MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÀRIO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO MARANHÃO SR

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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÀRIO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO MARANHÃO SR 12 Av. Santos Dumont, 18 - Anil, São Luis MA. CEP: Telefone: (98) Fax: (98) CHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE ENTIDADES VISANDO A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL PARA PROJETOS DE ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA SOB A JURISDIÇÃO DO INCRA/MA PROJETO BÁSICO Nº 01/2012 São Luis MA, outubro de 2012

2 PROPONENTE INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA PRESIDENTE CARLOS MÁRIO GUEDES DE GUEDES SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA/MA SR 12 JOSÉ INÁCIO SODRÉ RODRIGUES CHEFE DA DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ASSENTAMENTO SR 12 VERÔNICA VIANA DA FONSECA COORDENAÇÃO REGIONAL DA ASSISTENCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL PARA A REFORMA AGRÁRIA SR 12 CRISTIAN FÁBIO PANTOJA DE OLIVEIRA - Engenheiro Agrônomo EVERALDO FIRMINO COSTA Técnico em Agropecuária FRANCIANE DE JESUS ARAUJO LINS Analista em Reforma e Desenvolv. Agrário LAURILENE ALENCAR MUNIZ - Engenheira Agrônoma RAIMUNDO RONALDO COSTA RORIGUES Técnico em Agropecuária RITA MARIA RIBEIRO MENDES Assistente Social WENDEL BRITO COSTA - Engenheiro Agrônomo TÃNIA PIRES SILVA Assistente Administrativo COLABORADORES ANTÔNIO WILSON VIEIRA BONFIM Engenheiro Agrônomo (INCRA SEDE) CARLA FERREIRA - Engenheira Agrônoma (INCRA SEDE) ORLANDO BRAZ DA CRUZ FILHO Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário (INCRA SEDE) ROSA PATRÍCIA SILVEIRA - Engenheira Agrônoma (INCRA SEDE) SILVIO CORTEZ SILVA Engenheiro Agrônomo (INCRA/MA/IMPERATRIZ) 1

3 SUMÁRIO Item Pág. 1. Objeto da Chamada 3 2. Apresentação 3 3. Princípios 3 4. Justificativa 4 5. Objetivo Geral 5 6. Objetivos Específicos 5 7. Público Beneficiário 6 8. Área Geográfica da Prestação de Serviços 6 9. Descrição das Metas e Serviços Metodologia Proposta para Metas e Serviços Detalhamento das Metas e Serviços por Projeto de Assentamento e Núcleo 21 Operacional 12. Cronograma de Execução das Atividades Conceituação dos Serviços Composição dos Núcleos Operacionais Composição dos Custos Controle e Pagamento dos Serviços Estruturas de Acompanhamento, Monitoramento e Fiscalização Considerações Finais 28 ANEXOS 29 2

4 1. OBJETO DA CHAMADA PÚBLICA Selecionar entidades para prestar serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural ATER no contexto da implementação da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar PNATER e do Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária PRONATER, para os assentamentos criados ou reconhecidos pela Superintendência Regional do INCRA no Maranhão. 2. APRESENTAÇÃO A ATER para a Reforma Agrária é uma ação da PNATER sob a coordenação do INCRA, por meio da Diretoria de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento. A sua execução ocorrerá através de Contrato, na forma prevista da Lei 8.666/1993 e no Art. 27 da Lei /2010, visando assegurar de forma continuada e integral, os serviços de assistência técnica e extensão rural, desde a implantação dos Projetos de Assentamento, com o objetivo de torná-los unidades de produção estruturadas e sustentáveis, inseridas de forma competitiva no processo de produção, voltadas para o mercado e integradas à dinâmica do desenvolvimento municipal e regional. Neste sentido, este Projeto Básico, elaborado pela Comissão nomeada pela ORDEM DE SERVIÇO/INCRA/SR-12/G/Nº 87/2012, da Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no Maranhão, apresenta as orientações para a execução da ação de Assistência Técnica e Extensão Rural ATER, prevista no PPA 2012/2015, por meio do Programa 2012 e Ação 4470, referentes à implementação da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária PNATER e do Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária PRONATER, instituídos pela Lei /2010 e o Decreto 7.215/ PRINCÍPIOS Em acordo com a PNATER, o Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural tem os seguintes princípios: I. Assegurar às famílias assentadas da reforma agrária em Projetos de Assentamento federais ou reconhecidos pelo INCRA o acesso à Assessoria Técnica e Extensão Rural ATER, pública, gratuita, de qualidade e em quantidade suficiente, visando o desenvolvimento dessas áreas e o apoio ao fortalecimento da agricultura familiar; II. Contribuir para a promoção do desenvolvimento rural sustentável, com ênfase em processos de desenvolvimento endógeno, apoiando as famílias assentadas na potencialização do uso sustentável dos recursos naturais; III. Adotar uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar, estimulando a adoção de novos enfoques metodológicos participativos e de um paradigma tecnológico baseado nos princípios da Agroecologia; IV. Estabelecer um modo de gestão capaz de democratizar as decisões, contribuir para a construção da cidadania e facilitar o processo de controle social no planejamento, monitoramento e avaliação das atividades, de modo a permitir a análise e melhoria no andamento das ações; 3

5 V. Desenvolver processos educativos permanentes e continuados, a partir de um enfoque dialético, humanista e construtivista, visando à formação de competências, mudanças de atitudes e procedimentos dos atores sociais, que potencializem objetivos de melhoria da qualidade de vida e de promoção do desenvolvimento rural sustentável; VI. Promover a viabilidade econômica, a segurança alimentar e nutricional e a sustentabilidade ambiental das áreas de assentamento, tendo em vista a efetivação dos direitos fundamentais do trabalhador rural e considerando a perspectiva do desenvolvimento territorial; VII. Promover a igualdade entre trabalhadoras e trabalhadores rurais assentados da reforma agrária, favorecendo o protagonismo da mulher na construção e implementação dos projetos; VIII. Contribuir no fortalecimento das organizações sociais dos assentados. 4. JUSTIFICATIVA A forma histórica como foram ocupados os espaços agrários regionais no Brasil contribuíram para a construção de um país profundamente heterogêneo e de visíveis contrastes. No âmbito da agricultura familiar e da reforma agrária este desafio se manifesta pela necessidade da construção de um modelo de desenvolvimento rural sustentável não apenas voltado para um enfoque meramente produtivista, devendo, pois, serem consideradas a complexidade das relações estabelecidas com as políticas de reforma agrária, a diversidade organizativa, cultural, política e a vivência nos diferentes biomas. No contexto da Reforma Agrária, sabe-se que em sua grande maioria, os Projetos de Assentamento estão localizados em regiões tradicionalmente campesinas de escassa infraestrutura socioeconômica, tendo como principais reflexos a escassez de emprego e oportunidades que determina históricos de baixa escolaridade, exclusão e privações sociais, que redundam em precário domínio de técnicas de gestão e produção agropecuária. Isso resulta no aumento de demandas de infra-estrutura e de pressão sobre os poderes públicos, uma vez que podem ser vistos como ponto de chegada de um processo de luta pela terra, os Assentamentos tornam-se ponto de partida para uma nova condição de vida, onde muitas vezes tudo está por fazer (PEREIRA, 2005). No estado do Maranhão, os projetos de assentamento surgem, na sua grande maioria, a partir da regularização fundiária de terras decorrentes das relações de luta por posseiros antigos que vivem há décadas nas suas terras, utilizando a prática do cultivo de lavoura tradicional na base da roça de toco para o consumo familiar e venda de excedente para o mercado local. E em alguns casos conseguem fazer uso da caça, pesca e coleta de frutos extrativos numa relação de convivência sustentável (PEDROSA, 2012). Nesse sentido, torna-se necessário disponibilizar orientação qualificada por meio da Assistência Técnica, Social e Ambiental à Reforma Agrária para as famílias assentadas, contemplando as dimensões tecnológicas, produtivas, educativas, ambientais e de organização social, visando a construção em bases sólidas do 4

6 desenvolvimento rural sustentável dos projetos de assentamento no estado do Maranhão. Sob a jurisdição da Superintendência Regional/SR-12 (MA) tem-se o universo de famílias, distribuídas em 944 projetos de assentamentos da reforma agrária (Relatório 0228, de SIPRA, 2012). Para o ano de 2012 busca-se disponibilizar assistência técnica e extensão rural a 234 assentamentos, contemplando um total de famílias, sendo famílias classificadas como público do Programa Brasil Sem Miséria no primeiro ano de contrato. 5. OBJETIVO GERAL Disponibilizar assessoria técnica, social e ambiental às famílias dos Assentamentos, criados ou reconhecidos pelo INCRA, garantindo-lhes a segurança alimentar e nutricional, a inserção no processo de produção de forma estruturada, voltadas para o desenvolvimento rural sustentável. 6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS I. Planejar as atividades dos núcleos operacionais de Assistência Técnica e Extensão Rural; II. Orientar a construção dos Planos de Desenvolvimento dos Projetos de Assentamento beneficiados com os serviços de ATER no estado do Maranhão; III. Orientar a construção dos Planos de Recuperação dos Projetos de Assentamento beneficiados com os serviços de ATER; IV. Orientar a construção de planos de trabalho dos serviços a serem prestados, em conjunto com as famílias beneficiadas pela ATER; V. Orientar o Uso Sustentável dos Agroecossistemas dos assentamentos beneficiados com os serviços de ATER no estado do Maranhão; VI. Desenvolver ações na dimensão ambiental, que levem à preservação, conservação e recuperação dos recursos naturais dos assentamentos; VII. Identificar demanda e apoiar as famílias assentadas do estado do Maranhão, beneficiadas com serviços de ATER, a acessar políticas públicas disponíveis no âmbito da reforma agrária e da agricultura familiar, tais como: O Programa de Aquisição de Alimentos da CONAB PAA, o Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE; Programa Terra-Sol, as linhas de crédito instalação do INCRA e o PRONAF, bem como outras políticas públicas que forem demandadas pelas famílias; VIII. Caracterizar, acompanhar e orientar a implementação e manejo dos sistemas de produção dos assentamentos beneficiados com os serviços de ATER, considerando, sobretudo, as especificidades dos Projetos Agroextrativistas - PAE; 1 Esse número representa 85% das famílias totalizadas na Relação de Beneficiários (RB) da Reforma Agrária, relativo aos assentamentos da programação. Foi considerado que 15% das famílias constantes em RB estejam em situação de irregularidade, conforme previsto na Instrução Normativa nº 71, de 17 de maio de

7 IX. Desenvolver ações direcionadas à promoção da saúde e educação, preferencialmente em articulação com os agentes locais; X. Promover atividades de apoio à organização social das mulheres, jovens, adultos e idosos; XI. Desenvolver ações que contribuam para o processo de organização da gestão do Assentamento 7. PÚBLICO BENEFICIÁRIO O público beneficiário dos serviços de ATER foi definido a partir da Identificação da demanda levantada pela coordenação de ATER do INCRA - SR 12 (MA), tendo como base os Assentamentos de sua jurisdição atendidos pela PNATER, organizados em núcleos operacionais de acordo com a Tabela 1 do item 8. Os dados básicos referentes aos Projetos de Assentamento, constantes no Anexo I deste Projeto Básico, e a qualificação de demandas por lote, constante no Anexo II, para os serviços de assistência técnica e extensão rural foram qualificados e legitimados a partir do diálogo promovido com os movimentos sociais, sindicatos rurais e assentados presentes nas Oficinas Regionais de Qualificação e Legitimação da Demanda para Contratação dos Serviços de ATER, realizadas pela coordenação de ATER do INCRA - SR 12 (MA), em quatro regiões do estado, sediadas nos municipios de Chapadinha, Caxias, Imperatriz e Pinheiro. 8. ÁREA GEOGRÁFICA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Os serviços serão prestados no estado do Maranhão, em Projetos de Assentamento localizados nos municípios de abrangência da Superintendência Regional do INCRA no Maranhão SR (12), conforme a tabela 1 abaixo e o detalhamento no anexo I deste Projeto Básico. Lote Núcleo Operacional 2 UF Municípios Amarante do Maranhão Açailândia Imperatriz MA MA Amarante do Maranhão e Senador La Roque Amarante do Maranhão, Açailandia, Imperatriz, Davinópolis, Buritirana, Montes Altos e Senador La Roque Nº de Assentament os Total de Famílias (85% da RB) Entende-se por Núcleo Operacional o conjunto de assentamentos dispostos em arranjos de maneira a facilitar a execução dos serviços, considerando a otimização de deslocamento, proximidades entre assentamentos, número de famílias, entre outros. O nome do Núcleo Operacional coincide com o município no qual será exigida a instalação do Núcleo Operacional, de onde será projetada toda a distribuição e o planejamento dos serviços a serem executados. 6

8 03 Monção MA Monção Buriticupu MA Buriticupu e Bom Jardim Bom Jesus das Bom Jesus das MA Selvas e Selvas Buriticupu Chapadinha São Bernardo Araioses, Anapurus, Brejo, Buriti, Chapadinha, 06 MA Magalhães de Tutóia Almeida, Milagres do MA, São Bernardo e Tutóia Itapecuru Mirim, 07 Itapecuru Mirim MA Presidente Vargas e Santa Rita 08 Vargem Grande MA Vargem Grande e Nina Rodrigues Miranda do Norte, Miranda do Norte Cantanhede, MA Matões do Norte, Pirapemas e Pirapemas Cachoeira Grande, Morros, 10 Rosário MA Presidente Juscelino e Rosário 11 Coroatá MA Coroatá Codó MA Codó Fortuna Caxias, Fortuna, São João do Sóter São João do 13 MA Sóter e Matões Parnarama 14 Caxias Timon MA Caxias e Timon Barreirinhas MA Barreirinhas Viana Bequimão, Viana MA Pinheiro e Pinheiro Presidente Médici Santa Luzia do MA e Santa Luzia do Paruá Paruá TOTAL Tabela 1 - Síntese da área geográfica para prestação dos serviços e público beneficiário da Chamada Pública (Fonte: Sistema de Informações de Projetos de Reforma Agrária SIPRA/INCRA maio/2012) 9. DESCRIÇÃO DAS METAS E SERVIÇOS Considerando a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural - PNATER e a ação de Assessoria Técnica e Extensão Rural ATER, coordenada pelo INCRA e a Identificação e Qualificação da Demanda, foram construídas 07 metas, que envolvem atividades de caráter individual, coletivo e complementar que dialogam em 7

9 especial com a elaboração dos Planos de Desenvolvimento e de Recuperação dos Assentamentos PDA/PRA. Meta 01: Elaborar 25 Planejamentos para os Núcleos Operacionais de ATER, definidos no anexo I deste Projeto Básico Serviços: 1.Realizar 17 Oficinas de Nivelamento Conceitual 2.Realizar Visitas Técnicas qualificação para o Programa Brasil Sem Miséria; 3.Realizar 237 Oficinas de Planejamento Inicial nos Assentamentos (1 em cada assentamento, exceto para o Lote 15 onde considerou-se 2 por assentamento); 4.Realizar 25 Oficinas de Planejamento nos Núcleos Operacionais, (1 em cada Núcleo Operacional de ATER); Meta 02: Realizar 25 monitoramentos dos serviços de ATER Serviços: 1.Realizar 237 Oficinas de Monitoramento nos Assentamentos, (1 em cada assentamento, exceto para o Lote 15 onde considerou-se 2 por assentamento). 2.Realizar 25 Oficinas de Monitoramento nos Núcleos Operacionais, (1 em cada Núcleo Operacional de ATER); META 03: Realizar 25 avaliações dos serviços de ATER Serviços: 1.Realizar 237 Oficinas de Avaliação nos Assentamentos, (1 em cada assentamento, exceto para o Lote 15 onde considerou-se 2 por assentamento). 2.Realizar 25 Oficinas de Avaliação nos Núcleos Operacionais, (1 em cada Núcleo Operacional de ATER); Meta 04: Elaborar 34 PDA dos assentamentos constantes no anexo I deste Projeto Básico Serviços: 1. Realizar 170 visitas (04 no assentamento e 01 a instituições do município, por PDA); 2. Realizar 204 reuniões (02 no Núcleo Operacional e 04 no assentamento, por PDA); 3. Realizar 238 oficinas (07 oficinas no assentamento, por PDA); 4. Realizar 34 redações de Planos de Desenvolvimento de Assentamento (PDA). Meta 05: Elaborar 22 PRA dos assentamentos constantes no anexo I deste Projeto Básico Serviços: 1. Realizar 110 visitas (04 no assentamento e 01 a instituições do município, por PRA); 2. Realizar 132 reuniões (02 no Núcleo Operacional e 04 no assentamento, por PRA); 8

10 3. Realizar 154 oficinas (07 oficinas no assentamento, por PRA); 4. Realizar 22 redações de Planos de Recuperação de Assentamento (PRA). Meta 06: Elaborar 69 Estudos para Licenciamento Ambiental dos Assentamentos ( Documento de LIO ) constantes no anexo I deste Projeto Básico Serviços: 1. Realizar 69 levantamentos de dados secundários (01 por Estudo); 2. Realizar 69 trabalhos de campo (01 por Estudo); 3.Realizar 69 redações dos Estudos para Licenciamento Ambiental dos Assentamentos Documento de LIO (01 por Estudo). Meta 07: Executar 17 Planos de Trabalho de Atividades Complementares correspondentes aos lotes constantes no anexo I deste Projeto Básico Serviços: 1. Realizar atividades individuais; 2. Realizar atividades coletivas. 10. METODOLOGIA PROPOSTA PARA METAS E SERVIÇOS A abordagem às famílias deverá considerar a pedagogia popular, como metodologia de intervenção, onde o sujeito da atenção tem papel fundamental no trabalho a ser executado, enquanto o técnico deverá comportar-se como facilitador do processo, buscando construir uma relação de confiança, a fim de garantir êxito na execução da atividade e no serviço de assistência técnica e extensão rural prestada ao assentamento. Para a execução das metas e serviços descritos no item 9, tem-se como proposta metodológica o apresentado a seguir, e sugerimos a leitura detalhada do texto Referências Metodológicos para o Programa de ATER, anexo IV da Nota Técnica/INCRA/DD/Nº 01/2010. Meta 01: Elaborar 25 Planejamentos para os Núcleos Operacionais de ATER, definidos no anexo I deste Projeto Básico Serviço 01 - Realizar 17 Oficinas de nivelamento conceitual-metodológico Metodologia proposta: a oficina de nivelamento conceitual-metodológico, atividade de caráter coletiva, com duração de 16 horas, será realizada com a equipe técnica de ATER do (s) núcleo (s) operacional (is) que compõe (m) os lotes apresentados no anexo I deste projeto básico, sob coordenação e responsabilidade da contratada. Deverá contar com a participação de representantes dos assentamentos. Para sediar a oficina, deverá ser eleito o núcleo operacional do lote que ofereça melhor estrutura a fim de facilitar a participação dos (as) assentados (as). A participação dos agricultores (as) assentados (as) na oficina de nivelamento conceitual-metodológico ocorrerá no segundo dia. Deverá ser garantido o deslocamento, alimentação e hospedagem, além de material didático, ficando sobre responsabilidade da entidade prestadora de ATER a contratação e providências destes serviços. Por oficina deverão ser contabilizados 30 assentados (as), distribuidos proporcionalmente ao número de familias de cada assentamento que 9

11 compõe o lote. Deverá ser garantida a participação de no mínimo 20% de mulheres nas oficinas. Este evento objetiva proporcionar à equipe de ATER a aproximação aos conceitos e metodologia para a intervenção junto aos assentamentos da reforma agrária, bem como conhecimento das ações e políticas públicas voltadas a esse público. Deverá, ainda, possibilitar à equipe o nivelamento sobre o PRONATER, sobre o Programa Brasil Sem Miséria, e ainda sobre o contrato de ATER do referido lote firmado entre o INCRA e a prestadora. Este momento também será traduzido como o marco de instalação da assistência técnica na região a partir dos contatos gerados com instituições públicas e entidades de representação da agricultura familiar e reforma agrária atuantes na região. Meio de Verificação: Para comprovação deste serviço será considerada a lista de presença dos participantes (com atesto 3 dos assentados participantes), relatório técnico com a descrição resumida das atividades realizadas no evento, encaminhamentos definidos e registro fotográfico. Serviço 02 - Realizar Visitas Técnicas Metodologia proposta: serão realizadas 02 (duas) visitas por familia ao ano, com duração de 03 (três) horas cada uma. A primeira visita técnica, denominada de visita domiciliar a Unidade Familiar, constitui a primeira ação a ser executada no assentamento e tem por objetivo a leitura da realidade apreensão e conhecimento do modo de vida das famílias do assentamento e sua organização na Unidade Familiar, a partir do levantamento de informações sobre o uso da terra, os sistemas de produção, da renda consumo e aspectos sociais por meio da aplicação de um instrumento pedagógico a ser disponibilizado pelo INCRA à prestadora de ATER, visando a elaboração do projeto de estruturação da Unidade Familiar. Nesta visita, além da aplicação do instrumental, a equipe técnica deverá realizar o levantamento da coordenada de localização da moradia da família visitada. Para tanto, a equipe deverá estar munida de aparelho de GPS. Objetiva ainda, sensibilizar e mobilizar as famílias para participar da Oficina Inicial de Planejamento no Assentamento. A segunda visita ocorerrá com objetivo de avaliar o desenvolvimento da Unidade Familiar, a partir da execução do projeto de estruturação. Meio de Verificação: A execução da visita a Unidade Familiar será comprovada com a apresentação da ficha de registro de atividade técnica atestada pelos beneficiários da ação e o questionário aplicado, em anexo. 3 Entende-se por Atesto dos assentados (as) o reconhecimento da atividade realizada, por meio de assinatura na lista de presença. Quando a atividade for de finalidade direta dos integrantes da equipe/no, é obrigatório o Atesto de representantes dos assentamentos. 10

12 Serviço 03 - Realizar 237 Oficinas de Planejamento Inicial nos Assentamentos (01 em cada assentamento. Para o Lote 15 foram consideradas 2 por assentamento 4 ); Metodologia proposta: A oficina de Planejamento, atividade de caráter coletivo, com duração de 16 horas, deverá ocorrer após a realização da primeira visita técnica à Unidade Familiar, a ser executada pelas equipes de ATER nos projetos de assentamentos. Deverá ser garantida a participação de 50% das familias do assentamento na oficina e ser fornecida alimentação e material didático aos (as) assentados (as), ficando sob a responsabilidade da entidade prestadora de ATER a contratação e providências deste serviço. Orienta-se a participação de no mínimo 20% de mulheres nas oficinas. A equipe de ATER deverá mobilizar e sensibilizar as famílias assentadas no ato da primeira visita à Unidade Familiar para participar desta oficina. Neste processo de mobilização, é importante que se estabeleça um diálogo com as pessoas chaves e as principais lideranças do assentamento, sempre buscando envolver a participação efetiva das mulheres e dos jovens no processo. A equipe de ATER contratada deverá organizar um cronograma de execução das oficinas para o núcleo operacional, de forma que garanta a presença de pelo menos dois técnicos (as) de diferentes áreas do conhecimento, exercitando desta forma a interdisciplinaridade. Nesse mesmo evento a equipe de ATER deverá trabalhar os seguintes pontos: 1. Apresentar informações gerais do contrato (duração, composição e formação do corpo técnico, localização do núcleo operacional de ATER, telefone de contato individual e do NO, entre outras informações que considerarem pertinentes); 2. Socializar as metas previstas para o núcleo operacional, o resultado obtido nas Oficinas Regionais de Identificação e Qualificação de Demanda, as ações previstas no Plano de Desenvolvimento/Recuperação do Assentamento (PDA/PRA), quando existir; 3. Levantar informações a respeito dos principais problemas e potencialidades dos assentamentos beneficiados com os serviços de ATER; 4. Identificar as ações implantadas ou em implantação com a intervenção das prestadoras de ATER em exercícios anteriores, validando ou captando necessidades de mudanças de rumos ou novas demandas. Para tanto, é de suma importância o registro de informações durante toda oficina; 5. Priorizar os principais problemas e potencialidades a serem trabalhados a partir dos serviços de ATER no primeiro ano de contrato; 6. Identificar os principais serviços de ATER a serem trabalhados no primeiro ano de contrato; 7. Socializar e discutir resultado dos trabalhos da oficina; 8. Eleger os representantes dos assentamentos para participarem da oficina de planejamento do núcleo operacional. A partir das necessidades apontadas e percebidas a dupla de técnicos (as) deverá apresentar na oficina de Planejamento do Núcleo Operacional as discussões e encaminhamentos para a elaboração do Plano de Trabalho com os respectivos 4 Em virtude do quantitativo de famílias por oficina ter superado a média referência, houve necessidade de dimensionar 2 oficinas em cada assentamento do Lote

13 serviços relativos à Meta 07 Atividades Complementares, que por sua vez será submetido à análise do INCRA (coordenação de ATER). Meio de Verificação: Para comprovação deste serviço será considerada a lista de presença dos participantes com no mínimo 50% + 1 (mais um) do quantitativo previsto para a atividade, relatório técnico com a descrição resumida das atividades realizadas no evento, encaminhamentos definidos e registro fotográfico, bem como o plano de atividades. Serviço 04 - Realizar 25 Oficinas de Planejamento nos Núcleos Operacionais, (01 em cada Núcleo Operacional de ATER); Metodologia proposta: A oficina de planejamento do núcleo operacional deverá ser realizada de forma coletiva pelos (as) integrantes da equipe de ATER, uma em cada núcleo operacional, com duração de 16 horas (01 dia somente para a equipe técnica, 01 dia com a equipe e representantes dos assentamentos). Este evento visa sistematizar informações colhidas durante as oficinas de planejamento nos assentamentos e construir o planejamento inicial do núcleo para as atividades de ATER. Para o segundo dia do evento deverá ser garantida a participação de 30 assentados (as), distribuidos entre os assentamentos do núcleo operacional. Orienta-se a participação de no mínimo 20% de mulheres nas oficinas, bem como a representação de movimentos sociais e entidades governamentais atuantes nas áreas atendidas pela ATER. A alimentação, a hospedagem, o deslocamento e o material didático dos (as) assentados (as) deverão ser garantidos, ficando sob responsabilidade da entidade prestadora de ATER a contratação e providências destes serviços. Meio de Verificação: Para comprovação deste serviço será considerada a lista de presença dos participantes, (com Atesto dos representantes dos assentamentos), relatório técnico com a descrição resumida das atividades realizadas no evento, encaminhamentos definidos e registro fotográfico, bem como o plano de atividades construido para os núcleos operacionais constantes no anexo I. Meta 02: Realizar 25 monitoramentos dos serviços de ATER Serviço 01 - Realizar 237 Oficinas de Monitoramento nos Assentamentos (01 em cada assentamento. Para o Lote 15 foram consideradas 2 por assentamento); Metodologia proposta: A oficina de monitoramento nos assentamentos é atividade de caráter coletivo envolvendo o conjunto de famílias beneficiárias, a ser executada por uma dupla de técnicos (as) da equipe de ATER contratada, com a duração de 08 horas. Tem por objetivo acompanhar a satisfação das famílias em relação à qualidade, conteúdo e resultados alcançados com a execução das atividades previstas e realizadas no decorrer dos primeiros 6 meses no PA, e ainda identificar necessidade de ajustes na execução dos trabalhos para os meses subseqüentes até a conclusão do primeiro ano de execução de ATER. Nesta oficina deverá ser garantida a participação de 50% das famílias do assentamento, e ser fornecida alimentação e material didático aos (as) assentados (as), ficando sobre responsabilidade da entidade prestadora de ATER a contratação e 12

14 providências destes serviços. Orienta-se a participação de no mínimo 20% de mulheres nas oficinas. Neste espaço, a equipe de ATER deverá conduzir a eleição dos representantes dos assentamentos para participarem da oficina de monitoramento do núcleo operacional. Meio de Verificação: Para comprovação deste serviço será considerada a lista de presença dos participantes com no mínimo 50% + 1 (mais um), relatório técnico com a descrição resumida das atividades realizadas no evento, encaminhamentos definidos e registro fotográfico. Serviço 02 - Realizar 25 Oficinas de Monitoramento nos Núcleos Operacionais, (1 em cada Núcleo Operacional); Metodologia proposta: A oficina de monitoramento nos núcleos operacionais, atividade de caráter coletivo, com a duração de 16 horas, devendo ocorrer logo após a realização das oficinas de Monitoramento nos assentamentos. O objetivo desta é acompanhar a satisfação das famílias em relação à qualidade, conteúdo e resultados alcançados com a execução das atividades previstas e realizadas no decorrer dos primeiros 6 meses no PA, a partir dos resultados das oficinas de monitoramento nos assentamentos. Além disso, poderá ser espaço para proposições de ajustes na execução dos trabalhos das equipes de ATER. Para o segundo dia do evento deverá ser garantida a participação de 30 assentados (as), distribuídos entre os assentamentos do núcleo operacional. Orientase a participação de no mínimo 20% de mulheres nas oficinas, bem como a representação de movimentos sociais e entidades governamentais atuantes nas áreas atendidas pela ATER. Deverá ser garantido deslocamento, hospedagem, alimentação e material didático para os assentados participantes da oficina, ficando sobre responsabilidade da entidade prestadora de ATER a contratação e providências destes serviços. Meio de Verificação: Para comprovação deste serviço será considerada a lista de presença dos participantes (com Atesto dos representantes dos assentamentos), relatório técnico com a descrição resumida das atividades realizadas no evento, encaminhamentos definidos e registro fotográfico. Meta 03: Realizar 25 avaliações dos serviços de ATER Serviço 01 - Realizar 237 Oficinas de Avaliação nos Assentamentos (01 em cada assentamento. Para o Lote 15 foram consideradas 2 por assentamento); Metodologia proposta: A oficina de avaliação no assentamento, atividade de caráter coletivo, deverá ocorrer entre o décimo e décimo primeiro mês do contrato e terá a duração de 08 horas cada uma delas. Neste evento a equipe de ATER deverá fazer uso de técnicas e dinâmicas que propiciem a participação efetiva das famílias assentadas para a construção de uma avaliação focada na atuação geral da equipe de ATER, suas ações e resultados, bem como receber sugestões e críticas construtivas visando futuras adequações para as ações de ATER. 13

15 Nesta oficina deverá ser garantida a participação de 50% das famílias do assentamento, e ser fornecida alimentação e material didático aos (as) assentados (as), ficando sobre responsabilidade da entidade prestadora de ATER a contratação e providências destes serviços. Orienta-se a participação de no mínimo 20% de mulheres nas oficinas. Neste espaço a equipe de ATER deverá conduzir a eleição dos representantes dos assentamentos para participarem da oficina de avaliação do núcleo operacional. Meio de Verificação: Para comprovação deste serviço será considerada a lista de presença dos participantes com no mínimo 50% + 1 (mais um) do quantitativo previsto para a atividade, relatório técnico com a descrição resumida das atividades realizadas no evento, encaminhamentos definidos e registro fotográfico, bem como apresentar um Plano de Ação para o ano subseqüente. Serviço 02 - Realizar 25 Oficinas de Avaliação nos Núcleos Operacionais (1 em cada Núcleo Operacional de ATER); Metodologia proposta: A oficina de avaliação do núcleo operacional deve ser realizada de forma coletiva com a participação da equipe de ATER, com duração de 16 horas, sendo 01 dia dedicado somente aos (as) técnicos (as). A equipe deverá sistematizar os registros das informações, sugestões e críticas construtivas percebidas durante as oficinas de avaliação nos assentamentos constantes no Anexo I, sendo também necessário uma autoavaliação pela equipe técnica sobre suas ações e resultados, sua convergência com o desenvolvimento local/regional/territorial, permitindo visualizar possíveis adequações a serem feitas para as futuras ações de ATER. Para o segundo dia do evento deverá ser garantida a participação de 30 assentados (as), representantes dos assentamentos eleitos nas oficinas de avaliação dos assentamentos. Orienta-se a participação de no mínimo 20% de mulheres nas oficinas, bem como a representação de movimentos sociais e entidades governamentais atuantes nas áreas atendidas pela ATER. A equipe de ATER deverá fazer uso de técnicas e dinâmicas que propiciem a participação efetiva das famílias assentadas para a construção de uma avaliação focada na atuação geral da equipe de ATER, suas ações e resultados, bem como receber sugestões e críticas construtivas visando futuras adequações para as ações de ATER. Deverá ser garantido deslocamento, hospedagem, alimentação e material didático para os assentados participantes da oficina, ficando sobre responsabilidade da entidade prestadora de ATER a contratação e providências destes serviços. Neste evento é recomendável a representação de movimentos sociais e entidades governamentais atuantes nas áreas atendidas pela ATER. Para esta meta, a empresa prestadora de ATER deverá construir um calendário de execução pelos núcleos operacionais e informar à coordenação de ATER do INCRA SR 12 (MA), com antecedência mínima de 15 dias, visando propiciar a integração com a coordenação desta no planejamento/avaliação dos NO, possibilitando a tomada de decisões de forma compartilhada para condução do programa de ATER. 14

16 Meio de Verificação: Para comprovação deste serviço será considerada a lista de presença dos participantes das oficinas (com atesto dos representantes dos assentamentos), relatório técnico com a descrição resumida das atividades realizadas no evento e registro fotográfico. Meta 04: Elaborar 34 PDA dos assentamentos constantes no anexo I deste projeto básico Meta 05: Elaborar 22 PRA dos assentamentos constantes no anexo I deste projeto básico Metodologia proposta: (Metas 04 e 05 - Elaboração de PDA/PRA) O Manual Operacional de ATES 2008 estabelece critérios e procedimentos referentes à elaboração de PDA e PRA em seus anexos VIII e IX. A elaboração de ambos os planos deverá seguir os roteiros estabelecidos neste manual. A entidade executora dos serviços de ATER deverá obrigatoriamente contratar profissionais das Ciências Agrárias, Ambientais, Biológicas, Florestal, com especialização em georreferenciamento, mapeamento participativo, topografia, cartografia, taxonomia de fauna e flora, solos e meio ambiente que atuarão juntamente com a equipe de ATER do núcleo operacional, durante o período previsto na Norma INCRA/DD/71/2008 para elaboração de Planos de Desenvolvimento ou de Recuperação de Assentamentos e que a partir de um processo participativo irão elaborar Estudos e Análises Ambientais, mapas temáticos descritos nos anexos VIII e IX, bem como participar da redação final destes planos. O Manual de ATES preceitua que o PDA é um instrumento básico à formulação de projetos técnicos e todas as atividades a serem planejadas e executadas nas áreas do assentamento, constituindo-se numa peça fundamental ao monitoramento e avaliação dessas ações. Desta forma, este assunto deve ser abordado na primeira Oficina de Planejamento. Para facilitar o acompanhamento e a fiscalização das ações de elaboração dos planos, a execução do PDA/PRA é dividida em 4 etapas, conforme descrito abaixo, as quais devem ser seguidas pela equipe de elaboração: 5.1. Etapas da Elaboração de PDA/PRA Etapa I Preparação da equipe técnica e Sensibilização A preparação da equipe técnica I. Levantamento e estudo de dados secundários: na fase de preparação da equipe técnica de ATER, antes da primeira abordagem no assentamento relacionada à elaboração do PDA/PRA, deverá ser feito um levantamento e um profundo estudo de todos os dados secundários disponíveis sobre o Projeto de Assentamento, do seu entorno, do município sede e da região. Esse momento é fundamental para a preparação inicial da equipe técnica que irá realizar o trabalho para elaboração de PDA ou PRA, mas, principalmente para orientar os serviços de ATER no assentamento Sensibilização I. Mobilização para 1ª atividade de sensibilização das famílias assentadas para o trabalho coletivo de elaboração de PDA ou PRA. Para isso é importante fazer visitas 15

17 domiciliares às famílias, fazer perguntas diretas sobre as coisas relevantes do assentamento; II. Sensibilização para o trabalho coletivo, para isso é importante: promover encontros (reunião, caminhada pelos principais pontos do assentamento) de motivação, com os agricultores, as mulheres, os jovens e idosos, a diferentes pessoas, com o objetivo de preparação para o autodiagnóstico; III. Sensibilização para o conhecimento da realidade; Etapa II Autodiagnóstico Autodiagnóstico A lógica do Autodiagnóstico I. Estudo da realidade (Pesquisa-Ação); II. Levantamento de dados referentes às condições físicas e edafo-climáticas do PA, item 5.1. roteiro PDA/PRA (anexos VIII e IX do Manual de ATES 2008); III. Sistematização do estudo da realidade; IV. Socialização do resultado do estudo da realidade; V. Problematização e Identificação dos problemas; VI. Priorização dos problemas; VII. Identificação das soluções a partir da priorização dos problemas As etapas do Autodiagnóstico I. Sensibilizar as lideranças e todas as famílias assentadas para a necessidade de conhecer a realidade do assentamento em toda sua abrangência. Para isso é importante: promover encontros de motivação (reunião) com os agricultores, as mulheres, os jovens e idosos; II. Estudar a realidade mediante o levantamento de informações, tendo os agricultores (as) e suas famílias como investigadores de sua própria realidade (visitas as famílias). Decidir onde e como colher as informações e como registrá-las. A partir dai, dividem-se os grupos por temas (infraestrutura, social, ambiental econômico, etc.) para o conhecimento da realidade do assentamento; III. Levantar dados referentes às condições físicas e edafo-climáticas do PA, item 5.1. roteiro PDA/PRA (anexos VIII e IX do Manual de ATES 2008; 5 a) Relevo b) Solos c) Recursos hídricos d) Flora e) Fauna f) Uso do Solo e Cobertura Vegetal g) Área(s) de Reserva Legal e Preservação Permanente h) Estratificação Ambiental do Agroecossistemas i) Capacidade de Uso do Solo j) Análise Sucinta dos Potenciais e Limitações dos Recursos Naturais e da Situação Ambiental do Assentamento k) Organização Espacial Atual IV. Sistematizar as informações, obtidas agrupando-as sobre um mesmo tema e depois estabelecer relações entre elas; 5 O item III do Autodiagnóstico é de responsabilidade das equipes de especialistas a ser contratada para o levantamento e estudos específicos das informações que irão subsidiar o processo de Licenciamento Ambiental do Projeto de Assentamento. 16

18 V. Socializar as informações a todo o assentamento, utilizando várias técnicas, que garantam a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, para prosseguir com a reflexão sobre a realidade; VI. Problematizar e definir com clareza e precisão os problemas que se precisa conhecer. Aqui, além de identificar os problemas é necessário priorizá-los; VII. A partir da priorização dos problemas, identificar as possíveis soluções para os problemas priorizados; VIII. Socializar as possíveis soluções para resolução dos problemas priorizados. Etapa III A Programação para o Desenvolvimento, Redação do Plano, Devolução para as Famílias Assentadas e Entrega do Plano A Programação para o Desenvolvimento I. Sensibilizar para o trabalho de planejamento participativo. Para isso, realizar encontro (reunião) de sensibilização com as lideranças e todas as famílias assentadas para a necessidade de planejamento do futuro desejado, a partir da identificação dos problemas e potencialidade do Autodiagnóstico; II. Construir Agenda de Prioridades. Realizar encontro (reunião) com as equipes de pesquisa-ação para construção da agenda de prioridades; III. Socialização da Agenda de Prioridades. Para os Projetos de Assentamento Agroextrativista (PAE), constantes no anexo I deste Projeto Básico, na elaboração do PDA/PRA deverá ser levado em conta o planejamento de uso dos recursos naturais e definição de condutas e comportamentos (Acordo Comunitário) em consonância com a legislação ambiental e normativo específico Redação do Plano A redação do plano deve se dar logo ao final de cada etapa, pois, dessa forma a equipe ganhará tempo para, se necessário, retornar a campo e tratar novamente sobre alguns aspectos que por ventura não tenham ficado suficientemente claros. Sendo submetido à analise e aprovação pela equipe do INCRA Devolução para as Famílias Assentadas I. Socialização do Plano de Desenvolvimento ou de Recuperação do Assentamento PDA/PRA. Para isso é necessário promover encontro (reunião em plenária) de apresentação, discussão e validação do plano com os agricultores assentados (as), os jovens e os idosos; Entrega do Plano Após a validação do Plano pelos assentados, o documento deverá ser entregue em 3 vias impressas, devendo uma ficar de posse da Organização dos Assentados, outra na Prefeitura Municipal onde o Assentamento está localizado e outra no INCRA. O documento deve ser entregue também em uma via digital ao INCRA. O pagamento dos valores referentes à execução das atividades de elaboração do PDA e do PRA ocorrerá, obedecendo ao cumprimento de três etapas: Etapa I - A preparação da equipe técnica e Sensibilização; Etapa II Autodiagnóstico; Etapa 17

19 III A Programação para o Desenvolvimento, Redação do Plano, Devolução para as Famílias Assentadas e Entrega do Plano. Caso o documento final do PDA/PRA não seja entregue ao INCRA, a entidade deverá devolver os recursos recebidos referentes às duas primeiras etapas através de descontos a serem realizados no pagamento das metas dos meses subseqüentes. Meio de verificação: Apresentação do PDA em 03 vias impressas e 01 em mídia digital. Também serão considerados para comprovação da execução das etapas do PDA/PRA (serviços), as listas de presença dos participantes relativo às etapas e relatórios técnicos com a descrição resumida das atividades realizadas e registro fotográficos. Deverão constar no evento a participação mínima de 50% + 1 (mais um) do quantitativo previsto para a atividade Meta 06: Elaborar 69 estudos para licenciamento ambiental dos assentamentos ( Documento de LIO ) constantes no anexo I deste Projeto Básico No que diz respeito ao cumprimento das exigências dos itens 5.1 e 5.2 dos anexos VIII e IX do Manual de ATES/2008, no tocante ao estudo das condições físicas e edafoclimáticas e à proposta de organização espacial, incluindo a confecção de mapas temáticos que irão subsidiar o licenciamento ambiental dos projetos de assentamento, a prestadora de serviços de ATER deverá apresentar uma equipe de apoio técnico especial, com experiência nos temas relacionados nos itens 5.1 e 5.2 dos anexos VIII e IX do Manual de ATES/2008. No entanto, é necessário ressaltar que apesar de produzido por uma equipe técnica específica para esse fim, o estudo para o Licenciamento Ambiental não deve ser tratado como um trabalho descolado daquele processo participativo preconizado para elaboração de PDA/PRA, pelo contrário, deve ser conduzido juntamente e dentro da mesma perspectiva metodológica, para tanto, sugere-se a referência metodológica descrita abaixo, que deve ser adequada a cada realidade encontrada. Metodologia proposta: 6.1. Etapas na Elaboração do Estudo para Licenciamento Ambiental Preparação da Equipe Técnica para Elaboração do Estudo para Licenciamento Ambiental A equipe de apoio técnico especial deve fazer um levantamento e análise dos "dados secundários" do projeto de assentamento referentes à: relevo, solos, recursos, hídricos, flora, fauna, uso do solo e cobertura vegetal, áreas de reserva legal e preservação permanente, capacidade de uso de solo, potencialidades e limitações dos recursos naturais e estratificação ambiental dos agroecossistemas. Sub Etapas de Preparação da Equipe Técnica para Elaboração do Estudo para Licenciamento Ambiental I. Levantamento dos dados secundários: trata-se do levantamento de dados que já foram coletados e sistematizados por instituições ou fontes de estudos específicos e que estão disponíveis em meio físico ou eletrônico. Algumas dessas informações serão levantadas na própria Superintendência Regional do INCRA, especificamente os perímetros dos projetos de assentamento e os dados técnicos do processo de criação. Os demais dados, geralmente se 18

20 encontram em fontes bibliográficas e/ou nas bases cartográficas e classificações divulgadas pelo IBGE, Exercito Brasileiro, IBAMA, RADAM BRASIl, CODEVASF e outras. II. Estudo e organização das informações: após o levantamento dos dados secundários a equipe técnica para elaboração do estudo para licenciamento ambiental deverá organizar estas informações por temas de acordo com o descrito nos itens 5.1. e 5.2. dos anexos VIII e IX do Manual de ATES/2008. Este momento também é utilizado para georeferenciar e interpretar/classificar imagens do período anterior e atual do PA, vetorização de eventual base ou harmonização do material com as bases disponíveis, organização do banco de dados cartográfico-digital Diagnóstico Ambiental (trabalho de campo) I. Sensibilização para o diagnóstico ambiental: deve acontecer no mesmo momento da sensibilização para o trabalho coletivo (item Etapa 11), onde a equipe técnica para elaboração do estudo para licenciamento ambiental deve ser apresentada para a comunidade do assentamento, bem como promover discussão sobre o trabalho a ser realizado; II. Levantamento das informações primárias: a equipe deve realizar visitas ao assentamento para levantar informações primárias referentes aos itens 5.1 e 5.2 dos anexos VIII e IX do Manual de ATES/2008; III. Sistematização das informações levantadas no trabalho de campo: a equipe deve redigir o documento de acordo com os itens 5.1 e 5.2 dos anexos VIII e IX do Manual de ATES/2008 e elaborar os mapas temáticos preliminares; IV. Socialização da sistematização das informações levantadas no trabalho de campo: a equipe deve promover encontros (reuniões) no assentamento para apresentação do resultado do trabalho de campo, dos mapas temáticos e discussão da organização espacial do assentamento; V. Levantamento das informações complementares: a equipe deve realizar visitas ao assentamento e levantar informações complementares, que se fizerem necessárias, referentes aos itens 5.1 e 5.2 dos anexos VIII e IX do Manual de ATES/ Redação do Estudo e Confecção dos Mapas Temáticos I. A equipe de especialista irá redigir as informações levantadas no trabalho de campo de acordo com as exigências dos itens 5.1 e 5.2 dos anexos VIII e IX do Manual de ATES/2008. II. Confeccionar os mapas temáticos relativos aos itens 5.1 e 5.2 dos anexos VIII e IX do Manual de ATES/2008 de acordo com as exigências do órgão ambientai estadual e bases digitais compatíveis Entrega do Estudo O estudo das condições físicas e edafoclimáticas e a proposta de organização espacial, juntamente com os mapas temáticos deverão ser entregues à equipe de ATER para que essas informações possam compor todo o roteiro do PDA ou PRA no sentido de subsidiar o licenciamento ambiental do Assentamento. Para os casos de elaboração do estudo e confecção dos mapas (Documento de LIO) não vinculados a PDA/PRA, constantes no anexo I, deverá ser realizada a entrega do produto final. Meio de verificação: Apresentação do Estudo em 03 vias impressas e 01 em mídia digital. Também serão considerados para comprovação da execução da etapa 19

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