A Beleza Está Nos Olhos De Quem Vê? Considerações Sobre O Belo Na Contemporaneidade
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- Maria Júlia Valgueiro Farias
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1 A Beleza Está Nos Olhos De Quem Vê? Considerações Sobre O Belo Na Contemporaneidade Ana Márcia F. Tucci de Carvalho (Aluna do curso de Psicologia UEL) peresbi@yahoo.com.br Anna Luisa Vitaliano Affonso (Aluna do curso de Psicologia UEL) annaluisaffonso@gmail.com Bruna Bergamo Mano (Aluna do curso de Psicologia UEL) bruna.bergamo7@gmail.com Bruna Jaqueline de M.Lima (Aluna do curso de Psicologia UEL)bruninha_jakeline@hotmail.com Carolina Lopes Tambelini (Aluna do curso de Psicologia UEL) carolinatambelini@gmail.com Cíntia Parajara Scholz (Aluna do curso de Psicologia UEL) cintia_scholz@hotmail.com Eduarda de O. e Silva (Aluna do curso de Psicologia UEL) oliveiraesilva.eduarda@gmail.com Eduardo Yudi Huss (Aluno do curso de Psicologia UEL) eduardo.huss@hotmail.com Helena Tazinaffo Junqueira (Aluna do curso de Psicologia UEL) helenatjunqueira@gmail.com Lais Regina Kruczeveski (Aluna do curso de Ciências Sociais UEL) lais_kruczeveski@hotmail.com Sonia Regina Vargas Mansano (Orientadora, Psicologia UEL) mansano@uel.br Introdução A beleza pode ser definida como a qualidade do que é belo: a beleza do rosto; harmonia, perfeição de formas: mulher de grande beleza (FERREIRA, 2009). Durante longos anos, a questão da beleza sempre esteve presente como um tema de relevância social, porém, com o passar do tempo alguns aspectos foram mudados, ou seja, o modo como é vista e valorizada. Falar de beleza é a um só tempo tratar de algo real, que desperta sentimentos intensos e inspira ações que vão da contemplação reverencial e silenciosa a ousadias de ordem conceitual e/ou material para desfrutá-la e/ou produzi-la (TEIXEIRA, 2001, p.1). A busca pelo belo envolve muitos elementos, dentre eles a intensa procura do ideal de um corpo perfeito, que ao longo dos anos foi sofrendo transformações. Todavia, a beleza não está refletida apenas na corporeidade, nas modulações corporais. Há beleza manifestada em diversas formas e em diversas situações. Cabe dizer também que existe controle sobre os padrões de beleza, impostos e sobrepostos ao longo do tempo pelas mídias, pelas sociedades e pelas culturas. Moda, alimentação, indústria farmacêutica, comércio e saúde são apenas alguns aspectos que podem ser correlacionados à beleza. Este trabalho refere-se a uma pesquisa realizada na temática beleza por alunos do 3º. Ano do curso de Psicologia da Universidade Estadual de Londrina, durante os anos de 2013 e 2014, como atividade prática da disciplina de Psicologia Social. Neste artigo, será apresentada a parte teórica da investigação, dividida em três momentos: uma análise da beleza ao longo da história; a participação da mídia na disseminação da ideia de beleza na saúde e na moda e, por fim, a produção da subjetividade numa perspectiva psicossocial. A beleza ao longo dos tempos Desde os tempos antigos até a contemporaneidade, a beleza sempre esteve presente nas relações humanas. Conforme a história foi sofrendo mudanças, a beleza também foi passando por transformações. Ao analisar o corpo em diferentes épocas, nota-se que o mesmo sempre foi objeto de interesse e muitas foram as suas definições, desde a filosofia até as demais ciências (SUDU; LUZ, 2010).
2 É possível observar essas transformações: na antiguidade, os seios fartos e quadris largos eram vistos como padrões de beleza ou ideal de beleza, além de serem considerados saudáveis e um símbolo da fertilidade. Já entre os gregos, o corpo ideal deveria ser simétrico e harmônico, além de considerarem a nudez como natural e um ato de cidadania (SENNETT, 2001). Pode-se notar também que além da importância da relação entre a beleza e o corpo humano nas relações sociais, o tratamento deste também foi um instrumento de análise que foi aprofundado em outros aspectos, como no manejo e estrutura arquitetônica das cidades, bem como na economia e no cuidado com a higiene (SENNETT, 2001). Em Roma, celebrava-se a força máxima dos músculos e dos ossos; a geometria corporal auxiliava na construção do mundo e toda sua arquitetura era inspirada na simetria do corpo humano. A partir do cristianismo, os corpos feminino e masculino passaram a ser vistos como iguais e os romanos se libertaram das aparências materiais baseadas no sexo, na riqueza ou qualquer outro parâmetro estético (IDEM). Entre os camponeses, a sujeira na pele era considerada natural e proporcionava saúde. Assim, o hábito de se limpar tornou-se uma prática urbana e de classe média. Até mesmo os banhos, que antes eram considerados pelos médicos perigosos por desequilibrarem radicalmente a temperatura do corpo, voltaram a ter importância, devido a importância de deixar a pele respirar, proporcionando um corpo mais saudável (SENNETT, 2001). No período renascentista, as mulheres consideradas belas e saudáveis eram aquelas que tinham uma alimentação farta e curvas volumosas, enquanto que no século XVII com o uso de espartilhos, a cintura fina passou a ser valorizada. Já no século XIX, as mulheres com formas mais avantajadas passaram novamente a ser valorizadas, devido à ascensão da burguesia (SENNETT, 2001). Durante o século XX, houve grandes mudanças. Nos anos 30, os seios, a cintura e o quadril tinham medidas semelhantes, as cintas e os corpetes foram deixados de lado, dando lugar às calcinhas e sutiãs e o corpo passou a ser mais sensualmente explorado pelas mulheres. As roupas ficaram mais curtas, valorizando-se as pernas pelas meias e o uso de tecidos mais macios, possibilitando entrever as linhas do corpo (SUDU; LUZ, 2010). Na década de 50, pessoas famosas dão conselhos de beleza e são ícones do que é belo. O Brasil passa a ser fortemente influenciado pelos norte-americanos e não mais pelos franceses (SANT ANNA, 1995). Na década de 60, pode-se observar a mudança dos padrões de beleza através das revistas, como com a chegada do movimento hippie, no qual o corpo que passou a ser valorizado era o magro, sem curvas e com seios pequenos: o corpo em seu aspecto natural, a beleza inata (SIQUEIRA et al. 2007). Nos anos de 1980, as revistas parecem valorizar e explorar um corpo marombado que, na gíria da época, era aquele composto de músculos definidos e bastante aparentes, resultado do fitness. Na década de 90, a modelo Kate Moss apresenta-se com uma magreza excessiva e ser magra passa a ser o novo ícone, levando várias modelos a transtornos alimentares como anorexia e bulimia. Nos anos 2000, chega-se a uma categoria que se mescla a dos anos 1980, maromba, aproximando a preocupação da beleza com o bem-estar (SIQUEIRA et al. 2007). No século XXI, o corpo magro ainda é muito valorizado, porém é um corpo que além de magro possui curvas avantajadas. Atualmente, o padrão de beleza do corpo tem um estilo mais sensual, voltado para um corpo magro e malhado com pernas torneadas e seios fartos
3 (SIQUEIRA et al. 2007). Além disso, deve ser ágil, belo e jovem, sendo pautado no individualismo. Por vezes, o corpo ganha também a função de promoção social, devendo expressar o valor: ter saúde. Diante dessa breve caracterização histórica sobre o corpo e da ideia da beleza, passaremos a analisar, em seguida, como a mídia participa atualmente da definição do que é um corpo belo, valendo-se da sua interface com a saúde e moda. Mídia: difundindo a ideia de beleza na saúde e na moda Até 1628, quando William Harvey concluiu seus estudos a respeito do sistema de circulação sanguínea, que deu início à revolução científica, as pessoas acreditavam que o que diferenciava os homens das mulheres eram os princípios relativos ao calor inato do corpo. Tais descobertas influenciaram até mesmo a circulação monetária, que foi relacionada ao movimento do sangue no corpo. Os estudos de Harvey sobre o tema fez com que ocorressem também mudanças nos planos urbanísticos de várias cidades e nas ideias em relação à saúde pública (SENNETT, 2001). Sobre essas mudanças, Sennett (2001, p. 220) afirmou que: Partindo da ideia de um corpo saudável, limpo e deslocando-se com total liberdade, o desenho urbano previa uma cidade que funcionasse assim. O plano da época era criar uma cidade saudável e organizada, tal qual o funcionamento do corpo. As descobertas de Harvey, além da arquitetura, também foram aplicadas à pele, sendo que o [...] ar é como sangue, devendo percorrer o corpo, e a pele como a membrana que lhe permite respirar (SENNETT, 2001, p. 218). Em relação à saúde pública, em muitas cidades da Europa acontecia a distribuições de itens de higiene pessoal e a população cada vez mais transformava esses utensílios em itens básicos de saúde. Castro (2007) afirma que os publicitários não tardaram a associar os programas higienistas ao plano da estética e colocavam as estrelas do cinema para protagonizar os anúncios de sabonete, batom e outros cremes. Com isso, a população passou a acreditar que teria pele e corpo belos como os das atrizes e modelos das propagandas, e o cuidado com a beleza só aumentou, impulsionado pela mídia. Castro (2007) acredita que a preocupação com a beleza do corpo ganhou muitas formas com o decorrer da história e hoje em dia presenciamos a busca pelo corpo perfeito, que faz com que as pessoas busquem modificações corporais para melhorar a aparência. Com a maior valorização da aparência física, ocorre o crescimento da especialidade médica voltada para a beleza, como afirma Neto e Caponi (2007). Essa medicina da beleza, desde então só cresce. O Brasil é uma das referências em cirurgias plásticas e, segundo Leal et. al. (2010), mesmo que os homens estejam cada dia mais procurando intervenções estéticas, as mulheres continuam sendo a grande maioria. Os jovens também, desde cedo, já têm sido alvo desses procedimentos médicos, sendo que esse valor vem sendo inserido em seus grupos sociais, onde a aparência física é muitas vezes considerada essencial. Essa preocupação precoce com intervenções cirúrgicas pode causar grandes riscos à saúde. Diante dessa demanda social, cresceu a oferta de procedimentos médicos estéticos. Um dos tipos de intervenção cirúrgica é a gastroplastia, ou mais conhecida como cirurgia de redução de estômago. Entretanto, a gastroplastia muitas vezes é acompanhada de uma complicação nos casos graves de obesidade. Para Furtado, [...] com o órgão reduzido, comendo menos e consequentemente perde-se peso, porém, como essa cirurgia é mais comum
4 em pessoas obesas acaba acumulando pele nas regiões tanto abdominais como em outras partes do corpo como, perna e braços (FURTADO et al, 2004). Então, nesses casos de acúmulo de gordura em certas regiões do corpo, acaba sendo necessária outra intervenção cirúrgica: a lipoaspiração. Assim como a gastroplastia, a lipoaspiração também é ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), porém, com o obstáculo da fila de espera (IDEM). Outro fator para a manutenção do corpo magro, que mais se aproxime do modelo proposto pelos padrões sociais de beleza da atualidade, é o consumo de produtos diet e light. Se verificado mais a fundo, constatamos a inadequação dos produtos comercializados. A falta de vigilância das autoridades e dos próprios consumidores quanto aos rótulos dos produtos diet e light, podem ter o efeito contrário ao esperado, pois esses produtos podem trazer riscos à saúde se usados com grande frequência. (CAMARA, 2007). Em relação à dieta saudável, o exercício físico é outra importante prática atual e fundamental para quem quer ter o corpo visivelmente bonito e saudável. Porém, a respeito do valor social se faz uma crítica em relação às pessoas que praticam atividades físicas, pois elas prezam demais por suas aparências, pelo fato de estarem ligadas às expectativas sociais, tornando-se "fantoches", produtos de uma sociedade midiática (POCIELLO, 1995). A excessiva preocupação com o corpo belo e atlético pode acarretar transtornos psicológicos e alimentares que trazem muitos prejuízos à saúde e, em alguns casos, podem ser fatais. A bulimia envolve os casos em que pessoas induzem o vômito e fazem uso de altas doses de laxantes para evacuar as refeições ingeridas. Nos casos de anorexia nervosa, a pessoa tem uma imagem corporal errônea de si mesmo, se vê gordo quando na verdade está muitas vezes exageradamente magro. (GARNER et al., 1993; WONDERLICH; MITCHELL, 2001). Os atuais transtornos alimentares são reflexos da chamada geração saúde. A dismorfia muscular ou a também chamada de vigorexia, é um transtorno alimentar no qual a pessoa se vê fraca e pequena, mesmo sendo grande e musculosa. Como na anorexia e bulimia, há a percepção distorcida do corpo físico, mas, neste caso (vigorexia) a maior incidência segundo Assunção (2002) é em homens. Outro transtorno contemporâneo é a ortorexia que envolve o desenvolvimento de comportamento obsessivo compulsivo ligado à restrição ao consumo de produtos extremamente saudáveis. Segundo Zamora, Bonaecha, Sanchéz e Rial (2005) as características desse transtorno são: uma procura por roupas de material orgânico, dieta completamente restrita a alimentos orgânicos, podendo desenvolver dietas vegetarianas, frutívoras e crudívoras e também extrema preocupação pelo processo de fabricação dos produtos. Todos esses detalhes na dieta, nas roupas e objetos tomam o tempo da vida das pessoas. A mídia difunde juntamente com a chamada geração saúde, as propagandas ligadas à alimentação fast food, como afirma Serra: Os meios de comunicação, de um modo geral, bombardeiam os indivíduos com propagandas que de um lado estimulam o uso de produtos dietéticos e cultuam um corpo esteticamente perfeito e, de outro, instigam ao consumo de lanches tipo fast food. Neste conflito, situa-se o adolescente, que deseja comer o sanduíche e consumir um modus vivendi descontraído, jovem, moderno, mas, também, quer manter-se magro e esteticamente "adequado", segundo padrões estabelecidos (2001, p. 51). A moda também é um veículo para que os especialistas do bem-estar falem sobre o corpo e beleza. A preocupação com a moda está presente desde as épocas mais remotas da
5 história da humanidade, e está inserida na cultura da maioria das sociedades atuais. A moda está intimamente ligada à apresentação de uma imagem de beleza que é construída para o meio externo, com o intuito de satisfazer o bem estar da própria pessoa. Ela é constantemente integrada e sustentada à medida que acatamos a ideia de necessidade da obtenção de novos produtos e com seus diferenciais, para que se possa transparecer uma imagem única e exclusiva. Segundo Abdala (2008, p.30), a vestimenta ainda auxilia as mulheres a desempenharem diferentes papéis sociais, melhor preparadas e mais confiantes. No Brasil, o consumo de acessórios e cosméticos de beleza está cada vez mais alto, sendo que o país ocupa a terceira posição da classificação desde 2005 (MONTEIRO, 2012). Não é em vão que no Brasil, um país tropical, cujo culto ao corpo é de extrema significância, um dos ramos mais seguidos como profissão, está de certa forma, ligada no culto ao corpo. Cursos profissionalizantes de cabeleireiro, bronzeamentos, maquiagens e até mesmo cursos de graduação como Moda, Beleza e Estética, são exemplos de formação profissional que são direcionados para a produção de materiais para consumo e prestação de serviços ligado ao corpo como uma forma de arte. É tomando em consideração este contexto que a produção de subjetividade passará a ser analisada. Subjetividade e beleza: uma análise psicossocial Toda e qualquer ideia, estímulo visual, mercadoria que buscamos e almejamos adquirir e até mesmo as necessidades de um cuidado maior pela saúde, como trabalhado anteriormente, está intimamente ligada à subjetividade. Em contraposição da concepção de subjetividade do senso comum, Guattari e Rolnik afirmam: A subjetividade não é passível de totalização ou de centralização no indivíduo. Uma coisa é a individuação do corpo. Outra é a multiplicidade dos agenciamentos da subjetivação: a subjetividade é essencialmente fabricada e modelada no registro social (GUATTARI; ROLNIK, 2005, p. 31). Partindo deste ponto, pode-se dizer que a subjetividade envolve um processo, uma construção social. De acordo com Guattari (2005), a subjetividade não é um amontoado de internalizações. Assim, Seria conveniente definir de outro modo a noção de subjetividade, renunciando totalmente à ideia de que na sociedade, os fenômenos de expressão social são a resultante de um simples aglomerado, de uma simples somatória de subjetividades individuais. Penso, ao contrário que é a subjetividade individual que resulta de um entrecruzamento de determinações coletivas de várias espécies, não só sociais, mas econômicas, tecnológicas, de mídia e etc. (GUATTARI; ROLNIK, 2005, p.34). Dessa forma, pode-se dizer que as pessoas são afetadas por tudo que perpassa pelo coletivo. Nesta produção de subjetividade, existem os chamados componentes de subjetivação que estão disseminados em nossa sociedade. Assim, tudo que fazemos e sentimos, as emoções, valores, convicções padrões, ideias, tudo é extraído do social para fazer parte da produção dos modos de viver. Como destaca Guattari, a produção de subjetividade pode se processar em duas direções: (...) uma relação de alienação e opressão, na qual o indivíduo se submete à subjetividade tal como recebe, ou uma relação de expressão e de criação, na qual o indivíduo se reapropria dos componentes da subjetividade,
6 produzindo um processo que eu chamaria de singularização (GUATTARI; ROLNIK, 2005, p.33). Diante desta perspectiva, cabe dizer que a ideia e as práticas de beleza que circulam da atualidade são compostas por diferentes componentes de subjetivação que podem ou não ser apropriados pelo sujeito em sua existência pessoal. Já em outra referência teórica, Marx chama atenção para o seguinte fato: a riqueza das sociedades em que domina o modo de produção capitalista aparece como uma imensa coleção de mercadorias, e a mercadoria individual como sua forma elementar (1988, p.45). A mercadoria torna-se, portanto, o fator principal para a manutenção desse modelo econômico, porém, o que se vende não é a mercadoria em si, mas sim, o valor que é atribuído a ela. Para Marx, a mercadoria tem um carácter místico, pois ela não serve apenas para satisfazer as necessidades humanas, mas também tem um valor social. Esse valor é tão significante que a mercadoria ganha mais importância do que o próprio sujeito. A esse fenômeno ele denomina fetichismo da mercadoria. No capitalismo, a mercadoria é produzida em massa e coopera para lançar padrões de beleza, de atitudes e de pensamento em massa. Essa subjetividade massificada acaba sendo a produção mais importante do capitalismo. Nela, a cultura contemporânea que é marcada pelo quanto mais, melhor. Assim, o exagero dirige a economia. O consumo é constantemente incentivado, as propagandas mostram lemas como vem ser feliz, demonstrando como a felicidade pode ser comprada. O consumismo também impulsiona a venda de produtos de marcas e equipamentos tecnológicos. Outra questão facilmente observável na sociedade contemporânea é a disseminação da insegurança e da incerteza que geram dúvidas nas pessoas, as quais procuram explicações em regras a serem seguidas, as quais são certificadas por especialistas. Assim, no que se refere à beleza, cria-se uma espécie de identidade simbólica marcada no coletivo imaginário do bem estar. Os padrões de beleza acabam ganhando importância para a sociedade, e segundo Adams (1977 apud CORDÁS, et al, s\d), os indivíduos que fogem dos padrões disseminados acabam sendo discriminados pelas suas aparências em diversas situações cotidianas. Nota-se, pelos estudos acima expostos, que a beleza é considerada como um elemento relevante para a produção das subjetividades e dos modos de viver. Homens e mulheres, no capitalismo atual, pautam-se em valores disseminados pelo mercado, aderindo ao consumo de novos produtos, novas tecnologias e hábitos. Guattari alerta que a subjetividade não se situa no campo individual, ela está em todos os processos de produção social e material (GUATTARI, 2005). Sendo assim, ela envolve o conjunto das produções sociais, incluindo aí os valores disseminados na mídia e nos meios de comunicação. Com a globalização, criaram-se e disseminam-se kits de perfis-padrão para serem consumidos pelas subjetividades, independentes de cultura, nacionalidade ou contexto geográfico (ROLNIK, 1997). Os padrões de beleza são difundidos para que as pessoas possam se identificar e se apropriar deles na busca de uma identidade. Porém, a todo o momento os padrões de beleza se renovam e as pessoas tomam para si a tarefa de adequar-se aos novos padrões, favorecendo a circulação de mercadorias e serviços. Este cenário mercadológico é, em larga medida, sustentado pela mídia, com a difusão dos produtos diet e light, pela supervalorização dos modelos e outros componentes que participam no processo de construção de um padrão de beleza. A partir disso, percebe-se o quanto o capitalismo está envolvido, com todos os seus
7 recursos, na produção da subjetividade e na experimentação da beleza, abrangendo não apenas o indivíduo, mas as relações sociais. Considerações Finais Desde épocas muito remotas, a beleza e o culto ao belo estendem-se ao corpo, adaptando-o e moldando-o conforme os padrões estabelecidos pelo contexto histórico. O magro, o roliço, o moldado por espartilhos, o tatuado, o lipoaspirado, o cirúrgico perfeito são versões desses padrões. Essas configurações corporais, ao mesmo tempo que produzem modificações fisiológicas e estéticas no humano, interferem na produção de subjetividade, estabelecendo atitudes que podem modificar significativamente as dimensões física e psíquica do sujeito. Os custos físico e subjetivo cobrados pela beleza padrão não parecem ser considerados pelo sujeito e são largamente explorados pelas mídias que, em nome da lucratividade e da suposta promoção da saúde, incentivam as dietas radicais e/ou o consumo excessivo de produtos voltados para a beleza. Para além das simples tendências de estação, a fluidez da propaganda midiática cada vez mais captura os jovens, que manifestam uma espécie de culto ao corpo magro, às academias e, de forma paradoxal, também aos fast food e congelados. O saudável confunde-se com o prático. Ora em nome de um, ora em nome de outro, o mercado consumidor oscila e interfere nos hábitos cotidianos. As distorções de percepção do que é considerado saudável provocam sérios problemas aos que aderem a tais valores, como os inúmeros transtornos alimentares e psicológicos (como os transtornos compulsivos obsessivos). A preocupação com a beleza é atualizada e disseminada por meio de diversos componentes subjetivos. Mas, como a subjetividade não é passível de totalização ou de centralização no indivíduo, já que há multiplicidade de componentes de subjetivação, tal qual considerado por Guattari no decorrer deste estudo, nem sempre os investimentos da mídia e da publicidade são capazes de capturar a população. O que este estudo possibilitou compreender é que se a beleza está nos olhos de quem vê e o olhar de quem vê não é fixo, os modelos e ideais construídos estão diretamente ligados à vida social e a seu dinamismo, respondendo a necessidades que são históricas e socialmente localizadas. Cabe então continuar interrogando: Como se configurou essa demanda estética na atualidade e quais efeitos ela traz para vida da população? Palavras-chave: Beleza, Subjetividade, Psicologia, Mídia Referências ABDALA, P. R. Z. Vaidade e Consumo: como a vaidade física influencia o comportamento do consumidor f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, ASSUNÇÃO, S. S. M.; CORDÁS, T. A.; ARAÚJO, L. A. S. B. Atividade física e transtornos alimentares. Revista de Psiquiatria Clínica: São Paulo. V. 29, p
8 CAMARA, M. C. C. Análise crítica da rotulagem de alimentos diet e light no Brasil Dissertação (Mestrado em Ciências na Área da Saúde Pública) - FRIOCRUZ, Rio de Janeiro, CASTRO, A. L. Culto ao corpo e sociedade. Mídia, estilos de vida e cultura de consumo. São Paulo: Annablume: Fapesp, º edição. CORDÁS, T. A. SAIKALI, C. J. SCALFARO, B. M. SOUBHIA, C. S. Imagem corporal nos transtornos alimentares. Revista de Psiquiatria Clínica, São Paulo, s/d. Disponível em: FERREIRA, A. B. de H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 4. ed. Curitiba: Ed. Positivo, FURTADO, I. R. JÚNIOR, E. M. L. NOGUEIRA, C. H. Cirurgia Plástica após a Gastroplastia Redutora: Planejamento das Cirurgias e Técnicas. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, v. 19, n. 2, Disponível em: GUATTARI, F. ROLNIK, S. Subjetividade e História. In: Cartografias do Desejo. Petrópolis: Editora Vozes, LEAL, V. C. L. V. CATRIB, A. M. F. AMORIM, R. F. MONTAGNER, M. A. O corpo, a cirurgia estética e a Saúde Coletiva: Um estudo de caso. Ciência & Saúde Coletiva. v. 15, n. 1, p Brasília, MARX, K. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Nova Cultural, MITCHELL, J. E. CROW, S. PETERSON, C. B. WONDERLICH, S. CROSBY, R. D. Feeding, Laboratory Studies in Patients with Eating Disorders: a review. International Journal of Eating Disorders, MONTEIRO, I. Brasil se tornará o segundo maior mercado de consumo de cosméticos em Correio Brasiliense, Disponível em: < /brasil-se-tornara-o-segundo-maior-mercado-de-consumo-de-cosmeticos-em shtml>. Acesso em: 26 maio POCIELLO, C. Os desafios da leveza: as práticas corporais em mutação (1995). In: SANT'ANNA, D. B. Políticas do corpo. São Paulo: Estação Liberdade, ROLNIK, S. Toxicômanos de identidade: Subjetividade em tempo de globalização. In: Cultura e subjetividade: Saberes Nômades. Campinas: Papirus, 1997.
9 SANT'ANNA, D. B. Cuidados de si e embelezamento feminino. In: SANT'ANNA, D. B. Políticas do corpo. São Paulo: Estação Liberdade, SENNETT, R. Carne e Pedra: o corpo e a cidade na civilização ocidental. Rio de Janeiro: Record, SERRA, G. M. A. Saúde e nutrição na adolescência: o discurso sobre dietas na Revista Capricho. (Mestrado) Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública; p. 51. SIQUEIRA, D. C.; NETO, P. P. CAPONI S. N. C. A medicalização da beleza. Interface - comunicação, saúde e educação. v.11, n.23, p Florianópolis, SUDU, Nora. LUZ, M. T. Sentidos e significados do corpo: uma breve introdução ao tema. CERES: Nutrição e Saúde. Rio de Janeiro, 5(2), p , TEIXEIRA, S. A. Produção e consumo social da beleza. Horizontes Antropológicos, v. 7, n. 16. Porto Alegre, 2001.
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