A PSICOLOGIA EM 2063

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1 A PSICOLOGIA EM 2063 WLODKOWSKI, Andressa Mottin * KOZLOWSKI, Kamila Batista * SPEZIA, Maristela * SILVEIRA FILHO, Ronaldo Sergio da * Como pensar a psicologia do futuro, projetar expectativas, sem antes viajar para o passado, aportar na Grécia antiga, pensarmos o que já pensaram os filósofos Sócrates, Platão, Aristóteles, sobre as questões básicas da vida. Eles deixaram um rico legado, muitos questionamentos, várias perguntas sobre o homem, como agem, por que se comportam iguais e diferentes ao mesmo tempo. Indagaram a consciência, comportamento, emoções, vivências e dúvidas (ATKINSON ET AL, 2002). Dúvidas e certezas que a psicologia de hoje tem e segundo os questionadores atuais ela também terá daqui a 50 anos. Segundo Atkinson et al (2002), Sócrates pensava na vida mental, e hoje a tecnologia continua pensando em possibilidades de materializar essa vida mental complexa, entender o comportamento humano, suas emoções, alegrias, tristezas e ações impulsionadas pela cobiça, pelo amor, pela paixão e pela morte. Tais autores nos convidam a sairmos de 2000 anos atrás e caminharmos para o ano de 1879, com Wilhelm Wundt e o primeiro laboratório de psicologia, na Alemanha, onde a busca era descobrir fenômenos relacionados aos sentidos, acreditando que chegaríamos a respostas, com o método da introspecção. Atkinson et al (2002) também relatam que Edward Titchener, nos Estados Unidos, estava a procura das estruturas mentais, enquanto William James preocupava-se em apresentar o funcionalismo. Charles Darwin e sua teoria evolucionista participou imensamente para a evolução da psicologia, assim como para uma visão de como ver o mundo (ATKINSON ET AL, 2002). Atkinson et al (2002) relatam que estruturalistas e funcionalistas identificavam a psicologia como ciência da experiência consciente. Dizem os autores que despontou nessa trajetória histórica, também, Watson com o Behaviorismo científico, e a Gestalt na Alemanha, com seus estudiosos preocupados com as experiências perceptivas. * Acadêmicos do 8º período do curso de Psicologia, do turno da manhã, da Faculdade Dom Bosco, em Curitiba, Paraná.

2 2 Os autores trazem que já no século XX, com Freud, o pai da psicanálise, que mostrou o interesse no inconsciente, o que está reprimido, recalcado, sem consciência. Atkinson et al (2002) relatam que a guerra apurou novos métodos para a psicologia, exigindo uma mudança de comportamentos e valores. Assim, Herbert Simon e seus colegas dissiparam que os fenômenos psicológicos podiam ser simulados através do computador (ATKINSON ET AL, 2002). Antunes (2006) descreve que no Brasil, no período de 1930 a 1962, a Psicologia passou por 06 momentos: pré-institucional (com produção de idéias escritas durante o período colonial), institucional (onde as obras eram relativas às idéias de instituições ao longo do século XIX), autonomização (com a conquista e o reconhecimento da autonomia da Psicologia como ciência independente, ocorrendo nas últimas décadas do século XIX e 03 décadas iniciais do século XX), consolidação (aumentam as produções, os estudos e pesquisas sobre o tema, surgem os primeiros periódicos e são criados os primeiros congressos, encontros e associações), profissionalização (quando acontece o reconhecimento da profissão por meio da lei 4119/62, com estabelecimento de cursos de formação) e ampliação (dos campos de atuação do psicólogo e explicitação do compromisso social da classe). Esch e Jacó-Vilela (2012) traçam o histórico sobre a regulamentação da profissão do psicólogo no Brasil, assim como a formação das grades curriculares do curso. Elas esclarecem que antes mesmo da regulamentação da profissão e legalização dos cursos de Psicologia, Radescki implementou a Escola Superior de Psicologia, com início de funcionamento em 1933 e que contemplava 03 etapas, sendo uma de introdução aos conhecimentos de disciplinas afins, fundamentais, para Radescki, à Psicologia, seguida de uma etapa de teorias e temas psicológicos e finalizada com a apreensão de conteúdos práticos. Tal curso durava 04 anos. Na sequência, Esch e Jacó-Vilela (2012) explicam sobre a proposta de Mira y Lópes, que tinha como linha mestra a investigação experimental do fenômeno psíquico, e que se dividia em 03 anos de Bacharelado, onde era visto o embasamento teórico, e 02 anos de Licenciatura, para uma formação especializada, fundamentalmente prática, em uma das 03 áreas, educação, trabalho ou clínica. A última proposta descrita por Esch e Jacó-Vilela (2012) que é a que foi

3 3 aprovada pela Lei 4119/62, com algumas modificações, se aproximou mais do currículo da Medicina, primando pela solução de problemas de ajustamento como sendo a função primeira do Psicólogo. Como principais diferenças entre as 03 propostas descritas, explicam as autoras, estão a valorização da filosofia por Radescki, algo não tão forte nas outras propostas, que procuram vincular uma visão / reflexão mais humanista, próxima ao modelo positivista da formação acadêmica, e o fato de Radescki abdicar da estatística em sua proposta, em contraposição à Mira y Lópes. Já Bernardes (2012) convida o leitor a pensar sobre a formação do Psicólogo no País, identificando as principais diferenças entre o primeiro currículo de formação e as Diretrizes Curriculares que regem tal formação, que inclusive precisa de debates, diz ele. O autor acrescenta que tais debates devem ter a participação mais ativa dos acadêmicos do curso, que não costumam participar dos processos de reformas curriculares. Ele pontua que as Diretrizes Curriculares trouxeram avanços, mas também retrocessos quanto à formação dos profissionais psicólogos. Bernardes (2012) descreve que os pontos centrais para a discussão são as ênfases curriculares e as competências e habilidades. Ele explica que tais ênfases continuam as mesmas (escolar, organizacional e clínica) e que apesar de se dizerem generalistas, são na verdade especialistas da especialidade escolhida, pois não ajudam a ver a variedade dentro da especialidade e sim a especialidade de si mesma. Com relação às competências e habilidades, que Bernardes (2012) traz como desempenho e atuação requeridos dos formandos, ele sugere que deveriam ser trabalhadas as competências linguística (pragmática e etnometodológica, ou seja, o conhecimento que é produzido entre as pessoas) e a competência ética (dialógica, do como e para quê saber / fazer, utilizando o contexto concreto em que os sujeitos estão inseridos e se sentem inseridos e o que é produzido a partir daí). Este autor traz ainda algumas comemorações e desafios a serem vencidos no processo de formação profissional em Psicologia, entre eles o diálogo entre diferentes abordagens para explicitar conteúdos, não com função de homogeneizar, mas de conceitualizar; o diálogo entre os envolvidos no processo de mudança curricular (professores, alunos, comunidade), assim como a questão do poder de cada grupo. Por fim, Bernardes (2012) deixa o convite para produção de pesquisa,

4 4 textos, artigos ou outros, com informações locais ou regionais, tanto sobre o saber / fazer quanto sobre novos sentidos de conceitos e idéias inalteradas. Indo de encontro ao informado por Bernardes (2012), Soares e Verissimo (2010), considera que o futuro da psicologia conta no começo da graduação com a relação entre professor e aluno, que é uma base formadora para a atitude ética do futuro do psicólogo. A presença do professor é indispensável para o processo de desenvolvimento do aluno, especialmente no que diz respeito à formação do acadêmico em Psicologia. Desta forma, segundo Soares e Verissímo (2010), no cotidiano do desenvolvimento acadêmico é tomado como referência o vínculo que precisa existir entre professor e o aluno, desenvolvido a partir do diálogo. É preciso estudar as condições de encarregar um ponto de vista menos sóbrio e mais alentador, discutindo as possibilidades de reabilitar a passagem da criação e do espírito crítico, juntamente com o caminho da concepção à transmissão do conhecimento teórico e técnico na formação do psicólogo. Debonis e Costa (2009), em artigo que trata do ensino de bioética e biossegurança para com profissionais de saúde, dizem ser necessário considerar a identidade cultural, a prática da ética da alteridade, o escutar o outro e o diálogo para que aconteça interação real com o profissional da saúde, fazendo com que este reflita sobre seu comportamento nos serviços de saúde. Estes autores descrevem que o exercício de alteridade em biossegurança e bioética reconhece a importância do profissional de saúde na condição de outro, possibilitando o ambiente organizacional de saúde mais seguro. Debonis e Costa (2009) relatam que bioética não pode restringir biossegurança quanto à técnica, buscando agir com equilíbrio, com a finalidade de proteger o outro de ações coercitivas. Eles reforçam que a ciência com ética visa sempre à proteção ao humano. Paulo Freire, citado pelos autores, diz que isso não pode ser apenas um discurso, mas uma prática, pois humaniza as relações chamadas técnico-científicas. Maluf (2010) descreve que a Psicologia se constituiu como ciência no contexto da racionalidade do século XIX. Foram adotados métodos que, na época, possibilitavam a aproximação dos fenômenos a serem examinados, sendo o mais livre possível das verdades absolutas e dos argumentos de autoridade. Essa forma de estudar forjou-se em métodos experimentais e observações sistemáticas. Tais

5 5 métodos se afastavam do conhecimento comum, baseado na experiência imediata, porque exigiam verificações externas e controle de variáveis. Assim, as análises capazes de reunir a quantificação e a redução da complexidade foram vistas como imperativas para produzir o conhecimento científico. Esse novo conhecimento deveria ser fundamentalmente causal. Atualmente vivenciamos uma transição epistemológica, que traz consigo novas formas de conhecer, relacionadas às mudanças nas configurações organizacionais das sociedades. Essa transição é percebida na Psicologia por meio da variedade de enfoques teóricos e metodológicos e das novas formas de atuação do psicólogo, diz Maluf (2010). A autora informa que o conhecimento psicológico, para ir além das fragmentações reducionistas que distinguiram a modernidade, até fins da primeira metade do século XX, precisar ser local, porém mantendo em seu horizonte a totalidade do universal, de maneira que seja possível avançar em direção ao futuro sem determinismos. Ela explica que a Psicologia presente que se delineia no futuro já não procura um saber objetivo e neutro, excluindo valores humanos, como, justiça e emancipação social. Maluf projeta o futuro da Psicologia como uma ciência que produz conhecimento útil, incorporando profunda relação com a prática, com a finalidade de gerar bem-estar para indivíduos e grupos, em diferentes culturas e no uso da tecnologia para fazê-la ajudar ao fator humano. Maluf (2010) reforça que a Psicologia é, por natureza, uma ciência que visa produção de condições de bem-estar para os indivíduos e grupos. Dessa forma, a Psicologia possivelmente será, cada vez mais, uma fonte de conhecimentos e práticas voltadas para o bem-estar do home em seus vários campos, como educação, saúde, trabalho e várias outras que os psicólogos têm atuado e desbravado. Porém, vivemos em um mundo díspar, onde a riqueza é desigual entre as nações. Conforme a desigualdade continuar, a autora acredita ser provável que o futuro da Psicologia seja diferente em países pobres e em países ricos. Ela vê que em países ricos, haverá maior desenvolvimento de neurociências do comportamento, com tentativas de descobrir o funcionamento cerebral, que ainda nos é um tanto misterioso, e também do sistema nervoso como um todo. Nesses países, o estudo das bases biológicas e neurais do comportamento

6 6 será o principal motor. Já nos países não-hegemônicos e economicamente dependentes, a autora prevê que a Psicologia terá aperfeiçoamentos de outro caráter. Nascerão novas propostas teórico-metodológicas, que auxiliarão em abordagens de questões emergentes e próprias dos contextos socioculturais ainda não estudados pela ciência normal (MALUF, 2010). A autora pondera que possivelmente sejam nessas propostas que se localize o resgate de valores imprescindíveis para uma vida humana feliz, como a acolhida, a generosidade, o auxílio, o cuidado, a partilha. Em tais países, diz ela, o desenvolvimento da Psicologia será estimulado pelos campos de atuação. Entretanto, é necessário pensar o que fazer para que seja possível a criação de teorias que apresentem vigor e originalidade, estando voltadas para o resgate de dívidas sociais e para o enfrentamento de adversidades. Maluf (2010) espera que o progresso da Psicologia nos países carentes tenha inovações teórico-metodológicas que expliquem e compreendam a formação da mente e do comportamento em condições desfavoráveis de vida, em circunstâncias de vulnerabilidade social, onde faltam casa, escola, saúde ou trabalho. Tal Psicologia poderá estar realmente a serviço da vida humana. Uma das questões teórico-metodológicas que autora considera de suma importância é a que se refere às propostas de distinção radical entre métodos quantitativos e qualitativos. É um caso que ainda se mostra em alguns contextos de pesquisa, mas que são insuficientes e mentirosas. Todo processo utilizado em verificações de algum modo quantifica e qualifica. A divisão entre procedimentos participativos e não participativos também parece à autora escassos para dar conta da variedade dos problemas a serem investigados. Maluf (2010) acrescenta que são necessárias visões mais integradoras, procedimentos cruzados que se complementem na busca das melhores respostas, que serão aquelas que trouxerem consigo os melhores resultados diante dos objetivos antecipados. Esta autora diz gostar de referir as palavras do astrônomo Carl Sagan, no livro The demon-haunted world, publicado em português com o título de O mundo assombrado pelos demônios. Diz ele a ciência vista como uma vela no escuro. Acreditamos assim, que, enquanto houver vida, sentimento, comportamento, pulsão, tecnologia, economia, ciência e morte, toda essa dinâmica

7 7 levará a psicologia para um caminho contínuo de busca, acertos e renovação, e ela chegará daqui a 50 anos, em necessária e contínua evolução. REFERÊNCIAS ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino. A consolidação da Psicologia no Brasil ( ): sistematização de dados e algumas aproximações analíticas. In: Psicologia da Educação. Nr. 32. São Paulo: junho, ATKINSON, Rita L. e Col. Introdução à Psicologia de Hildegard. Porto Alegre: BERNARDES, Jefferson de Souza. A formação em Psicologia após 50 anos do Primeiro Currículo Nacional da Psicologia alguns desafios atuais. In: Psicologia: Ciência e Profissão. Vol. 32, nr. spe. Brasília: DEBONIS, Marcos; COSTA, Marco A.F. Ética da alteridade nas relações entre Biossegurança em saúde e Bioética. In: Ciências e Cognição. Vol. 14, nr. 03. Rio de Janeiro: Nov, ESCH, Cristiane F.; JACÓ-VILELA, Ana Maria. Ética A regulamentação da profissão de psicólogo e os currículos de formação psi. In: JACÓ-VILELA, A.M.; CEREZZO, A.C.; RODRIGUES, H.B.C.; orgs.. Cliopsyché: fazeres e dizeres psi na história do Brasil. [on line]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2012, p SOARES, Luciane L.M.; VERISSIMO, Luis José. A formação do aluno na graduação em Psicologia pela pedagogia de Paulo Freire. Psicologia: Ciência e Profissão. 30 (3), MALUF, Maria Regina. Psicologia da Educação: perspectivas de futuro. In: Psicologia da Educação. Nr. 31. São Paulo: 2010.

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