IX Barbosa Brasil-2 IMPORTÂNCIA AMBIENTAL DA REGIÃO DE LAGOINHA FRENTE À LEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE NATAL/RN

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1 IX Barbosa Brasil-2 IMPORTÂNCIA AMBIENTAL DA REGIÃO DE LAGOINHA FRENTE À LEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE NATAL/RN Carlos Magno de Souza Barbosa (1) Engenheiro Civil, Mestrando do Programa de Pós Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental PPgES Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN. Bolsista CNPq CT-HIDRO. carlosmagno25@hotmail.com Igor Silva Cruz Tecnólogo em Meio Ambiente, Mestrando do Programa de Pós Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental PPgES Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Bolsista CAPES. igorcruz@terra.com.br Vander Lima Silva de Góis Graduando em Direito - FARN. vandergois@hotmail.com Ricardo Farias do Amaral Doutor em Geologia. Professor Adjunto da Pós Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental PPgES UFRN. ric@ufrnet.br Endereço (1): Campus Universitário/CT/LARHISA, Lagoa Nova. CEP Natal-RN, Brasil. Telefone/Fax: (84) carlosmagno25@hotmail.com RESUMO A região de Lagoinha constitui uma área com cerca de 3 km 2 em meio ao Campo de Dunas Pirangi- Potengi (CDPP) do município de Natal/RN, nela são registradas feições naturais correspondentes ao que restou do outrora imponente campo de dunas. Nesta área o principal manancial de águas subterrâneas ocorre no sistema aqüífero Dunas-Barreiras, sendo que o complexo de dunas fixas de Lagoinha compõe a principal área de recarga natural do sistema subterrâneo. A Lei 5565/2004 dá suporte para construção e degradação ambiental na região de Lagoinha, tendo em vista que a delimitação da área de preservação não foi fundamentada nos aspectos geoambientais, mas sim definido com base em uma malha geométrica que atende exclusivamente a critérios arquitetônicos dissociados de considerações ambientais. A esta ocupação indevida associaram-se as modificações no sistema natural representadas principalmente pela destruição da paisagem e pelas degradações tanto no sistema hídrico superficial quanto subterrâneo, no tocante ao fluxo hidráulico, à qualidade da água e à sua explotação. Foi verificado que em 30 anos de crescimento a ação antrópica sobre o meio físico da cidade do Natal destruiu praticamente 80% de uma área com elevado potencial de captação e armazenamento de água subterrânea. A região de Lagoinha apesar da sua importância apresenta um ecossistema descaracterizado, cujas conseqüências incluem danos que refletem nas questões paisagísticas e conforto ambiental, na flora e fauna nativas, assim como interfere na qualidade e quantidade dos recursos hídricos disponíveis para o abastecimento de Natal. Palavras-Chave: Impactos ambientais; Direito ambiental; Legislação urbana. INTRODUÇÃO A região de Lagoinha constitui uma área com cerca de 3 km 2, preservada, em seus aspectos morfológicos e de cobertura de solo, em meio ao Campo de Dunas Pirangi-Potengi (CDPP). Nela são registradas feições naturais correspondentes ao que restou do outrora imponente campo de dunas. Nesta área o principal manancial de águas subterrâneas ocorre no sistema aqüífero Dunas-Barreiras, sendo que o complexo de dunas fixas de Lagoinha compõe a principal área de recarga natural do sistema subterrâneo Dunas-Barreiras. Amaral et al, 2005.

2 Melo (1995) verificou na região de Lagoinha espessuras saturadas da ordem de 3,0 m mesmo no período seco (abril de 1993). Isto ocorre porque a estrutura hidrogeológica local condiciona a formação de aqüíferos suspensos. O lençol freático raso induz a uma maior vulnerabilidade do aqüífero Dunas-Barreiras à contaminação na área de Lagoinha, não só por sua menor profundidade, como também, pela natureza arenosa, bastante porosa e permeável do solo. Neste caso, a manutenção da cobertura vegetal é de suma importância para a proteção do aqüífero subjacente. A proteção e preservação das unidades geológicas/geomorfológicas dunares implicam na proteção, conservação e uso sustentável do sistema hídrico subterrâneo Dunas-Barreiras em Lagoinha. Isto porque, qualquer impacto que leve a destruição das dunas e/ou remoção da cobertura vegetal, poderá comprometer a infiltração de águas de chuva e a recarga natural do aqüífero. Além do mais este impacto afeta as áreas de lagoas locais, provocando o desequilíbrio na dinâmica e interações hidráulicas naturais entre os campos de dunas fixas, as lagoas e o Aqüífero Dunas-Barreiras, fatores esses que são indispensáveis à manutenção das potencialidades de águas subterrâneas na área de Lagoinha. Aspectos de Qualidade e Degradação das Águas Subterrâneas As águas subterrâneas apresentam composição físico-química bem marcante nos distintos sistemas aqüíferos do domínio litorâneo leste do RN, ora mais, ora menos influenciada pelos efeitos climáticos diretos, ou pelas características hidrogeológicas do arcabouço aqüífero. As águas subterrâneas do Aqüífero Dunas-Barreiras são essencialmente doces, em condições naturais. A manutenção das condições naturais da recarga do sistema, em grande parte propiciada pela presença de campos de dunas fixas, possibilita o equilíbrio da interface água doce e água salgada, bem evidenciada em aqüíferos costeiros como é o caso do Aqüífero Dunas-Barreiras da área em foco. Portanto, a destruição das áreas de recarga natural do manancial, em conjunto com a explotação de águas subterrâneas para atender as demandas urbanas sempre crescentes, poderá afetar o equilíbrio e permitir o avanço da cunha salina em direção ao continente, o que por sua vez poderá afetar os poços que captam água doce. Estudos realizados na Zona Sul de Natal (Melo, 1995) mostraram que, em uma área expressiva da zona urbana, as águas subterrâneas estão contaminadas por nitratos, com teores superiores ao limite estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 45 mg/l. As águas distribuídas à população pela CAERN são, entretanto, de boa qualidade. Os riscos se verificam no caso de poços particulares localizados nos setores afetados (Melo e Queiroz, 1996). Nitrato na Água A camada sedimentar que recobre o lençol freático usado no abastecimento da Grande Natal, é bastante permeável, tornando-se fortemente propícia à infiltração de água, mas também vulnerável à penetração de dejetos líquidos. Como a maior área da Grande Natal é desprovida de um sistema de esgotamento sanitário, os dejetos humanos são carreados para as fossas sépticas e sumidouros. As águas pluviais que infiltram no terreno lixiviam o íon amônio, contido nestes dejetos, transformando-o em nitratos, que são carreados para o lençol freático. A impermeabilização do solo deve acarretar, por sua vez, na concentração do nitrato no efluente acelerando o processo de destruição do aqüífero. O consumo de nitrato acima de 45mg/L, já pode trazer conseqüências à saúde (EPA, 2001). Em curto prazo os níveis excessivos de nitrato na água podem causar sérias doenças e até a morte. Em crianças são relatadas dificuldades respiratórias, vômito, diarréia e pele azulada. Em longo prazo o nitrato pode

3 causar diurese, depósito de gordura, hemorragia no baço e até câncer. (EPA, 2001) in (Amaral et al, 2005). Vasconcelos (2002) conclui, em sua dissertação, que a frente de avanço da contaminação do aqüífero Dunas/Barreiras por nitrato (FAC) se expande radialmente, a partir do centro da cidade do 18 Natal, avançando principalmente nos sentidos leste e sul. Este autor, com base em um grande número de análises, ainda afirma que, este avanço vem aumentando assustadoramente, comprometendo a qualidade da água e tornando a recuperação do aqüífero irreversível, em médio prazo. Entre Neópolis e Capim Macio, por exemplo, os teores de nitrato chegam a 90 mg/l. Nesta região o aumento da área contaminada é de mais de 100 vezes entre 1988 e 2002 (Vasconcelos, 2002). Legislação e Zoneamento Ambiental Alonso (2004) fala que os impactos ambientais causados pelo avanço antrópico, pode ser notado visivelmente circulando pelos bairros que envolvem a Zona de Proteção Ambiental, sendo assim, se faz necessário o monitoramento desse crescimento urbano. Muitas construções novas são encontradas todos os dias, podendo-se dizer que, áreas antes verdes ou de mata fechada, hoje são verdadeiros canteiros de obras ou loteamentos ou até mesmo de pósitos de entulho e lixo. O Zoneamento Ambiental tem o objetivo primordial de promover a melhoria, a recuperação e a preservação da qualidade ambiental da cidade, praticamente a mesma definição ou conceito pressuposto nas Zonas de Proteção, Alonso (2004). A Zona de Proteção Ambiental nº5 da área de Lagoinha, é uma associação de dunas e lagoas do bairro de Ponta Negra. È um complexo de dunas e lagoas com desenvolvimento de vegetação com espécies predominantes de formação de tabuleiro litorâneo e espécies de mata atlântica. Este sistema constitui uma das principais áreas dos aqüíferos (águas subterrâneas). As Zonas de Proteção Ambiental (ZPA) são áreas nas quais as características do meio físico restringem o uso e ocupação do uso do solo urbano, visando a proteção, recuperação e manutenção dos elementos paisagísticos, históricos e arqueológicos. O Artigo 13, da Lei complementar nº 7, de 05 de agosto de 1994, que dispõe sobre o Plano Diretor de Natal (PDRN) mostra que o estoque de área edificável é diferenciado por uso residencial e nãoresidencial em função da potencialidade da infra-estrutura urbana instalada, do sistema viário, das tendências de localização dos usos e das políticas urbanas expressas nos objetivos e diretrizes desta Lei. O parágrafo 2º mostra que na Zona de Proteção Ambiental serão estabelecidas restrições de acordo com o disposto nos artigos 20 e 21 desta Lei. O artigo 20 Considera-se Zona de Proteção Ambiental a área na qual as características do meio físico restringem o uso e ocupação, visando à proteção, manutenção e recuperação dos aspectos paisagísticos, históricos, arqueológicos e científicos. E o artigo 21 refere-se a zona de proteção ambiental que está subdividida, para efeito dos critérios de sua utilização, em duas subzonas: A primeira, subzona de preservação e a segunda subzona de conservação. Esta está associada às dunas e as lagoas do bairro de Ponta Negra (região de Lagoinha). Nesta área onde foi implantada a Zona de Proteção Ambiental, ZPA-5, cujo contorno sugerido desconsidera importantes trechos da região de Lagoinha, ainda preservados ou passíveis de recuperação. O contorno da ZPA-05 corta, sem critério geoambiental evidente, cristas de dunas vegetadas, depressões interdunares e lagos intermitentes. Estes contornos foram definidos por arruamentos planejados e loteamentos pré-existentes. Desta forma, a lei que trata da proteção ambiental de uma região sob intensa pressão de uso e ocupação, tão somente legitima a sua invasão (Amaral et al, 2005).

4 MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho tem como objetivo enfatizar a importância da região de Lagoinha para a cidade do Natal através da caracterização da área, analisando a evolução do uso do solo na região, e confrontar a legislação ambiental vigente com a situação atual ocorrida no local. Para a caracterização da área foi realizada a revisão bibliográfica, análise de imagens de satélite e visitas no local da área em estudo. Foi feita a análise crítica da legislação vigente no município do Natal, enfatizando aspectos ambientais. RESULTADOS OBTIDOS A cidade do Natal está bastante descaracterizada em termos ambientais. Construída sobre dunas, uma superfície de deflação e pequenos cursos de água e lagos, todos estão praticamente destruídos ou artificializados. O Campo de Dunas Pirangi/Potengi é um importante elemento na dinâmica hídrica da cidade devido a sua morfologia, volume de sedimentos presentes e cobertura vegetal. No entanto, apesar de representar importante elemento na captação e retenção das águas na cidade do Natal, está cerca de 80% ocupado e degradado em seus aspectos ambientais. Este elevado grau de degradação altera a dinâmica hídrica e favorece a contaminação e poluição do aqüífero. Pode ser visto na figura 01 a localização da área estudada e a ocupação das dunas do Campo de Dunas Pirangi-Potengi através da delimitação de uma imagem de satélite do ano de 1969, a área desmatada em 2005 e a ZPA 5, obtida do Trabalho de Amaral et al 2005 e sobreposta em uma imagem de satélite Landsat do ano de A Figura 1 representa a localização da área e a ZPA 5. A região de Lagoinha é um remanescente do Campo de Dunas Pirangi/Potengi devastado ao longo dos últimos 30 anos e deve ser preservado integralmente. A acelerada degradação do Campo de Dunas Pirangi/Potengi, 80% em 30 anos, retirou de Natal boa parte do potencial de recarga e armazenamento natural de água de excelente qualidade do manancial subterrâneo. Como área ainda parcialmente preservada está região de Lagoinha, que corresponde a 5% de toda área do Campo de Dunas Pirangi/Potengi. Amaral et al 2005.

5 Figura 1: Localização da área estudada e a ocupação das dunas do Campo de Dunas Pirangi- Potengi através da delimitação de uma imagem de satélite do ano de 1969, a área desmatada em 2005 e a ZPA 5. CONCLUSÕES A Lei 5565/2004 possibilita a degradação ambiental de Lagoinha, tendo em vista que a delimitação da área de preservação não foi fundamentada nos aspectos geoambientais, mas sim definido com base em uma malha geométrica que atende exclusivamente a critérios arquitetônicos dissociados de considerações ambientais. A esta ocupação indevida associaram-se as modificações no sistema natural representadas principalmente pela destruição da paisagem e pelas degradações tanto no sistema hídrico superficial quanto subterrâneo, no tocante ao fluxo hidráulico, à qualidade da água e à sua explotação. Segundo Amaral et al (2005), em 30 anos de crescimento a ação antrópica sobre o meio físico da cidade do Natal destruiu praticamente 80% de uma área com elevado potencial de captação e armazenamento de água subterrânea. Enquanto este grave erro ocorreu por falta de conhecimento, isto pode ser considerado como um engano lamentável. Agora, no entanto, com a crescente conscientização ecológica e o alerta de pesquisadores e da população mais esclarecida, a persistência deste tipo de erro deve ser considerada como uma infração ambiental grave. Aqueles que favorecem a agressão ou agridem diretamente o patrimônio natural presente em Lagoinha, por exemplo, devem ser responsabilizados pela destruição de uma das últimas reservas de um ecossistema já brutalmente descaracterizado, cujas conseqüências incluem danos que refletem nas questões paisagísticas e conforto ambiental, na flora e fauna nativas, assim como interfere na qualidade e quantidade dos recursos hídricos disponíveis para o abastecimento de Natal.

6 Diante da importância que representa as águas subterrâneas da Grande Natal na qualidade de vida da população e também em função da vulnerabilidade do sistema aqüífero Dunas/Barreiras em ser afetado pelas atividades do desenvolvimento urbano, torna-se necessária a adoção de medidas de proteção das mesmas. Dentre estas medidas, está a preservação de áreas naturais de recarga dos mananciais subterrâneos remanescentes, tais como a Região de Lagoinha e San Vale. Considerando-se os três elementos geológicos/geomorfológicos fundamentais no entendimento evolutivo da cidade do Natal: o Campo de Dunas Pirangi/Potengi (talvez o mais importante Sistema de captação e armazenamento de água subterrânea da cidade), o aqüífero Dunas/Barreiras (sua importância para o cidadão e sua poluição crescente), as lagoas (um importante indicador da violenta degradação ambiental por que passa a nossa cidade), e associando estes três elementos à região de Lagoinha, chega-se as seguintes considerações: A redução do potencial de recarga natural do aqüífero ocorre principalmente em função da impermeabilização do solo, das modificações no relevo e conseqüente alteração na dinâmica de infiltração de águas e realimentação do aqüífero, e da poluição por nitrato. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AMARAL, R. F.; DINIZ FILHO, J. B.; FONSECA, V. P. Análise dos Aspectos Geoambientais da Cidade do Natal, com Ênfase a Região de Lagoinha (ZPA 05). Natal, ALONSO, C. A. Estudos Preliminares do Comprometimento da Água Subterrânea, em Natal RN, na Zona de Proteção Ambiental (ZPA 5) e Áreas Circunvizinhas. Natal, BRASIL, NATAL, Lei 5.565, de 21 de junho de Diário Oficial do Município de Natal. Ano IV - nº BRASIL, NATAL, Lei Complementar nº07, de 05 de agosto de Plano Diretor. 5. MELO, J. G. Impactos do desenvolvimento urbano nas águas subterrâneas de Natal / RN. Tese de Doutorado. - USP, São Paulo, MELO, J. G.; QUEIROZ, M. A.. Desenvolvimento dos recursos hídricos subterrâneos da região da Grande Natal RN. Estrategia para el Próximo Siglo. Recursos Hídricos Subterrâneos. ABAS - MG - Brasil/UNESCO - PHI VASCONSELOS, N. S. O avanço da contaminação por Nitrato nas águas subterrâneas da zona sul de Natal, RN. Dissertação de Mestrado UFRN/PPGEO. 98p

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