O texto constitucional permite a instituição de substituição tributária no âmbito federal, estadual e municipal.

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1 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA -ESCLARECIMENTOS-

2 Fundamento constitucional Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: 7.º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993). O texto constitucional permite a instituição de substituição tributária no âmbito federal, estadual e municipal. Especificamente, em relação ao ICMS, a Constituição Federal confere competência à lei complementar disciplinar a substituição tributária. Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;(redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) XII - cabe à lei complementar: b) dispor sobre substituição tributária; Fundamento no Código Tributário Nacional (CTN) O CTN (art. 128) admite que a lei tributária (federal, estadual ou municipal) venha a atribuir, a terceira pessoa vinculada à cadeia de incidência tributária, a obrigação pelo recolhimento do tributo. Art Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO ÂMBITO DO ICMS

3 Lei Complementar nº 87/96 (Lei Kandir) No âmbito do ICMS, a Lei Complementar nº 87/96, chamada Lei Kandir, também contém dispositivo que autoriza a Lei, no caso a Lei Estadual, atribuir a terceira pessoa a obrigação de pagamento do ICMS. Diz, ainda, a referida Lei Complementar, que a responsabilidade pode ser atribuída a terceira pessoa, em relação ao ICMS devido nas operações concomitantes, anteriores ou posteriores. Art. 6º. Lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário a qualquer título a responsabilidade pelo seu pagamento, hipótese em que assumirá a condição de substituto tributário. (Redação dada pela Lcp 114, de ). 1º. A responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subseqüentes, inclusive ao valor decorrente da diferença entre alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, que seja contribuinte do imposto. Art. 9º. A adoção do regime de substituição tributária em operações interestaduais dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados interessados. A respeito da base de cálculo, a Lei Complementar, em seu art. 8º, determina que será ela o valor correspondente ao preço de venda a consumidor acrescido do valor do frete, IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, bem como a parcela resultante da aplicação (sobre esse total) do percentual de valor agregado (margem de lucro). Exemplificando, calcula-se o ICMS (ST) da seguinte forma: * ICMS da operação própria: R$1.000,00 x 18% = R$180,00 * Base de Cálculo da ST: R$1.000,00 + R$150,00 (IPI) + 40% (margem de valor agregado) = R$1.610,00 * R$1.610,00 x 18% = R$289,80 O valor do ICMS em regime de substituição tributária é a diferença entre o calculado para a operação própria e o devido pela substituição. Assim sendo, teríamos: * R$289,80 R$180,00 = R$89,80

4 Lei nº 6.374/1989 do Estado de São Paulo, que instituiu o ICMS A Lei do ICMS do Estado de São Paulo, nº 6.374/1989, alterada, recentemente, pela Lei nº /2007, elenca, nos incisos do art. 8º, as mercadorias sujeitas à substituição tributária, ao mesmo tempo em que define a pessoa obrigada ao pagamento do ICMS. Art. 8º. São sujeitos passivos por substituição, no que se refere ao imposto devido pelas operações ou prestações com mercadorias e serviços adiante nominados: XXXIII - quanto a materiais de construção e congêneres, relativamente ao imposto devido nas operações subseqüentes até o consumo final: a) o fabricante, o importador ou o arrematante do produto importado do exterior e apreendido; b) qualquer estabelecimento situado em outro Estado ou no Distrito Federal que promova saída da mercadoria a estabelecimento paulista; XXXV - quanto a pilhas e baterias, relativamente ao imposto devido nas operações subseqüentes até o consumo final: a) o fabricante, o importador ou o arrematante do produto importado do exterior e apreendido; b) qualquer estabelecimento situado em outro Estado ou no Distrito Federal que promova saída da mercadoria a estabelecimento paulista; A base de cálculo do ICMS devido nas operações praticadas com os produtos contemplados pela substituição tributária é, em princípio, o preço final a consumidor, único ou máximo, autorizado ou fixado por autoridade competente. Lei nº 6.374/1989, do Estado de São Paulo: Art. 28. No caso de sujeição passiva por substituição, com responsabilidade atribuída em relação às operações ou prestações subseqüentes, a base de cálculo será o preço final a consumidor, único ou máximo, autorizado ou fixado por autoridade competente. A já referida Lei nº /2007, ao modificar a redação do art. 28-A da Lei nº 6.374/1989, definiu qual seria a base de cálculo do ICMS quando inexistente o preço a consumidor, único ou máximo, autorizado ou fixado pela autoridade competente, que é, dentre outros: a) o valor praticado pelo sujeito passivo por substituição tributária ou pelo contribuinte substituído intermediário, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor resultante da aplicação de percentual de margem de valor agregado; b) o preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, desde que: b.1) a entidade representativa do fabricante ou importador apresente pedido formal, nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda,

5 devidamente documentado por cópias de notas fiscais e demais elementos que possam comprovar o preço praticado; b.2) na hipótese de deferimento do pedido acima referido, o preço sugerido será aplicável somente após ser editada a legislação correspondente. A mesma Lei nº /2007 também dispôs, ao incluir o art. 28-B na Lei nº 6.374/1989, que, em substituição às hipóteses de fixação de base de cálculo acima referidas, a legislação poderá fixar, como base de cálculo do ICMS em relação às operações ou prestações subseqüentes, a média ponderada dos preços a consumidor final usualmente praticados no mercado considerado, média essa apurada por levantamento de preços, ainda que por amostragem ou por meio de dados fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores. Nesse caso, o levantamento da média ponderada: a) deverá apurar, no mínimo, o preço de venda à vista no varejo, incluindo o frete, seguro e demais despesas cobradas do adquirente; b) não deverá considerar os preços de promoção, bem como aqueles submetidos a qualquer tipo de comercialização privilegiada; c) poderá ser promovido pela Secretaria da Fazenda ou, a seu critério, por entidade representativa do setor que realiza operações ou prestações sujeitas à substituição tributária; d) poderá ser adotado pela Secretaria da Fazenda com base em pesquisas já realizadas por instituto de pesquisa de mercado de reputação idônea. Na hipótese de o levantamento de preços ser promovido por entidade representativa de setor, deverá ele ser realizado por instituto de pesquisa de mercado de reputação idônea, desvinculado da referida entidade, levantamento esse que irá subsidiar, a Secretaria da Fazenda, na fixação da base de cálculo do imposto. O levantamento de preços realizado por entidade representativa deverá estar acompanhado: a) de relatório detalhado sobre a metodologia utilizada; b) de provas que demonstrem a prática dos preços pesquisados pelo mercado. De acordo com o disposto no art. 28-C da Lei nº 6.374/1989, dispositivo esse introduzido pela Lei nº /2007, estabeleceu-se que, para fins de fixação do percentual de margem do valor agregado mencionado do art. 28-A daquela Lei, o levantamento de preços, para fins de determinação da média ponderada, deverá considerar outros elementos, quais sejam:

6 a) o preço de venda à vista no estabelecimento fabricante ou importador, incluindo o IPI, frete, seguro e demais despesas cobradas do destinatário, excluído o valor do ICMS relativo à substituição tributária; b) o preço à vista no estabelecimento atacadista, incluindo o frete, seguro e demais despesas cobradas do destinatário, excluindo o valor do ICMS relativo à substituição tributária. Segundo dispõe o art. 66-D da Lei nº 6.374/1989, o ICMS devido por substituição tributária será calculado da seguinte forma: a) aplicar-se-á a alíquota interna; e b) corresponderá à diferença a maior entre o ICMS devido pela operação do contribuinte e aquele devido pela operação ou prestação própria do responsável. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM PILHAS E BATERIAS A substituição tributária do ICMS incidente nas operações com pilhas e baterias foi regulamentada, no Estado de São Paulo, pelo Decreto nº /2008, que, dentre outras disposições, incluiu o art. 313-Q Regulamento do ICMS. Pilhas e baterias à substituição tributária As pilhas e as baterias sujeitas à substituição tributária são aquelas, novas, classificadas na posição da NBM/SH. Responsáveis pelo pagamento do ICMS substituição Segundo o disposto no aludido art. 313-Q, na saída de mencionadas pilhas e baterias novas, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, atribui-se a responsabilidade pela retenção e pelo pagamento do imposto incidente nas saídas subseqüentes: a) a estabelecimento de fabricante ou de importador ou a arrematante de mercadoria importada do exterior e apreendida, localizado no Estado de São Paulo; b) a qualquer estabelecimento localizado em território paulista que receber mercadoria contemplada pela substituição tributária diretamente de outro Estado sem a retenção antecipada do imposto. Cálculo do ICMS-substituição nas operações internas IVA-ST Conforme determina a Portaria CAT nº 30/2008, a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subseqüentes das referidas pilhas e baterias novas, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido

7 do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST, de 40%. Cálculo do ICMS-substituição nas operações interestaduais IVA-ST ajustado Na hipótese de entrada de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação cuja saída interna seja tributada com alíquota superior a 12% (doze por cento), o estabelecimento destinatário paulista deverá utilizar o "IVA-ST ajustado", calculado pela seguinte fórmula: IVA-ST ajustado = [(1+IVA-ST original) x (1 - ALQ inter)/(1 - ALQ intra)] -1, onde: a) IVA-ST original é o IVA-ST aplicável na operação interna, conforme mencionado no item acima; b) ALQ inter é a alíquota interestadual aplicada pelo remetente localizado em outra unidade da Federação; c) ALQ intra é a alíquota aplicável à mercadoria no Estado de São Paulo. OBS.: no período compreendido entre de 1º de maio de 2008 a 31 de julho de 2008, está suspensa a utilização do IVA-ST ajustado (Portaria CAT nº 58/2008) SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E CONGÊNERES O Estado de São Paulo, por meio do Decreto nº , de 18 de abril de 2008, publicado no dia seguinte imediato, implementou, no âmbito do Estado de São Paulo, dentre outras, a substituição tributária nas operações praticadas com materiais de construção e congêneres. Referida implementação deu-se com inclusão do art. 313-Y no Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo. Vigência O início da vigência da substituição tributária do ICMS incidente nas operações com materiais de construção civil e congêneres dar-se-á em 1º de maio de Responsáveis pelo pagamento do ICMS substituição Segundo o disposto no aludido art. 313-Y, na saída dos produtos contemplados pela substituição tributária, a seguir relacionados, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, atribui-se a responsabilidade pela retenção e pelo pagamento do ICMS incidente nas saídas subseqüentes destinas:

8 a) a estabelecimento de fabricante ou de importador ou a arrematante de mercadoria importada do exterior apreendida, localizado no Estado de São Paulo; b) a qualquer estabelecimento localizado em território paulista que receber mercadoria sujeita à substituição tributária diretamente de outro Estado sem a retenção antecipada do ICMS. Produtos contemplados pela substituição tributária nas operações com materiais de construção e congêneres A relação dos produtos sujeitos à substituição tributária de que estamos tratando bem como os índices de valor agregado de cada um deles são os seguintes: Descrição da Mercadoria NBM/SH IVA-ST 1 Cal para construção civil ,68% 2 Argamassas, seladoras, massas para revestimento, aditivos para argamassas e afins , , e ,68% 3 Silicones em formas primárias, para uso na construção civil ,68% 4 revestimentos de PVC e outros plásticos; forro, sancas e afins de PVC, para uso na construção civil ,68% 5 Tubos e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões), de plásticos, para uso na construção civil ,68% 6 Revestimento de pavimento de PVC e outros plásticos ,68% 7 Chapas, folhas, tiras, fitas, películas e outras formas planas, autoadesivas, de plásticos, mesmo em rolos, para uso na construção civil; ,68% veda rosca, lona plástica, fitas isolantes e afins 8 Veda rosca, lona plástica, fitas isolantes e afins ,68% 9 Veda rosca, lona plástica, fitas isolantes e afins, telhas plásticas, chapas, laminados plásticos em bobina, para uso na construção civil ,68% 10 Banheiras, boxes para chuveiros, pias, lavatórios, bidês, sanitários e seus assentos e tampas, caixas de descarga e artigos semelhantes ,68% para usos sanitários ou higiênicos, de plásticos 11 Artefatos de higiene/toucador de plástico ,68% 12 Telhas, cumeeiras e caixas d'água de polietileno e outros plásticos e 29,68% Outras obras de plástico, para uso na construção civil ,68% 14 Fitas emborrachadas ,68% 15 Tubos de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo providos dos respectivos acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, ,68% uniões) para uso na construção civil 16 Revestimentos para pavimentos (pisos) e capachos de borracha vulcanizada não endurecida ,68% 17 Papel de parede e revestimentos de parede semelhantes; papel para vitrais ,68%

9 18 Abrasivos naturais ou artificiais, em pó ou em grãos, aplicados sobre matérias têxteis, papel, cartão ou outras matérias, mesmo recortados, ,68% costurados ou reunidos de outro modo 19 Manta asfáltica ,68% 20 Caixas d'água, tanques e reservatórios e suas tampas, telhas, calhas, cumeeiras e afins, de fibrocimento, cimento-celulose ou ,68% semelhantes, contendo ou não amianto 21 Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários, caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para ,68% usos sanitários, de cerâmica 22 Artefatos de higiene/toucador de cerâmica ,68% 23 Blocos, placas, tijolos, ladrilhos, telhas e outros artefatos, de vidro prensado ou moldado, mesmo armado, para construção; cubos, ,68% pastilhas e outros artigos semelhantes 24 Caixas diversas (tais como caixa de correio, de entrada de água, de energia, de instalação) de ferro ou aço, próprias para a construção civil; pias, banheiras, lavatórios, cubas, mictórios, tanques e afins de ,68% ferro fundido, ferro ou aço 25 Artefatos de higiene ou de toucador, e suas partes, de ferro fundido, ferro ou aço ,68% 26 Outras obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço, para uso na construção civil ,68% 27 Tubos de cobre e suas ligas, para instalações de água quente e gás, de uso na construção civil ,68% 28 Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, cotovelos, luvas ou mangas) de cobre e suas ligas, para uso na construção civil ,68% 29 Artefatos de higiene/toucador de cobre ,68% 30 Manta de subcobertura aluminizada ,68% 31 Tubos de alumínio, para uso na construção civil ,68% 32 Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, cotovelos, luvas ou mangas), de alumínio, para uso na construção civil ,68% 33 Artefatos de higiene/toucador de alumínio ,68% 34 Aquecedores de água não elétricos, de aquecimento instantâneo ou de acumulação ,68% 35 Torneiras, válvulas (incluídas as redutoras de pressão e as termostáticas) e dispositivos semelhantes, para canalizações, ,68% caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes 36 Aquecedores elétricos de água, incluídos os de imersão, chuveiros ou duchas elétricos, torneiras elétricas, resistências de aquecimento, % inclusive as de duchas e chuveiros elétricos e suas partes 37 Aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação ou conexão de circuitos elétricos (por exemplo, interruptores, comutadores, corta-circuitos, pára-raios, limitadores de tensão, eliminadores de onda, tomadas de corrente e outros conectores, caixas de junção), para tensão superior a 1.000V %

10 38 Aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação ou conexão de circuitos elétricos (por exemplo, interruptores, comutadores, relés, corta-circuitos, eliminadores de onda, plugues e tomadas de corrente, suportes para lâmpadas e outros conectores, % caixas de junção), para uma tensão não superior a 1.000V; conectores para fibras ópticas, feixes ou cabos de fibras ópticas - exceto posição Quadros, painéis, consoles, cabinas, armários e outros suportes com dois ou mais aparelhos das posições ou 85.36, para comando % elétrico ou distribuição de energia elétrica 40 Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos das posições 85.35, ou % 41 Eletrificadores de cercas % 42 Fios e cabos elétricos, para tensão não superior a 1000V, de uso na construção civil % 43 Isoladores de qualquer matéria, para usos elétricos % 44 Peças isolantes inteiramente de matérias isolantes, ou com simples peças metálicas de montagem (suportes roscados, por exemplo) incorporadas na massa, para máquinas, aparelhos e instalações % elétricas, exceto os isoladores da posição 85.46; tubos isoladores e suas peças de ligação, de metais comuns, isolados interiormente 45 Banheira de hidromassagem ,68% 46 Interruptores horários e outros aparelhos que permitam acionar um mecanismo em tempo determinado, munidos de maquinismo de aparelhos de relojoaria ou de motor síncrono (timer) % Cálculo do ICMS-substituição nas operações internas IVA-ST A base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subseqüentes das mercadorias acima relacionadas, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST, que é de 29,68% para as mercadorias relacionadas nos itens 1 a 35 e 45 da tabela acima, e de 45% para as mercadorias indicadas nos itens 36 a 44 e 46 da mesma tabela (Portaria CAT nº 60/2008). Cálculo do ICMS-substituição nas operações interestaduais IVA-ST-ajustado Na hipótese de entrada de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação cuja saída interna seja tributada com alíquota superior a 12% (doze por cento), o estabelecimento destinatário paulista deverá utilizar o IVA-ST ajustado, calculado de acordo com a seguinte fórmula: a) IVA-ST ajustado = [(1+IVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1 - ALQ intra)] -1, onde: IVA-ST original é o IVA-ST aplicável na operação interna; ALQ inter é a alíquota interestadual aplicada pelo remetente localizado em outra unidade da Federação; ALQ intra é a alíquota aplicável à mercadoria neste Estado.

11 Prazo especial para recolhimento do ICMS-ST devido nas operações com materiais de construção Com a edição do Decreto nº /2008, ocorrida no dia 30 de abril de 2008, o prazo para recolhimento do ICMS devido, na condição de sujeito passivo por substituição, pelas operações subseqüentes com materiais de construção e congêneres sujeitos ao regime da substituição tributária, foi prorrogado para o último dia do segundo mês subseqüente ao do mês de referência da apuração. Recolhimento do ICMS relativo ao estoque de materiais de construção Foi publicado, também no dia 30 de abril de 2008, o Decreto nº /2008, que disciplina o recolhimento de ICMS relativo ao estoque de materiais de construção e congêneres recebidos antes do início da vigência do regime de retenção antecipada por substituição tributária. RECOLHIMENTO ANTECIPADO DO ICMS INCIDENTE NAS OPERAÇOES INTERESTADUAIS PRATICADAS COM MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E CONGÊNERES Uma outra novidade legislativa que merece destaque é aquela que instituiu a obrigatoriedade do recolhimento, antecipado, do ICMS incidente nas operações interestaduais praticadas com mercadorias sujeitas à substituição tributária, dentre eles os materiais de construção e congêneres. Trata-se da norma do art. 426-A do RICMS, na redação dada pelo Decreto nº /2008: nas operações interestaduais praticadas com os produtos sujeitos à substituição tributária em que o adquirente esteja em São Paulo, deverá ele, adquirente, efetuar antecipadamente o recolhimento: a) do ICMS devido pela própria operação de saída da mercadoria (o adquirente deve antecipar o recolhimento do ICMS que será devido na saída, da mercadoria adquirida, do seu estabelecimento); b) em sendo o caso, do ICMS devido pelas operações subseqüentes, na condição de sujeito passivo por substituição. O recolhimento antecipado é dispensado, caso a entrada da mercadoria seja destinada a: a) integração ou consumo em processo de industrialização; b) estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por sujeição passiva por substituição, em relação à mesma mercadoria ou a outra mercadoria enquadrada na mesma modalidade de substituição, hipótese em que a respectiva saída da mercadoria subordinar-se-á ao regime jurídico da substituição tributária previsto no

12 RICMS/SP, exceto se o estabelecimento destinatário da mercadoria tiver a responsabilidade tributária atribuída pela legislação apenas pelo fato de receber mercadoria de outra unidade da Federação; c) estabelecimento paulista pertencente ao mesmo titular do estabelecimento remetente, hipótese na qual a responsabilidade pela retenção do imposto será do estabelecimento destinatário, que deverá observar as demais normas relativas ao regime jurídico da substituição tributária previsto no RICMS/SP, se, cumulativamente: c.1) esse estabelecimento não for varejista; c.2) a mercadoria entrada tiver sido fabricada, importada ou arrematada, quando importada do exterior e apreendida, por qualquer estabelecimento do mesmo titular. O recolhimento do ICMS antecipado deverá ser feito no ato na entrada da mercadoria no território paulista, por meio de GARE-ICMS. Referido recolhimento poderá, contudo, ser feito antes da entrada da mercadoria no território de São Paulo, o que deverá ser feito por meio da GNRE, ou, ainda, por regime especial solicitado pelo remetente, recolhimento que, no caso, deverá ser feito até o dia 15 do mês subseqüente ao da saída da mercadoria (Portaria CAT nº 16/2008 e art. 426-A, 8º). O cálculo do ICMS a ser recolhido deverá seguir a seguinte fórmula: a) IA = VA x (1 + IVA-ST) x ALQ IC, onde: IA é o imposto a ser recolhido por antecipação; VA é o valor constante do documento fiscal relativo à entrada, acrescido dos valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos suportados pelo contribuinte; IVA-ST é o índice de valor adicionado; ALQ é a alíquota interna aplicável; IC é o imposto cobrado na operação anterior. Sendo o adquirente atacadista ou varejista optante pelo Simples Nacional, não será admitido, para efeito de cálculo, a dedução do imposto cobrado na operação anterior, sendo irrelevante o regime jurídico-tributário adotado pelo fornecedor. Sendo assim, o referido cálculo deverá ser feito de acordo com a seguinte formula: a) IA = VA x (1 + IVA-ST) x ALQ, onde: IA é o imposto a ser recolhido por antecipação; VA é o valor constante do documento fiscal relativo à entrada, acrescido dos valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos suportados pelo contribuinte; IVA-ST é o índice de valor adicionado; ALQ é a alíquota interna aplicável. De acordo com disposto no art. 269 do RICMS, nas saídas adiante indicadas, o estabelecimento do contribuinte substituído que tiver recebido mercadoria com retenção do imposto, observada a disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, poderá ressarcir-se:

13 a) do valor do imposto retido a maior, correspondente à diferença entre o valor que serviu de base à retenção e o valor da operação realizada com consumidor final; b) do valor do imposto retido ou da parcela do imposto retido relativo ao fato gerador presumido não realizado; c) do valor do imposto retido ou da parcela do imposto retido relativo ao valor acrescido, referente à saída que promover ou à saída subseqüente amparada pela isenção ou não incidência; d) do valor do imposto retido ou da parcela do imposto retido em favor do Estado de São Paulo, referente à operação subseqüente, quando promover saída para estabelecimento de contribuinte situado em outro Estado. DÚVIDAS O esclarecimento de dúvidas sobre a substituição tributária poderá ser feito via (denis@abinee.org.br) ou pelo telefone (11) , das 13h30 às 18h00. SP, 30/04/2008 ABINEE/DEJUR

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