ACADEMIA PAULISTA ANCHIETA LTDA.

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1 UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO UNIBAN Rua Maria Cândida, nº 1813 Vila Guilherme São Paulo/SP CEP (11) ABC Campo Limpo Maria Cândida Marte Morumbi Osasco Tatuapé Vila Mariana ESTATUTO 2013 Aprovado pela Resolução CONSUN nº 002/2012, de 18/12/2012, em conformidade com o disposto no 5º do Artigo 57 da Portaria Normativa MEC nº 40/2007. ACADEMIA PAULISTA ANCHIETA LTDA. Entidade Mantenedora

2 ÍNDICE ITEM ESPECIFICAÇÃO PÁGINA TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS FINS 3 CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO 3 CAPÍTULO II DOS FINS E OBJETIVOS 3 CAPÍTULO III DA AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA 4 TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 5 CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO 5 CAPÍTULO II DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO 5 CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR 6 SEÇÃO I DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSUN 6 SEÇÃO II DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 8 CONSEPE SEÇÃO III DA CHANCELARIA 9 SEÇÃO IV DA REITORIA 9 SEÇÃO V DAS PRÓ-REITORIAS 11 CAPÍTULO IV DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA 12 SEÇÃO I DA DIRETORIA EXECUTIVA DE CAMPUS OU 12 UNIDADES UNIVERSITÁRIAS SEÇÃO II DA COORDENADORIA DE CURSOS OU DE 12 PROGRAMAS SEÇÃO III DO COLEGIADO DE CURSOS OU PROGRAMAS 13 SEÇÃO IV DO NÚCLEO DCENTE ESTRUTURANTE NDE 14 SEÇÃO V DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA 14 TÍTULO III DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO 15 CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E DA ORGANIZAÇÃO 15 TÍTULO IV DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA 16 TÍTULO V DA ORDEM ECONÔMICO-FINANCEIRA 16 CAPÍTULO I DO PATRIMÔNIO 16 CAPÍTULO II DO REGIME FINANCEIRO 16 TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 17 2

3 ESTATUTO DA UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO-UNIBAN TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS FINS CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art.1º A UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO - UNIBAN, doravante denominada simplesmente Universidade, com sede no município de São Paulo, no Estado de São Paulo, é uma instituição pluridisciplinar de formação de cidadãos e profissionais de nível superior, de ensino e aprendizagem, de pesquisa, de extensão e de cultivo do saber, mantida pela Academia Paulista Anchieta Ltda., sociedade empresária limitada, com fins educacionais, de prestação de serviços à comunidade e de promoção humana e assistência social, com sede e foro no município de São Paulo, no Estado de São Paulo. 1º A Universidade é regida pela legislação em vigor, pelo Estatuto da Entidade Mantenedora, no que couber, por este Estatuto, pelo seu Regimento Geral e por atos normativos internos. 2º A Universidade mantém Câmpus Universitários na sua sede central, no município de São Paulo/SP, e fora da sede, nos municípios de Osasco/SP e São Bernardo do Campo/SP. 3º A Universidade poderá atuar de forma descentralizada e ampliar sua área de abrangência, criando outros Câmpus fora de sede, em conformidade com a legislação em vigor. Art.2º A Universidade visa: CAPÍTULO II DOS FINS E OBJETIVOS I. educar integralmente o homem; II. formar e aperfeiçoar educadores, profissionais e pesquisadores, por meio da habilitação profissional e da concessão de graus acadêmicos nas diversas áreas do conhecimento; III. oferecer condições para atualização constante de seus profissionais tanto acadêmicos quanto administrativos, IV. promover a pesquisa filosófica, científica e tecnológica; V. ser a expressão concreta de promoção, elaboração e preservação da cultura brasileira; VI. promover a defesa do meio ambiente; VII. levar à comunidade na qual está inserida, suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, por meio de cursos e prestação de serviços; VIII. conscientizar a comunidade universitária quanto aos direitos e deveres do cidadão, da família, do Estado e dos demais grupos que compõem a sociedade. 3

4 Art.3º Os objetivos da Universidade são: I. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II. formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua; III. incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, tendo em vista o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestando serviços especializados à comunidade e, ao mesmo tempo, estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade; VI. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; VII. constituir centro de referência para as questões regionais no âmbito do ensino, pesquisa e extensão; VIII. estabelecer o intercâmbio com instituições universitárias, de pesquisa e outras agências públicas ou privadas, nacionais e internacionais, visando potencializar o desenvolvimento da Universidade. CAPÍTULO III DA AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA Art.4º A Universidade goza de autonomia didático-científica, administrativa e disciplinar, nos termos da legislação vigente e deste Estatuto, cumpridas as exigências do Estatuto da Entidade Mantenedora. 1º A autonomia didático-científica consiste em: I. estabelecer sua política de ensino, pesquisa e extensão; II. estabelecer o número de vagas iniciais dos cursos novos e dos existentes; III. organizar e aprovar os projetos pedagógicos, currículos plenos de seus cursos e suas respectivas alterações, obedecidas às determinações dos órgãos competentes e a legislação vigente; IV. estabelecer seu regime escolar e didático; V. conferir graus, diplomas, títulos e outras dignidades universitárias; VI. registrar diplomas e certificados. 2º A autonomia administrativa consiste em: I. aprovar a reforma deste Estatuto e do Regimento Geral; 4

5 II. elaborar, aprovar e reformar os regulamentos da reitoria e de seus órgãos auxiliares, das unidades de ensino e dos órgãos complementares; III. criar ou alterar a localização das suas unidades universitárias em atendimento ao seu plano de expansão e às necessidades da comunidade da sua região de abrangência, observados os dispositivos legais vigentes. 3º A autonomia disciplinar consiste na faculdade de fixar o regime de sanções e de aplicá-lo, obedecidas as prescrições legais e os princípios gerais do direito. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO Art.5º A organização administrativa da Universidade obedece aos seguintes princípios: I. unidade de patrimônio e administração; II. estrutura orgânica com base em coordenadorias localizadas nos câmpus e em polos de educação a distância, de ensino semi-presencial ou interativo, vinculados à administração superior; III. promoção das funções de ensino, pesquisa e extensão, vedada a duplicação de meios para fins idênticos ou equivalentes; IV. racionalidade de organização, com plena utilização dos recursos tecnológicos, materiais e humanos; V. flexibilidade de métodos, critérios e modelos pedagógicos mais adequados às peculiaridades dos locais onde atua e às possibilidades de combinação de conhecimentos para a concepção de novos cursos, programas de pesquisa e projetos de extensão. CAPÍTULO II DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO Art.6º A administração da Universidade é exercida pelos seguintes órgãos: I. Órgãos da Administração Superior 1. Conselho Universitário CONSUN; 2. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE; 3. Chancelaria; 4. Reitoria. II. Órgãos da Administração Básica 1. Diretoria de Campus ou Unidades Universitárias; 2. Coordenadorias de Cursos ou Programas; 3. Colegiados de Cursos ou Programas. 5

6 III. Órgãos Suplementares destinados a executar as atividades de auxílio e suporte às atividades da Universidade. Parágrafo único. Classificam-se como órgãos suplementares as Clínicas, a Biblioteca, a Secretaria de Registros Acadêmicos e demais órgãos de finalidades pedagógicas específicas que vierem a ser criados pela Universidade. CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Seção I DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSUN Art.7º O Conselho Universitário, órgão máximo de natureza deliberativa, normativa e consultiva em assuntos de administração universitária, é composto: I. pelo Chanceler, membro nato; II. pelo Reitor, seu Presidente; III. pelos Pró-Reitores; IV. por três Diretores Executivos, um de cada município-sede, indicados pelos Pró-Reitores, para um mandato de 2 (dois) anos; V. por dois Representantes do Corpo Docente indicados pelos seus pares, para um mandato de 2 (dois) anos; VI. por um Representante do Corpo Discente da Graduação indicado pelos órgãos representativos dos seus pares ou pelo colegiado dos representantes de classe, para um mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; VII. por um Representante do Corpo Discente da Pós-Graduação indicado pelo colegiado dos representantes de classe, para um mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; VIII. por um Representante do Corpo Técnico-Administrativo, indicado pelos seus pares, para um mandato de 1 (um) ano; IX. por um Representante da Comunidade escolhido pelo Reitor dentre elementos com representatividade na comunidade local, para um mandato de 2 (dois) anos; X. por dois Representantes da Diretoria da Entidade Mantenedora indicados pela sua Diretoria. 1º Os membros do Conselho Universitário são designados pelo Reitor. 2º É permitida a participação concomitante dos membros do Conselho Universitário em outro colegiado superior da Universidade. Art.8º Ao Conselho Universitário compete: I. formular a política geral da universidade; II. zelar pelo patrimônio moral, cultural e recursos materiais colocados à disposição da Universidade; 6

7 III. propor diretrizes para o planejamento geral da universidade; IV. aprovar o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade, bem como suas alterações; V. aprovar o Plano de Desenvolvimento Institucional, ouvida a Diretoria da entidade mantenedora; VI. aprovar os Projetos Pedagógicos dos Cursos, bem como suas alterações, ouvidos os demais órgãos competentes; VII. aprovar o Edital do Processo Seletivo Unificado; VIII. deliberar, em primeira instância, sobre a criação, incorporação, suspensão e fechamento de cursos ou habilitações de graduação, seqüenciais e pós-graduação, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE; IX. fixar o número de vagas iniciais de cursos novos e alterar o número dos existentes, ouvido o CONSEPE; X. criar, desmembrar, fundir e extinguir Coordenadorias, Órgãos de Apoio e Órgãos Suplementares, bem como outros órgãos deliberativos e executivos, ouvidos os órgãos interessados e mediante aprovação da Diretoria da Entidade Mantenedora; XI. aprovar os Regulamentos dos órgãos ou programas, ouvidos os interessados; XII. estabelecer critérios e sistemática para elaboração de atos normativos; XIII. aprovar a criação e a concessão de títulos honoríficos e de prêmios; XIV. exercer o poder disciplinar em grau de recurso; XV. apurar a responsabilidade do Reitor, dos Pró-Reitores e Coordenadores quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação de ensino, deste Estatuto, do Regimento Geral, ou de outras normas complementares; XVI. apreciar atos do Reitor praticados na forma ad referendum; XVII. deliberar sobre representações ou recursos que lhe forem encaminhados pelo Reitor; XVIII. aprovar o Plano de Carreira do Magistério, apresentado pela Diretoria da Entidade Mantenedora, dentro dos recursos orçamentários disponíveis; XIX. deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina coletiva ou quaisquer outras anormalidades; XX. intervir, esgotadas as vias ordinárias, nos órgãos da Universidade e, neste caso, avocar para si atribuições a eles conferidas; XXI. constituir comissões para estudo de matérias relativas ao ensino, aprendizagem, pesquisa e extensão; XXII. instituir símbolos, bandeiras e flâmulas no âmbito da Universidade; XXIII. reconhecer e conceder título de Notório Saber a profissionais para o exercício do magistério, pesquisa e extensão; XXIV. exercer as demais competências que, por sua natureza ou legalmente, lhe estejam afetas. Parágrafo único. O CONSUN reúne-se ordinariamente uma vez a cada semestre do ano civil e, extraordinariamente, por convocação de seu Presidente. 7

8 Seção II DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE Art.9º O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão central de supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que possui competências deliberativas, normativas e consultivas, é composto: I. pelo Reitor, seu Presidente; II. pelos Pró-Reitores; III. por três Diretores Executivos, um de cada município-sede, indicados pelos Pró-Reitores, para um mandato de 2 (dois) anos; IV. por dois Coordenadores dos Cursos de Graduação indicados pelos seus pares; V. por um Coordenador de Programas de Pós-Graduação indicado pelos seus pares; VI. por dois Representantes do Corpo Docente indicados pelos seus pares, para um mandato de 2 (dois) anos; VII. por um Representante do Corpo Discente da Graduação indicado pelos órgãos representativos dos seus pares ou pelo colegiado dos representantes de classe, para um mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; VIII. por um Representante do Corpo Discente da Pós-Graduação indicado pelo colegiado dos representantes de classe, para um mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; IX. por dois Representantes da Diretoria da Entidade Mantenedora indicados pela sua Diretoria. 1º Os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão são designados pelo Reitor. 2º É permitida a participação concomitante dos membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em outro colegiado superior da Universidade. Art.10 Ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão compete: I. superintender e coordenar, em nível superior, as atividades de ensino, pesquisa e extensão; II. propor ao Conselho Universitário, para aprovação, o seu regulamento e suas alterações; III. apreciar e aprovar as propostas dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, com seus currículos plenos e habilitações, apresentadas pela Pró- Reitoria Acadêmica, bem como as questões relativas às suas alterações e aplicabilidade; IV. apreciar o Edital do Processo Seletivo Unificado apresentado pela Pró- Reitoria Acadêmica, de acordo com a legislação em vigor e com o Regimento Geral da Universidade; V. fixar normas para elaboração e aprovação de cursos de pós-graduação, extensão e seqüenciais, presenciais ou a distância; VI. apreciar o Calendário Escolar Geral e o horário de funcionamento dos cursos, para aprovação final do Reitor; 8

9 VII. fixar normas acadêmicas complementares às do Regimento Geral sobre Processo Seletivo Unificado, currículos e programas, matrículas, transferências internas e externas, reopções de curso, adaptações, aproveitamento de estudos, além de outras que se incluem no âmbito de sua competência; VIII. estabelecer normas que visem ao aperfeiçoamento dos processos de aferição do rendimento escolar; IX. estabelecer critérios para elaboração e aprovação de projetos de pesquisa e planos de atividades de extensão; X. dar parecer sobre a criação, desmembramento, fusão e extinção de Coordenadorias, Órgãos de Apoio e Órgãos Suplementares, para aprovação no âmbito do Conselho Universitário - CONSUN; XI. dar parecer sobre propostas de criação, incorporação, suspensão e fechamento de cursos e/ou programas; XII. dar parecer sobre proposta de fixação do número de vagas iniciais de novos cursos e alteração do número de vagas dos existentes; XIII. apreciar atos do Reitor praticados na forma ad referendum, das matérias que lhe são próprias; XIV. constituir Comissões ou Câmaras para estudo de matérias relativas às suas competências; XV. deliberar, em primeira instância, ou em grau de recurso, sobre matéria pedagógica no âmbito de suas competências; XVI. dar parecer a respeito da concessão de título de Notório Saber a profissionais para o exercício do magistério, pesquisa e extensão; XVII. exercer as demais competências que, por sua natureza ou legalmente, lhe estejam afetas. Parágrafo único. O CONSEPE reúne-se ordinariamente uma vez a cada semestre do ano civil e, extraordinariamente, por convocação de seu Presidente. Seção III DA CHANCELARIA Art.11 A Chancelaria é o órgão máximo de representação da Universidade nas suas relações externas, junto a entidades governamentais, educacionais, de pesquisa e extensão, nacionais e internacionais e associações representativas de classe, zelando pela imagem institucional e contribuindo para seu desenvolvimento. Parágrafo único. A Chancelaria é exercida por um Chanceler, designado pela Diretoria da Entidade Mantenedora. Seção IV DA REITORIA Art.12 A Reitoria, órgão executivo, normativo e deliberativo, que superintende, coordena e fiscaliza todas as atividades universitárias, é exercida por um Reitor, coadjuvado, na qualidade de auxiliares diretos e substitutos eventuais: I. pelo Pró-Reitor Acadêmico; II. pelo Pró-Reitor Administrativo-Financeiro; III. pelo Pró-Reitor de Operações. 9

10 Parágrafo único. Os membros da Reitoria são designados pela Diretoria da Entidade Mantenedora. Art.13 O Reitor, no impedimento do exercício de suas funções e na sua ausência em reuniões, é substituído pelo Pró-Reitor Acadêmico ou pelo Pró- Reitor Administrativo-Financeiro ou pelo Pró-Reitor de Operações, nesta ordem. Art.14. São atribuições do Reitor: I. dirigir e administrar a Universidade; II. representar a Universidade, interna e externamente, ativa e passivamente, em juízo, e fora dele, no âmbito de suas atribuições; III. promover, em conjunto com os Pró-Reitores, a integração no planejamento e a harmonização na execução das atividades da Universidade; IV. zelar pela fiel observância da legislação universitária; V. convocar e presidir o Conselho Universitário e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, com direito ao voto comum, além do de desempate; VI. presidir, com direito a voz e voto, qualquer colegiado a que comparecer; VII. aprovar o Calendário Geral da Universidade; VIII. conferir grau aos diplomados pela Universidade; IX. assinar os diplomas e certificados dos cursos de graduação e de pósgraduação; X. propor concessão de títulos honoríficos e criação de prêmios; XI. exercer o poder disciplinar; XII. dar posse aos Pró-Reitores, designar Diretores Executivos, Assessores, Coordenadores de Cursos e demais cargos por atos normativos próprios; XIII. dar parecer conclusivo para aceitação de professores, para posterior homologação do Conselho Universitário; XIV. baixar Resoluções referentes às deliberações dos Colegiados que preside ou atos normativos próprios das suas funções; XV. firmar convênios; XVI. autorizar qualquer pronunciamento público que envolva, de qualquer forma, a Universidade; XVII. constituir comissões para estudos de matérias de interesse da Universidade; XVIII. resolver qualquer assunto em regime de urgência, inclusive os casos omissos deste Estatuto ou do Regimento Geral da Universidade, ad referendum do órgão competente. Parágrafo único. É facultado ao Reitor delegar aos Pró-Reitores as atribuições constantes do presente Artigo. Art.15 O Reitor pode vetar deliberação dos Colegiados da Universidade até 10 (dez) dias corridos após a reunião em que houver sido tomada. 10

11 1º Vetada uma deliberação, o Reitor convocará o Colegiado para, em reunião que se realizará dentro de 15 (quinze) dias corridos, conhecer das razões do veto. 2º A rejeição do veto pela maioria de 2/3 (dois terços), no mínimo, da totalidade dos membros do Colegiado, importa na manutenção da deliberação tomada. 3º Da rejeição do veto em matéria que envolva assunto econômico-financeiro há recurso ex officio para a Diretoria da Entidade Mantenedora, dentro de 10 (dez) dias corridos, sendo a decisão desta considerada final sobre a matéria. Seção V DAS PRÓ-REITORIAS Art.16 O Pró-Reitor Acadêmico é o membro auxiliar da Reitoria que supervisiona, coordena e fomenta a qualidade e as ações ou atividades ligadas à área do ensino de graduação, à área dos cursos e programas de extensão e pós-graduação, inclusive dos programas de pesquisa de iniciação científica e outros congêneres, por si ou através de órgãos complementares ou de apoio, nos termos das competências definidas no Regulamento da Reitoria e por delegação da diretoria da entidade mantenedora. Art.17 O Pró-Reitor Administrativo-Financeiro é o membro auxiliar da Reitoria que supervisiona, coordena e fomenta a qualidade e os serviços ligados à área do suporte administrativo das atividades econômico-financeiras, de tesouraria e de contabilidade institucionais, e às ações de desenvolvimento patrimonial, de engenharia, segurança e de manutenção das atividades de apoio material ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, por si ou através de órgãos suplementares ou de apoio, nos termos das competências definidas no Regulamento da Reitoria e por delegação da diretoria da entidade mantenedora. Art.18 O Pró-Reitor de Operações é o membro auxiliar da Reitoria que supervisiona, coordena e fomenta a qualidade e os serviços ligados à área do suporte comercial, acompanhando as atividades e o cumprimento das funções dos Diretores Executivos de Campus/Unidade, bem como o processo de captação e retenção de alunos e o agendamento das sessões ou reuniões estratégicas definidas pelo Reitor, por si ou através de órgãos suplementares ou de apoio, nos termos das competências definidas no Regulamento da Reitoria e por delegação da diretoria da entidade mantenedora. 11

12 CAPÍTULO IV DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA Seção I DA DIRETORIA EXECUTIVA DE CAMPUS OU UNIDADES UNIVERSITÁRIAS Art.19 Em cada Campus ou Unidade Universitária haverá um Diretor Executivo, designado pelo Reitor, cujo período de mandato será fixado no ato de sua designação. Art.20 Compete ao Diretor Executivo: I. administrar e representar o Campus/Unidade, em consonância com as diretrizes fixadas pela Reitoria; II. supervisionar as atividades dos Coordenadores de Cursos e Programas, para alinhar suas ações no âmbito do Campus/Unidade; III. promover a compatibilização das atividades acadêmicas e administrativas do Campus/Unidade com a dos outros órgãos da Universidade; IV. encaminhar à Reitoria a proposta orçamentária de todos os Cursos sob sua administração; V. encaminhar anualmente à Reitoria o Relatório de Atividades; VI. exercer controle disciplinar sobre docentes, discentes e funcionários técnico-administrativos que desempenham atividades no Campus/Unidade, ouvidas as chefias imediatas. Seção II DA COORDENADORIA DE CURSOS OU DE PROGRAMAS Art.21 A Coordenadoria de Cursos ou de Programas é administrada por um Coordenador com o apoio do Colegiado de Cursos ou Programas. Art.22 Compete a cada Coordenadoria de Cursos ou de Programas: I. contribuir na elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Curso e/ou dos Programas, presencial ou a distância, e mantê-los atualizados, segundo a legislação vigente; II. zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que integram o Curso e/ou Programa; III. apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico; IV. dar parecer sobre as ementas e planos de ensino das disciplinas; V. elaborar os Planos de Estudo para alunos reprovados ou sujeitos a processo de adaptação para aproveitamento de estudos; VI. propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino. Art.23 O Coordenador de Curso e/ou de Programa é designado pelo Reitor e contratado pela Entidade Mantenedora, com período de mandato fixado no ato de sua designação. 12

13 Art.24 Na vacância do cargo de Coordenador, este passará a ser exercido, temporariamente, por um docente designado pelo Reitor, dentre os que integram o Colegiado de Curso e/ou Programa. Art.25 São atribuições do Coordenador de Curso e/ou de Programa: I. participar das reuniões do Colegiado de Curso e/ou Programa; II. encaminhar ao Diretor Executivo, para serem submetidas ao Colegiado de Curso, matérias que devam ser apreciadas por este Colegiado; III. encaminhar ao Diretor Executivo respectivo expedientes ou representações que devam por ele ser apreciados; IV. apresentar ao Diretor Executivo, no prazo fixado por este, relatório das atividades da Coordenadoria de Cursos ou Programas; V. auxiliar o Diretor Executivo na fiscalização da observância do regime escolar e do cumprimento dos planos de ensino e dos demais planos de trabalho; VI. responsabilizar-se pelo material que estiver sob sua guarda; VII. cumprir e fazer cumprir as disposições deste Estatuto, do Regimento Geral, do Regulamento da Coordenadoria de Cursos ou Programas, as deliberações dos Órgãos Colegiados e da Administração Superior; VIII. fiscalizar o regime escolar e o cumprimento dos planos de ensino e dos demais planos de trabalho; IX. designar professor para secretariar os trabalhos das reuniões do Colegiado de Curso e/ou Programa; X. exercer outras atribuições que, pela sua natureza, recaiam em sua competência ou que lhe sejam delegadas pelo Pró-Reitor respectivo. Seção III DO COLEGIADO DE CURSOS OU DE PROGRAMAS Art.26 O Colegiado de Cursos ou de Programas é a unidade básica da administração acadêmica dos Cursos da Universidade, para todos os efeitos de organização administrativa, didático-pedagógica, científica e de administração do pessoal docente. Art.27 O Colegiado de Cursos ou de Programas é composto pelo Coordenador do curso ou programa, na qualidade de seu presidente, e pelos docentes do curso ou programa. Art.28 Compete ao Colegiado de Cursos ou de Programas: I. planejar, elaborar, atualizar e manter o projeto pedagógico do curso e o respectivo plano de ensino, sob a responsabilidade do coordenador; II. elaborar propostas de extensão, pesquisa e atividades de ação social, no âmbito do curso, e encaminhá-las à área competente. Parágrafo único. O Colegiado de Cursos ou de Programas reúne-se ordinariamente uma vez por semestre do ano civil e, extraordinariamente, por convocação de seu Presidente. 13

14 Seção IV DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art.29 Haverá um Núcleo Docente Estruturante NDE para cada curso de graduação, como órgão corresponsável pelo processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso, nos termos da legislação em vigor. Parágrafo único. O NDE será constituído por membros do corpo docente do curso, atendendo aos mínimos de quantidade, titulação acadêmica e regime de trabalho previstos na legislação, e designados pelo Reitor. Art.30 Compete ao NDE: I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo do curso; III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. V outras, na forma da legislação e aprovadas pelo órgão competente. Seção V DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Art.31 A Instituição constituirá a CPA Comissão Própria de Avaliação, ou equivalente, como órgão de atuação autônoma em relação aos demais colegiados existentes, responsável pela condução dos processos internos de avaliação, nos termos da legislação em vigor e em consonância com o disposto nas normas constantes do Programa de Avaliação Institucional PAI. Parágrafo único. Na composição da CPA, a Instituição deverá assegurar a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica (corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo) e da sociedade civil organizada, cujos membros são designados pelo Reitor. Art.32 Compete à CPA: I - planejar, coordenar e aplicar o Programa de Avaliação Institucional; II - sensibilizar a comunidade acadêmica para a sua participação no Programa de Avaliação Institucional; III - promover o aprimoramento do processo de avaliação da Instituição; 14

15 IV - registrar, analisar e divulgar os resultados da avaliação institucional, acompanhando as ações de melhorias realizadas a partir destes. TÍTULO III DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E DA ORGANIZAÇÃO Art.33 A Universidade desenvolve as suas atividades obedecendo ao princípio da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Art.34 O ENSINO superior abrange os seguintes Cursos e Programas: I. de Graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; II. de Pós-Graduação, compreendendo programas de Mestrado e Doutorado, Cursos de Especialização, Aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências da Universidade; III. de Extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pela Universidade. 1º Além dos cursos correspondentes às profissões regulamentadas em lei, a Universidade pode organizar outros para atender às características típicas de determinados campos de trabalho, bem como às demandas sociais. 2º À Universidade cabe desenvolver cursos superiores de tecnologia, seja em parceria ou não, visando a atender a produção e a inovação científicotecnológica e, ainda, a gestão de processos de produção de bens e serviços, preparando, em curto prazo, profissionais qualificados, de forma a preencher lacunas existentes no mercado, de acordo com a legislação em vigor. Art.35 Os Cursos poderão ser oferecidos nas modalidades presencial, semipresencial, interativa e a distância. Art.36 A estrutura e o funcionamento dos cursos e programas são normatizados pelo Regimento Geral e, supletivamente, por deliberações dos colegiados superiores da Universidade, em consonância com a legislação em vigor. Art.37 A PESQUISA deve ser entendida como busca de novos conhecimentos e técnicas, sendo posicionada como orientação e suporte das atividades de ensino e extensão. Art.38 A EXTENSÃO é entendida como ação da Universidade no meio social, retroalimentando as atividades de ensino e pesquisa, das quais é indissociável, congregando os alunos, os professores, o pessoal técnico-administrativo e a população em geral. 15

16 TÍTULO IV DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA Art.39 A Comunidade Universitária é formada: I. pelos dirigentes da administração superior e básica; II. pelo corpo docente; III. pelo corpo discente; IV. pelo corpo técnico-administrativo. Art.40 O Corpo Docente é constituído: I. por professores integrantes do Quadro de Carreira Docente; II. por professores convidados, em caráter excepcional. Art.41 O Corpo Discente é constituído pelos alunos regularmente matriculados nos cursos e programas oferecidos nas modalidades presencial, semipresencial, interativa e a distância, e pelos alunos especiais. Art.42 O Corpo Técnico-Administrativo é constituído por profissionais de diferentes áreas de atuação e níveis de escolaridade. Art.43 O Regimento Geral estabelece as normas e diretrizes básicas do regime disciplinar aplicável aos membros da comunidade universitária, observado o disposto na legislação vigente. TÍTULO V DA ORDEM ECONÔMICO-FINANCEIRA CAPÍTULO I DO PATRIMÔNIO Art.44 A Entidade Mantenedora, nos termos de seu Estatuto, é proprietária de todos os bens e titular de todos os direitos colocados à disposição da Universidade, para a consecução de suas finalidades e desenvolvimento de suas atividades, ressalvados os de terceiros, ou tomados em locação, comodato ou convênio. CAPÍTULO II DO REGIME FINANCEIRO Art.45 O ano financeiro coincide com o ano civil. Art.46 Dependem da Entidade Mantenedora: I. aceitação de legados ou doações; II. criação, ampliação, incorporação, desmembramento, fusão, suspensão e fechamento de unidades, cursos, habilitações, unidades de ensino, institutos, coordenações e órgãos suplementares, assessorias ou órgãos de apoio; 16

17 III. provisão dos recursos necessários ao desenvolvimento das atividades educacionais da Universidade; IV. decisão sobre assuntos que envolvam direta ou indiretamente alteração de despesas ou de receitas; V. fixação da política salarial, das anuidades, taxas e emolumentos escolares, respeitada a legislação vigente; VI. contratação e dispensa, nos termos das normas da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, do pessoal dos corpos docente e técnicoadministrativo; VII. aprovação do Regulamento Financeiro, obedecidas as normas vigentes; VIII. aprovação das reformulações ou as alterações deste Estatuto e do Regimento Geral da Universidade e seu encaminhamento aos órgãos competentes para aprovação final. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art.47 A Universidade é uma instituição que se rege pelos princípios educacionais da sua entidade mantenedora e oferece condições para o exercício da liberdade de ensino e pesquisa, garantida pela Constituição do País, vedada toda manifestação de discriminação político-partidária, racial ou religiosa. Art.48 A investidura em qualquer cargo ou função e a matrícula ou inscrição em qualquer curso ou programa da Universidade implicam na aceitação de todas as normas e dispositivos deste Estatuto, do Regimento Geral e o compromisso de acatar as decisões das autoridades acadêmicas e administrativas, inclusive sobre as formas e prazos estabelecidos nos contratos para cumprimento das obrigações assumidas, constituindo falta punível nos termos da legislação o seu desatendimento. 1º Todos os membros responsáveis pelos órgãos internos, designados por ato específico, são demissíveis ad nutum. 2º A Universidade pode adotar as medidas legais que julgar necessárias ao cumprimento das obrigações referidas neste artigo. Art.49 Os casos omissos neste Estatuto ou nas disposições transitórias aplicáveis aos alunos até então regidos por outro Regimento e respectivas normas acadêmicas complementares, são dirimidos e definidos em normas próprias aprovadas pelo Reitor. Art.50 Este Estatuto só pode ser alterado por decisão dos membros do Conselho Universitário, com parecer favorável e anuência da Diretoria da Entidade Mantenedora e aprovação do órgão competente. 1º As alterações ou reformulações têm aplicação no período acadêmico iniciado após sua aprovação, ou imediatamente, nos casos que não importem prejuízo na vida acadêmica dos alunos. 17

18 2º As turmas com sistemas de avaliação e outras normas aprovadas anteriormente a este Estatuto, deverão continuar com a sua vigência, salvo alterações propostas pela Reitoria, com aprovação do CONSUN, ouvido o CONSEPE. Art.51 Este Estatuto entra em vigor após sua aprovação, observadas as demais formalidades legais. São Paulo/SP, 18 de dezembro de

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