Claudionor Rodrigues de Souza Júnior

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1 1 ANPUH Associação Nacional de História / Núcleo Regional de Pernambuco CONVÍVIO SOCIAL E ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DAS MISSÕES FRANCISCANAS NO SERTÃO NORDESTINO NOS SÉCULOS XVII XVIII Claudionor Rodrigues de Souza Júnior

2 2 CONVÍVIO SOCIAL E ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DAS MISSÕES FRANCISCANAS NO SERTÃO NORDESTINO NOS SÉCULOS XVII XVIII. 1 Claudionor Rodrigues de Souza Júnior 2, Orientadores: Dra. Kalina Vanderlei, Ms. Alcides Mendes. claudionor.sjr@bol.com.br; macielcarneiro@bol.com.br; mendessilva_jr@hotmail.com Os convívios sociais entre os colonos e as ordens religiosas se perpetuaram por quase todo o período colonial e está ligado também a uma relação, retratada por uma conjuntura política, desenvolvida pelas oligarquias e o poder público. Diante disso, o convívio social estabelecido, neste estudo, está representado, na região do vale do rio São Francisco, em meados de 1670, pelo grande detentor de terras o chamado Coronel Francisco Dias Dávila, considerado pelo seu contemporâneo, padre Frei Martinho Nantes como o homem mais rico do Brasil e o melhor aparentado, bem como, a sua relação com os primeiros Frades Capuchinhos Franceses estabelecidos nesta região como é o caso de Frei Anastácio de Audierne. Além disso, perceber-se as relações dos colonos desta região e a presença do governo diante destas relações. Francisco Dias Dávila era herdeiro do principal colonizador destas terras, o Garcia Dávila, um almoxarife que tinha chegado ao Brasil em 1549 na expedição de Tomé de Souza. O primeiro herdou, como sesmarias, todas as terras que compreendiam o inicio e o final do Rio São Francisco, construindo a Casa da Torre como unidade central de sua administração, exercendo o papel de abastecedor de gado e cavalo para todo o Estado do Norte, principalmente para os Estados da Bahia e Pernambuco. As missões religiosas jesuíticas, capuchinhos, franciscanos e carmelitas, também fizeram parte da história colonial portuguesa no São Francisco 3. Nantes, afirma que os capuchinhos franceses serão os primeiros, de sua ordem, a chegarem antes de 1971 e fundarem as missões de Rodelas concebida pelo Padre Donfont e dos Aramurus, no baixo São 1 Artigo apresentado na ANPUH Pernambuco, no V Encontro Nordestino e Estadual de História, em Recife, na UFPE de 10 a 15 de outubro de Aluno, graduando em Licenciatura Plena em História pela Universidade de Pernambuco - UPE-FFPNM, pertencente ao grupo de Iniciação Científica: Sociedade e Cultura na América Latina, coordenado pela Profª Dra. Kalina Vanderlei, Prof. Ms Alcides Mendes e Prof. Ms. Alberon Lemos. Tendo como linha de pesquisa o sertão pernambucano no segundo período português. 3 Texto apresentado na FUNDAJ, no Seminário O mundo que o Português criou A COLONIZAÇÃO PORTUGUESA NO RIO SÃO FRANCISCO O OPARA DOS CAETÉS, Bartira Ferraz Barbosa.

3 3 Francisco, pelo padre Audierne. Contudo, devemos destacar que as missões jesuíticas, representadas pelos padres João de Barros e Jacobo Rolando, já tinham exercido a catequese nesta região e não foram bem aceitos pelos os colonos, senhores e principalmente pelas senhoras e viúvas da família D ávila que acabaram expulsando esses religiosos. Neste contexto, o Frade Martinho de Nantes descreve em seu relatório 4 todo o processo de instalação das missões franciscanas, bem como realiza toda descrição da realidade vivida pelos indígenas, pelos padres e pelos próprios colonos. Revela também todo o comportamento arbitrário e os constantes enfrentamentos políticos exercidos pelo coronel Francisco Dias Dávila em relação às missões franciscanas. Através destes escritos também podemos perceber as reclamações feitas pelos padres missionários no sentido das constantes interrupções das missões provocadas pelas táticas do coronel Francisco Dias Dávila. Nantes afirma uma dessas táticas do dito coronel: nossos missionários se viram obrigados a se opor à invasão violenta das terras dos índios pelos portugueses, uma vez que os rebanhos devoravam as plantações dos índios e os obrigavam a separar-se em diversos lugares para poderem viver, o que acabava impedindo a presença das missões 5. Ou seja, o coronel Francisco Dias Dávila empurrava todo seu rebanho para se alimentar das plantações dos indígenas convertidos e das plantações das próprias missões, principalmente no período de seca onde as missões se instalavam em pequenas ilhas circunscritas no Vale do rio São Francisco. É possível perceber, também, que Francisco Dias Dávila implementa nas suas atitudes, incentivos aos índios dando-lhes presentes ou bens materiais para fugirem das missões. Isso tudo desestruturava o processo de catequese dos religiosos. Além disso, ele exercia uma representação moral dos anseios de alguns colonos que queriam usufruir a mão-de-obra indígena, revelando interesses comuns entre esses grupos. Mas temos que destacar que o principal meio-de-produção dessas terras era o gado extensivo e a mão-de-obra necessária para esta atividade principal era o vaqueiro livre, então o índio era utilizado como mão-de-obra auxiliar nesta atividade. No campo político o coronel Francisco Dias Dávila, levantava intrigas e caluniava os franciscanos junto aos governadores e homens representativos da sociedade a fim de 4 Relatório comentado por Barbosa Lima Sobrinho: Martinho, Nantes, Padre, Relação de uma Missão no Rio São Francisco, Ed. Brasiliana Vol.368, São Paulo, Martinho, Nantes, Padre, Idem P.: 40.

4 4 deteriorar as imagens dos religiosos e consequentemente enfraquecer seus argumentos diante das autoridades públicas que protegiam tais missões por causa do Padroado Régio. Diante de toda situação exposta acima, Nantes fala como se processa sua conivência social com o dito Coronel Francisco Dias Dávila: Foi assim que convivemos durante muito tempo, dissimulando nossos sentimentos, sempre desconfiados um do outro... desejava de coração, a sua conversão... a vista do conhecimento de sua maldade. Assim eu o considerava como um obstáculo aos seus desígnios presentes sempre para parar seu golpes e para responder as sua acusações 6. Diante disso percebemos que essas relações se enveredavam além de uma simples questão do domínio da mão-de-obra indígena, mas sim de uma questão pessoal entre o coronel e os Franciscanos. Nantes, ainda afirma que essas atitudes não só eram com sua missão e sim com todas as missões instaladas no rio São Francisco, eram atitudes generalizadas: tudo que eu acabo de dizer das perseguições sofridas pela nossa missão... se relaciona com a missão do padre Francisco Donfont em Rodelas e com o padre Anastácio de Audierne, capuchinho, entre os Aramurus, no mesmo rio São Francisco 7 Em contra partida existia também uma certa cooperação de alguns habitantes ou colonos portugueses, pois viam nas missões dois benefícios imediatos para sua comunidade: a primeira seria as ações dogmáticas dos padres em celebrar os sacramentos religiosos da Igreja Católica para esses habitantes; e a segunda seria a segurança nas suas casas, pois a conversão dos índios livrava-os do temor das incursões dos selvagens que muitas vezes os vinham matar em suas próprias casas. Devemos destacar que estes colonos estavam subjugados pelo poder coronel, devido à permanência em suas terras, mas estas cooperações dos colonos para com as missões davam aos franciscanos um certo estímulo para permanecer com as missões. Nantes fala que os índios (selvagens) haviam antes matados numa só noite 85 portugueses e negros nas suas casas, e sem o nosso apoio, teriam matado todos os portugueses do rio e os selvagens teriam tomado conta de mais de 150 mil cabeças de gado 8. Neste ponto percebemos dois aspectos importantes: o primeiro é a resistência indígena diante da situação em que viviam, e a outra é a importância das missões no controle do bem estar social nesta comunidade. O Estado também tirou vantagens de nossa missão, por causa do aumento de súditos e fiéis sempre dispostos a socorre-los na medida se suas forças 9. Esta fala de Nantes pode 6 Martinho, Nantes, Idem. P.:98. 7 Martinho, Nantes, Idem. P.: Martinho, Nantes, Idem. P.:23. 9 Martinho, Nantes, Idem. P.:23..

5 5 ser justificada quando as missões atenderam a ordem do governador da Bahia, por intermédio de Francisco Dias Dávila, onde Nantes partiu com os índios das quatro aldeias que estavam sobre a direção dos capuchinhos franceses, aos quais se juntariam a vários outros de diversas aldeias, para combater os índios selvagens acusados de matar os portugueses em casa no episódio descrito acima. A batalha decisiva se dar às margens do Rio Salitre, em Outro episódio foi com o povoado denominado Cablocos, com qual os portugueses junto com o Estado e as missões franciscanas repeliram os Holandeses desta comunidade. Tudo isto mostra que o Estado também se favorecia com mão-de-obra de combatentes indígenas, vindos das missões, para combater os inimigos da Coroa portuguesa, pois, mesmo com a restauração, em 1654, ainda existia resistência estrangeira no interior. A questão destas disputas relacionadas com o convívio social entre essas missões, os colonos e o Estado, girão sempre em torno do controle do índio, sendo que este controle pode ser considerado uma forma de exploração e destruição dos costumes indígenas. Assim sendo, a forma justificada de controle imposta pelas missões era a catequese e dos colonos era a simples obtenção de mão-de-obra para suas atividades, bem como, no caso dos grandes senhores, estabelecer o controle do seu poder diante daqueles religiosos que o enfrentavam. Então, estas disputas se repercutiram e foram amplamente discutidos no âmbito público e administrativo, onde já eram refletidos nos discursos do Frei Cristóvão de Lisboa, em 1623, a Vossa Majestade, sobre as condições precárias das missões franciscanas no Brasil:... Não sendo V. Majestade bem informado,... os tais capitães,... indo só postos os olhos no proveito temporal... avexam os Índios por diversos modos, alugando-os e fazendo-os trabalhar em excesso e demasia... chegam a tomar-lhes as mulheres e filhas... antes nem tempo lhes dão para fazerem suas roças que é de que aquela gente se mantem Neste trecho abaixo, Frei Cristóvão, fala das conseqüências desse confronto social: o fato pelo qual os índios acabam fugindo para o sertão e os aldeamentos se tornavam empobrecidos e dificultavam a dilatação da fé, bem como a defesa da terra.... os gentios querem ser levados com brandura, se escandalizam do modo que feitos num só corpo fogem para o sertão, levando tais novas dos portugueses aos outros que nos ficam tendo e tratando como inimigos mortais... donde se segue fica a terra erma sem ter quem o cultive e portanto falta de mantimento e caça e pesca que eles fazem... sem povoar e 10 CUNHA, Manuela Carneiro, História dos Índios no Brasil. São Paulo. Ed. Companhia das Letras, 1998, P WILLEKE, Frei Venâncio OFM. Franciscanos na História do Brasil. Org. Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Ed. Vozes, Rio de Janeiro 1977, P.68.

6 6 sem haver quem sirva, e sobre tudo impedindo-se totalmente a conversão daquela gente e a dilatação da fé católica porque os que a tinham recebida fugindo para o sertão a deixam e outros como evitam o comércio dos portugueses não podem ter notícia dela... e além disto fica a terra conquistada a risco de se poder mal defender, como não temos índios por amigos com que nos defendemos...frei Cristóvão de Lisboa, 17 de outubro de Com o exposto acima, é possível perceber que os franciscanos lutavam de todas as formas para defender os índios dos abusos cometidos pelos colonos, mesmo cometendo seus abusos, tentaram também o respaldo político pelos governadores e pelo Conselho Ultramarino denunciando todas estas situações. É o que podemos ver no tramite legal feito pelos pedidos do Frei Anastácio de Audierne ao governador da Capitania de Pernambuco, no sentido de pedir proteção administrativa para combater os abusos cometidos em sua missão. Porquanto o reverendo Padre Frei Anastácio de Odierne me representou o que tinha obrado na redução dos Índios bárbaros a que chamam aramarús... Ordeno a todos os ofliciais de Guerra e Justiça; e mais deste Estado não molestem em cousa alguma as Aldeias dos Aramarús, que estiverem à obediência deste governo antes os ajudem e lhes dên todo o favor, não consentindo que a gente da Villa nem qualquer outra lhe faça guerra, nem os molestem e a qualquer que o fizer castigarei rigorosamente. Bahia e outubro 23 e Assim sendo, com o documento acima é possível perceber que o governador Affonso Furtado envia para as autoridades do Rio São Francisco, representado pelos Capitães Mor Domingos Pinto Rego e Maciel Rabello, incumbências para proteger os missionários, desta região, do Coronel. Vejamos a correspondência do Governados aos Capitães: Carta que se escreveu ao Capitão Marciel Rabello sobre a mesma missão 14 O Reverendo Padre Frei Anastácio de Audierne se me queixou aqui de algumas pessoas (cujos nomes calou a sua modéstia e virtude) que nessas partes donde assiste e impedem a missão, perturbando os Índios, ação muito para estranhar, e que eu mandara castigar asperamente se soubera quães são... Vossa Mercê lhe dê inteiro cumprimento, e tome a sua conta o amparo deste Religioso, dando-me de todo o bom procedimento que com elle tiver, e prohibindo por todos os meios que não tenha mais ocasião de me repetir outra queixa: porque succedendo (o que não creio) com Vossa Mercê hei de usar a primeira demonstração e maior vierem logo presos os transgressores da minha ordem. Bahia e julho 14 de Affonso Furtado de Castro do Rio Mendonça. 12 WILLEKE, Frei Venâncio, Idem P A.H.U. Documentos Históricos da Biblioteca Nacional: V. VIII. pág A.H.U. Documentos Históricos da Biblioteca Nacional: V. VIII pág 370.

7 7 Carta que se escreveu ao Capitão-mor do Rio São Francisco Domingos Pinto do Rego sobre a mesma missão. 15 Sou informado que os religiosos Capuchinhos Francezes Missionários Apostólicos que assistem entre os Bárbaros da outra parte desse Rio padecem algumas moléstias que prejudicam muito a disposição e progresso de sua missão. A favor do Padre Frei Anastácio de Audierne, de todos os mais Missionários da sua ordem, mandei passar Provisão que alguns delles devem mostrar a Vossa Mercê. Muito recomendo a Vossa Mercê o effeito della, e todo o favor que é justo achem na Nação Portuguesa aqueles Religiosos para que sem escandalo, ou perturbação alguma possam conseguir o fim a que vieram, e façam a Nosso Senhor o serviço que Sua Alteza tanto encarrega a este Governo pelo que toca e a tudo o de que delle dependerem. Guarde Deus a Vossa Mercê. Bahia e junho 10 de Affonso Furtado de Castro do Rio Mendonça. É visível neste tramite público-administrativo que o governador estava preocupado com as queixas do frei Audierne sobre as situações das missões franciscanas no Rio São Francisco, mas também é perceptível, no documento descrito abaixo, que o poder público era limitado enquanto a um real enfretamento com o dito Coronel, pois tais determinações não tiveram efeitos, fazendo com que o missionário consulta-se o Conselho Ultramarino para tentar resolver tais problemas. Vejamos o documento seguinte: Carta do Frei Anastácio ao vigário provincial de Lisboa, via Conselho Ultramarino já começavam a freqüentar o Sacramento da Confissão, de tal sorte que os brancos davam graças a Deus de ter tanto progresso em tão pouco tempo que o inimigo, buscando o caminhos para perder as almas, incitara ao Coronel Francisco Dias de Ávila, donatário daquela terra, para estovar a serviço de Deus e posto que sempre fora contrário àquelas missões nas suas terras...impedindo os mesmos brancos a propagação da nossa Santa Fé só por agradarem ao dito Coronel...mantendo mil errôneas abusões ao gentio... sendo impossível contar em uma carta as vexações que o dito o dito Coronel lhe faz... Lisboa, 18 de março de Resposta do Conselho Ultramarino ao Mestre de Campo Geral de Pernambuco sobre o documento acima....ao Conselho parece representar a Vossa Alteza a queixa deste religioso e dano que faz aquela missão Francisco Dias de Ávila perturbando a conversão daquelas almas e impedindo reduzir aquele gentio à luz da Igreja A.H.U. Documentos Históricos da Biblioteca Nacional: V. VIII pág A.H.U. Documentos Históricos Biblioteca Nacional. Vol LXXXVIII, p

8 8... E como esta matéria seja tão gravíssima e tanto escândalo deve Vossa Alteza ordenar ao Mestre de Campo Geral,... que ele mande tirar uma devassa com todo segredo de todos os procedimentos de Francisco Dias de Ávila...Lisboa, 18 de março de O Conde Malheiros Teles Melo. 17 Diante do exposto, percebemos a grave situação do convívio social dos franciscanos com os colonos e principalmente com o coronel. Isso chegou a um ponto em que o próprio Frei Nantes decidiu reclamar e questionar diretamente o coronel Francisco Dias de Ávila pelas suas atitudes: Senhor tendes um corpo tão pequeno... e precisais de tão pouca fazenda para vos vestir, e tão pouca coisa para vos alimentar, e não vos contentais com 50 mil libras de rendimento? Usurpais o pouco que resta dos índios de todas estas terras que lhes pertencem pelo direito das gentes! Eles nasceram aqui e quereis que morram de fome para contentar a vossa ambição! Isso é contra todas as leis divinas e humanas... Os pobres índios não têm mãos nem palavras para se defender; esperam tudo de mim; eu os defenderei e não suportarei esta afronta, que vai prejudicar a minha missão Assim sendo, perguntamos porque existia essa atitude do dito Coronel para com as missões franciscanas? O controle da mão-de-obra, por parte do senhor pode ser uma boa explicação, pois, os próprios colonos, que tinham interesses diretos na mão-de-obra indígenas, incentivavam o Coronel para tentar desestruturar as missões e assim terem menos dificuldades para escravizar os índios, para trabalhar nas suas lavouras, bem como, para trabalhar nas criações de gado e cavalo que eram os principais meios de produção da Casa da Torre. Mas também, existiam os colonos que achavam necessárias as missões, visto que os índios convertidos eram de melhor convivência do que os índios selvagens, pois estes seriam uma ameaça direta a sua sobrevivência. Isso gerava um certo choque entre esses grupos, mas sempre o senhor dava o veredicto final. Também, temos que levar em consideração que a exploração indígena está consideravelmente entrelaçado com o sistema de colonização, então para o dito coronel era necessário ter o controle dos índios que habitavam sua imensa terra, além disso, o que também estava em jogo era o status do coronel que deveria prevalecer diante da comunidade 17 A.H.U. Documentos Históricos Biblioteca Nacional. Vol LXXXVIII, p Martinho, Nantes, Idem. P.:60.

9 9 que o rodeava, e principalmente manter o poder moral diante dos franciscanos que constantemente enfrentavam as suas ordens. Feito toda esta análise, perguntamos porque o coronel não expulsou os religiosos franciscanos como foi feito com os padres jesuítas?. No âmbito administrativo, o Padre Martinho de Nantes tinha uma grande repercussão e influência diante do Papa e conseqüentemente diante do Padroado régio estabelecido pela Coroa, o que não aconteceu com os padres jesuítas, assim sendo, dificultava uma ação imediata do Coronel para expulsão destes religiosos. Mais isso não impedia o Coronel de exercer suas maldades com as missões religiosas dos franciscanos. Desta maneira, não podemos esquecer que as próprias missões também eram formas de agressão do convívio social indígena. Assim sendo, eram comuns as presenças de revoltas indígenas, na região do São Francisco, contra posseiros, fazendeiros e até mesmo contra os próprios missionários. Nestas revoltas nunca conseguiam vitórias. Sejam quais forem as intenções da convivência social, entre os colonos e os indígenas podemos dizer que esses grupos utilizavam a exploração cultural, social, política e religiosa como forma de dominação da mão-de-obra indígena e da propriedade de terra. Construindo-se dois elementos pilares para obtenção da riqueza e do poder estabelecidos tanto pelo Coronel Francisco Dias de D ávila como pelos religiosos franciscanos.

10 10 BIBLIOGRAFIA Pe. CARVALHO, Barros de A. Francisco de Assis: O Santo Revolucionário. Recife, Ed. Jornal do Brasil, Conferência no Gabinete Português de Leitura (Pernambuco), em 06/10/1957, nas comemorações do 3 Centenário da Fundação da Província Franciscana do Norte do Brasil. WILLEKE, Frei Venâncio OFM. Franciscanos na História do Brasil. Org. Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Ed. Vozes, Rio de Janeiro Pe. NANTES, Martinho. Relação de Uma Missão no Rio São Francisco. Ed. Brasiliana, Vol. 368, São Paulo Comentários: Barbosa Lima Sobrinho. FRANÇA, Anna Laura Teixeira de. Santas Normas = O Comportamento do Clero Pernambucano Sob Vigilância das Constituições Primárias do Arcebispo da Bahia Recife, 2002, Mestrado em História UFPE CFCH. BARBOSA, Bartira Ferraz. Índios e Missões a Colonização do Médio São Francisco Pernambucano nos Séculos XVII e XVIII. Recife, 1992, ed. Universidade Federal de Pernambuco. Texto apresentado na FUNDAJ, no Seminário O mundo que o Português criou A COLONIZAÇÃO PORTUGUESA NO RIO SÃO FRANCISCO O OPARA DOS CAETÉS, Bartira Ferraz Barbosa, PIRES, Maria Idalina da Cruz. Colonização e Conflito: O Povoamento do Sertão Nordestino e a Guerra dos Bárbaros. Recife, 1989, mestrado em História UFPE-CFCH. LOPES, Fátima Martins. Missões Religiosas: Índios Colonos e Missionários na Colonização da Capitania do Rio Grande do Norte. Recife, 1999, mestrado em História UFPE-CFCH. BURITY, Glauce Maria Navarro. A Presença dos Franciscanos na Paraíba, Através do Convento de Santo Antônio. Recife, 1984, mestrado em História UFPE-CFCH.

11 11 CUNHA, Manuela Carneiro. História dos Índios do Brasil. São Paulo. Ed. Companhia das Letras, SILVA, Kalina Vanderlei Paiva. O miserável Soldo e a Boa Ordem da Sociedade Colonial. História de Homens, Militarização e Marginalidade na Capitania de Pernambuco dos Séculos XVII e XVIII. Recife, Mestrado em História UFPE- CFCH. ANDRADE, Manuel Correia de. A Terra e o Homem do Nordeste. 6 edição, Recife, ed. Universitária UFPE, DEL PRIORE, Mary. Religião e Religiosidade no Brasil Colonial. 3ª edição, 1996, São Paulo Ed. Ática. DOCOMENTAÇÃO PRIMÁRIA Coleção de Documentos Históricos, A.H.U. da Biblioteca Nacional/Rio de Janeiro, acervo composto por correspondências administrativas entre diferentes instâncias do Governo Central Metropolitano. Cronistas: Pe. NANTES, Martinho. Relação de Uma Missão no Rio São Francisco. Ed. Brasiliana.

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