Num diálogo tudo é informação: elementos prosódicos (tom da voz, entonação, pausas da fala), elementos gestuais e as palavras.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Num diálogo tudo é informação: elementos prosódicos (tom da voz, entonação, pausas da fala), elementos gestuais e as palavras."

Transcrição

1 As redes sociais são as estruturas dos agrupamentos humanos, constituídas pelas interações, que constroem os grupos sociais. Tecnologias proporcionam espaços conversacionais, ou seja, espaços onde a interação com outros indivíduos adquire contornos semelhantes àquelas da conversação, buscando estabelecer e/ou manter laços sociais. [os termos interação e conversação nem sempre são sinônimos. Neste livro, interessa-nos as chamadas interações sociais, ou seja, construídas entre atores sociais, com o propósito de negociar, construir e dividir sentidos. A partir desse ponto de vista, a interação entre atores sociais acontece através da conversação.] Comunicação Mediada pelo Computador (CMC) e conversação A pesquisa em CMC tem sido desenvolvida por linguistas e sociólogos. Vertentes importantes: há aqueles que estudam o discurso produzido na CMC e há a perspectiva interacional, focada nas trocas sociais que emergem dessas trocas linguísticas e nos efeitos dessas trocas. O livro organizado por Herring (1996), Computer-Mediated Communication: Linguistic, Social and Cross-Cultural Perspectives, traz abordagem abrangente do conceito, incluindo perspectivas sociais e culturais. Nesse livro, toma-se a conversação como principal forma de CMC, tomando a visão abrangente como ponto de partida. Para os autores que analisam a conversação no ambiente virtual, essa depende de um contexto comum que precisa ser negociado pelos participantes. Embora seja claro que a conversação mediada pelo computador é análoga à conversação oral, não é simples de ser observado. Num diálogo tudo é informação: elementos prosódicos (tom da voz, entonação, pausas da fala), elementos gestuais e as palavras. A ocorrência de uma conversação necessita de que os participantes compreendam e legitimem os enunciados um do outro. A conversação é a porta através da qual as interações sociais acontecem e as relações sociais se estabelecem. O diálogo, enquanto prática falada, implica necessariamente uma alocução, interlocução e um processo de interação. A alocução refere-se à existência de outro participante; a interlocução, à troca de palavras. Para que haja o diálogo, é preciso que alguém esteja falando com outro (alocução), que essas falas aconteçam em turnos (que sejam interlocutórias) e que a situação contextual onde o processo acontece seja demarcada pelos participantes. A conversação é um processo organizado, negociado pelos atores, que segue determinados ritos culturais e que faz parte dos processos de interação social. Defendemos, junto a outros autores, que as ferramentas de CMC são apropriadas com caráter conversacional pelos usuários. As trocas interativas entre os atores nesses ambientes possuem muitas similaridades com a conversação oral rápida e informal. O discurso não precisa ser baseado em som para ter características orais. Convenções são criadas para Notas técnicas 1/10

2 suplementar, textualmente, os elementos da linguagem oral e da interação, gerando uma nova esrita oralizada. É uma conversação em rede, múltipla, espalhada, com a participação de muitos e que permanece gerando novas apropriações e migrando entre diversas ferramentas. Para boyd (2007) os públicos em rede (networked publics) compreendem espaços e audiências que são mediados através da tecnologia digital (e cuja noção é também reconstruída por essa tecnologia). Para a autora esses públicos mediados possuem características diferenciadas: persistência, replicabilidade, audiências invisíveis e buscabilidade. A mediação acrescenta a persistência ao espaço público. Esses públicos em rede constituem-se no ambiente da conversação. Há um distanciamento físico, e essa não-proximidade está relacionada ao descolamento do processo conversacional da copresença. Assim é comum que a linguagem e os contextos utilizados para a comunicação nesses ambientes sejam apropriados pelos autores como elementos de construção da identidade. Essa construção, necessária para a visibilidade daquele com quem se fala, é fundamental na interlocução (p. 44). Signos criados a partir de convenções de uso da linguagem fornecem o contexto para o diálogo, bem como transformam a linguagem em ação. (O usuário não apenas manda um beijo, mas dá um beijo.) A informalidade da linguagem também é uma característica dessa oralização. Como espaço simbólico, essas ferramentas vão oferecer espaços de construção de práticas que vão ampliar a negociação de sentido, criar convenções e ajustar contextos que vão permitir a conversação. Ferramentas diferentes vão oferecer contextos de apropriação diferentes da linguagem. A linguagem é adaptada, convencionada e alterada para dar à conversação dimensões de oralidade. Talvez por conta dessas características a convesação no ciberespaço seja tão relacionada à construção de relações sociais e agrupamentos. *** A conversação síncrona é aquela caracterizada pelo compartilhamento do contexto temporal e midiático, cuja expectativa de resposta dos interagentes é imediata. A conversação assíncrona se estende no tempo, muitas vezes migrando através de vários softwares. Com isso o sequenciamento da conversação é diferente. Nela, a reconstrução dos pares conversacionais é dificultada. Os atores envolvidos precisam de mais envolvimento para relacionar as mensagens com seus pares e compreender o sequenciamento das mesmas. Embora o seja tradicionalmente apontado como um meio assíncrono, ele pode adquirir características síncronas em seu uso diário. Diríamos, portanto, que a sincronicidade é mais uma característica da apropriação do meio e menos uma característica da tecnologia (p. 53). A conversação síncrona acontece porque o ambiente registra as mensagens e as representações, permitindo que indivíduos que visitem o ambiente em momentos diferentes possam dar continuidade à conversação. Ou seja, o que permanece é o ambiente da conversação e não os interagentes. Essa divisão entre tipos de interação é apenas didática. No ciberespaço raramente as conversações são puramente síncronas ou puramente assíncronas. No ciberespaço a presença é construída através de atos performáticos e identitários, tais como representações do eu, as quais têm características semelhantes às explicitadas por Goffman (1967). Essa Notas técnicas 2/10

3 personalização e individualização é essencial para a conversação pois fornece informações cruciais a respeito dos interagentes e dos contextos criados. A organização da CMC Com relação à organização dos pares na conversação mediada, parcialmente é apropriação dos atores que utilizam as ferramentas técnicas, parte é resultado dessas ferramentas (like no Facebook no Twitter formam pares adjacentes). Com relação aos rituais, nessas conversações a abertura e o fechamento funcionam também como elementos de marcação de presença online. Há também outras formas de construir presença, como o uso do Foursquare para demarcar a presença em dado lugar offline. São rituais de marcação onde se coloca não apenas uma localidade na conversa, mas também anuncia-se e descreve-se o lugar físico (onde estou). Essas práticas fornecem elementos essenciais para o contexto da conversação. Entre os marcadores conversacionais (que guiam a conversação) mais frequentemente observados na literatura estão: Uso de onomatopeias e emoticons: onomatopeias são utilizadas para simular sons da linguagem oral e para marcar elementos verbais e não verbais das conversações orais; os emoticons são elementos gráficos utilizados para simular expressões faciais são usados normalmente para indicar humor, ações, ironia e sarcasmo. Oralização e pontuação: a entonação é conseguida através da oralização da linguagem escrita onde as palavras são escritas pelo modo como soam e pelo uso da pontuação. Abreviações: para agilizar a escrita. Indicadores de direcionamento: direcionar a fala nominalmente ao ator é uma forma de direcionar os turnos numa conversação síncrona com vários participantes. Indicadores de persistência: necessária na comunicação assíncrona, permitem aos interagentes reconhecerem o espaço temporal que se estabelece entre suas trocas de mensagens. Por exemplo, pode-se recuperar uma referência a uma mensagem antiga. Também o dia e horário em que o comentário foi realizado, auxiliar a situar o interagente em relação ao momento da conversação. Indicadores de assunto: links, trackbacks (usados por blogs para mostrar outros blogs que fazem referência ao que foi discutido), comentários em blogs; marcador assunto da mensagem enviada. O contexto na CMC Debates a respeito do contexto em diversas áreas do conhecimento, inicialmente a partir da Antropologia (Malinowski e o debate sobre a compreensão da cultura em seu contexto), mas também na Linguistica e em outras áreas. O contexto é essencial para a compreensão e recuperação da conversação. O contexto precisa ser construído, reconstruído e recuperado a cada nova interação. A oralização da escrita é uma forma de tentar construir elementos contextuais; a indicação da presença dos interagentes também é necessária para que o contexto da conversação seja estabelecido. Para o estudo dos processos de interação o contexto é elemento fundamental, pois especifica a situação Notas técnicas 3/10

4 comunicativa. O conhecimento dessa situação é chave para que os interagentes consigam estabelecer diálogos que compartilhem, criem e negociem sentido (p. 96). A situação, para Goffman (2001), é o contexto da interação, que é negociado pelos participantes e acatado pelo grupo. Essa negociação acarreta um consenso operacional, um acordo estabelecido pelos atores envolvidos. O processo de consenso contextual é essencial para a interação. Através dele as regras são estabelecidas e acordadas pelos participantes. Através dele é que serão interpretadas as ações comunicativas dos interagentes. Quais são os elementos do contexto? Para Kerbrat-Orecchioni (2006) são: O lugar: quadro espaço-temporal da conversação, momento no qual a interação está inserida, composto de suas particularidades, que podem ser associadas à cultura, aos signos divididos pelos participantes e por suas experiências anteriores. O objetivo da interação: aquilo que os participantes desejam atingir, também negociado pelas suas expectativas com relação ao processo. Os participantes: com suas ações, expectativas e experiências anteriores. O contexto é construído na interação entre os atores envolvidos no processo de comunicação, mas vai além desse processo está inserido em um campo de ação que se constitui enquanto interdependente deste. Informações a respeito da situação de interação são elementos comuns aos participantes, que vão auxiliálos na interpretação do sentido daquilo que é dito. O contexto pode, assim, ser constituído de linguagem comum, backgrounds semelhantes, etc. Portanto haveria um micro e um macrocontexto. Todo contexto é construído a partir de pistas ou informações que são acrescentadas às falas dos atores, de modo a direcionar a compreensão daquilo que é dito. A construção da situação comunicativa provém também das impressões que os interagentes constroem uns dos outros, de suas intenções, de seus objetivos. A interação é dessa forma um evento performático, cujo contexto é construído de forma negociada pelos envolvidos e pelas audiências. As informações a respeito dos participantes são essenciais para a compreensão das expectativas e dos acordos a respeito das situações de interação. O contexto é assim construído e reconstruído a cada ação comunicativa dos participantes. Oferta de elementos para a criação do contexto: links, hashtags... A construção e recuperação dos contextos A conversação em sua forma assincrona só é possível através da construção de contexto que possibilite sua recuperação tanto em seus micro quanto macroaspectos. Ajudam a recuperar o microcontexto: emoticons, imagens utilizadas, a própria organização da conversação proporcionada pela ferramenta. Ajudam a recuperar o macrocontexto: referências feitas a publicação de informações por outros meios, o histórico das convesações do grupo e demais ações em outros ambientes também podem contribuir para delimitar o macrocontexto. No Twitter, a referência ao usuário (@) e RT para citar uma mensagem. O uso do RT pode ser uma forma de Notas técnicas 4/10

5 concordância ou mesmo contexto para emitir uma opinião. O uso de hashtag (#) também é uma forma de criar contexto. Entretanto o uso de uma hashtag pode mobilizar macrocontextos diferentes. O histórico online e offlinde do grupo ajuda a montar um repertório contextual que auxilia na compreensão das interações. Em algumas ferramentas a recuperação do contexto é proporcionada pela própria ferramenta. A estrutura de gravação das mensagens como o Orkut e Facebook também permite que as informações sejam recuperadas pois permanecem na ferramenta. Links para perfis também oferecem possibilidade de seguir uma conversação e de reconstruir o contexto da informação. É no contexto que reside a chave da conversação, pois é ele que dá o setting, o espaço de regras e os elementos que vão ser utilizados pelos atores para trocar as informações. Finalmente é o contexto que proporciona o surgimento da conversação em rede. Sua construção coletiva, negociada e apropriada pelos atores no ciberespaço é o que proporciona a emergência dessas conversações. É preciso compreender o contexto para que o mapeamento dessas conversações seja eficiente. É preciso entender suas particularidades para que se perceba seus efeitos na conversação. A conversação em rede Conversações em rede constituem-se em conversações coletivas, públicas, permanentes e que permitem a recuperação de partes dos contextos. São diferenciadas dentro daquelas que existem no espaço online pois emergem do espaço coletiva e publicamente dividido por centenas ou milhares de indivíduos, seja ele constituído de uma hashtag, comunidade no Orkut, no debate em torno de uma notícia no Facebook. São fundamentalmente conversações amplificadas, emergentes e complexas, nascidas da interconexão dos atores. Os sites de redes sociais criaram novas formas de circulação das informações, propiciaram o advento de novas formas de conversação: conversações coletivas, assíncronas ou síncronas, públicas e capazes de envolver uma grande quantidade de atores, que chamamos aqui conversação em rede (p. 123). Constituídas dentro das redes sociais online, são capazes de navegar pelas conexões dessas redes, espalhando-se por outros grupos sociais e outros espaços, adquirindo novos contornos e por vezes novos contextos. Extrapolam os limites dos grupos, ampliando o seu alcance, sendo republicadas por diversos grupos, que assim ganham acesso à informação e participam da conversação. A conversção também tem por efeito publicizar as relações sociais construídas entre os interagentes, fornecendo contexto social para a interpretação dos grupos e das relações entre os indivíduos. Pelo seu caráter público a conversação em rede tambem referencia um determinado grupo social, os contextos criados e divididos por esse grupo. A característica mais importante da conversação é o espalhamento entre grupos sociais pelas conexões entre os indivíduos. As representações dos atores envolvidos nas trocas comunicacionais, como os perfis, são normalmente Notas técnicas 5/10

6 referidos como os nodos ou nós da rede. Grosso modo um laço social representa uma conexão que é estabelecida entre dois indivíduos e da qual decorrem determinados valores e deveres sociais. É resultado de uma construção relacional e uma sedimentação de valores, como intimidade e confiança social. Granoveter (1973) defendeu que os laços seriam essencialmente fortes e fracos. Os fortes são aqueles que compreendem mais intimidade, relacionados a uma maior quantidade de valores construídos entre os interagentes. Os laços fracos são importantes porque conectam entre si os grupos, constituídos de laços fortes. Laços não apenas conectam os atores na rede social, mas tambem são importantes vias de circulação de informações nessas ferramentas. No espaço de mediação do computador, os laços sociais são um pouco diferentes. Há dois tipos de laços: laços associativos e os relacionais. Os últimos se referem àqueles laços construídos através da interação. Os laços associativos são aqueles construídos pelo mero pertencimento. As ferramentas disponibilizariam assim redes de filiação ou associação ou redes que são emergentes pela conversação, que aqui chamaremos de redes emergentes. Estas últimas mostram efetivamente com quem um determinado ator interage. Sites de rede social representam o grande diferencial na comunicação mediada pelo computador hoje. Caracterizam-se pela publicização ds redes sociais dos atores e pela possibilidade de construir um perfil individualizado. Sites de rede social sustentam laços relacionais, que são aqueles derivados da interação entre os atores, e laços associativos, que são aqueles provenientes da associação entre os atores (por interesses comuns ou ideias semelhantes) sem necessariamente interagir depois de adicionados à sua rede. Facebook e Orkut trazem conexões sempre recíprocas e simétricas, uma vez que para que alguém adicione outra pessoa à sua rede é necessária a concordância desta. O Twitter e o Google+ permitem também a montagem de redes sociais assitmétricas, ou seja, de conexões onde não existe reciprocidade na criação da conexão. O fato de estar conectado de forma assimétrica a um ator permite ao usuário que participe da convesação, divida o contexto e que possa receber benefícios dessa conexão. Consideramos esses laços sociais como associativos, uma vez que os atores associam-se a outros, recebendo informações desses e contribuindo para gerar valor para a conexão. Esses diferentes tipos de conexão são relevantes porque são essas novas formas de estar conectado que transformam as conversações. Tradicionalmente os laços relacionais são aqueles que contemplam a conversação. Entretanto na conversação em rede, essas interações trafegam pelos laços associativos e pelas redes assimétricas, trazendo contato entre atores que não estão conectados. Em uma dada sociedade ou grupo social são as trocas conversacionais que constroem os elementos da estrutura social, os valores coletivamente compartilhados e mesmo as características normativas desses grupos. Sites de rede social (SRS) têm elementos comuns e característicos: são compostos por formas de individualização como por exemplo perfis e pelas conexões que tornam públicas as redes sociais anexas a cada perfil. Os modos de representação dos atores variam de acordo com a ferramenta utilizada. Essas representações Notas técnicas 6/10

7 são o primeiro elemento essencial da conversação. Para boyd e Herr (2006) as performances de identidade realizadas nos SRS modificaram as representações dos atores, que deixam de ser estáticas e passam a ser constituídas de um corpo comunicativo em conversação com outros corpos representativos (2006, p. 1). Perfis seriam assim representações conversacionais constituídos pelas interpretações coletivas dos signos apresentados. Ao construir um perfil, os atores precisam reconstruir indícios que dêem pistas aos demais interagentes a respeito de quem são. boyd e Herr (2006) também apontam que esses indícios são construídos parar uma audiência imaginada pelos atores. Desse modo, perfis são conversações nas redes sociais na Internet. São representações dinâmicas, coletivas e individuais, construídas para audiências invisíveis e imaginadas pelos atores, numa relação dialógica com as percepções e expressões dos outros atores (p. 142). As conexões também são elementos conversacionais. Embora as conversações possam incluir indivíduos que não estão conectados através da ferramenta, é através da rede associativa ou de filiação que essas conversações são espalhadas e transitam para as demais redes. O contexto representa o maior problema para a conversação em rede. Mesmo na ausência dos interagentes, as interações permanecem ali. Com o crescimento das ferramentas o aparecimento de indivíduos com quem normalmente as pessoas não estariam conectadas em ambientes sociais passa a forçar os atores a negociar suas falas dentro de contextos e audiências diferentes. Isso decorre da intersecção entre as diversas redes sociais dos atores e de suas conexões-pontes (as conexões fracas). Cada nova conexão aceita por determinado ator influencia a rede como um todo. Através dessa conexão passa-se a se ter acesso àquilo que é dito pela rede. Por isso é difícil negociar contextos públicos e privados nos sites de rede social. Redes sociais estruturam-se em clusters interconectados por atores com laços mais fracos, mas estão muito mais interconectadas do que se pensa. Indivíduos mais distantes do ator acabam tendo acesso ou participação em conversações que eram originalmente privadas. A intersecção das redes pública e privada, a presença de audiências não imaginadas e a permanência são assim problemas característicos do contexto da conversação mediada nas redes sociais (p. 150). A conversação em rede entretanto é por definição pública. A visibilidade na rede também constitui uma reordenação dos modos de conversar. Para que se possa participar da conversação é preciso não apenas ser visível mas é preciso que a conversação esteja visível. As convesações precisam ser divididas, publicadas e reconstituídas para que outros sujeitos tenham ali a oportunidade de participar. O botão share do Facebook e do Google+, o retweet publicizam a conversação dando visibilidade ao que é dito e que permite que grupos diferentes participem da conversa. A prática do que se pode ou não tornar visível precisa ser negociada com as redes e com os atores. Assim é característico de cada grupo apropriar ferramentas determinadas para a conversação e determinar de forma coletiva as normas que seguirão para criar os elementos contextuais da conversação. Nos laços fracos não há uma percepção tão clara das normas que governam as interações. Quanto mais distantes os indivíduos no grafo social, menor o compromisso de cooperação que possuem uns com os outros. Os laços fracos tendem a conectar indivíduos que não necessariamente dividem os mesmos contextos de interação offline. Notas técnicas 7/10

8 Críticas que, em um contexto de grupo (laços fortes), podem ser toleradas, comentadas e aceitas, em um contexto de rede pode adquirir traços mais fortes. As interações reformulam a conversação oferecendo um novo contexto. Primo (2006) explica que as tensões seriam naturais no processo de interação. Há na conversação uma perene disputa de sentido. As características dos sites de rede social na Internet dão origem ao que chamamos de conversação em rede. Essas conversações, públicas e acessadas por milhares de pessoas são um fenômeno novo, que traz a emergência de outras formas de conversar, interagir e construir impressões e movimentos coletivos (p. 169). Estudando a conversação em rede Mapear a conversação é um processo complexo porque é difícil recortar uma única conversação, porque é difícil inferir o contexto dessas conversações. O que chamaremos mapas de conversação são retratos de trocas conversacionais, são representações do que chamamos redes emergentes, ou seja, redes sociais que emergem das conversações estabelecidas. A Análise de Redes Sociais (ARS) é usada para analisar a estrutura das redes de conversação. Para esse trabalho interessam-nos algumas medidas, em especial, focando os diferentes graus de centralidade. O grau de centralidade refere-se a quão central determinado nó é na estrutura da rede. A partir de Freeman (2004), há três tipos de centralidade: grau de conexão: quantidade de conexões que dado nó possui. Indegree (grau in) refere-se à quantidade de conexões recebidas e o outdegree (grau out), à quantidade de conexões enviadas. Indegree mostra portanto os nós mais citados, que são desse modo tornados bastantes visíveis na conversação; outegree representa as citações, menções e respostas dirigidas a outros atores grau de intermediação (betweeness): medida do grau de valor de intermediário de um nó em um grafo, ou seja, o quanto ele aparece em meio a outros. Refere-se assim à posição do nó na rede, Quanto maior o grau de intermediação maior o papel do nó em conectar grupos diferentes grau de proximidade: refere-se a quão próximo um nó está dos demais. Para fins de estudo é preciso delimitar a conversação que será recolhida; é preciso delimitar quais interações serão consideradas constituintes de uma conversação e quais não serão; finalmente é preciso determinar quais elementos de análise são relevantes para o estudo que se está fazendo. O mapa da conversação mostra o grau de conexão do ator quantas vezes ele enviou mensagens ao grupo ou recebeu menções/direcionamento de outras mensagens. Os graus in e out indicam a participação dos atores na conversação. Quanto mais próximo os dois graus, mais o ator esta engajado na conversação. Os atores mais centrais na medida de grau de conexão apesar de não necessariamente engajados na conversação são capazes de deixá-la visível para outras redes. Eles publicizam o assunto. E, ao citar outros, eles os convida a participarem da conversação. O grau de intermediação (betweness) indica nós que não necessariamente participaram mais da conversação mas cuja participação termina por conectar outros grupos reduzindo a distância entre seus Notas técnicas 8/10

9 participantes. O que importa aqui é seu papel na manutenção e na inclusão dos demais na conversação em rede. Eles desempenham um papel inclusivo na rede, de forma a dar visibilidade a interações de grupos diferentes, conectando-as à conversação em rede. Um nó com grande valor de intermediação pode conectar grupos que estão distantes entre si, mas pode ter uma proximidade muito grande com outros nós. O grau de proximidade indica quais nós estão mais próximos de outros nós pela sua participação ou citações recebidas. Suas conversações e suas menções os colocam em uma posição mais central com relação aos outros nós. Os graus de conexão indicam os indivíduos que são capazes não apenas de integrar pessoas, mas de igualmente espalhar a informação. Essa conversação mapeada também nos mostra quais interações são recíprocas e quais não são. Mostra quais são os atores mais citados, portanto centrais para o contexto, cujas interações reverberam mais por sua posição no debate. Os que possuem um alto outdegree são aqueles que falam, que respondem e que conferem dinamismo à rede através da conversação. Os nós que possuem um grande outdegree têm, assim, um papel mais ativo na manutenção e na criação de contextos da conversação em rede (p. 192). Os links publicados também têm importância fundamental por serem elementos contextuais que direcionam a informação e ajudam a construir o resto de mensagem, além de serem elementos que acrescentam sentido àquilo que é dito. Além do aspecto estrutural da conversação, onde é possível depreender a estrutura social da rede, a conversação é constituída de um sentido construído entre os interagentes o aspecto semântico/discursivo de onde é possível depreender o conteúdo dos laços sociais. Os aspectos semânticos/discursivos a serem mapeados são: o conteúdo e sequenciamento das interações, a identificação dos pares conversacionais, negociação e organização dos turnos de fala, reciprocidade e persistência, multiplexidade e migração. Em resumo, na conversação mediada delineiam-se 3 grandes desafios: a compreensão da sua estrutura, sua organização e seu contexto. A conversação em rede não é apenas uma prática de conversação mas é uma conversação emergente gerida no âmbito do suporte às redes sociais. É composta de diálogos coletivos, cujos participantes constituem-se em indivíduos de uma audiência invisível. Nao é uma conversação fechada onde o contexto está estabelecido. Como se configuram os modos de ver e concordar ou discordar nessas conversações amplificadas? Notas técnicas 9/10

10 Notas técnicas 10/10

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1 Resenha As redes sociais na internet: instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento (Redes Sociais na Internet. Raquel Recuero. Porto Alegre: Sulina, 2009) Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO

Leia mais

Resenha A conversação em rede: comunicação mediada pelo computador e redes sociais na Internet

Resenha A conversação em rede: comunicação mediada pelo computador e redes sociais na Internet Resenha A conversação em rede: comunicação mediada pelo computador e redes sociais na Internet (RECUERO, Raquel. Porto Alegre, RS: Editora Sulina, 2012) Vinicius Paiva Cândido dos SANTOS 1 Diante de uma

Leia mais

Capítulo 8 - Perspectivas de Estudo das Redes Sociais na Internet

Capítulo 8 - Perspectivas de Estudo das Redes Sociais na Internet Capítulo 8 - Perspectivas de Estudo das Redes Sociais na Internet Um dos elementos práticos mais importantes do estudo das redes sociais na Internet atualmente são os modos de mapeamento dessas redes.

Leia mais

Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori

Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais Por Gustavo Valvasori Índice 1. Introdução 2. Por que monitorar? 3. O que monitorar? 4. Como dialogar 5. Fluxo de comunicação

Leia mais

Cinco pontos sobre redes sociais na Internet

Cinco pontos sobre redes sociais na Internet Cinco pontos sobre redes sociais na Internet Por Raquel Recuero (*) Nos últimos anos, assistimos a um crescimento espantoso das chamadas tecnologias de comunicação. Essas tecnologias tornaram-se mais rápidas,

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL

REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL Equipe A³ Elton Sacramento Eveline Almeida Gabriela Yu 1 1. Introdução O site escolhido foi o ARCA Brasil (http://www.arcabrasil.org.br/), uma ONG que promove o bem-estar

Leia mais

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL! O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento

Leia mais

Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012

Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 XI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais - 2012 5 a 9 de Novembro de 2012 Cuiabá MT www.ufmt.br/ihc12 Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 O Simpósio

Leia mais

As Comunidades Virtuais e a Produção do Capital Social: 1 Uma análise sob a comunidade Lollapalooza Brasil

As Comunidades Virtuais e a Produção do Capital Social: 1 Uma análise sob a comunidade Lollapalooza Brasil As Comunidades Virtuais e a Produção do Capital Social: 1 Uma análise sob a comunidade Lollapalooza Brasil Samira NOGUEIRA 2 Márcio Carneiro dos SANTOS 3 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das

Leia mais

Guia Definitivo sobre Tráfego Gratuito na Internet. www.valeriamoreira.com.br

Guia Definitivo sobre Tráfego Gratuito na Internet. www.valeriamoreira.com.br Guia Definitivo sobre Tráfego Gratuito na Internet www.valeriamoreira.com.br Facebook Twitter Marketing de Conteúdo (SEO) Conteúdo Viral Guests Posts Email Marketing Youtube Slide Share Entrevistas Estudo

Leia mais

Manual do Ambiente Moodle para Professores

Manual do Ambiente Moodle para Professores UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Índice Apresentação...2 Público-alvo...2 Plataformas utilizadas: Ning...3 Twitter...4 Facebook...5

Leia mais

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae E-books Sebrae Marketing e Vendas Guia para Facebook Ads Por que investir no facebook Ads? Tipos de anúncios Como funciona o sistema de pagamentos Criando anúncios Métricas Autor Felipe Orsoli 1 SUMÁRIO

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

Fóruns em Moodle (1.6.5+)

Fóruns em Moodle (1.6.5+) (1.6.5+) Ficha Técnica Título Fóruns em Moodle Autor Athail Rangel Pulino Filho Copyright Creative Commons Edição Agosto 2007 Athail Rangel Pulino 2 Índice O que são Fóruns 4 Criando um fórum 5 Nome do

Leia mais

Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia.

Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Questão-chave: como a mídia altera o funcionamento interno de outras entidades sociais quanto às suas relações mútuas. Lógica da mídia:

Leia mais

COMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING

COMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING COMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING A palavra estratégia, segundo o dicionário Informal 1, é a ação ou caminho mais adequado a ser executado para alcançar um objetivo ou meta. Para se traçar

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Gerenciando Sua Reputação Online Parte 1

Gerenciando Sua Reputação Online Parte 1 Gerenciando Sua Reputação Online Parte 1 Índice Gerenciando Sua Reputação Online Parte 1 Índice O Que é Gerenciamento da Sua Reputação Online? Como Monitorar Sua Reputação Online O Básico Para Construir

Leia mais

Módulo II - Aula 3 Comunicação

Módulo II - Aula 3 Comunicação Módulo II - Aula 3 Comunicação O surgimento da comunicação entre as pessoas por meio de computadores só foi possível após o surgimento das Redes de Computadores. Na aula anterior você aprendeu sobre a

Leia mais

Quando se trata do universo on-line, nada é estático. Tudo pode se transformar de uma hora pra outra, basta o vento mudar de direção.

Quando se trata do universo on-line, nada é estático. Tudo pode se transformar de uma hora pra outra, basta o vento mudar de direção. estratégias online Quando se trata do universo on-line, nada é estático. Tudo pode se transformar de uma hora pra outra, basta o vento mudar de direção. serviços consultoria Benchmark Planejamento

Leia mais

Thursday, October 18, 12

Thursday, October 18, 12 O Site Legado do IFP é uma comunidade online e global dos ex-bolsistas do programa. É um recurso e um lugar para você publicar notícias profissionais, recursos e teses para a comunidade global do IFP,

Leia mais

5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados

5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados 5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados Ao longo da história o boca a boca sempre se mostrou como um meio eficaz de promoção de produtos e serviços, como advento da Internet esse poder

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010

Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Assunto: Estimativa de Aumento de Produtividade Data: 01/07/2010 Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/2577 Dúvida: Existe alguma

Leia mais

Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública

Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Disciplina: INSTITUIÇÕES, ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO Profs.: Luiz Fernando Paulillo e Mauro Rocha Côrtes Doutoranda: Aldara da Silva César Texto:

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo

5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo 5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo Este estudo teve como objetivo contribuir para a compreensão do uso das mídias sociais, como principal ferramenta de marketing da Casar é Fácil, desde o momento da sua

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação

Leia mais

AULA 6.2 Conteúdo: Suportes de gêneros contemporâneos / Redes Sociais INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

AULA 6.2 Conteúdo: Suportes de gêneros contemporâneos / Redes Sociais INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA 6.2 Conteúdo: Suportes de gêneros contemporâneos / Redes Sociais Habilidades: Distinguir os gêneros de linguagem cibernética e apropriar-se dessas ferramentas de mídias sociais. REVISÃO O Internetês Grafolinguística:

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

Relatório de Consumo de Conteúdo Profissional 2014

Relatório de Consumo de Conteúdo Profissional 2014 Relatório de Consumo de Conteúdo Profissional 2014 A ascensão dos Revolucionários de Conteúdo: uma análise minuciosa sobre os principais usuários que consomem conteúdo no LinkedIn e como os profissionais

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Análise de Redes Sociais

Análise de Redes Sociais Análise de Redes Sociais Isabela Dantas de Melo 1 Leonardo Augusto Lima Ferreira da Silva 2 Rodrigo Augusto Vasconcelos Sarmento 3 Victor Souza Fernandes 4 Resumo Este trabalho apresenta análises de redes

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

Social Analytics: Mensuração de Presença em Redes Sociais Claudia Palma

Social Analytics: Mensuração de Presença em Redes Sociais Claudia Palma Social Analytics: Mensuração de Presença em Redes Sociais Claudia Palma Claudia Palma! claudia@agenciabrowse.com.br! @claudinhapalma! facebook.com/claudinhaclaudinhapalma! linkedin.com/in/claudinhapalma

Leia mais

E SE VOCÊ PUDESSE EXTRAIR INTELIGÊNCIA DO CONTEÚDO PRODUZIDO SOBRE SUA MARCA OU PRODUTO NAS MÍDIAS SOCIAIS?

E SE VOCÊ PUDESSE EXTRAIR INTELIGÊNCIA DO CONTEÚDO PRODUZIDO SOBRE SUA MARCA OU PRODUTO NAS MÍDIAS SOCIAIS? E SE VOCÊ PUDESSE EXTRAIR INTELIGÊNCIA DO CONTEÚDO PRODUZIDO SOBRE SUA MARCA OU PRODUTO NAS MÍDIAS SOCIAIS? COM SOCIAL MEDIA RESEARCH VOCÊ PODE UMA NOVA METODOLOGIA QUE PARTE DO CRUZAMENTO ENTRE AS MELHORES

Leia mais

Apresentação. Estamos à disposição para quaisquer dúvidas e sugestões! Atenciosamente, Equipe do Portal UNESC

Apresentação. Estamos à disposição para quaisquer dúvidas e sugestões! Atenciosamente, Equipe do Portal UNESC Sumário Apresentação... 1 1. Orientações Iniciais... 2 2. Materiais de Apoio... 4 3. Fóruns... 7 4. Entregas de Trabalho... 13 5. Escolhas... 16 6. Salas de Bate-papo... 18 7. Como criar/alterar a senha

Leia mais

POSSIBILIDADES DE DIFUSÃO DO PENSAMENTO REICHIANO COM BASE NAS TIC S: SOBRE AS PUBLICAÇÕES ONLINE EM PORTUGUÊS

POSSIBILIDADES DE DIFUSÃO DO PENSAMENTO REICHIANO COM BASE NAS TIC S: SOBRE AS PUBLICAÇÕES ONLINE EM PORTUGUÊS POSSIBILIDADES DE DIFUSÃO DO PENSAMENTO REICHIANO COM BASE NAS TIC S: SOBRE AS PUBLICAÇÕES ONLINE EM PORTUGUÊS Gabriela Grimaldi Bessani Sara Quenzer Matthiesen RESUMO Consciente da importância da obra

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Guia do Estudante. Versão 1.2b

Guia do Estudante. Versão 1.2b Guia do Estudante Versão 1.2b Atividade Dependendo do seu cenário de jogo, você estará a anunciar produtos e serviços em Baigoo - um fictício Motor de Busca. Baigoo simula um modelo de anúncio de mercado

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

A realidade dos alunos trazida para a sala de aula. Ao ser perguntado Que possibilidade(s) de escrita(s) os seus alunos

A realidade dos alunos trazida para a sala de aula. Ao ser perguntado Que possibilidade(s) de escrita(s) os seus alunos INTERAÇÕES EM SALA DE AULA Autor: CARDON, Felipe Raskin Felipe Raskin Cardon 1 Resumo: Neste Estudo Piloto, relacionar-se-ão algumas citações do artigo A construção social da linguagem escrita na criança,

Leia mais

Por Eliseu Barreira Junior MÍDIAS SOCIAIS PARA EMPRESAS. Business-to-Business

Por Eliseu Barreira Junior MÍDIAS SOCIAIS PARA EMPRESAS. Business-to-Business Por Eliseu Barreira Junior MÍDIAS SOCIAIS PARA EMPRESAS Business-to-Business À primeira vista, a conexão entre mídias sociais e empresas que fazem negócios com outras empresas (Business-to-Business) não

Leia mais

Ao mesmo tempo mudanças se deram em outras ciências através da abordagem sistêmica ou relacional, como na biologia, educação e na comunicação.

Ao mesmo tempo mudanças se deram em outras ciências através da abordagem sistêmica ou relacional, como na biologia, educação e na comunicação. Introdução Quando uma rede de computadores conecta uma rede de pessoas e organizações, é uma rede social (tradução da autora de Garton, Haythornthwaite e Wellman, 1997). O estudo de redes sociais não é

Leia mais

Outros Elementos que fazem parte dos ambientes sociais digitais

Outros Elementos que fazem parte dos ambientes sociais digitais Outros Elementos que fazem parte dos ambientes sociais digitais Interatividade em várias interfaces e formatos Compartilhamento ilimitado Mobilidade: tuitamos e até blogamos em qualquer lugar Conteúdo

Leia mais

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 4 3 DESENVOLVIMENTO... 5 4 CONCLUSÃO... 11 5 REFERÊNCIA... 11 TABELA DE FIGURAS Figura

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Laços Fortes e Fracos

Laços Fortes e Fracos Laços Fortes e Fracos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti A Força de Laços em Redes de Larga Escala Para estudar laços fracos e fortes, foi feita uma pesquisa usando dados reais de uma companhia

Leia mais

10 estratégias para gerar tráfego para seu blog

10 estratégias para gerar tráfego para seu blog Este E-book pode ser distribuído livremente. Autor : William Rossi http://www.sucessocomocriar.com/blog William Rossi - http://www.sucessocomocriar.com/blog Página 1 O maior problema que os blogueiros

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA ANÁLISE DE REDES SOCIAIS PARA GESTÃO DA INFORMAÇÃO

CONTRIBUIÇÕES DA ANÁLISE DE REDES SOCIAIS PARA GESTÃO DA INFORMAÇÃO 1 REDES SOCIAIS CONTRIBUIÇÕES DA ANÁLISE DE REDES SOCIAIS PARA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Eixo temático: Gestão e Políticas da Informação Modalidade: Apresentação Oral Eduardo Alves Silva Dalton Lopes Martins

Leia mais

Lição 2: O que Faz um Canal Funcionar?

Lição 2: O que Faz um Canal Funcionar? Lição 2: O que Faz um Canal Funcionar? Nesta lição, daremos uma olhada em todas as partes de um canal do YouTube e veremos como cada parte contribui para o tempo de exibição. Lição 2.1 - Benefícios do

Leia mais

O que é Social CRM, o novo paradigma para a relação com Clientes

O que é Social CRM, o novo paradigma para a relação com Clientes Aumente a produtividade das suas vendas sempre acima de 10% e na maior parte dos casos acima de 30%, com os serviços online do Microsoft Dynamics CRM, por pouco mais de 1 euro por dia e por utilizador.

Leia mais

Projeto Incubadora no SecondLife

Projeto Incubadora no SecondLife Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

A INTERAÇÃO SOCIAL DESCRITA POR VIGOTSKI E A SUA POSSÍVEL LIGAÇÃO COM A APRENDIZAGEM COLABORATIVA ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS EM REDE

A INTERAÇÃO SOCIAL DESCRITA POR VIGOTSKI E A SUA POSSÍVEL LIGAÇÃO COM A APRENDIZAGEM COLABORATIVA ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS EM REDE A INTERAÇÃO SOCIAL DESCRITA POR VIGOTSKI E A SUA POSSÍVEL LIGAÇÃO COM A APRENDIZAGEM COLABORATIVA ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS EM REDE O artigo estabelece algumas abstrações sobre a interação social como elemento

Leia mais

COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.

COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970. Razões para usar Noosfero como plataforma de rede social da USP COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.746/0001-77 Contato:

Leia mais

O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA

O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA Maria Lúcia C. Neder Como já afirmamos anteriormente, no Texto-base, a produção, a seleção e a organização de textos para a EAD devem

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Curso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013.

Curso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013. Curso de atualização Educação Integral e Integrada Tutorial Moodle Belo Horizonte, 2013. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACESSANDO O AMBIENTE... 4 3. CONHECENDO O AMBIENTE... 5 3.1. CAIXAS DE UTILIDADES... 5 4.

Leia mais

Network and Economic Life

Network and Economic Life Network and Economic Life Powell and Smith Doerr, 1994 Antonio Gilberto Marchesini Doutorado DEP INTRODUÇÃO Antropólogos e sociólogos desde bem antes já buscavam compreender como os indivíduos são ligados

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

FACEBOOK NA CAMPANHA PELO PLEBISCITO

FACEBOOK NA CAMPANHA PELO PLEBISCITO FACEBOOK NA CAMPANHA PELO PLEBISCITO 1 Sumário Importância das mídias...03 Linguagem nas mídias...04 Facebook...04 Compartilhe conteúdo...04 Comentários...04 Programação de postagens...05 Marcar pessoas...06

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Diálogos na rede: A conversação no site de Redes Sociais Facebook 1. Camila Priscila LOPES 2 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró RN

Diálogos na rede: A conversação no site de Redes Sociais Facebook 1. Camila Priscila LOPES 2 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró RN Diálogos na rede: A conversação no site de Redes Sociais Facebook 1 Camila Priscila LOPES 2 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró RN RESUMO O uso da internet como espaço para o estabelecimento

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

Educação a Distância: a oportunidade vai ao seu encontro

Educação a Distância: a oportunidade vai ao seu encontro DICAS PARA ESTUDAR A DISTÂNCIA Educação a Distância: a oportunidade vai ao seu encontro Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.

Leia mais

MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL

MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL Manual de Procedimentos - SISPREV WEB MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL 1/15 O treinamento com o Manual de Procedimentos É com muita satisfação que a Agenda Assessoria prepara este manual para você que trabalha

Leia mais

Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você

Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você A fim de criar, controlar, gerenciar sua reputação online e construir a carreira que você deseja, alguns ações são necessárias. A primeira

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

SISTEMÁTICA WEBMARKETING

SISTEMÁTICA WEBMARKETING SISTEMÁTICA WEBMARKETING Breve descrição de algumas ferramentas Sobre o Webmarketing Web Marketing é uma ferramenta de Marketing com foco na internet, que envolve pesquisa, análise, planejamento estratégico,

Leia mais

GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D)

GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D) Femur Online GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D) Como resultado de buscas na internet, tendo como base os jogos 2D mais famosos do mundo, obtive como resultado três tipos diferentes de

Leia mais

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como: Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento

Leia mais

A Estrutura da Web. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

A Estrutura da Web. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti A Estrutura da Web Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti A Estrutura da Web Até agora: redes onde unidades eram pessoas ou entidades sociais, como empresas e organizações Agora (Cap 13, 14 e

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO 07-05-2013 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO Aula I Docente: Eng. Hercílio Duarte 07-05-2013 2 Objectivo Sistemas Modelos Dados Vs. Informação Introdução aos sistemas de Informação 07-05-2013 3 Introdução

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

EQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO

EQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II PROFESSORA: PATRÍCIA

Leia mais