O COMO FERRAMENTA DE APOIO NO ENSINO DE ESPANHOL: UMA EXPERIÊNCIA NO NÚCLEO DE LÍNGUAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ 1

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1 O COMO FERRAMENTA DE APOIO NO ENSINO DE ESPANHOL: UMA EPERIÊNCIA NO NÚCLEO DE LÍNGUAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ 1 Tatiana Lourenço de CARVALHO (UECE) 2 Resumo A presente pesquisa é parte dos dados de uma dissertação de mestrado, ainda em andamento no Curso de Mestrado em Lingüística Aplicada CMLA da Universidade Estadual do Ceará UECE. Propomo-nos a investigar o posicionamento dos alunos de espanhol de uma turma do 3º semestre do Núcleo de Línguas Estrangeiras NLE da UECE, frente à utilização do gênero digital como mais um meio facilitador da interação professor-aluno e, também, como um recurso didático que auxilie no desenvolvimento da escrita em língua espanhola. Fundamentamo-nos em autores como Paiva (2005), Zanotto (2005) e Araújo (2007) e utilizamos como ferramentas de coleta de dados, para o artigo em questão, um questionário aplicado no início e uma apreciação integrada solicitada no final do semestre, na qual eles se manifestaram livremente sobre a experiência. Palavras-chave: ; ensino de espanhol; posicionamento dos alunos. Considerações inicias No contexto da crescente importância de estudos que tratem da relação entre os gêneros digitais e o ensino de línguas compreendemos que a utilização do computador e da Internet pode servir tanto de recurso didático como de instrumento de integração e interação entre aprendizes, professores e, até mesmo, falantes nativos da língua meta. Sobre esta questão, Araújo (2007) argumenta que a Internet deve ser vista como um elemento ampliador das possibilidades de uso da língua. Concordamos com o autor, ainda, ao afirmar que cabe ao professor de idiomas o papel de explorar as possibilidades pedagógicas da Internet, em particular dos gêneros digitais, fazendo com que estes se tornem ferramentas eficazes para ensinar os alunos a se comunicarem em língua estrangeira. 1 Trabalho apresentado ao Grupo de Discussão Propostas Pedagógicas Mediadas por Mídias Digitais, no III Encontro Nacional sobre Hipertexto, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Mestranda em Linguística Aplicada, <tatianacarvalho10@yahoo.com.br>, bolsista FUNCAP e membro do grupo de pesquisa HiperGed da UFC. 1

2 Em trabalhos que realizamos anteriormente 3, cujos sujeitos de pesquisa foram professores de escolas regulares do ensino médio e de centros de ensino de línguas estrangeiras da cidade de Fortaleza, constatamos que a maioria dos docentes reconhecem as possibilidades pedagógicas do computador para o ensino de línguas. O que não quer dizer que, na prática, as potencialidades desse recurso sejam exploradas nas escolas. Uma das justificativas detectadas para a não utilização do computador no ensino foi a de que a maioria das escolas ainda não dispunha de salas de aula equipadas com a máquina e a de que faltava capacitação para os professores na utilização dessa ferramenta no ensino. Isso significa que, caso o docente queira propor atividades em línguas estrangeiras envolvendo os gêneros digitais, precisará pedir que elas sejam executadas em outros ambientes: em casa, em cybercafés, em laboratórios de informática etc. Nesse contexto de carência de recursos informáticos, em algumas escolas, acreditamos ser possível fazer uso dessas novas tecnologias para o ensino em outros ambientes que não a própria escola. Cremos também que a ausência de computadores nas salas de aula não impossibilita a aplicação de propostas de atividades envolvendo os gêneros do meio digital. Essas atividades podem ser desenvolvidas em outros locais, em ambientes extra-classe. Por isso, nos propomos em nossa pesquisa de mestrado a planejar e explorar uma situação de ensino-aprendizagem de espanhol complementada pela interação extra-classe professor-aluno via . Para a realização deste trabalho coletamos os dados de uma turma do 3º semestre do Núcleo de Línguas Estrangeiras NLE da Universidade Estadual do Ceará - UECE. Apresentaremos nesse artigo parte dos dados já coletados da experiência de ensino mencionada, porém, antes vale destacar as características do gênero digital com qual trabalhamos. O especificidades do gênero que podem favorecer o ensino Atualmente é difícil encontrar um jovem estudante que não tenha seu próprio correio eletrônico, ou que não saiba lidar com esse gênero proveniente da Internet. Nesse e em outros aspectos, como sua usabilidade, a gratuidade no acesso, bem como a rapidez propiciada na troca de mensagens, consistem nossa escolha em trabalharmos com esse gênero. Vários são os autores que, atentos às potencialidades pedagógicas do e a crescente e importante inserção dele no cotidiano, realizaram e vem realizando pesquisas 3 (ARAÚJO-JÚNIOR; CARVALHO, 2007) e (CARVALHO, 2009). 2

3 sobre o assunto. Pozos (2002) expôs, em seu trabalho intitulado El correo electrónico como herramienta de apoyo en el trabajo docente con alumnos/as de licenciatura en pedagogía, uma experiência no uso do com alunos do 4º semestre do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidad Pedagógica Nacional, Unidade Ajusco, México, Distrito Federal. Dos resultados da experiência, teve destaque o caso dos alunos que já sabiam manipular o e- mail. Neste contexto, as atividades os obrigaram, de acordo com o autor, a corrigirem suas expressões escritas, as estruturas e a sintetizarem melhor as idéias. A relação educativa tornou-se mais lúdica e prazerosa. Por outro lado, para os alunos que não tinham conhecimento nem experiência no uso do , as atividades envolvendo o gênero significaram uma distração no tempo destinado para a revisão dos conteúdos da disciplina. Provavelmente, para estes, a experiência tenha sido pouco prazerosa, embora, segundo o autor, tenha incrementado o acervo cultural dos mesmos. De maneira geral, nessa pesquisa, notou-se que na relação educativa este gênero pode tornar-se um excelente meio de comunicação entre professor e alunos, no entanto, faz-se necessário o conhecimento da utilização do mesmo o que pode favorecer a formação integral do aluno, sobretudo porque a sociedade está cada vez mais tecnológica. Assim como Pozos, Nascimento e Trompieri Filho (2002) reconhecem a importância de se trabalhar com o no ensino e afirmam que: O correio eletrônico é uma aplicação popular da Internet, constituindo-se um incentivo para os professores integrarem esse recurso tecnológico em suas disciplinas, podendo ser utilizado como uma técnica para aprimoramento do ensino-aprendizagem. Estes autores realizaram uma pesquisa que teve como objetivo fundamental avaliar a opinião dos alunos de algumas disciplinas de cursos de graduação e de mestrado da Universidade Federal do Ceará - UFC sobre o uso do correio eletrônico e o sucesso instrucional proporcionado pela sua utilização. Tal prática de uso do ou do correio eletrônico, como preferem os autores, tem sido propagada na universidade, segundo eles, com o propósito de melhorar o intercâmbio das informações entre os alunos e entre estes e os professores. Observou-se, no trabalho em questão, que apesar da ocorrência do grau de concordância com a utilização do como recurso didático ter sido baixo, 27,6% dos entrevistados, 72,5% apresentaram alto nível de concordância acerca do efeito desse tipo de técnica sobre o sucesso na aprendizagem e na melhoria da troca de experiências entre os alunos e entre estes e os professores. 3

4 Em diversas situações, a comunicação através de s passou a ser a forma de interação mais utilizada. Em trabalho publicado por Zanotto (2005) o autor apresenta resultados de uma pesquisa sobre o gênero em cotejamento com a carta comercial e constatou que o aquele está entre as correspondências mais expedidas por dia no meio empresarial, correspondendo a 80,95% em oposição à carta, com 19,05%. Poderíamos citar mais exemplos no qual o uso do cresce e vem substituindo antigas formas de comunicação, porém esse não é o objetivo de nosso trabalho. O que queremos destacar é a importância e as especificidades desse gênero relevantes para a realização de nossa pesquisa. Concordamos, por fim, com Paiva (2005, p. 76) ao afirmar que o é uma ferramenta que facilita a colaboração, discussão de tópicos de trabalho e aprendizagem em grupos grandes, viabilizando a criação de comunidades discursivas, superando limitações de tempo e de espaço. Nesse sentido, esse gênero digital pode ser um instrumento de grande valia para o ensino, pois, do ponto de vista educativo, tem forte aplicabilidade para o ensino devido à interação entre pessoas ou grupo de pessoas. Aplicação essa que, em geral, possibilita ampliar o horizonte informativo e comunicativo de professores e alunos. Para finalizar esta seção mostraremos que, segundo Garcias (1996), as principais aplicações educativas mediante o talvez sejam a possibilidade de comunicação e interação entre os indivíduos que não se encontram fisicamente no mesmo lugar, porém essa não é uma particularidade desse gênero. Ainda segundo a autora, há outras vantagens tais como: O é assíncrono. Quando nos comunicamos por não necessitamos marcar com antecedência para que a pessoa esteja no lugar de recepção, como seria o caso do telefone. O tempo transcorrido entre a emissão e a recepção da mensagem é praticamente instantâneo. Os participantes ou interlocutores se encontram em um ciberespaço educativo com poucos limites para a participação por status ou problemas pessoais. O não requer um espaço e tempo concreto para realizar a comunicação, o que acontece em outras atividades comunicativas freqüentemente. A comunicação pode ser entre indivíduos ou entre grupos. Quadro 1: Vantagens no uso do segundo Garcias (1996) Diante das diversas possibilidades comunicativas favorecidas pelo , decidimos trabalhar com esse gênero fazendo jus e explorando suas potencialidades pedagógicas. 4

5 Breve apresentação dos resultados Para alcançarmos os dados deste trabalho, um recorte de nossa dissertação de mestrado, ainda em desenvolvimento, aplicamos um questionário aos alunos presentes no primeiro dia de aula e uma apreciação escrita no último encontro de uma turma de espanhol do terceiro semestre do NLE da UECE. Passaremos agora às respostas dadas pelos alunos às cinco questões do questionário. As identidades deles serão preservadas com a utilização de letras que utilizaremos em lugar de seus nomes. A primeira questão, que trata dos objetivos pelos quais eles acessam a Internet, apresentou respostas bastante otimistas com relação às práticas desses discentes na Web. Vejamo-las na tabela abaixo: Aluno (a) Questão 1 A Pesquisas, comunicação, multimídia. B C D E F G H I J K L Conversas com amigos que vivem em outros países, pesquisas e trabalhos, e mandar recados para amigos e parentes. Diversão, realizar pesquisas, manter contato com amigos e fazer compras. Pesquisas profissionais / Bate-papos / Interesses pessoais. Acesso a livros, revistas, filmes, seriados e para manter contato com amigos. Adicione também acesso a cursos à distância de informática e idiomas. Para ler artigos científicos e fazer downloads de aulas ou para ter informações da faculdade. Pesquisas, estudo, divertimento... Objetivos educacionais e para divertimento, lazer. Trabalho, estudo-educacional, pesquisas-informações, atualidades. Ler jornais, ver s, comunicar-me com amigos e diversão. Fazer pesquisas, ler s, falar com amigos. Procurar informações para estudo, como artigos e revistas. Tabela 01: Atividades dos alunos desenvolvidas na Web As respostas acima, apresentadas nas palavras dos próprios alunos, por isso utilizamos as aspas, ressaltam que o computador está presente em diversas atividades, conforme 5

6 reproduziremos a seguir. Tais atividades mostram a Internet como recurso de uso diverso e em diferentes contextos, seja para o ócio, seja para atividades mais profissionais ou de estudos. Com relação à questão número dois, que trata da utilização do . Todos afirmaram utilizar tal gênero. O que reforça o que foi explanado anteriormente sobre a popularização das trocas de correspondências via , um dos gêneros mais utilizados na Web. Os alunos apresentam experiências diversas na utilização do correio eletrônico. Cinco afirmaram utilizá-lo para fins profissionais, dez para fins educacionais e nove para assuntos pessoais. Isso não quer dizer que quem o utiliza para um fim não o utiliza para um outro. Há, inclusive, aqueles que utilizam o gênero em todos os casos como os alunos C, I e J. Apresentemos melhor esses dados na tabela que segue: Questão 4 Aluno (a) PROFISSIONAL EDUCACIONAL PESSOAL A B C D E F G H I J K L Tabela 02: Usos do por parte dos alunos Importante destacar ainda que embora dez alunos tenham afirmado usar o para fins educacionais todos, até os que não tem esse hábito, reconheceram a importância do gênero para o ensino. Essa informação ficou comprovada na questão 5 do questionário. Propomos-nos a relatar, agora, com palavras escritas pelos próprios alunos, como eles reagiram e se sentiram nessa nova experiência vivida no curso de espanhol. Para tanto, fizemos uso de uma apreciação escrita, aplicada no último dia de aula. Nela os alunos se manifestaram livremente, em vinte minutos, sobre suas impressões acerca das experiências vivenciadas no decorrer do 3º semestre do curso, ocorrido, precisamente, de março ao início de julho deste ano. Ponto importante a ser destacado é que em nenhum momento foi dito aos alunos que eles deveriam citar as trocas de .. A apreciação integrada foi livre, permitindo aos discentes relatarem o que de fato eles perceberam como relevante no decorrer do semestre, no 6

7 que se refere aos conhecimentos adquiridos; aos sentimentos refletidos nas atitudes melhoradas ou não e às atividades que julgaram relevantes de terem sido feitas. Na apreciação livre, mais da metade, 60% dos alunos mencionaram de maneira direta a experiência das trocas de s como algo relevante ocorrido no decorrer do semestre. 30% deles em nenhum momento fizeram referências aos correios eletrônicas trocados e 10% fizeram referência de maneira indireta à experiência. Apresentaremos a seguir as respostas dadas por eles. Por questão de economia de espaço, para fins desta publicação, não apresentaremos integralmente o que foi escrito pelos alunos, apenas os fragmentos relevantes para este artigo. Usaremos o gênero masculino para nos referirmos os todos, embora na turma prevalecessem o número de mulheres. O aluno A introduz sua apreciação integrada com a seguinte observação: Posso dizer fielmente que, apesar da minha falta de tempo, nesse semestre o meu contato com o espanhol aumentou bastante. As trocas de s foram de grande importância para isso, (...). Em tal fragmento, observamos a relevância dada pelo aluno à inserção desse gênero digital como ferramenta de auxílio às aulas para aumentar o contato com a língua. Isso foi algo comentado e percebido também por outros discentes. Muitos deles afirmaram, no início do semestre, ter contato com a língua espanhola somente quando lhes eram pedidos alguma atividade pelo professor do curso. No semestre em análise, tal postura mudou. Muitos deles, inclusive, começavam a conversação através dos s, diferentemente do que acontece comumente na aula tradicional na qual, quase sempre, o professor dita o que deve ser falado pelo aluno nas interações. Com as trocas recorrentes e espontâneas dos correios eletrônicos a prática de contato desses alunos com a língua espanhola, de modo geral, aumentou. O aluno B faz, em sua apreciação, referência direta às trocas de s em relação a interferências na escrita Outro ponto importante deste semestre foi a interação via Internet que me ajudou a aprender com meus erros, mostrando os erros mais comuns na minha escrita. Podemos perceber, por essa citação, que ele vê uma possibilidade de melhora em sua escrita, a partir do momento em que ele diz aprender com os próprios erros. Notamos que através da escrita digital, embora essa não seja uma característica recorrente do gênero em questão, os alunos se preocupavam com a escrita e faziam muitas perguntas, via , sobre a escrita correta de algumas palavras, os significados de determinados vocábulos etc. Utilizavam o gênero como meio auxiliar para o aprendizado da língua. Às vezes, ao escreverem seus textos em espanhol, os discentes enviavam correios eletrônicos com o único 7

8 propósito de tirar dúvida sobre o contexto de utilização de determinadas palavras que eram totalmente diferente das de nossa língua materna, por isso causavam dúvidas. Percebemos que, na introdução de sua apreciação integrada, o aluno D reconhece e atribui um valor altamente positivo no que concerne à utilização do para fortalecer a interação professor-aluno e para o futuro da educação, mesmo assumindo não ter sido um sujeito ativo na experiência em questão. Como é esperado, todo semestre aprendemos coisas novas. No meu caso específico, neste terceiro semestre de espanhol no Núcleo de Línguas Estrangeiras estas coisas novas vieram juntamente com uma metodologia totalmente inesquecível, que foi a utilização da ferramenta correio eletrônico ( ) na comunicação entre aluno e professor. Por mais que tenha eu pessoalmente sub-utilizado este novo recurso, posso conferir a ele um valor potencial para estreitar a distância entre alunos e professor. Tenho por certo que isso se mostrará mais do que inevitável para o futuro da educação. (...). Tal postura reflete, a nosso ver, que o reconhecimento da relevância dessa experiência por parte de alunos, que por algum motivo não puderam participar efetivamente dessas trocas de correspondências, é um primeiro passo para uma futura mudança de postura no que concerne à aceitação e à adaptação à introdução das novas tecnologias como auxílio no ensino, seja através das trocas de s ou de qualquer outro recurso proposto pelos professores e até mesmo pelos alunos. Ao seguir as instruções da apreciação escrita, o aluno H assim se expressou: Mudou o meu interesse em ler mais na língua, buscar sites de jornais e revistas, por exemplo. Uma coisa que antes não fazia, como trocar s sempre usando o espanhol, me deu mais vontade e motivação para tal, mesmo que em alguns momentos não tivesse tempo de escrevelos com tranqüilidade. Tal aluno afirma ter sentido motivação em escrever s em espanhol, mesmo não tendo tido tempo de escrevê-los tranquilamente. Essa é uma característica comum da escrita e troca de mensagens eletrônicas via correio eletrônico. A correria do dia-a-dia, muitas vezes, não permite uma escrita mais policiada nesse gênero, revisar o que se escreve. Um outro fator importante a ser observado na fala desse aluno é o interesse de acesso a outros meios oferecidos na Internet, como visita a sites de natureza informativa na língua espanhola. Sabemos que a leitura muito contribui para o desenvolvimento da escrita. Nesse aspecto, mesmo sem ser essa uma vertente de nossa pesquisa, sabemos dos ganhos comuns a essa prática de leitura adquirida pelo aluno durante o semestre. Parafraseando ele próprio, 8

9 podemos dizer que graças às trocas de s, incitadas durante as aulas, ocorreu essa motivação de leitura. Já o aluno I, além de destacar a relevância das trocas de s para aulas que ocorrem apenas uma vez por semana favorecendo o aumento da frequência de aproximação com a língua, ressalta a mudança de posição que o gênero permite (a quebra do distanciamento professor-aluno). Favorece, então, a ruptura da hierarquia na qual o professor é o centro detentor do conhecimento e os alunos são aqueles que estão ali apenas para receber o que é passado por ele. Postura esta bastante criticada e combatida por Freire (1996) quando se refere a esse tipo de aprendizado como o conhecimento bancário. Vejamos o que escreveu o aluno I: O semestre, de modo geral, foi bastante produtivo. Ainda que as aulas ocorressem uma vez por semana, o contato por fez com que houvesse uma maior proximidade com a língua. No que se refere à comunicação via , acredito que isto, além de quebrar um pouco com esta tradição aulista (no sentido de não valorizar apenas a educação dentro da sala de aula), estabelece uma relação dialógica menos formal entre alunos e professor. Por último, faremos a citação da apreciação escrita do aluno J, na íntegra, pois ele destaca e resume o que foi dito por todos os outros anteriores: Neste semestre foi acrescentado o uso do como material didático e porta de proximidade aluno-professor. É mais simples tirar dúvidas rapidamente, dar recados, informações através do . Esse modo de aprender espanhol gera um interesse em relação à busca de palavras, idéias e inspiração na Internet, fazendo com que o espanhol seja utilizado durante a semana fora da sala de aula. Atualmente procuro idéias em sites em espanhol, sinopses de filmes, até procuro saber sobre cursos no exterior por sites de faculdades na língua. Hoje procuro escrever melhor a língua espanhola, usando dicionários on-line que contêm mais informações que dicionário livro, e isso aumenta o aprendizado, pois você observa uma palavra diferente e já busca imediatamente o seu significado mais rápido. Concordamos e acrescentamos à fala do aluno J que a proximidade entre professor e alunos, favorecida pelas interações via correio eletrônico, gera o não acúmulo de dúvidas que podem ser esclarecidas, prontamente, ao invés de serem esquecidas. Muitos alunos também se sentem envergonhados e, com a preservação da face, favorecida pelo , ficam mais à vontade para se expressarem. Comprovamos isso em nossa experiência com alunos que pouco participavam em sala de aula e que constantemente tiravam dúvidas via s. 9

10 Dos alunos que não citaram as trocas de correios eletrônicos, dois fizeram menções em suas apreciações à mudança do livro didático que ocorreu na passagem do segundo para o terceiro semestre, ambos não gostaram da troca e acharam isso negativo no curso. O terceiro aluno relatou aspectos pessoais sobre o desafio de se estudar espanhol, além de trabalhar e tomar conta de casa. Não faremos citações da apreciação escrita destes por não estarem ligadas aos objetivos deste artigo. Observação a ser feita sobre esses três alunos é que dois deles estão entre os que mais participaram e usufruíram das trocas de s. Isso significa dizer que o fato de eles não terem feito menção à experiência das trocas escritas em espanhol não necessariamente significa que as consideraram irrelevantes para seus desempenhos no curso. Apresentaremos a seguir uma tabela resumo dos dados coletados a partir da aplicação da apreciação integrada. CONTRIBUIÇÕES DO APONTADAS PELOS ALUNOS A L U N O (A) DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA INTERAÇÃO PROFESSOR-ALUNO OUTRAS Motivação para... DIRETO INDIRETO DIRETO INDIRETO DIRETO INDIRETO A...aumentar o contato com o espanhol. B...expressar-se melhor e ler livros em espanhol. N E N H U M A C D...reconhecê-lo como o futuro da educação. E F G H...ler mais na língua, buscar...vivenciar um novo modo de lidar com a língua, não só enterrado na gramática. 10

11 sites de jornais e revistas... I J...perceber o quanto é mais simples tirar dúvidas rapidamente, dar recados, informações (...) realizar buscas na Internet etc. Tabela 3: Resumo das contribuições dos s apontadas pelos alunos Considerações finais Na realização deste trabalho, através das respostas dadas ao questionário, percebemos que os alunos, sujeitos da pesquisa, pertencem a uma parcela privilegiada da população que já está inserida no contexto das novas tecnologia de comunicação. Isso significa que à escola cabe, portanto, explorar as habilidades desses discentes, utilizando as ferramentas tecnológicas computador, Internet, , etc. como apoio didático. Em nossa experiência no NLE da UECE pudemos comprovar o quanto pode ser fértil o ensino auxiliado pelas novas tecnologias. Comprovamos isso, nesse trabalho, através das palavras escritas pelos próprios alunos sujeitos da pesquisa. De maneira geral, a maioria reconheceu a relevância das trocas de s para o desenvolvimento de seus textos escritos em espanhol e à aproximação entre eles e a professora. Além de outros ganhos apresentados a cima nas palavras dos próprios alunos. Para trabalhos futuros já estamos aprofundando nossos estudos com o intuito de relatar com detalhes a experiência das trocas de s entre esses alunos e a professora destacando que ganhos esses discentes obtiveram na escrita em espanhol, a partir da análise dos correios eletrônicos trocados. O fortalecimento da interação professor-aluno também será medido de forma mais aprofundada. Referências bibliográficas ARAÚJO, J. C. Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, ARAÚJO-JÚNIOR, J. da S.; CARVALHO, T. O professor e as práticas de linguagens na Internet. Anais - II Encontro Nacional sobre Hipertexto, out. 2007, UFC Fortaleza, CE. Org. ARAÚJO, J.C.; 11

12 RODRIGUES, M.C. Disponível em: ( Acesso em: junho/ CARVALHO, T. O professor de espanhol diante dos letramentos da Web e a utilização dos gêneros digitais. Letramentos na Web: Gêneros, interação e ensino. ARAÚJO, J. C.; MESSIAS, D. Fortaleza: Edições UFC, GARCIAS, A. P Una experiencia de aprendizaje colaborativo a través del correo electrónico. Edutec Nº 3, 09/96. Disponível em: ( Acesso em: agosto / NASCIMENTO, R. B. do e TROMPIERI FILLHO, N. Correio eletrônico como recurso didático no ensino superior: o caso da Universidade Federal do Ceará Disponível em: ( &script=sci_arttext&tlng=en). Acesso em: Agosto/2008. PAIVA, V. L. M. de O. e. um novo gênero textual. In: MARCUSHI, L.A.; AVIER, A. C. dos S. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção ao sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005, pp POZOS, J. P. M El correo electrónico como herramienta de apoyo en el trabajo docente con alumnos/as de licenciatura en pedagogía. Disponível em: ( Acesso em: agosto/2008. ZANOTTO, N. e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna,

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