Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RELATORIO FINAL 2002 Gestão de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos Fronteiras
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1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária RELATORIO FINAL 2002 Gestão de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos Fronteiras Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras Brasília, maio de
2 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Diretor- Presidente Cláudio Maierovitch P. Henriques Diretores Cláudio Maierovitch P. Henriques Luis Carlos Wanderley Lima Luis Milton Veloso Costa Ricardo Oliva Gerente Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras Daniel Lins Menucci Gerente de Avaliação e Acompanhamento Iolanda Alvarez Gomes Gerente de Inspeção de Produtos e Autorização de Funcionamento Afonso Infurna Júnior Gerente de Vigilância Sanitária de Aeroportos Cleidilene Barbosa Bezerra Gerente de Vigilância Sanitária de Fronteiras Terezinha Ayres Costa Gerente de Vigilância Sanitária de Portos Cátia Pedroso Ferreira Grupo de Trabalho para Gestão de Resíduos Sólidos da GGPAF GT/GRS/GGPAF Daniel Lins Menucci Lucely de Oliveira Gonçalves Clarice Matos Roll Milca Costa Adegas Sérgio Luiz de Oliveira Ana Cláudia Alves Teixeira Fabiane Quirino P. Silveira Luiz Martius Holanda Bezerra José Lybio Guimarães de Mattos Júnior Luis Carlos Fonseca e Silva Maria Ionária de Oliveira 2
3 APRESENTAÇÃO A Agência Nacional de Vigilância Sanitária por intermédio da Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras visando cumprir seu papel institucional como entidade de saúde pública para garantir o controle sanitário das áreas sob sua jurisdição, bem como a proteção à saúde do viajante, dos meios de transporte e dos serviços submetidos a vigilância sanitária, inclusive dos ambientes e dos processos, vem desenvolvendo inúmeras ações para dar cumprimento ao disposto na legislação nacional, no Regulamento Sanitário Internacional e outros atos subscritos pelo Brasil. No que se refere a questão de Resíduos Sólidos a Resolução CONAMA nº 05 de 05 de agosto de 1993 definiu as normas mínimas para o tratamento de resíduos sólidos oriundos de portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários. Em trabalho desenvolvido no exercício de 2000, a Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras /ANVISA por intermédio das Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras localizadas nas Unidades Federadas, exigiu a apresentação dos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos das administradoras de Portos e Aeroportos os quais deveriam ser submetidos à aprovação das autoridades sanitárias e ambientais competentes. Durante o desenvolvimento deste trabalho, foram evidenciadas algumas dificuldades entre os órgãos governamentais desde as divergências técnicas para análise e emissão de pareceres técnicos sobre os PGRS, quanto para a implantação ou implementação dos referidos planos ; e até mesmo de situações que não estão ao alcance desta Instituição, como é o caso da destinação final adequada dos resíduos sólidos pertencentes ao Grupo A. Esta situação gerou um impasse junto as Administrações que já haviam apresentado seus PGRS, as quais solicitavam um entendimento das entidades governamentais, afim de que os mesmos pudessem cumprir as exigências evitando os possíveis prejuízos financeiros. Inúmeros PGRS recebidos deixaram de ser analisados e ficaram acumulados, uma vez que os profissionais almejavam uma coerência entre as ações governamentais interinstitucionais. Em 2002 a Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras /ANVISA, teve como propósito a reestruturação do Grupo Técnico sobre Resíduos Sólidos /GGPAF, ampliando à participação de outras representações do Ministério da Saúde e de outros órgãos envolvidos como Ministério do Meio Ambiente IBAMA, Ministério da Agricultura, 3
4 Pecuária e Abastecimento MAPA, com o objetivo de compor um Grupo Técnico Interinstitucional, para aprofundamento das referidas discussões. OBJETIVO Descrever as atividades realizadas no exercício de 2002 sobre a Gestão de Resíduos Sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Terminais Alfandegados de Uso Público. METODOLOGIA DE TRABALHO A partir da designação de uma Assessora responsável pelo Tema, o trabalho se desenvolveu com a realização de reuniões técnicas periódicas com a participação de técnicos de cada Gerencia/GGPAF e GGREL, Assessores /GPAF, Gerentes e Gerente Geral/ GGPAF, técnicos da GGTOX e GGTES, os quais passaram a constituir o Grupo Técnico para estudos sobre a problemática de Resíduos Sólidos nas Áreas de Portos, Aeroportos e Fronteiras. No segundo momento foram realizadas reuniões técnicas com a participação das Instituições co responsáveis pelo assunto, ou seja, Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). As discussões e propostas apresentadas são registradas nas memórias das reuniões e divulgadas a todos os participantes dos referidos Grupos de Trabalho. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS As atividades foram iniciadas em Janeiro com a perspectiva de que a curto prazo fosse realizado um dignóstico situacional dos PGRS recebidos pela GGPAF em fase de elaboração nas Unidades Federadas; revisão dos Termos de Referência, elaboração de Notas Técnicas conjuntas com FUNASA/SISNAMA/ANVISA. A médio prazo a elaboração da proposta de revisão da Resolução CONAMA nº 05/93 e a longo prazo revisão de mecanismos legais. Durante o ano foram realizadas vinte (20) Reuniões do GT/GGPAF e 07 Reuniões Técnicas Insterinstitucionais. Em Janeiro e Fevereiro foram realizadas as primeiras Reuniões Técnicas Interinstitucionais e na reunião do mês de março, o Grupo Técnico Interinstitucional, ao considerar a complexidade do assunto, propôs que a discussão fosse estendida aos órgãos ambientais dos Estados e outros órgãos de interesse, tendo sido proposta e aprovada a 4
5 realização de uma Oficina de Trabalho, na expectativa que os resultados pudessem nortear as ações a serem desenvolvidas nessas áreas. Em maio, realizamos a Oficina de Trabalho : Construção de Estratégias para a Gestão de Resíduos Sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos e Fronteiras e Terminais Alfandegados de Uso Público, com a participação de 90 técnicos dentre técnicos das Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras/ ANVISA, FUNASA, IBAMA, MAPA, bem como dos órgãos estaduais de meio ambiente, Ministério dos Transportes, Ministério da Defesa, Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano SEDU, Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA, Coordenadores do SGT-11 e SGT-6 do Mercado Comum do Sul MERCOSUL, Conselho Nacional de Saúde CNS, Conselho Nacional dos Secretários de Saúde CONASS, Fundo Nacional de Saúde (FNS), Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Para a realização da Oficina, contamos com o apoio da FUNASA no deslocamento e hospedagem de seus técnicos e dos técnicos dos orgãos estaduais ambientais vindos das Unidades Federadas. (Relatório da Oficina anexo I) Outras atividades relevantes : Participação no Fórum Lixo e Cidadania, com destaque para o Programa Criança no lixo nunca mais;e nas discussões e propostas sobre o Projeto de Lei sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos; Elaboração de propostas sobre indicadores para o Sistema Nacional de Informações sobre Resíduos Sólidos, trabalho coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República; Participação na Sub Comissão da Secretaria Executiva do Grupo Executivo para modernização dos Portos SEGEMPO/MARINHA DO BRASIL, para elaboração do Manual de Licenciamento Ambiental de Portos.(Anexo II) Participação do Fórum Destinação de Resíduos Sólidos Portos, Aeroportos e Áeas de Fronteiras Projeto de Lei n 203/91 promovido pela Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP, no mês de Maio, em Santos /São Paulo ; Participação do Seminário Internacional de Proteção Ambiental em Aeroportos promovido pela INFRAERO no mês de Maio no Rio de Janeiro; Participação do II Seminário de Aproveitamento de Resíduos:Tecnologias, Oportunidades e Desafios promovido pela Fundação Getulio Vargas no mês de Outubro, em São Paulo ; Participação da Mesa Redonda sobre Resíduos Sólidos destinada aos alunos do Curso Especialização em Saúde Coletiva e Vigilância Sanitária /UNB promovido por esta Instituição; Aulas ministradas no Curso Especialização em Saúde Coletiva e Vigilância Sanitária /UNB Atualização do Conhecimento de 4 técnicos do GT de Resíduos Sólidos com a participação dos técnicos : Milca Adegas e Sergio Luiz de Oliveira no VI Seminário de Resíduos Sólidos realizado no mês de 5
6 Outubro em Gramado/RS, Clarice Matos Roll, no VI Simpósio Italo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental realizado no período de 01 a 05 de Setembro de 2002 em Vitória/ES e José Lybio no Curso sobre Gerenciamento em Aeroportos promovido pela INFRAERO, no Rio de Janeiro RESULTADOS DA OFICINA DE TRABALHO Definição de exigências mínimas para atendimento ao disposto na Resolução CONAMA nº 05, Lei 9966/00, RDC Nº 217/01, aspectos de defesa agropecuária e normas estaduais, municipais e acordos internacionais e, Harmonização de um Termo de Referência para ser um documento que servirá como parâmetro para os órgãos envolvidos com a gestão dos resíduos sólidos em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Terminais Alfandegados de uso público. Elaboração e harmonização de fluxograma de procedimentos entre os órgãos participantes Aprovação da proposta de criação da Comissão Estadual Interinstitucional, para a análise e parecer conjunto sobre os PGRS. Elaboração de propostas para o Termo de Referência do SGT nº 11 MERCOSUL. Apresentação de propostas para o fomento de estudos e avaliações técnicas, sobre a caracterização e geração dos resíduos sólidos das áreas de portos, aeroportos e fronteiras, e seus riscos sanitários de forma que possam subsidiar as ações. DO GRUPO TÉCNICO e GGPAF Elaboração de instrumentos de Trabalho Listagem de Verificação e Orientações Básicas - para a análise e emissão de parecer sobre os PGRS ; Análise de 70 Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos com emissão de 47 despachos para devolução de PGRS com recomendação de re-elaboração com base no Termo de Referencia, 22 pareceres técnicos para complementação de informações e um Parecer Técnico com recomendação de aprovação. (Anexo III) Levantamento sobre o Tratamento e Destinação final de resíduos Sólidos gerados em embarcações nos Portos brasileiros com vistas ao atendimento a Regra 7/AnexoV/MARPOL 73/78; Aprovação da Resolução GMC 30/02 com a definição de critérios para a Gestão de Resíduos Sólidos no MERCOSUL; Elaboração de minuta de Portaria Interministerial para internalização da Res. 30/02 6
7 Definição de áreas endêmicas com a publicação da RDC 351 de 13 de dezembro de 2002; Instituição do Termo de Referencia com a publicação da RDC 342 /2002; Modificação do art. 36 da RDC 217/01 com a prorrogação do prazo para apresentação dos PGRS dos Portos, com a publicação da RDC nº 341/02 Criação do Grupo de Trabalho para a Gestão de Resíduos Sólidos GT/GRS com a publicação da Portaria nº 699 de 26 de dezembro de 2002 Criação do Grupo Técnico para a Gestão de Resíduos Sólidos GT/GRS no âmbito das CVSPAF com a designação de 2 técnicos sendo um titular e um suplente conforme a publicação da Portaria nº 700 de 26 de dezembro de 2002 para coordenarem as atividades específicas com vistas à aprovação dos PGRS no âmbito da respectiva jurisdição. CONCLUSÃO As atividades realizadas no exercício foram de extrema importância para o aprofundamento das discussões técnicas bem como para o fortalecimento das relações interinstitucionais, propiciando um maior conhecimento dos trabalhos desenvolvidos nos diversos órgãos governamentais, possibilitando uma maior integração entre os órgãos de meio ambiente como IBAMA e OEMA S, Agricultura, ANVISA. Almejamos que no exercício de 2003 possamos efetivamente consolidar a formalização do Grupo Técnico Interministerial para o avanço dos trabalhos, tais como a análise e emissão de pareceres técnicos conjuntos, a elaboração da proposta para a modificação da Resolução CONAMA, e elaboração de legislação específica para o setor e revisão dos mecanismos legais. A realização da Oficina de Resíduos Sólidos significou uma etapa fundamental para a regulamentação e implementação das ações, cujos resultados culminaram com a aprovação no MERCOSUL da Resolução GMC nº 30/02, que define os critérios sanitários para a gestão sanitária de resíduos sólidos em portos, aeroportos, terminais internacionais de carga e passageiros e pontos de fronteira no MERCOSUL, atualmente em fase de discussão entre os membros do GT interinstitucional para sua internalização cujo prazo foi estabelecido para A internalização desta Resolução dará suporte legal para atuação nos terminais internacionais de carga e passageiros e pontos de fronteira, haja vista que estas áreas não estão contempladas na Resolução CONAMA nº 05/93. A publicação da RDC 351/02 com a definição de áreas endêmicas das doenças transmissíveis relacionadas aos resíduos sólidos trouxe uma extraordinária contribuição para elucidar a classificação dos resíduos provenientes dessas áreas e que apresentam risco a saúde pública e ao meio ambiente devido à presença de agentes biológicos, ao que se 7
8 referem as Resoluções CONAMA nº 05/93 e 283/01. Se houver um manejo adequado, esta definição contribuirá para a redução dos volumes de resíduos infectantes pertencentes ao grupo A, favorecendo a adoção de soluções para o tratamento e destinação final mais apropriados a estes resíduos. O Termo de Referência harmonizado na oficina e adotado pela ANVISA com a publicação da Resolução nº 342 de 13 de dezembro de 2002 passou a ser um documento referencial, tanto para elaboração dos PGRS quanto para análise emissão de pareceres sobre os referidos Planos, por parte dos órgãos envolvidos com a gestão dos resíduos sólidos em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Terminais Alfandegados de uso público. O estudo e desenvolvimento de instrumentos de trabalho para análise e emissão de pareceres técnicos, foram relevantes tanto para a orientação do Grupo Técnico, quanto às CVSPAF s, e às Gerências, e constituiu se em oportunidades de troca de experiências, atenção, respeito e compreensão dos diferentes saberes o que certamente muito contribuiu para o auto aprimoramento da equipe. Entendemos que com a criação do Grupo Técnico para a Gestão de Resíduos Sólidos GT/GRS no âmbito das CVSPAF será possível ampliar esta troca de conhecimentos e a uniformização dos procedimentos necessários para o desenvolvimento das atividades específicas tanto para aprovação dos PGRS, quanto ao acompanhamento das ações realizadas acerca do Gerenciamento de Resíduos Sólidos no âmbito da respectiva jurisdição. 8
9 ANEXO I RELATÓRIO DA OFICINA DE TRABALHO 9
10 Agência Nacional de Vigilância Sanitária OFICINA DE TRABALHO GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Construção de Estratégias para a Gestão de Resíduos Sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos e Fronteiras e Terminais Alfandegados de Uso Público.. Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras Brasília, maio de
11 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Portos. Aeroportos e Fronteiras. Diretor-Presidente Gonzalo Vecina Neto Diretores Cláudio Maierovitch P. Henriques Luis Carlos Wanderley Lima Luiz Milton Veloso Costa Ricardo Oliva Coordenação Geral Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras Daniel Lins Menucci Coordenação Geral Lucely de Oliveira Gonçalves Coordenação Geral Clarice Matos Roll Coordenação Geral, Coordenador de Grupo Milca Costa Adegas Coordenação Geral,Coordenador de Grupo, Sérgio Luiz de Oliveira - Coordenação Geral, Facilitador Afonso Infurna Junior Coordenador de Grupo Alfredo Benatto Coordenador de Grupo Fabiane Quirino P. Silveira Facilitador, Relator de Grupo José Lybio Guimarães de Mattos Júnior Coordenador de Grupo, Relator FUNASA Guilherme Franco Netto Coordenação Geral Ivens Lúcio de A. Drumond Coordenação Geral. intravisa@anvisa.gov.br Copyright@ ANVISA,
12 1. ANTECEDENTES A Agência Nacional de Vigilância Sanitária tem como uma de suas principais responsabilidades, garantir o controle sanitário de Portos, Aeroportos e Fronteiras na proteção à saúde do viajante, da vigilância sanitária dos meios de transporte e dos serviços, inclusive dos ambientes, fazendo cumprir a Legislação Brasileira, o Regulamento Sanitário Internacional e outros atos subscritos pelo Brasil. Para dar cumprimento ao disposto à legislação nacional, especificamente os Artigos 2º, 5º, 20º, 22º da Resolução CONAMA nº 05, de 05 de agosto de 1993, a Gerencia Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras da ANVISA por intermédio das Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras localizadas nas Unidades Federadas, exigiu, no exercício de 2000, das administradoras de Portos e Aeroportos a apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS para serem submetidos à análise e aprovação. Devido à complexidade e ao aspecto multidisciplinar do gerenciamento de resíduos sólidos e dado que ocorre a necessidade de aprovação por parte dos órgãos de meio ambiente e vigilância sanitária, muitas dificuldades surgiram no atendimento aos requisitos exigidos pelas diversas áreas. Assim, a avaliação e emissão de parecer para aprovação dos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, revela a necessidade de harmonização e integração interinstitucional para devida apreciação. A ANVISA, através da Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras, houve por bem, então, convidar a Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), para que em conjunto instituísse um Grupo Técnico com caráter interinstitucional multidisciplinar, e com a participação de técnicos de outras Instituições, tais como Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O Grupo Técnico, após análise da situação, propôs esta oficina de trabalho, realizada em Brasília, no período de 06 a 09 de maio de 2002 com a participação de profissionais da ANVISA, das Gerências Gerais de Portos, Aeroportos e Fronteiras, Relações Internacionais, Toxicologia e de Tecnologia de Serviços de Saúde, bem como representantes das Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras de cada Unidade Federada. Também, firmaram presença na oficina o Ministérios do Meio Ambiente e o IBAMA, órgãos ambientais dos estados, Fundação Nacional de Saúde, Ministério da Agricultura, Ministério dos Transportes, Ministério da 12
13 Defesa, Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDUR, Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA, Coordenadores do SGT-11 e SGT-6 do Mercado Comum do Sul MERCOSUL, Conselho Nacional de Saúde CNS, Conselho Nacional dos Secretários de Saúde CONASS, Fundo Nacional de Saúde (FNS), Organização Pan- Americana de Saúde (OPAS). 13
14 2. OBJETIVOS Objetivo Geral - Discutir estratégias de ação integrada entre os órgãos governamentais para a gestão de resíduos sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos e Fronteiras. Objetivos Específicos - Definir fluxo de procedimentos para análise e parecer dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos de portos, aeroportos e fronteiras; Harmonizar os procedimentos e critérios para avaliação e implantação dos PGRS junto aos órgãos de defesa agropecuária, meio ambiente, e de saúde. Metodologia A abertura foi desenvolvida com palestras expositivas por representantes dos vários órgãos envolvidos. Os trabalhos de grupo foram desenvolvidos por 5 grupos de trabalho. Os eixos temáticos previamente definidos buscaram elucidar e compatibilizar as exigências legais contidas na Resolução CONAMA nº 05/93; Lei 9966/00, RDC Nº 217/01, aspectos de defesa agropecuária, normas municipais, estaduais e Acordos Internacionais e ainda apreciar a legislação vigente nas três esferas de governo e internacional como os da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios MARPOL e MERCOSUL, incluindo sua análise e possíveis impactos. Os eixos temáticos definidos para a oficina de trabalho e palestras de abertura foram: 1- Compatibilidade das exigências legais contidas na Resolução CONAMA nº 05/93; Lei 9966/00, RDC Nº 217/01, aspectos de defesa agropecuária, normas estaduais, municipais e Acordos Internacionais; 2- Apreciação da legislação vigente nas três esferas de governo e Internacional (MARPOL/MERCOSUL) - análises e impactos; 14
15 3- A necessidade de harmonização dos procedimentos técnicos para a gestão de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Terminais Alfandegados de uso público nas Unidades Federadas; Para os trabalhos em grupo os eixos temáticos foram reorganizados em 4 temas com resultados esperados específicos: Tema 1- Situação atual da Infraestrutura portuária, aeroportuária e Terminais Alfandegados de uso público, compatível com o licenciamento e operação; Resultados esperados: Definição de exigências mínimas para atendimento ao disposto na Resolução CONAMA nº 05, Lei 9966/00, RDC Nº 217/01, aspectos de defesa agropecuária e normas estaduais, municipais e acordos internacionais; Identificação de propostas para harmonizar exigências mínimas de um Termo de Referência; Tema 2- Destinação Final de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos Fronteiras e Terminais Alfandegados de uso público; Resultado esperado: Elaboração de Propostas com soluções alternativas, temporárias/transitórias/emergenciais. Tema 3- Discussão de fluxo de procedimentos e a viabilidade da emissão de parecer técnico conjunto entre os órgãos ambientais e de saúde, para aprovação dos PGRS contemplando aspectos de defesa agropecuária. Resultado esperado: 15
16 Harmonização de procedimentos entre os órgãos e acordos internacionais; Tema 4- Apreciação das propostas Mercosul; Resultado esperado: Elaboração de propostas para o Termo de Referência do SGT nº 11 MERCOSUL. 16
17 3. RESULTADOS A oficina realizou trabalhos para a harmonização dos procedimentos técnicos para a gestão de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Terminais Alfandegados de uso público nas Unidades Federadas, incluindo um Termo de Referência (em anexo) que foi harmonizado e aprovado para ser o documento de referência para os órgãos envolvidos com a questão dos resíduos sólidos em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Terminais Alfandegados de uso público. Os grupos analisaram a situação atual da Infraestrutura portuária, aeroportuária e de terminais alfandegados de uso público, frente aos necessários alvarás e licenciamento para operações. Foram definidas as exigências mínimas para atendimento ao disposto na Resolução CONAMA nº 05, Lei 9966/00, RDC Nº 217/01, aspectos de defesa agropecuária e normas municipais, estaduais e Acordos Internacionais que constam no Termo de Referência. Quanto a destinação final de resíduos sólidos em Portos, Aeroportos Fronteiras e Terminais Alfandegados de uso público, os resultados constam no item 12 das sugestões apresentadas e discutidas em plenário, a seguir. O fluxo de procedimentos e a viabilidade da emissão de parecer técnico conjunto entre os órgãos ambientais e de saúde, para aprovação dos PGRS contemplando, também, os aspectos de defesa agropecuária e sua harmonização constam do fluxograma elaborado, discutido, corrigido e aceito pelos órgãos participantes, com a criação da Comissão Estadual para a análise e parecer conjunto sobre a autorização, de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Terminais Alfandegados de Uso Público. Foram apreciadas as propostas para o Termo de Referência do SGT nº 11 MERCOSUL que são apresentadas em anexo com a denominação de UNIDO IV Critérios para Administração Sanitária de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos, Terminais Internacionais de Cargas e Passageiros e Pontos de Fronteira. Os trabalhos realizados pelos 5 grupos foram apresentados e debatidos em plenário, que resultaram nas seguintes sugestões: 17
18 1. Implementação das estratégias para o cumprimento da Resolução CONAMA n 05/ Estabelecimento de prazos para aprovação dos PGRS, considerando os atuais planos existentes na GGPAF e o disposto no Art. 36 da RDC 217/01- fica estabelecido o período de 12 meses, a partir da data da vigência desta resolução, como prazo limite para que os Portos de Controle Sanitário implementem plano de gerenciamento de resíduos sólidos. 3. Elaboração de legislação sanitária conjunta entre saúde, meio ambiente e agricultura, para harmonizações necessárias ao desenvolvimento de ações relacionadas aos resíduos sólidos. 4. Divulgação junto aos órgãos envolvidos na expedição do alvará, licenciamento e autorização quanto a importância de ações integradas das áreas de saúde, meio ambiente e agropecuária para análise, avaliação e monitoramento do PGRS, estimulando-se, principalmente, a criação de grupos de trabalho intersetoriais e multiprofissionais. 5. Divulgação da legislação nacional e internacional sobre resíduos sólidos nas áreas de portos, aeroportos e fronteiras, enfatizando-se a responsabilidade dos diversos agentes envolvidos. 6. Elaboração de Manual de esclarecimento para elaboração do PGRS segundo o termo de referência 7. Os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS das áreas arrendadas fará parte integrante do Plano do gestor do terminal. 8. Propor alteração da Resolução CONAMA 05/93 com a inclusão da autoridade da no defesa agropecuária no processo de aprovação e de exigências de apresentação de PGRS para os terminais alfandegados e estações de fronteiras, bem como a inclusão do termo de referência harmonizado, conforme proposta em anexo. 9. Identificação de Estratégias para o gerenciamento de resíduos sólidos em áreas de fronteiras 10. Estruturação dos portos para atender as legislações e acordos vigentes no país 18
19 11. Fomentar estudos e avaliações técnicas, sobre a geração de resíduos sólidos nas unidades (portos, aeroportos e fronteiras), que contemplem a caracterização destes resíduos, como os riscos sanitários, com vistas a subsidiar ações, que contemplem: a. obtenção de parâmetros e indicadores básicos de referência para a análise do PGRS nas suas avaliações de impacto ambiental e sanitário; b. caracterização georreferenciada da infraestrutura existente destinadas ao tratamento e disposição final de resíduos sólidos gerados licenciada pelo órgão ambiental, nessas áreas; c. estabelecimento de estratégias e fluxos para o encaminhamento de resíduos que apresentem riscos de contaminação ao ambiente, a saúde e a agropecuária, provenientes de portos, aeroportos, fronteiras e terminais aduaneiros de uso público; d. o estudo de cada unidade deverá constar as seguintes informações mínimas: capacidade diária de incineração dos equipamentos m3; tipos de resíduos incinerados por equipamento, incinerador industrial, incinerador de resíduos urbanos, público e privados, e a temperatura de incineração de cada um; condições de recebimento dos resíduos (embalagens, tipologia); classe/categoria de resíduos aceitos em cada aterro sanitário e aterro industrial; descrição completa dos equipamentos, de tratamento alternativo de resíduos tipo de resíduos aceitos, capacidade de tratamento m3; estudos específicos sobre a classificação de resíduos sólidos, quando provenientes de áreas endêmicas, epidêmicas de interesse para à saúde e agropecuária; 12. Quanto a capacidade instalada para o destino final de resíduos sólidos nos municípios com vistas a implantação e implementação dos PGRS, propõe-se: a. sensibilizar as entidades governamentais, municipais, estaduais e federais para que sejam viabilizados financiamentos específicos para a criação ou implementação de locais apropriados para tratamento e destinação final adequada dos resíduos gerados por essas áreas; 19
20 b. cumprimento de boas práticas desde a coleta até a destinação final de resíduos sólidos, observadas todas as etapas do processo; c. compatibilização do PGRS com o plano de gestão de resíduos sólidos do município; d. quando o município não dispuser de tratamento e disposição final adequada e não atender à demanda do PGRS, deverá apresentar alternativas tecnicamente viáveis em caráter, temporário ou emergencial; e. viabilização de estudos para a remediação/recuperação das áreas de lixões utilizados pelos sistemas atuais; 13. Elaboração de proposta com vistas à participação efetiva nas discussões sobre os Projetos de Lei que estão em andamento. 20
21 4. CONCLUSÃO A oficina revela a necessidade permanente no sentido de integração dos órgãos estaduais de meio ambiente, Agricultura e Coordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras conscientizando os seus representantes da necessidade de uma ação conjunta e integrada, tendo sido uma amostra desta possibilidade. Representa uma etapa inicial do processo de regulamentação e implementação das ações envolvidas no estabelecimento do fluxo de tramitação e aprovação dos PGRS e definição do Termo de Referência. A oficina aponta ainda, a necessidade de revisão da Resolução CONAMA 05/93 com o objetivo de que se possa incorporar os Terminais Alfandegados de Uso Público. O documento intitulado Termo de Referência pode ser uma das principais proposições a esta revisão. Tanto os trabalhos em grupo quanto as discussões indicaram a necessidade da realização de um trabalho de divulgação junto aos órgãos de Vigilância Sanitária, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento das normas e da legislação que trata da questão dos resíduos sólidos nos níveis federal, estadual e municipal incluindo a legislação e Acordos Internacionais pertinentes. 21
22 5. ANEXOS Anexo1. Termo de Referência para Análise do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS, para Instalações Portuárias, Aeroportuárias e Terminais Alfandegados de Uso Público. 1. Identificação do Gestor 1.1- Razão social, nome de fantasia, CNPJ e outros registros legais; endereço e CEP; telefone; fax; endereço eletrônico; telefone e fax dos representantes legais e pessoas de contato; Responsável Técnico pelo PGRS, de nível superior devidamente registrado em conselho profissional; 1.3 Definição de responsabilidade e competência do gestor e dos concessionários; 1.4 Alvará, Licença e Autorização de Funcionamento, municipal, estadual, do distrito Federal e Federal, conforme o caso. 1.5 Autorização de Funcionamento de Empresa AFE, para as empresas que atuam na prestação de serviço relacionados ao manejo de resíduos sólidos 2.Caracteriza ção da Instalação Planta baixa de localização e de implantação da área física e circunvizinhança; 2.2 População fixa e flutuante com identificação da sazonalidade; 2.3 Média mensal de entrada de viajantes, embarcações, aeronaves e meios de transportes terrestres; Número de empresas instaladas com respectivos ramos de atividade e localização das áreas geradoras de resíduos sólidos RS; empresas prestadoras de serviço/ terceirização que atuem com o manejo de resíduos sólidos; 2.5 Informações sobre a perspectiva de reformas e ampliações; Tipificação e quantificação da carga movimentada com média mensal; 3. Legislação Leis, decretos, resoluções e portarias, Instruções Normativas, Federais, Estaduais e Municipais; Acordos Internacionais; Normas Técnicas Brasileiras. 4. Diagnóstico Situacional Identificação das concessionárias e demais empresas públicas ou privadas e instalações geradoras de resíduos sólidos,, com especificação dos fatores de risco sanitário, ambiental, zoo e fitosanitário; Descrição de outras instituições públicas, privadas ou filantrópicas beneficiárias na remoção, transporte e destino final dos resíduos sólidos em portos, aeroportos e Estações Aduaneiras de Interior; 22
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:
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