSO Revisão 00 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-900.50/SAR-SSO Revisão 00 Assunto: Aprovado por: Revogação: Conteúdo em ambiente de compartilhamento SharePoint dos Operadores Aéreos Portaria n o 860, de 7 de maio de 2012,

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 145 EMENDA nº 00 Título: ORGANIZAÇÕES DE MANUTENÇÃO DE PRODUTO AERONÁUTICO Aprovação: Resolução nº xxx, de yy de zzzzzzzz de 2010 Origem: SAR SUMÁRIO SUBPARTE

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE HOMOLOGAÇÃO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE HOMOLOGAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - BRASIL Gerência-Geral de Certificação de Produtos Aeronáuticos MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE HOMOLOGAÇÃO APROVAÇÃO DE PRODUTOS AERONÁUTICOS, EXCETO AERONAVES, MOTORES DE

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 Título: OPERAÇÃO DE AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS COM CARGAS EXTERNAS Aprovação: Resolução ANAC nº 174, de 9 de novembro de 2010, publicada

Leia mais

Orçamento Padrão. Introdução. Objeto

Orçamento Padrão. Introdução. Objeto Introdução Objeto Orçamento Padrão Nossa base de preços foi elaborada considerando o fato de que os pedidos de registros protocolados à partir de 2007 deverão ser analisados em 3-5 anos. A definição do

Leia mais

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1 Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do

Leia mais

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Processo Controle de Documentos e Registros

Processo Controle de Documentos e Registros Dono do Processo Marilusa Lara Bernardes Bittencourt Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção Substituto: Kelly Vitoriny 1. OBJETIVOS: Descrever a forma como

Leia mais

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED Este documento, denominado Política de Privacidade, tem por finalidade estabelecer as regras sobre a obtenção, uso e armazenamento dos dados e informações coletados

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

1 Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Laboratório de Eletroquímica de Superfícies e Corrosão

1 Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Laboratório de Eletroquímica de Superfícies e Corrosão 1 Universidade Federal do Paraná 1. OBJETIVO PQ-001 Pág. 1 de 8 Estabelecer diretrizes para elaboração e controle de documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) do Laboratório de Eletroquímica

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 03/2013 GRHS/SEED A Chefia do Grupo de Recursos Humanos Setorial da Secretaria de Estado da Educação, no uso das atribuições legais, resolve Atribuir a competência para a concessão

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais