A CILADA DO GRUPAMENTO DE AÇÕES

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1 A CILADA DO GRUPAMENTO DE AÇÕES DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios (ULBRA) e pós graduando em Consultoria e Planejamento Empresarial (UCAM) diegofelipeborgesdeamorim@gmail.com Artigo publicado em 31 de maio de N o último dia 29 de maio, as ações da empresa Metalgráfica Iguaçu (MTIG4), negociadas na BM&FBovespa, foram agrupadas na proporção 50X1, passando de um valor de fechamento do dia anterior cotado a 0,05 reais por ação para um novo valor cotado a 2,50 reais por ação (50X0,05=2,50). Quando o mercado acordou o novo valor não se sustentou por muito tempo, pois houve uma corrida agressiva de investidores se desfazendo daqueles papéis, talvez prevendo uma desvalorização ainda mais acelerada dos mesmos. Não deu outra, ao final do pregão daquele dia tal ação sofreu perdas na ordem de 24%, sendo que a mínima do dia chegou a registrar perdas de 37,2%. Entretanto, quando a ação dessa companhia era negociada na casa dos centavos, havia uma sensação de certa estabilidade relativa ao seu valor no horizonte de tempo que, apesar de certa volatilidade, geralmente, retornava ao seu valor de abertura. Este foi, apenas, o primeiro dia de negociação já com esta derrocada. Esta ação pode muito bem, ainda, recuperar-se e, quem sabe, valorizar-se ao longo do tempo. Porém, se atentarmos para exemplos similares a grupamento de ações de outras companhias, podemos observar que o que ocorre, geralmente, é a contínua desvalorização dos papéis agrupados. Se antes, a desvalorização podia ser limitada (uma vez que a ação estava muito próxima de 0,01 reais), agora, esta mesma ação tem um espaço para desvalorização ainda maior (uma vez que está distante de 0,01 reais). Muito embora o grupamento aumente o valor de face das ações ele não se sustenta ao longo do tempo, pois a empresa permanece com os mesmos fundamentos de outrora. Não há mudança conjuntural significativa que justifique àquele valor e o que ocorre é uma sensação de supervalorização da ação embora seu valor real (com relação ao seu valor de face inicial 0,04X50=2,50) seja o mesmo. Então, abre-se espaço para uma pressão vendedora que leva o valor de face das ações ainda mais para baixo. A resposta do diretor da empresa, quando questionado pela revista InfoMoney sobre a possibilidade do grupamento abrir espaço para maiores quedas, foi dizer que não comentaria o caso, acrescentando que "isso dependeria das forças de mercado". A BM&FBovespa que regula essa prática não oferece muitas restrições no que diz respeito a sua utilização pelas empresas que queiram sair do incomodo patamar dos centavos, na verdade até estimula essa prática. O que se vê, no entanto, é uma utilização indiscriminada que permite um fôlego ilusório a mais para a empresa e, em contrapartida, um impacto geometricamente negativo para os seus acionistas. CRARS

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