Lei de Inovação, Universidades e Núcleos de Inovação

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1 Lei de Inovação, Universidades e Núcleos de Inovação Prof. Oswaldo Massambani Diretor

2 A Política de Desenvolvimento Produtivo

3 Autonomia Universitária 24º. 25º. 3º. 4º. 5º. 7º. 8º. 9º. 10º. 23º. 1º. 2º. os NITs 11º. 12º. 13º. 14º. 21º. 22º. 15º. 16º. 17º. 18º. 19º. 20º.

4 Os Núcleos de Inovação Tecnológica no Brasil

5 A USP e suapolíticade inovação

6 A Agência USP de Inovação Criada em 2005, é o Núcleo de Inovação Tecnológica da USP, conforme definidos pela Lei de Inovação Federal e pela Lei Paulista. É o órgão técnico da USP cuja finalidade é gerir sua política de inovação, de modo a promover a utilização do conhecimento científico, tecnológico e cultural produzido na USP, em prol do desenvolvimento sócio-econômico sustentável do Estado de São Paulo e do país. A exemplo das melhores Universidades Públicas no mundo, ela atua como: Office of Technology Transfer da USP e University/Industry Liaison Office Presente nos Pólos USP Inovação da Capital, Baurú, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto e São Carlos.

7 USP uma Universidade Classe Mundial

8 Escolas, Faculdades e Institutos 37 Docentes Programas de Graduação 214 Programas de Pós-Graduação 229 Matrículas Graduação Pós-Graduação Mestrado Doutorado Diplomas Graduação Pós-Graduação Mestrado Doutorado Produção Científica National International Trabalhos publicados e indexados no ISI Patentes 124 disclosures

9 A estratégia de Inovação da USP Construindo uma nova política acadêmica com base nos Novos Marcos Regulatórios UNIVERSIDADE Inovação Guiada pela Ciência Push-out Prospectar, Identificar o Valor Inovativo e de Mercado da Ciência gerada na USP, Proteger, definir o Perfil da Tecnologia e Comercializar SISTEMA PAULISTA DE INOVAÇÃO + O inventor independente EMPRESA Inovação Guiada pelo Mercado Pull-in Cooperar com as Empresas para aprimorar a habilidade das Empresas Brasileiras para acelerar os processos de Inovação visando aumentar a competitividade nos mercados interno e globais INSTRUMENTOS JURÍDICOS PARA CONVÊNIOS E CONTRATOS

10 Alinhando Objetivos na Relação USP Empresas Industria Universidade Objetivos não relacionados Sinergia = 0, Risco = 100 Seguindo caminhos separados Objetivos completamente sobrepostos Sinergia = 100, Risco = 0 Trabalho por Aluguel Objetivos saldavelmente sobrepostos Sinergia > 0, Risco > 0 Colaboração

11 Colaboração entre a Universidade e a Industria Informal = Não Regulamentado Mobilidade de Pesquisadores Co-publicações Conferencias, etc. Fluxo de estudantes para a industria Formal = Regulamentado Colaboração entre Laboratórios Spin-offs Licenciamento de Patentes Convenios e contratos para pesquisa conjunta Parceria Publico/Privada Formas para Transferência/Comercialização Empreendedorismo: Criar Spin-offs Propriedade Intelectual: Licencimento de Tecnologias Cooperação: Pesquisa Conjunta e benefícios econômicos compartilhados (se vierem a existir )

12 A Inovação Aberta

13 A produçãode patentesnausp

14 Produção de patentes nos campi da USP

15 Patentes USP registradas anualmente Patentes geradas na USP 482 INPI - USP proprietária 38 INTERNACIONAL USP proprietária 60 INPI Docente proprietário em processo de transferência à USP 122 INPI - Docente proprietário em fase de transferência para a USP 664 Brasil 38 Internacional

16 Protegendo e Investigando o valor INOVATIVO e de MERCADO das patentes Qualidade da Redação das Reivindicações!! disclosuresem 2007 registrados no INPI! 80 depósitos completados J8888 Não basta PATENTEAR, é necessário alcançar o MERCADO!

17 Exemplos de Tecnologias da USP

18 Transferência de Tecnologia & Pipeline da Comercialização

19 Benefícios econômicos do Licenciamento das tecnologias da USP

20 A USP e oshabitats de Inovação

21 USP e os HABITATS de INOVAÇÃO UNITec Artigo 24º e 25º da Lei Paulista A USP poderá participar do capital social de sociedade ou associar-se a pessoa jurídica caracterizada como parque tecnológico, como incubadora de empresas de base tecnológica, e arranjos produtivos pertencentes ao Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, e a Rede Paulista de Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica

22 CIETEC Centro Incubador de Empresas Tecnológicas 124 EMPRESAS INCUBADAS 55 Graduadas Localizado no Campus USP Capital

23

24 A USP parceira da FIESP e do Governo do Estado de São Paulo Uma ação do Sistema Estadual de Inovação

25

26 Grato! Prof. Oswaldo Massambani

U S P I n o v a ç ã o

U S P I n o v a ç ã o O contexto Nacional e Estadual em prol da Inovação Autonomia Universitária 3º. 4º. 5º. 24º. 25º. 7º. 8º. 9º. 10º. 23º. 21º. 22º. 1º. 2º. 11º. 12º. 13º. 14º. 15º. 16º. 17º. 18º. 19º. 20º. A USP nesse contexto

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