DE SÃO PAULO Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo (2002) Estruturação e conteúdo.
|
|
- Carlos Eduardo Monsanto Sabrosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 80 CAPÍTULO 3 PLANOS DIRETORES ESTRATÉGICOS DE SÃO PAULO 3.1. Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo (2002) Estruturação e conteúdo. Ao contrário do que normalmente acontece, o Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo foi elaborado em forma de projeto de lei e posteriormente transformado em um documento técnico. Em sua introdução, fazia falta um documento que explicitasse o processo e o produto resultante da implementação do planejamento urbano na gestão de São Paulo (PDE/SEMPLA/PMSP, 2004). Era composto de textos introdutórios, três partes relativas ao seu conteúdo e considerações finais. Contudo, este documento escrito em português e inglês, transformou-se em uma reformatação do texto da lei acrescido um conjunto de justificativas e explicações, tanto que a edição foi muito pequena. A parte A, denominou-se Fundamentos e Elaboração do PDE (Plano Diretor Estratégico), tratando da necessidade da elaboração do novo plano e dos antecedentes históricos e urbanísticos. Em seguida, explicitaram-se os objetivos, os quais consistiam em abordar a cidade real, acompanhados de um conjunto de dados sobre a exclusão
2 81 social em São Paulo. Por fim, para nesta parte do texto foram abordados os desafios que se apresentavam para o planejamento urbano na cidade numa visão bastante idealista. A parte B tratava do caráter inovador do PDE, falando do processo de planejamento, dos preceitos e dos objetivos gerais, iniciando uma vasta repetição do projeto de lei, incluíndo as políticas públicas e as ações estratégicas, o plano urbanístico e ambiental, bem como, da gestão democrática do planejamento urbano. E, sem se aperceber, apesar de todo o discurso sobre a cidade real, os únicos pontos detalhados no texto foram os que se referiam a variáveis e índices urbanísticos tradicionais, em especial ao Coeficiente de Aproveitamento. A parte C tratava do planejamento de São Paulo após o PDE, abordava a importância de sua regulamentação e se iniciava pela disciplina de uso e ocupação do solo zoneamento. Em seguida, falava dos objetivos dos Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras, do Plano de Circulação Viária e de Transportes, do Plano de Habitação, sendo que estes dois últimos não foram transformados em lei. Já nas considerações finais, tratava da importância do Plano Diretor para a cidade. O plano como a própria lei apresentavam algumas contradições. Um plano diretor de uma cidade com tanta exclusão social pode deixar para a regulamentação o plano habitacional e de transporte? As questões relativas à drenagem e ao processo de metropolização, lembrados na introdução, foram objeto de poucos instrumentos e ações. E, apesar do discurso inicial relativo à cidade real, o uso e a ocupação do solo, em especial os índices urbanísticos como o Coeficiente de Aproveitamento, continuaram tendo fundamental importância no plano diretor, principalmente se comparados a vários instrumentos do Estatuto da Cidade.
3 Lei do Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo (Lei / 2002 PDE) Concepção, discussão e aprovação. Apesar da persistência das tradicionais formas de ver o planejamento urbano em São Paulo como mecanismo de ordenação da produção do espaço construído pelo setor privado e da preservação dos bairros nobres, o processo de elaboração do Plano Diretor foi marcado por muitas novidades interessantes (destaques do autor). Nabil Bonduki (2007) lembra que o planejamento urbano no Brasil percorreu um interessante caminho de transição da ditadura militar para o regime que temos hoje, apresentando propostas inovadoras, de políticas públicas e de participação popular, em especial no campo da função social da propriedade urbana. Entre estas propostas inovadoras destacam-se algumas no campo puramente institucional que permitiram avanços. A inclusão dos dois artigos de política urbana na Constituição Federal de 1988, embora com viés bastante anacrônico, deram, pela primeira vez, sustentação constitucional ao planejamento urbano e à garantia da aplicação da função social da propriedade. O Estatuto da Cidade muniu de fortes instrumentos o direito urbanístico, embora mantivesse a atribuição ao Plano Diretor da responsabilidade de toda a política urbana municipal. Ainda fazendo parte desse cenário, o Plano Diretor Estratégico de São Paulo e, posteriormente, os Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras, incorporaram muitas destas propostas inovadoras tanto na sua elaboração como no seu processo de discussão. Entre as propostas inovadoras incorporadas pelo PDE destaca-se a inclusão e a conceituação dos instrumentos previstos no Estatuto da Cidade como poderá ser observado adiante. Conforme o próprio plano previa, a implementação dos instrumentos se daria por meio dos Planos Regionais Estratégicos ou regulamentações específicas, portanto, o PDE
4 83 seria a grande referência para elaboração dos instrumentos de política urbana. O processo de discussão foi muito interessante e em alguns momentos repetiu os graves conflitos observados por ocasião do Plano Diretor de Um dos avanços foram os debates e as audiências públicas que, embora não tenham mobilizado a população como esperavam os técnicos, levaram a discussão do plano para todas as subprefeituras do município. Estas audiências públicas estavam divididas em dois grandes grupos: os promovidos pelo Executivo antes do envio do projeto de lei à Câmara de Vereadores e os promovidos por este legislativo (VILLAÇA, 2005). Os debates e as audiências públicas sobre o PDE foram amplamente dominados por moradores dos bairros de renda alta (minorias dominantes) e pelos representantes do mercado imobiliário (VILLAÇA, 2005), sendo que, pelo lado da população em geral, apenas os representantes de alguns movimentos organizados da luta por habitação pleitearam Zonas Especiais de Interesse Social. Pode-se acrescentar a este problema, a linguagem tecnocrata e obscura que normalmente envolve o planejamento urbano em nosso país e o desconhecimento da grande maioria dos participantes em relação ao significado de determinados dispositivos legais, o que levou boa parte das discussões a uma repetição de chavões, frases feitas e clichês jornalísticos. Esses fatos fizeram com que as discussões se concentrassem nas regras de uso e ocupação do solo o zoneamento e em especial, a redução dos coeficientes de aproveitamentos gratuitos e a outorga onerosa do direito de construir. Outro avanço ocorrido foi a discussão dos instrumentos do Estatuto da Cidade e sua posterior aprovação, o que permite a sua aplicação no território do município. É importante ressaltar a postura adotada pelo relator dos projetos na Câmara, o vereador, arquiteto e urbanista Nabil Bonduki, que propunha somente a inclusão de adaptações e complementações aos textos dos planos enviados pelo Executivo, o que contornaria problemas como a impossibilidade da inclusão de muitas emendas e, principalmente, cumprir os prazos estabelecidos pelo Estatuto da Cidade.
5 Estruturação e conteúdo. O Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo aprovado por meio da Lei nº / 2002 é composto por cinco títulos. O primeiro, de caráter mais genérico e teórico contém conceituação, objetivos gerais, finalidade e abrangência. O segundo título denominado Das políticas públicas, objetivos, diretrizes e ações estratégicas contém a parte do plano destinada ao setor público municipal (VILLAÇA, 2005) e consiste na tentativa de dizer que o Plano Diretor coordena e direciona as ações de toda administração pública municipal desde a educação até o sistema funerário. O texto desse título foi construído ao contrário, isto é, foi solicitado a cada setor da Prefeitura que escrevesse um texto sobre o que determinava o tema do capítulo, e posteriormente, isto foi homogeneizado e costurado produzindo um plano discurso de quarenta e sete páginas ou cem artigos com seus parágrafos, incisos e alíneas. Trata-se de um extenso texto semelhante ao dos superplanos diretores das décadas de 1960 e 1970 (VILLAÇA, 1999), visando demonstrar que havia integração dos diversos setores da administração municipal através do planejamento. Este segundo título foi estruturado em três capítulos: Desenvolvimento Econômico e Social; Desenvolvimento Humano e Qualidade de Vida; e Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano. A intenção de influir todas as atividades da administração pública é levada ao extremo quando se formulou diretrizes para, como por exemplo, agricultura urbana, segurança e o serviço funerário. Em função do método adotado pode-se afirmar que esta parte do Plano Diretor estava organizada de forma semelhante à fragmentação da administração, e que sua abrangência supera o recomendado pelo Estatuto da Cidade. Políticas públicas, objetivos, diretrizes e ações estratégicas não estão detalhados e, como não poderia deixar de ser, não são auto-aplicáveis, configurando-se em um verdadeiro plano cardápio (VILLAÇA, 2005) onde os técnicos e políticos podem escolher as bases para seus discursos e eventualmente suas ações.
6 85 O terceiro título denominado Do Plano Urbanístico Ambiental consiste num típico plano físico territorial destinado a incluir na legislação municipal as determinações do Estatuto da Cidade, a fornecer as regras gerais de regulação da produção privada do espaço urbano construído e instrumentalizar juridicamente a Prefeitura para exercer seu poder de polícia na regulação urbanística. O primeiro capítulo do título III estabelece os elementos estruturadores do território da cidade que foi considerado a estrutura urbana da cidade de São Paulo: redes hídrica, viária, de transporte coletivo, eixos e pólos de centralidade, e os elementos integradores do território: habitação, equipamentos sociais, espaços públicos, áreas verdes, comércio, serviços e indústrias (ver Mapas 1, 2, 3 e 4; Quadros 2 e 8 da lei). Ainda neste Capítulo I, mais uma vez, consiste em um conjunto de conceitos e intenções que deveriam ser implementadas posteriormente ou nos Planos Regionais. Na seqüência, o segundo capítulo, do título III, Do uso e ocupação do solo, retomou o modelo de um zoneamento funcional de uso e ocupação do solo clássico, acrescentando instrumentos urbanísticos, como Macrozoneamento, Macroáreas, ZEIS e regularização de assentamentos precários. Além dos tradicionais conceitos e intenções, neste capítulo, foram definidos com muita clareza as variáveis e os índices urbanísticos que serão os mecanismos de aplicação do zoneamento. Também neste capítulo alguns conceitos básicos foram explicitados e transcritos integralmente da Lei /2002: Área Bruta de uma zona a sua área total, inclusive logradouros, áreas verdes e institucionais; Área Construída Computável a soma das áreas cobertas de todos os pavimentos de uma edificação, que são consideradas para o cálculo do coeficiente de aproveitamento; Área Construída Total a soma das áreas cobertas de todos os pavimentos de uma edificação; Área Construída Não Computável a soma das áreas cobertas de
7 86 uma edificação não consideradas para o cálculo do coeficiente de aproveitamento, nos termos dispostos na legislação pertinente; Área Líquida de uma zona a área dos lotes e glebas, excluídos logradouros, áreas verdes e institucionais; Áreas de Intervenção Urbana porções do território de especial interesse para o desenvolvimento urbano, objeto de projetos urbanísticos específicos, nas quais poderão ser aplicados instrumentos de intervenção, previstos na Lei Federal nº , de 10 de julho de 2001, Estatuto da Cidade, para fins de regularização fundiária, execução de programas e projetos habitacionais de interesse social, constituição de reserva fundiária, ordenamento e direcionamento da expansão urbana, implantação de equipamentos urbanos e comunitários, criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes, criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental; Benefício Econômico Agregado ao Imóvel entendeu-se a valorização do terreno decorrente da obtenção de Potencial Construtivo Adicional, alteração de uso e parâmetros urbanísticos; Certificado de Potencial Construtivo Adicional - CEPAC uma forma de contrapartida financeira de outorga onerosa do potencial construtivo adicional, alteração de uso e parâmetros urbanísticos, para uso específico nas Operações Urbanas Consorciadas; Coeficiente de Aproveitamento a relação entre a área edificada, excluída a área não computável, e a área do lote podendo ser Básico que resulta do potencial construtivo gratuito inerente aos lotes e glebas urbanos, Máximo que não pode ser ultrapassado e Mínimo abaixo do qual o imóvel poderá ser considerado subutilizado; Contrapartida Financeira o valor econômico correspondente à outorga onerosa a ser pago ao Poder Público pelo proprietário de imóvel, em espécie ou em Certificados de Potencial Adicional de Construção -
8 87 CEPAC; Empreendimento de Habitação de Interesse Social correspondia a uma edificação ou um conjunto de edificações, destinado total ou parcialmente à Habitação de Interesse Social e usos complementares, conforme disposto na legislação específica; Estoque o limite do potencial construtivo adicional, definido para distritos, áreas de operação urbana ou de projetos estratégicos ou seus setores, passível de ser adquirido mediante outorga onerosa ou por outro mecanismo previsto em lei; Habitação de Interesse Social - HIS, aquela que se destina a famílias com renda igual ou inferior a 6 (seis) salários mínimos, de promoção pública ou a ela vinculada, padrão de unidade habitacional com um sanitário, até uma vaga de garagem e área útil de no máximo 50m 2 (cinqüenta metros quadrados), com possibilidade de ampliação quando as famílias beneficiadas estiverem envolvidas diretamente na produção das moradias; Habitação de Mercado Popular HMP, aquela que se destina a famílias de renda igual ou inferior a 16 (dezesseis) salários mínimos ou capacidade de pagamento a ser definida em lei específica, de promoção privada, com padrão de unidade habitacional com até dois sanitários, até uma vaga de garagem e área útil de no máximo 70m 2 (setenta metros quadrados); Índice de Cobertura Vegetal entendeu-se a relação entre a parte permeável coberta por vegetação e a área do lote; Outorga Onerosa a concessão, pelo Poder Público de potencial construtivo adicional acima do resultante da aplicação do Coeficiente de Aproveitamento Básico, até o limite estabelecido pelo Coeficiente de Aproveitamento Máximo, de alteração de uso e parâmetros urbanísticos, mediante pagamento de contrapartida financeira;
9 88 Potencial Construtivo de um lote o produto resultante da multiplicação de sua área pelo coeficiente de aproveitamento; Potencial Construtivo Adicional a diferença entre o Potencial Construtivo igual ou inferior ao Máximo e o Potencial Construtivo Básico; Potencial Construtivo Básico de um lote o produto resultante da multiplicação de sua área pelo Coeficiente de Aproveitamento Básico fixado para a zona onde está localizado; Potencial Construtivo Máximo de um lote o produto resultante da multiplicação de sua área pelo Coeficiente de Aproveitamento Máximo, fixado para a zona onde está localizado; Potencial Construtivo Mínimo de um lote o produto resultante da multiplicação de sua área pelo Coeficiente de Aproveitamento Mínimo fixado para a zona onde está localizado; Potencial Construtivo Utilizado de um lote a área construída computável; Potencial Construtivo Virtual o potencial construtivo dos imóveis de preservação cultural e ambiental passível de ser transferido para outras áreas, conforme o disposto em lei; Como Promotores da Habitação de Interesse Social HIS foram selecionados os órgãos da administração direta, empresas de controle acionário público, institutos previdenciários estatais, entidades representativas dos futuros moradores ou pertencentes a cooperativas habitacionais, conveniadas ou consorciadas com o Poder Público, entidades ou empresas que desenvolvam empreendimentos conveniados ou consorciados com o Poder Público para execução de empreendimentos de Habitação de Interesse Social HIS; Projeto de Intervenção Urbana Estratégica território cuja localização urbana o predispõe a receber projetos urbanísticos e a implantação
10 89 de equipamentos capazes de dinamizar e qualificar toda a região circunstante; Taxa de Ocupação a relação entre a área da projeção horizontal da edificação ou edificações e a área do lote; Taxa de Permeabilidade é a relação entre as partes permeáveis, que permite a infiltração de água no solo, livre de qualquer edificação, e a área do lote; Transferência de Potencial Construtivo o instrumento que permite transferir o potencial construtivo não utilizado no lote ou potencial construtivo virtual de lote ou gleba ou potencial construtivo correspondente ao valor do imóvel ou parte deste, no caso de doação, para outros lotes; Coeficiente de Aproveitamento Bruto a relação entre a área construída total de uma zona, área de intervenção ou operação urbana e sua área bruta. Neste capítulo II, foram definidos e qualificados também, os instrumentos urbanísticos do macrozoneamento e do zoneamento, sem contanto, especificar sua aplicação. O macrozoneamento dividiu o município em duas grandes macrozonas, sendo: De Proteção Ambiental e De Estruturação e Qualificação Urbana (ver Mapa 5 da lei). A Macrozona de Proteção Ambiental foi dividida em três macroáreas, de proteção integral, de uso sustentável e de conservação e recuperação (ver Mapa 5 da lei). Nas Macroáreas de Uso Sustentável pretendia-se compatibilizar a conservação ambiental e usos sustentáveis, e deveriam ser aplicados os seguintes instrumentos urbanísticos: Zoneamento Ambiental, Zonas Especiais de Produção Agrícola e Extração Mineral (ZEPAG) e Zona de Proteção Ambiental (ZEPAM), Transferência do Direito de Construir, Termos de Compromisso Ambiental e legislação ambiental. Já as Macroáreas de Conservação e Recuperação tinham por objetivo principal
11 90 qualificar assentamentos habitacionais de baixa renda, que ocorreram de forma ambientalmente inadequadas, e prevêem a utilização dos seguintes instrumentos urbanísticos: Zoneamento Ambiental, ZEPAG e ZEPAM, Transferência do Direito de Construir, ZEIS 4, Termos de Compromisso Ambiental e legislação ambiental. A Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana foi dividida em quatro macroáreas, sendo: De Reestruturação e Qualificação, De Urbanização Consolidada, De Urbanização em Consolidação, e De Urbanização e Qualificação. As Macroáreas de Reestruturação e Requalificação incluíam principalmente o centro metropolitano, a orla ferroviária e antigos distritos industriais, pretendendo alcançar transformações urbanísticas como: a reversão do esvaziamento populacional, o estímulo ao uso habitacional, à intensificação da promoção imobiliária, a melhoria dos espaços públicos e do meio ambiente, o estímulo ás atividades de comércio e serviços, a preservação e a reabilitação do patrimônio cultural e a reorganização da infraestrutura. Para tanto, seriam utilizados principalmente, instrumentos urbanísticos como: operações urbanas, edificação, utilização e parcelamento compulsórios, IPTU progressivo no tempo, desapropriação com pagamento em títulos, ZEIS 3, transferência do direito de construir, zoneamento de usos e ZEPEC (Zona Especial de Preservação Cultural). A Macroárea de Urbanização Consolidada consistia principalmente na parte do território ocupado pela população mais rica, em processo de verticalização ou não, com excepcionais condições de urbanização e malha viária saturada. Pretendia-se combater estes problemas controlando o processo de adensamento construtivo e a verticalização, por meio do maior controle dos pólos geradores de tráfego, preservação das áreas estritamente residenciais e estímulo ao adensamento populacional em locais próximos as redes de transportes coletivos de massa. Seriam utilizados instrumentos urbanísticos, como outorga onerosa, zoneamento de uso, planos de bairros e requalificação de centros de bairros. A Macroárea de Urbanização em Consolidação consistia majoritariamente na parte do território já urbanizada que requer qualificação, tratava-se de uma situação intermediária entre as Macroáreas de Urbanização Consolidada e de Urbanização e Qualificação.
12 91 Nesta macroárea, tinha-se o objetivo de estimular a ocupação do território e as ofertas de emprego por meio do incentivo à produção imobiliária para população de baixa renda, bem como, ampliação e consolidação da infraestrutura urbana e promoção de atividades produtivas. Seriam utilizados, prioritariamente, instrumentos urbanísticos, como edificação, utilização e parcelamento compulsórios, IPTU progressivo no tempo, desapropriação com pagamento em títulos, outorga onerosa do direito de construir adicional, ZEIS 1 e 2, direito de preempção, zoneamento de usos, usucapião, projetos estratégicos, planos de bairros e áreas de intervenção urbana (AIU). A Macroárea de Urbanização e Qualificação consistia no território periférico ocupado majoritariamente pela população de baixa renda com infraestrutura urbana incompleta, deficiência de serviços e equipamentos urbanos, baixas taxas de emprego e forte concentração de loteamentos irregulares e favelas. Nesta macroárea, objetivou-se promover a urbanização e regularização de assentamentos habitacionais precários, completar a estrutura viária, criação de centralidades e espaços públicos e gerar empregos. Seriam utilizados, prioritariamente, instrumentos urbanísticos, como ZEIS 1 e 2, outorga onerosa do direito de construir adicional, direito de preempção, usucapião, parques lineares, eixos e pólos de centralidade, prioridade no FUNDURB, Centros de Educação Unificados (CEU) e áreas de intervenção urbana (AIU). O zoneamento, principalmente na Macrozona de Estruturação e Qualificação, foi composto por zonas de uso tradicionais muito semelhantes a legislação anterior e zonas especiais. Estabeleceu também, condições limites para o índice urbanístico Coeficiente de Aproveitamento, apresentados no quadro abaixo. Zonas de uso tradicionais: ZONA Sigla CA mínimo CA básico CA máximo Estritamente Residencial (ZER) 0,05 1,00 1,00 Industrialização em reestruturação (ZIR) 0,10 1,00 2,50 Mista (ZM) 0,20 1,00 1,00 a 4,00
13 92 As zonas de uso tradicionais foram subdivididas na Lei /2004 que, além dos Planos Regionais Estratégicos, continha complementações e regulamentações do PDE. E, é importante constatar que as variáveis e os índices urbanísticos adotados guardavam uma relação muito estreita com o zoneamento anterior. As ZER foram compostas principalmente pela Z1 e parte das Z9, Z17, Z18 e Z2 da legislação anterior. Já as ZIR foram definidas a partir das Z6 e Z7, também da legislação anterior. As ZM, zona de uso que ocupou a maior parte do território da Macrozona de Estruturação e Qualificação, corroborando com a confirmação da hipótese deste trabalho, teve seus coeficientes de aproveitamento básico e máximo variando da mesma maneira do zoneamento anterior. Em geral, as antigas Z2, algumas Z8, Z9, Z11, Z13, Z17, Z18, e Z19 receberam CA básico 1,0; as Z3, Z4, Z5, algumas Z8, Z10, Z8 e Z8 CR3 receberam CA básico 2,0; as Z11, Z13, Z17, e Z18 receberam CA máximo 2,0; algumas Z2 e Z8 receberam CA máximo 2,5 e as Z3, Z4, Z5, algumas Z8, Z10, Z12, Z19 e Z8 CR3 receberam CA máximo 4,0. A diferença entre o CA básico e CA máximo é que este último pode ser atingido utilizando a outorga onerosa do direito de construir adicional. É importante ressaltar ainda, que após muita discussão com os agentes do mercado imobiliário, foram criados mecanismos de transição para a redução de coeficientes de aproveitamento básico e máximo prevista em lei, coeficientes estes que eram anteriormente gratuitos e maiores. Observando mais atentamente estas informações, pode-se afirmar que todo este discurso técnico serviu para introduzir a outorga onerosa do direito de construir adicional e reduzir os coeficientes de aproveitamento básicos de algumas zonas, geralmente próximas a uma ZER. Pode-se afirmar que o PDE teve uma proposta estrutural inicial que consistia na verticalização e no adensamento através das ZM3, das operações urbanas e das Áreas de Intervenção Urbana, principalmente nas áreas próximas dos grandes eixos de transportes combatendo o adensamento e a verticalização no restante da cidade. Posteriormente, esta proposta foi comprometida
14 93 em sua regulamentação. Aparentemente existe aí uma contradição entre o discurso de evitar que a cidade se expanda indefinidamente e a utilização de instrumentos, variáveis e índices urbanísticos contrários á verticalização. Outra afirmação que se pode fazer consiste na crença que por meio do controle da densidade construtiva (Coeficiente de Aproveitamento) poderão ser enfrentados os problemas da cidade. As zonas de uso especiais criadas foram a Zona Especial de Preservação Ambiental (ZEPAM); a Zona Especial de Preservação Cultural (ZEPEC) muito semelhante á antiga Z8-200; Zonas Especiais de Produção Agrícola e Extração Mineral (ZEPAG) uma espécie de zona rural; e as Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). Com exceção das ZEIS a própria denominação das zonas especiais esclarece seus objetivos e seus papeis no plano. As ZEIS (Zona Especial de Interesse Social) são porções do território destinado à produção, recuperação e regularização de habitações de interesse social e consistem na grande novidade do planejamento urbano do Município, e foram divididas e quatro tipos, as definições abaixo foram retiradas sem alteração do texto do PDE: ZEIS 1 - áreas ocupadas por população de baixa renda, abrangendo favelas, loteamentos precários e empreendimentos habitacionais de interesse social ou do mercado popular, em que haja interesse público expresso por meio desta lei, ou dos planos regionais ou de lei especifica, em promover a recuperação urbanística, a regularização fundiária, a produção e manutenção de Habitações de Interesse Social HIS, incluindo equipamentos sociais e culturais, espaços públicos, serviço e comércio de caráter local; ZEIS 2 áreas com predominância de Glebas ou terrenos não edificados ou subutilizados, conforme estabelecido nesta lei, adequados à urbanização, onde haja interesse público, expresso por meio desta lei, dos planos regionais ou de lei especifica, na promoção
15 94 de Habitação de Interesse Social - HIS ou do Mercado Popular HMP, incluindo equipamentos sociais e culturais, espaços públicos, serviços e comércio de caráter local; ZEIS 3 áreas com predominância de terrenos ou edificações subtilizados situados em áreas dotadas de infraestrutura, serviços urbanos e oferta de empregos, ou que estejam recebendo investimentos desta natureza, onde haja interesse público, expresso por meio desta lei, dos planos regionais ou de lei especifica, em promover ou ampliar o uso por Habitação de Interesse Social HIS ou do Mercado Popular - HMP, e melhorar as condições habitacionais da população moradora; ZEIS 4 Glebas ou terrenos não edificados e adequados à urbanização, localizados em áreas de proteção aos mananciais, ou de proteção ambiental, localizados na Macro-área de Conservação e Recuperação, destinados a projetos de Habitação de Interesse Social promovidos pelo Poder público, com controle ambiental, para o atendimento habitacional de famílias removidas de áreas de risco e de preservação permanente, ou ao desadensamento de assentamentos populares definidos como ZEIS 1 por meio desta lei, ou dos planos regionais ou de lei, e situados na mesma sub-bacia hidrográfica objeto de Lei de Proteção e Recuperação dos Mananciais. Foram definidos critérios para vários instrumentos, variáveis e índices urbanísticos, no que se referia a parcelamento do solo, transferências de potencial construtivo, planos de urbanização, habitações de interesse social (HIS), habitações de mercado popular (HMP), condições para licenciamento e até demolições, sendo que o único índice urbanístico detalhado suficientemente foi o Coeficiente de Aproveitamento, o que só confirma a hipótese deste trabalho. Muitos técnicos em planejamento, na Prefeitura e fora dela, pareciam acreditar que a população de baixa renda passaria, uma vez aprovado o plano, a obedecer aos instrumentos, variáveis e índices urbanísticos somente em razão do PDE ter criado as ZEIS.
16 95 Apresentada toda a estrutura da parte físico-territorial do PDE, foram explicitadas em seguida, as diretrizes para revisão da legislação de uso e ocupação do solo que deveria constar dos planos regionais ou de legislação específica. A nova legislação deveria garantir o cumprimento da função social da propriedade em relação às condições físicas, ambientais, paisagísticas, de acesso, infraestrutura urbana, parcelamento e uso do solo e volumetria das edificações. Deveriam ser estrategicamente tratados pelo plano, índices e as variáveis como: parcelamento do solo, densidades construtivas, densidades demográficas, volumetria, gabarito das edificações, relação entre espaços públicos e privados, movimento de terra e uso do subsolo, circulação viária, pólos geradores de tráfego e estacionamentos, insolação, aeração, permeabilidade do solo e cobertura vegetal significativa, usos e atividades, funcionamento das atividades incômodas e áreas non aedificandi. Os usos e atividades deveriam ser classificados em residenciais e não residenciais e estes em usos não incômodos, incômodos compatíveis com os usos residenciais e incômodos incompatíveis com usos residenciais, obedecendo alguns instrumentos, índices e variáveis tais como: impacto urbanístico - sobrecarga na capacidade de suporte da infraestrutura instalada ou alteração negativa da paisagem urbana; poluição sonora - geração de impacto sonoro no entorno próximo pelo uso de máquinas, utensílios ruidosos, aparelhos sonoros ou similares, ou concentração de pessoas ou animais em recinto fechado; poluição atmosférica - uso de combustíveis nos processos de produção ou lançamento de material particulado inerte na atmosfera acima do admissível; poluição hídrica-geração de efluentes líquidos incompatíveis ao lançamento na rede hidrográfica ou sistema coletor de esgotos ou poluição do lençol freático; poluição por resíduos sólidos - produção, manipulação ou estocagem de resíduos sólidos com riscos potenciais para o ambiente e a saúde pública; vibração - uso de máquinas ou equipamentos que produzam choque ou vibração sensível além dos limites da propriedade; periculosidade - atividades que apresentam risco ao meio ambiente e a saúde humana, em função da radiação emitida, da comercialização, uso ou estocagem de materiais perigosos compreendendo explosivos, gás liquefeito de petróleo GLP, infláveis e tóxicos, conforme normas que regulem o assunto; e geração
17 96 de tráfego - pela operação ou atração de veículos pesados, como caminhões, ônibus ou geração de tráfego intenso, em razão do porte do estabelecimento, da concentração de pessoas e do número de vagas de estacionamento criadas. A legislação de parcelamento do solo, por sua vez, deveria considerar algumas características, como topografia, declividade e situação do terreno, ou seja, em áreas de várzea, à meia encosta e em topo de morro, drenagem das águas pluviais, em área inundável, non aedificandi ou necessária à recuperação ambiental do entorno da Rede Hídrica Estrutural, e características do solo quanto à sua permeabilidade, erodibilidade, nível do lençol freático e outros aspectos geotécnicos. E também, deveriam ser observadas as condições atmosféricas, as correntes aéreas e a formação de ilhas de calor, existência de vegetação arbórea significativa e áreas de ocorrências físicas, paisagísticas, elementos isolados ou de paisagens naturais, espaços construídos isolados ou padrões e porções de tecidos urbanos que mereçam preservação por suas características, excepcionalidade ou qualidades ambientais. Finalmente, tentando evitar que o plano fosse acusado de não reconhecer a cidade real dos assentamentos populares e suas irregularidades foi prevista uma pequena seção que tratou das diretrizes para regularização dos assentamentos precários, conjuntos habitacionais, loteamentos e edificações. O terceiro capítulo, do título III, como um verdadeiro Plano Cardápio (VILLAÇA, 1999), trata do cumprimento do estabelecido pela Política Nacional de Meio Ambiente e no Estatuto da Cidade, isto é, a inclusão e a definição dos seus instrumentos no Plano Diretor (41 instrumentos), independentemente da sua implementação. Foram estabelecidas algumas condições básicas para futuras aplicações: Disciplina do parcelamento, uso e da ocupação do solo; Gestão orçamentária participativa; Planos Regionais; Planos locais de bairro; Programas e projetos elaborados em nível local; Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) progressivo no tempo; Contribuição de melhoria; Incentivos e benefícios fiscais e financeiros; Desapropriação; Servidão e limitações administrativas; Tombamento e inventários de imóveis, conjuntos urbanos, sítios urbanos ou rurais, acompanhados da definição das áreas envoltórias de proteção e instituição de zonas especiais de interesse social; Concessão urbanística;
18 97 Concessão de direito real de uso; Concessão de uso especial para fim de moradia; Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios; Consórcio imobiliário; Direito de superfície; Usucapião especial de imóvel urbano; Direito de preempção; Outorga onerosa do direito de construir e de alteração de uso; Transferência do direito de construir; Operações urbanas consorciadas; Regularização fundiária; Assistência técnica e jurídica gratuita para as comunidades e grupos sociais menos favorecidos; Referendo popular e plebiscito; Relatórios de Impacto Ambiental e de Impacto de Vizinhança; Fundo de Desenvolvimento Urbano (FUNDURB); Negociação e acordo de convivência; Licenciamento ambiental; Avaliação dos impactos ambientais; Certificação ambiental; Termo de Compromisso Ambiental; Termo de Ajustamento de Conduta; Fundo Especial do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Plano de Circulação Viária e Transporte; Estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; Incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; Criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público Municipal, como áreas de proteção ambiental e reservas ecológicas; Sistema Municipal de Informações sobre o meio ambiente; Relatório de Qualidade do Meio Ambiente e Zoneamento Ambiental. Diferentemente das disposições do capítulo anterior, pouca coisa foi aplicada até os dias de hoje, mesmo porque, alguns desses instrumentos dependem de lei específica. Individualmente ou em grupos por afinidades estes instrumentos foram conceituados e listados (preempção, parques lineares, caminhos verdes, piscinões, centralidades, CEU e AIU), mas, como não poderia deixar de ser, os instrumentos que alteravam os coeficientes de aproveitamento básico e máximo (outorga onerosa do direito de construir, transferência do direito de construir e operações urbanas) foram muito detalhados com definições, quantificações e fórmulas de aplicação. O título IV tratava da gestão democrática do sistema de planejamento e foi composto em capítulos sobre gestão democrática do sistema de planejamento urbano, sistema municipal de informações, processo de planejamento urbano municipal e participação popular. No processo de planejamento urbano municipal foi elencado o conjunto de mecanismos
19 98 de regulamentação do PDE, sendo que pouco foi aplicado até os dias de hoje, como código de posturas, lei para projetos de intervenção urbana, lei de zoneamento ambiental, leis específicas para novas Operações Urbanas Consorciadas, Plano de Recuperação das Áreas Verdes e Fundos de Vales, regulamentação do parcelamento compulsórios e das áreas usucapidas, regulamentação do Termo de Compromisso Ambiental e regulamentação dos procedimentos para avaliação ambiental estratégica. Foram implementados, total ou parcialmente, os aspectos técnicos das HIS e HMP, a aplicação da outorga onerosa e a disciplina de uso e ocupação do solo, bem como, os Planos Regionais, o Plano de Circulação Viária e de Transportes e o Plano de Habitação, sendo que os dois últimos não foram transformados em lei. Também alguns aspectos relativos à participação popular foram implementados, principalmente em razão dos esforços dos movimentos populares de luta por moradia e da própria Secretaria de Habitação da Prefeitura. Estes instrumentos consistiam em Conferência Municipal de Desenvolvimento Urbano; Assembléias Regionais de Política Urbana; Conselho Municipal de Política Urbana; Audiências Públicas; iniciativa popular de projetos de lei, de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano; conselhos reconhecidos pelo Poder Executivo Municipal; assembléias e reuniões de elaboração do Orçamento Municipal; programas e projetos com gestão popular, e comissão de legislação participativa. Com a troca de gestão em 2005, o comprometimento da Prefeitura com os movimentos de luta por moradia arrefeceu e, conseqüentemente, a importância destes instrumentos todos diminuiu, o que demonstra que a gestão do planejamento urbano pode ter rumos diferentes conforme sua orientação política, mesmo que conte com instrumentos urbanísticos semelhantes, o que não acontece com o tema parcelamento, uso e ocupação do solo.
20 Planos Regionais Estratégicos das SubprefeituraS (Lei /04 - PRE) Concepção, discussão e aprovação. Provavelmente em razão do pouco tempo decorrido desde a sua promulgação, pouco se escreveu sobre os Planos Diretores de São Paulo, especialmente sobre os Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras, mas o processo de descentralização das intervenções de agentes sociais e econômicos provocou a discussão da cidade nos mais longínquos bairros. Segundo Flávio Villaça os [...] contratempos (na aprovação da lei) constituíram, sem dúvida, uma rica e variada experiência prática de planejamento, de participação popular e de promoção de debates públicos, tanto por parte da Prefeitura e do Poder Judiciário, como por parte da pequena parcela da sociedade organizada que deles participou [...] se não considerarmos a Guerra do Coeficiente Um (1), os Planos Regionais despertaram muito mais interesse na população (VILLAÇA, 2005, pg. 24). Nabil Bonduki, relator dos dois projetos de lei na Câmara de Vereadores acrescenta que [...] um grande desafio é a descentralização do planejamento, que se (concretizou e se) concretizará com a formulação dos Planos Regionais, Planos de Bairros e Planos das ZEIS. Com ela, regiões que nunca foram objeto de ordenação pública ou privada, em particular a periferia, poderão ter seu desenvolvimento planejado, com a definição de prioridades e com ganhos de qualidade de vida dos moradores (Bonduki, 2007, pg. 241). Antes do processo de discussão e aprovação, foram montadas equipes de planejamento nas subprefeituras e até contratados consultores, para elaborar juntamente com o
Cidade de São Paulo. 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011
Cidade de São Paulo 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011 LOCALIZAÇÃO POPULAÇÃO (Censo 2010) RMSP...19.683.975 habitantes Município de São Paulo...11.253.563 habitantes Estatuto
Leia maisREVISÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PL 688/13. Outubro de 2013
REVISÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PL 688/13 Outubro de 2013 ESTRUTURA DA MINUTA DO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PDE TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS QUE
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisLEI DOS INSTRUMENTOS
LEI DOS INSTRUMENTOS LEI Nº 2.333 DE 06 DE OUTUBRO DE 2006 Dispõe sobre os Instrumentos de Política Urbana no Município de Itápolis. MAJOR AVIADOR MOACYR ZITELLI, Prefeito do Município de Itápolis, Estado
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 4.095, DE 2012 Altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisO principal instrumento de planejamento urbano do município
O que é um PDU O principal instrumento de planejamento urbano do município Conjunto de regras e indicações para: Organizar o crescimento e o desenvolvimento da cidade, no interesse de todos que nela moram;
Leia maisEstatuto da Cidade e Plano Diretor Participativo
AUP-266 Estatuto da Cidade e Plano Diretor Participativo Prof. Dr Nabil Bonduki maio 2008 Antecedentes do Estatuto da Cidade Aceleração do crescimento urbano dos anos 40 aos anos 80 Ausência de instrumentos
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação
Leia maisTítulo III Do Uso e Ocupação do Solo
Título III Do Uso e Ocupação do Solo RETORNAR Capítulo I Das Macrozonas Seção I Da Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana Art. 26 A Subprefeitura da Mooca encontra-se integralmente contida na
Leia maisRevisão Participativa. dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume II Revisão Participativa do Plano Diretor Estratégico (PDE) 1. A importância do PDE (Plano Diretor Estratégico)
Leia maisREVISÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PL 688/13. Lapa. Dezembro de 2013
REVISÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PL 688/13 Lapa Dezembro de 2013 ESTRUTURA DA MINUTA DO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PDE TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS
Leia maisZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL ZEIS
ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL ZEIS De acordo com o Plano Diretor as ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL ZEIS são porções do território destinadas, prioritariamente, à recuperação urbanística, à regularização
Leia maisZEIS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL SECOVI-SP VICE- PRESIDÊNCIA DE INCORPORAÇÃO E TERRENOS URBANOS 18-04-2013
ZEIS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL SECOVI-SP VICE- PRESIDÊNCIA DE INCORPORAÇÃO E TERRENOS URBANOS 18-04-2013 ZEIS-ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL década de 1980 surgimento de movimentos sociais
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa
Leia maisPlano Regional Estratégico da Subprefeitura São Miguel - MP
Plano Regional Estratégico da Subprefeitura São Miguel - MP RETORNAR Sumário Título I Das Políticas Públicas Regionais. Capítulo I Da Política de Desenvolvimento Urbano e Ambiental da Região. Capítulo
Leia maisAS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Marcia Heloisa P. S. Buccolo, consultora jurídica de Edgard Leite Advogados
Leia maisPlanejamento Urbano Governança Fundiária
Planejamento Urbano Governança Fundiária Instrumentos de Gestão, Conflitos Possibilidades de Inclusão Socioespacial Alexandre Pedrozo agosto. 2014 mobiliza Curitiba...... de antes de ontem...... de ontem......
Leia maisPROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária
PROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária POLÍTICA HABITACIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO Plano Diretor Estratégico do Município (Lei 13.430/02, art. 79): Moradia digna é aquela que garante ao morador
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano
Leia maisParcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos
Introdução Parcelamento do Solo Projeto de Loteamentos Prof. Mário Barreiros O parcelamento e a estruturação da cidade O parcelamento do solo é o principal instrumento de estruturação do espaço urbano
Leia maisEstatuto da Cidade - Lei 10257/01
Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182
Leia maisPrevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos
Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos 1 Fatores geradores dos conflitos fundiários urbanos Reintegração de posse de imóveis públicos e privados, em que o processo tenha ocorrido em desconformidade
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisINSTRUMENTO DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA
INSTRUMENTO DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA LOCALIZAÇÃO E CONTEXTO Jundiaí Campinas Rio de Janeiro Sorocaba Guarulhos OUC AB Congonhas CPTM E METRÔ: REDE EXISTENTE E PLANEJADA OUC AB SISTEMA VIÁRIO ESTRUTURAL
Leia maisMÓDULO IV - Gestão social da valorização imobiliária para a inclusão territorial
MÓDULO IV - Gestão social da valorização imobiliária para a inclusão territorial Produção social da valorização imobiliária A valorização imobiliária é definida por: Distribuição de investimentos públicos
Leia maisNovo Plano Diretor de SP 2014. Novas diretrizes e consequências para o mercado imobiliário
Novo Plano Diretor de SP 2014 Novas diretrizes e consequências para o mercado imobiliário 1 Eixos de Estruturação de Transformação Urbana (4 x) O que é o Eixo? São áreas próximas à infraestrutura de transporte
Leia maisPlano Diretor Estratégico de São Paulo e Reflexos nos Negócios Imobiliários. Rodrigo Bicalho
Plano Diretor Estratégico de São Paulo e Reflexos nos Negócios Imobiliários Rodrigo Bicalho Objetivos do Plano Aproximar local de residência e trabalho Concentrar o adensamento nos eixos de transporte
Leia maisGestão social da valorização fundiária urbana
Gestão social da valorização fundiária urbana Audiência Pública PL n 5.015/2013 Ministério das Cidades Brasília, 20 de novembro de 2013 O que é a gestão social da valorização fundiária urbana? Ações e
Leia maisTRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO
ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA Assessoria Técnica SEPLAM Sobre a Lei nº. 12.145 de 08 de Setembro de 2011, que regulamentou o Instrumento: TRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO
Leia maisESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV Mário Barreiros Arquiteto Mestre em Engenharia Civil e Urbana Flektor Engenharia e Consultoria Ltda. Palestra realizada para o Instituto de Desenvolvimento Urbano
Leia maisEsta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.
Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO
Leia maisRegularização Fundiária. Rosane Tierno 02 julho -2011
Regularização Fundiária Rosane Tierno 02 julho -2011 Parte I - Informalidade fundiária Imagem interna de um cortiço Regularização Fundiária Por que?? INFORMALIDADE FUNDIÁRIA URBANA MUNICÍPIOS POR FAIXA
Leia maisO Estatuto da Cidade
Flektor Engenharia e Consultoria O Estatuto da Cidade Implicações e Reflexos sobre o Planejamento Interfaces com Planos Diretores O Estatuto da Cidade Lei n.º 10.257 de 10 de julho de 2001 Regulamenta
Leia maisP O R T O A L E G R E plano diretor de desenvolvimento urbano ambiental. pddua COMO APLICAR O REGIME URBANÍSTICO PREVISTO NO PDDUA DEZEMBRO/1999
P O R T O A L E G R E plano diretor de desenvolvimento urbano ambiental PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA DO PLANEJAMENTO MUNICIPAL DEZEMBRO/1999 1999 I N F O R M A Ç Õ E S Ú T E I S S O
Leia maisO DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa
Promoção: O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Rosane Biasotto Coordenadora técnica Planos de Habitação de Interesse Social
Leia maisPlanejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU
Planejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU Dinâmica do Licenciamento Evolução da Área Licenciada 1980-2011 5,3 mil Evolução da Área
Leia maisAULA 3. Aspectos Técnicos da Regularização Fundiária.
Regularização Fundiária de Assentamentos Informais em Áreas Urbanas Disciplina: Regularização Fundiária e Plano Diretor Unidade 03 Professor(a): Laura Bueno e Pedro Monteiro AULA 3. Aspectos Técnicos da
Leia maisREGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisPESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO JUNHO DE 2014.
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO JUNHO DE 2014. O mercado de contratos novos de locação residencial realizados em junho na cidade de São Paulo registrou variação de
Leia maisos projetos de urbanização de favelas 221
5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim
Leia maisÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6
ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU
Leia maisFLUXO LICENCIAMENTO DE GRANDES EMPREENDIMENTOS À LUZ DAS LEIS 13.885/04 E 16.050/14
PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO I SEL SECRETARIA EXECUTIVA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS I SEC MANUAL DE EMPREENDIMENTOS DE GRANDE PORTE nr1 nr2 nr3 SÃO PAULO 2014 EMPREENDIMENTOS
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II UFJF Faculdade de Engenharia - Dep. de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto VIII Prof: Luciane Tasca Grupo: Jeanny Vieira, Livia Cosentino, Marília
Leia maisResolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I
Resolução Normativa SÚMULA: Dispõe sobre os parâmetros de ocupação do solo para a Zona Especial de Controle de Gabarito no Município de Guarapuava. O CONCIDADE, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, de 2009. (Do Sr. Marcelo Itagiba)
PROJETO DE LEI Nº, de 2009. (Do Sr. Marcelo Itagiba) Altera a Lei n o 6.015, de 31 de dezembro de 1973, a fim de prever o registro de legitimação de posse e de ocupação urbanas no Registro de Títulos e
Leia mais- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA -
- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - ARU do Centro Histórico de Beja ARU do Centro Histórico de Beja II ARU do Bairro Social de Beja ARU da Rua da Lavoura - Beja ESCLARECIMENTOS E INSTRUÇÕES PARA OS INTERESSADOS
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisPrograma de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos
Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08
LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana do Município de São Paulo
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano - SMDU Departamento de Urbanismo - DEURB Departamento de
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia maisPLANO MUNICIPAL DA HABITAÇÃO LESTE
PLANO MUNICIPAL DA HABITAÇÃO PLANO DE AÇÃO REGIONAL LESTE Legenda: Subprefeitura Vias Principais de acesso Linha de Metrô / CPTM Região Leste 08 Subprefeituras: Penha, Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista,
Leia maisPlano Regional Estratégico da Subprefeitura Penha
Plano Regional Estratégico da Subprefeitura Penha RETORNAR Sumário Título I Das Políticas Públicas Regionais Capítulo I Dos Objetivos da Política de Desenvolvimento Urbano e Ambiental da Região Título
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA LINHA VERDE - Setembro. 2012 -
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA LINHA VERDE - Setembro. 2012 - OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - LINHA VERDE - Lei de criação : Lei Municipal n.º 13.919 de 19 de dezembro de 2011
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia mais2- Qual é o fato gerador? O fato gerador do IPTU é a propriedade predial e territorial, assim como o seu domínio útil e a posse.
1- O que é? O IPTU é um tributo que incide sobre a propriedade imobiliária, incluindo todos os tipos de imóveis residências, prédios comerciais e industriais, terrenos e chácaras de recreio. 2- Qual é
Leia maisGrupo Temático: Áreas de Proteção. Ambiental Natural. Coordenador: Walter Koch. Facilitador: Karla. Relator:Eloísa
Grupo Temático: Áreas de Proteção Coordenador: Walter Koch Facilitador: Karla Ass.: Ass.: Ass.: Relator:Eloísa Porto Alegre, 06 e 07 de maio de 2006. No. Grupo Temático 58 Áreas de Proteção Rejeitado Proposta
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisEtapas do PLHIS PROPOSTAS
Plano Local de Habitação de Interesse Social de Boituva Seminário de Homologação do PLHIS de Boituva 25 de Fevereiro de 2010 Etapas do PLHIS etapa 1 etapa 2 etapa 3 METODOLOGIA DIAGNÓSTICO PROPOSTAS Princípios
Leia maisO que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?
O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisPLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ
PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ Agosto/2014 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisPARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU EIXO 1 PARTE 1 - A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL NO SNDU DEVERÃO SER EXERCIDOS: (i) no âmbito federal, pelo Conselho
Leia maisMinistério das Cidades MCidades
Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção
Leia maisAPP s Urbanas e o Plano Diretor de Curitiba
FRENTE MOBILIZA CURITIBA 1ª Oficina Meio Ambiente e Plano Diretor APP s Urbanas e o Plano Diretor de Curitiba Incidência e Regularização Fundiária de APP s Urbanas na Lei 12.651/12 Prof. Dr. José Gustavo
Leia maisRESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei.
Anual Diurno Questões, súmulas e jurisprudência Luiz Antonio de Souza Data: 26/09/2012 Aula 32 RESUMO SUMÁRIO 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE JARDIM
LEI COMPLEMENTAR N. º 120/2014 JARDIM, 14 DE FEVEREIRO DE 2014. DISPÕE SOBRE A INCLUSÃO DE ARTIGOS NA LEI 1310/2007 - PRODECO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ECÔNOMICO DE JARDIM - MS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 717, DE 20 DE AGOSTO DE 2013.
LEI COMPLEMENTAR Nº 717, DE 20 DE AGOSTO DE 2013. Institui Área Especial de Interesse Ambiental sobre área do Morro Santa Teresa, com identificação de Área de Proteção do Ambiente Natural, de Área de Interesse
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisPARECER TÉCNICO FINAL
SMPMA/DEPLAN Em 15/01/2014 Ref.: Processos n 2.532-1/2013 e 16.392-4/2013 PARECER TÉCNICO FINAL Trata-se de um empreendimento que corresponde à construção de um edifício vertical para uso misto, residencial
Leia maisAÇÃO INTERSECRETARIAL
AÇÃO INTERSECRETARIAL Programas Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) Fortalecimento da ação integrada entre os setores de meio ambiente, saúde e desenvolvimento social, com enfoque multidisciplinar em saúde
Leia maisRELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013
RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisMedida Provisória nº 691/2015
Medida Provisória nº 691/2015 Brasília, Setembro/2015 AUDIÊNCIA PÚBLICA SENADO GESTÃO DE IMÓVEIS DA UNIÃO APERFEIÇOAMENTO DO MARCO LEGAL- MP 691/2015 Alienação de terrenos em áreas urbanas consolidadas
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisSÃO PAULO SOB O OLHAR DAS CONSULTORAS NATURA
SÃO PAULO SOB O OLHAR DAS CONSULTORAS NATURA Metodologia e Amostra Pesquisa junto às consultoras Natura da cidade de São Paulo. Metodologia quantitativa, questionário auto-preenchido COLETA DOS DADOS Setembro
Leia maisInstruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA
Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,
Leia maisAudiências públicas temáticas PL 688/2013 Sistema de Planejamento Urbano e Gestão Democrática
Audiências públicas temáticas PL 688/2013 Sistema de Planejamento Urbano e Gestão Democrática 18 Novembro 2013 Conteúdos 1. Gestão Democrática 2. Avanços do PL 688/2013 e o Sistema Participativo Municipal
Leia maisAVALIAÇÃO NOVO PDE. Claudio Bernardes
AVALIAÇÃO NOVO PDE Claudio Bernardes ORDENAÇÃO TERRITORIAL MACROÁREAS MACROZONEAMENTO ZONEAMENTO ZONAS ESPECIAIS EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA MACROZONAS I Macrozona de Proteção e Recuperação
Leia maisPESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO NOVEMBRO DE 2014
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO NOVEMBRO DE 2014 Os contratos novos de aluguéis de casas e de apartamentos na capital paulista subiram em média 0,6% em novembro relativamente
Leia maisOcupação de áreas contaminadas na cidade de São Paulo: atuação da SVMA nos processos de aprovação de empreendimentos Geólogo Milton Tadeu Motta
Ocupação de áreas contaminadas na cidade de São Paulo: atuação da SVMA nos processos de aprovação de empreendimentos Geólogo Milton Tadeu Motta Prefeitura Municipal de São Paulo Secretaria Municipal do
Leia maisLEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011.
LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre o uso e ocupação do solo, limites e prescrições urbanísticas da Área Especial de Interesse Social AEIS Padre João Maria e As Dez, localizado no Loteamento
Leia maisEstatuto da Cidade 22/05/2015. Lei Nº 10.257, de 10/07/2001. Medida Provisória Nº 2.220, de 04/09/2001. MP Nº 103, de 01/01/2003. Conselho das Cidades
Estatuto Estatuto da da Cidade Cidade Referencia : Conhecendo o Estatuto das Cidades, Manual do Instituto Polis, autor(es): Caixa Economica Federal, FASE - Federação de Órgãos para Assistência Social e
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisEstado do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Planejamento Urbano
UMA BARRA MANSA: DUAS CIDADES A CIDADE FORMAL: Regularizada, com infraestrutura completa, usufruindo do melhor que a comunidade pode ter em comércio, serviços, cultura e lazer. É a parte da cidade que
Leia maisCÓDIGO FLORESTAL e ÁREAS URBANAS
CÓDIGO FLORESTAL e ÁREAS URBANAS Brasília 30 de agosto de 2011 Celso Santos Carvalho Diretor de Assuntos Fundiários Urbanos O processo de urbanização brasileiro não considerou a necessidade de prover habitação
Leia maisMINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios
MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,
Leia maisEstratégia de Financiamento
Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela
Leia maisPROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney
PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney Dispõe sobre loteamento fechado de áreas consolidadas regularizadas ou em fase de regularização, altera em parte as Leis n 6.766/79 e n 6.015/73 e
Leia maisSEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional
Leia maisNotas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986
IT-1815.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES E TRANSITÓRIAS), GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES. Notas: Aprovada pela Deliberação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE AUDIÊNCIA PÚBLICA - ESTUDOS TÉCNICOS MACRODRENAGEM E APP S EM ÁREAS URBANA CONSOLIDADA PROPOSTA DE CONDICIONANTES E RESTRIÇÕES
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisO ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS A Legislação Brasileira, principalmente no que tange algumas Resoluções emitidas pelo CONAMA, em alguns casos referiu-se
Leia maisArt. 1 º Esta Lei estabelece os princípios para o planejamento e a execução das políticas públicas do Município do Rio de Janeiro.
2008 Nº Despacho Projeto de Lei Nº 1637/2008 Estabelece princípios para o planejamento e a execução de políticas públicas do Município do Rio de Janeiro. Autora: Vereadora Andrea Gouvêa Vieira A CÂMARA
Leia maisLEGISLAÇÃO URBANA E PRODUÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS: O CASO DO PEU DAS VARGENS (RIO DE JANEIRO, BRASIL)
LEGISLAÇÃO URBANA E PRODUÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS: O CASO DO PEU DAS VARGENS (RIO DE JANEIRO, BRASIL) Departamento de Geografia Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC Rio) Elisa Sesana
Leia mais