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1 Portugalglobal Pense global pense Portugal mais Empresas mais Mercados mais Mundo em Portugal mais Portugal no Mundo Outubro 2010 //

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3 Outubro 2010 // sumário Destaque // 6 Exportar mais e para novos mercados, atrair mais investimento estruturante e projectar a imagem de Portugal no mundo, como país que inova, que exporta e que investe, são as ideias chave do programa Internacionalizar para Crescer que a AICEP vai desenvolver nos próximos dois anos. Objectivo: mobilizar as empresas portuguesas para o processo de internacionalização, contribuindo, por essa via, para o crescimento da economia nacional. São quatro os eixos de actuação do programa: mais Empresas; mais Mercados; mais Mundo em Portugal; mais Portugal no Mundo. Entrevista // 13 O presidente da AICEP, Basílio Horta, fala, numa curta entrevista, da importância do programa Internacionalizar para Crescer para as empresas e a economia nacionais. Notícias // 17 Empresas // 20 Cardmobili: revolução no mercado dos cartões. Cabopol lança bioplásticos ecológicos. Marcas de sucesso projectam Cerealis. Mercado // 26 Mercado ainda desconhecido e inexplorado pelos portugueses, a Indonésia potencia uma diversificada gama de oportunidades de negócio para as empresas portuguesas. Trata-se do maior mercado do Sudeste asiático e deverá registar, este ano, um crescimento económico de 5,6 por cento. Comércio internacional // 36 Um artigo de Joana Lima, Mestre em Finanças pelo ISEG, sobre os factores determinantes das exportações portuguesas para Espanha. Análise de risco por país COSEC // 38 Estatísticas // 42 Investimento directo e exportações. Feiras e eventos// 44 AICEP Rede Externa // 46 Bookmarks // 48

4 EDITORIAL Revista Portugalglobal Av. 5 de Outubro, Lisboa Tel.: Fax: Propriedade aicep Portugal Global O Porto Bessa Leite Complex R. António Bessa Leite, º Porto Tel.: Fax: NIFiscal Comissão Executiva Basílio Horta (Presidente), Eurico Dias, José Vital Morgado, Luis Florindo, Teresa Ribeiro Directora Ana de Carvalho ana.carvalho@portugalglobal.pt Redacção Cristina Cardoso cristina.cardoso@portugalglobal.pt José Escobar jose.escobar@portugalglobal.pt Vitor Quelhas vitor.quelhas@portugalglobal.pt Colaboram neste número Basílio Horta, Carlos Frota, Carlos Pacheco, Centro de Negócios da AICEP em Singapura, Direcção de Informação da AICEP, Direcção Internacional da COSEC, Joana Lima, Teresa Fernandes, Victor Viana. Fotografia e ilustração Fotolia, Messe Frankfurt Exhibition GmbH (Jean-Luc Valentin / Petra Welzel), Plinfo, Rodrigo Marques. Publicidade revista@portugalglobal.pt Secretariado Helena Sampaio helena.sampaio@portugalglobal.pt Assinaturas REGISTE-SE AQUI Projecto gráfico aicep Portugal Global Paginação e programação Rodrigo Marques rodrigo.marques@portugalglobal.pt ERC: Registo nº As opiniões expressas nos artigos publicados são da responsabilidade dos seus autores e não necessariamente da revista Portugalglobal ou da aicep Portugal Global. A aceitação de publicidade pela revista Portugalglobal não implica qualquer compromisso por parte desta com os produtos/serviços visados. O desígnio de Internacionalizar Hoje, mais do que nunca, a internacionalização da economia portuguesa constitui-se como a única estratégia para uma recuperação económica sustentada. Isto significa estimular o crescimento económico a médio prazo, promover a renovação da capacidade produtiva, bem como potenciar a actividade das empresas exportadoras, mobilizar os sectores mais modernos e competitivos à escala global, promover a imagem de Portugal. Respondendo a este foco estratégico, assume a AICEP a tarefa de implementar o programa Internacionalizar para Crescer, que tem como objectivo potenciar e conferir eficiência a quatro vectores essenciais para o sucesso do crescimento português: mais empresas a exportar, mais mercados para onde exportar, mais Portugal no mundo, mais mundo em Portugal. Neste quadro está a ser promovido o aumento das exportações de maior valor acrescentado, assim como o posicionamento da economia nacional em novos mercados, na óptica de um novo mapa da articulação económica internacional que aumente substancialmente a projecção e capacidade de influência internacional da economia portuguesa. Nesta medida, deverão estar as empresas especialmente atentas às rápidas tendências e mutações da economia mundial, e ser boas conhecedoras dos mercados. A intervenção da AICEP tem, pois, um amplo desígnio não só quanto ao objectivo estratégico de potenciar e apoiar a internacionalização tanto das PME como das grandes empresas, mas também reforçar a colaboração com universidades e centros de investigação científica e tecnológica e entidades públicas envolvidas na expansão das exportações, na manutenção e captação de mais investimentos, na celebração de parcerias. Um dos novos mercados de prospecção já identificados a Indonésia é aqui analisado, revelando uma estabilidade política e económica e oportunidades de negócio assinaláveis, importantes factores de sucesso que as empresas portuguesas devem conhecer e aproveitar. Além de ser um país abundante em matérias-primas e com o mais elevado número de consumidores entre os países emergentes do Sudeste asiático (região que apresenta o mais rápido crescimento económico a nível global), a Indonésia registou o terceiro maior crescimento económico do G20 no ano passado. Uma potencial janela de oportunidades para as empresas portuguesas, que só terão a ganhar com um maior conhecimento e uma mais estreita relação económica com este mercado. BASÍLIO HORTA Presidente da Comissão Executiva da AICEP 4 // Outubro 2010 // Portugalglobal

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6 UMA APOSTA NA INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA Quando maior a crise, maior o número de oportunidades. J. Martins Lampreia Mais empresas a internacionalizar os seus negócios. Mais mercados para os produtos e serviços portugueses. Mais mundo em Portugal com a captação de novos investimentos. Mais Portugal no mundo com um novo posicionamento: um país que inova, exporta e investe. Ideias chave do programa Internacionalizar para Crescer que a aicep Portugal Global anuncia para mobilizar as empresas para os mercados externos. O programa é um suplemento de energia à internacionalização das empresas portuguesas e junta-se ao conjunto de projectos, iniciativas, produtos e serviços com que a AICEP apoia diariamente as empresas portuguesas, especialmente as Pequenas e Médias Empresas, na sua abordagem aos mercados externos. 6 // Outubro 10 // Portugalglobal

7 trabalhar no sentido de reforçar os actuais investimentos em Portugal. O compromisso de reduzir fortemente o défice público até 2013, com medidas de consolidação orçamental do lado da despesa e da receita, gera novos desafios para as empresas portuguesas. O Orçamento de Estado para 2011 confia nas exportações como motor do crescimento para o próximo ano. É neste contexto que a AICEP, a Agência pública responsável pela internacionalização das empresas, captação de investimento estrangeiro e promoção geral da imagem de Portugal, lança o programa Internacionalizar para Crescer. Um programa de estimulo ao crescimento das empresas nacionais através da sua internacionalização, ao mesmo tempo que aposta na consolidação de uma estratégia para atrair mais e melhor investimento estrangeiro para Portugal. O programa, apresentado no Porto no dia 27 de Outubro, será desenvolvido no próximo biénio e propõe-se mobilizar as empresas para um processo de internacionalização que permita alargar a base exportadora nacional e aumentar as exportações através de uma maior diversificação dos mercados de destino dos produtos e serviços. Com esta acção pretende-se t a m b é m aumentar os fluxos de investimento directo estrangeiro, com uma elevada componente tecnológica, forte vocação exportadora e elevado grau de inovação. São quatro os eixos de actuação do programa: mais Empresas; mais Mercados; mais Mundo em Portugal; mais Portugal no Mundo. O primeiro incide na mobilização para a internacionalização e privilegia o acompanhamento personalizado e o apoio operacional das empresas nos mercados externos, identificando potenciais parceiros, definindo e desenvolvendo um plano de comunicação que contribua para o crescimento das vendas e para o aumento das exportações nacionais. Um segundo eixo prende-se com a diversificação de mercados de destino dos produtos e serviços portugueses, com a definição de mercados de prospecção, de expansão e estratégicos para as empresas nacionais. Na captação de investimento directo estrangeiro o terceiro eixo deste programa a AICEP vai intensificar o seu esforço de angariação junto de potenciais investidores e, simultaneamente, Por último, o programa inclui um quarto eixo, transversal aos anteriores, visando ajustar a percepção da imagem de Portugal nos mercados internacionais como um país moderno e inovador. A proposta de posicionamento passa pela apresentação de Portugal como um país que inova, exporta e investe. Um conceito que tem tradução na marca Innovate with us, procurando atingir dois objectivos: cativar os consumidores internacionais com um apelo directo e mobilizador a que inovem ( Innovate ); e, num segundo momento, convidá-los a que inovem connosco ( with us ) num duplo sentido. Inovem com Portugal, consumindo produtos ou serviços de empresas portuguesas. Este novo posicionamento, comunicado através da marca Innovate with us, vai apostar em diferentes formatos de comunicação: conferências, road-shows e acções de relações públicas e media. A estratégia da AICEP para mobilizar as empresas para os mercados externos passa por mobilizar as empresas a fazer mais negócios internacionais, apresentando-se como o parceiro estratégico desse esforço. Por isso, em adição ao programa Internacionalizar para Crescer, a AICEP tem um portfolio de produtos e serviços organizados de acordo com uma cadeia de valor que levará as empresas ao sucesso: Saber, Agir, Promover e Vender. Em cada uma destas etapas as PME podem encontrar produtos estruturados (consultar em www. portugalglobal.pt) para que possam dar passos sólidos no caminho do sucesso. Mais informação em Portugalglobal // Outubro 10 // 7

8 MAIS EMPRESAS: MOBILIZAÇÃO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO Globalmente, com este eixo de actuação pretende-se reforçar a presença das empresas, em especial das Pequenas e Médias Empresas (PME), nos mercados externos, mobilizando recursos públicos e privados para, com a necessária concertação de esforços, aumentarmos as exportações nacionais. A AICEP vai desenvolver acções de acompanhamento personalizado para um conjunto de empresas, cuja participação será objecto de contratualização. O eixo compreende quatro acções principais: PME mais mercados; mais novos exportadores; mais procura e mais redes GE PME. PME mais mercados Esta acção visa consolidar a base exportadora nacional e aumentar as exportações para mercados com maior potencial de crescimento. Trata-se de apoiar empresas que já exportam e que querem expandir os mercados de destino dos seus produtos ou serviços. pme mais mercados A AICEP vai apoiar as empresas seleccionadas na elaboração do seu plano de negócios, bem como na sua implementação nos mercados, através da rede externa da Agência, com o objectivo de melhorar o seu posicionamento competitivo e aumentar a sua quota de mercado. Serão definidos objectivos e compensações quando estes são atingidos, sendo a participação das empresas contratualizada com a AICEP. Esta acção será faseada: preparação do projecto; elaboração de diagnóstico e plano de negócios; implementação do plano de acção. Com esta acção de acompanhamento personalizado às empresas que integrem o programa prevê-se um aumento significativo das suas exportações, em especial para mercados de diversificação do destino dos produtos e serviços nacionais. QUEM PODE CANDIDATAR-SE E COMO As empresas nacionais com produtos e serviços próprios e com valores de exportação anuais superiores a 600 mil euros, que já tenham actividade internacional e que queiram alargar a sua actividade a outros mercados. As empresas podem inscrever-se no portal da AICEP, preenchendo o formulário de candidatura que será disponibilizado on-line ( a partir de Novembro. A selecção processa-se por concurso que ordenará as empresas em função do mérito do projecto. Uma segunda fase de candidaturas será aberta durante o 1º trimestre de As empresas devem ter regularizada a sua situação fiscal e com a segurança social, bem como com a AICEP. O apoio da AICEP será prestado nos mercados cobertos pela sua rede externa e de acordo com uma metodologia definida. De início, cada empresa identificará até cinco mercados para avaliação, mas apenas três serão seleccionados para uma abordagem pela empresa e para a elaboração do plano de acção com base nas oportunidades detectadas. Mais novos exportadores Num mundo globalizado como o actual, novos desafios impõem-se às empresas e produtos nacionais, designadamente às de menor dimensão e que nunca exportaram ou o fizeram irregularmente, mas cuja internacionalização poderá ganhar força no âmbito da acção que a AICEP se propõe realizar. Tendo por objectivo genérico estimular o processo de internacionalização reforçado pela entrada de novas empresas exportadoras, o projecto mais novos exportadores irá contribuir para o alargamento da base exportadora nacional, identificando empresas com potencial exportador. Estas empresas são seleccionadas de acordo com critérios específicos que visam a optimização do retorno face ao esforço realizado e que revelam vantagens competitivas de valia internacional. Igualmente, serão abrangidas empresas com marca(s) com notoriedade, aproveitando sinergias e externalidades positivas sobre o conjunto da oferta portuguesa. Esta acção desenvolve-se em colaboração com os Pólos de Competitividade e as universidades, que, juntamente com a AICEP, irão prestar apoio técnico às PME com potencial para exportar, visando aju- 8 // Outubro 10 // Portugalglobal

9 dá-las na elaboração do seu processo de internacionalização, com base nas suas vantagens competitivas de valia internacional. Estas empresas serão também acompanhadas na definição de estratégias de gestão e de marketing, com vista ao aumento da sua competitividade e à potenciação dos seus negócios a nível internacional. Está prevista a realização de acções de assistência técnica com a duração de 60 horas cada, devendo o projecto abranger 50 empresas. Neste domínio, será dado especial ênfase à aplicação prática dos aspectos teóricos, envolvendo o estudo de casos e o desenvolvimento de ferramentas que possam ser directamente aplicáveis no processo de internacionalização. As candidaturas deverão abrir em Dezembro, estando o início da intervenção previsto para Abril de Deste trabalho resultarão, nomeadamente, a elaboração de uma base de dados de empresas com potencial exportador, o aumento das competências das empresas ao nível do processo de internacionalização, a criação do Clube de Novos Exportadores e a definição, em conjunto com as empresas, de estratégias de internacionalização. De salientar igualmente a definição de modelos de internacionalização em rede, impulsionando a internacionalização conjunta de empresas, num conceito que poderá ser alargado aos Pólos de Competitividade. Mais procura O objectivo principal desta acção é aproximar a procura da oferta, através da realização de iniciativas junto de potenciais importadores de produtos portugueses, de forma a facilitar a entrada das empresas nos mercados externos. Nesse sentido, a AICEP vai continuar a promover a vinda de importadores estrangeiros ao mercado português, bem como a realizações de mostras de produtos portugueses nos mercados externos. Além de organizar a participação nacional em diversas feiras internacionais, a AICEP irá trazer a Portugal importadores internacionais para tomarem contacto com os produtos portugueses. Recentemente, a AICEP organizou a vinda a Portugal de importadores russos dos sectores do vinho, TIC, agro-alimentares, mobiliário, moldes e materiais de construção, que se reuniram com produtores e fabricantes dessas áreas para conhecerem a oferta portuguesa. Desses encontros e visitas deverão resultar exportações directas de algumas das empresas visitadas para o mercado da Rússia. Lá fora, destaca-se a realização, de 16 a 24 de Novembro, de uma Semana de Produtos Portugueses na Hungria, na cadeia de supermercados CORA, em que serão postos à venda produtos consumo nacionais, numa acção que conta com a participação de cerca de 20 empresas. A CORA tem uma quota de mercado de 11 por cento na Hungria, sendo esta mostra uma oportunidade para as empresas portuguesas entrarem neste mercado. Em Dezembro, terá lugar uma exposição do móvel português e de outros produtos da fileira casa no El Corte Inglés do Paseo de la Castelhana, em Madrid, um evento organizado pela AI- CEP e que constitui uma oportunidade para as empresas nacionais se posicionarem e conquistarem maior visibilidade no mercado espanhol. Mais redes GE PME Neste projecto trata-se sobretudo de estimular a cooperação inter-empresarial, designadamente a cooperação entre grandes empresas (GE) e PME, premiando a empresa que melhor contribuir para a internacionalização de outras. A AICEP está a desenvolver iniciativas junto dos grandes exportadores nacionais que, com a sua experiência e posicionamento internacional, possam contribuir para a abertura de novos mercados e de oportunidades de negócio para outras empresas portuguesas. Portugalglobal // Outubro 10 // 9

10 MAIS MERCADOS: CRESCER PELA DIVERSIFICAÇÃO Sendo certo que para o crescimento da economia nacional as exportações assumem papel de relevo, o seu aumento passa também, cada vez mais, pela diversificação dos mercados de destino dos bens e serviços portugueses. Para tal, a AICEP vai focar a sua atenção em três áreas distintas: na prospec- ção de novos mercados, avaliando a sua potencialidade para receber a oferta nacional; no reforço de mercados onde os produtos e serviços portugueses já estão presentes mas onde podem ganhar quota; e na consolidação dos mercados estratégicos para o comércio externo português. Mercados de prospecção Indonésia, Colômbia, Egipto e Guiné Equatorial são mercados ainda pouco explorados mas com potencial para a expansão das exportações nacionais. A AICEP tem em curso avaliações sobre o potencial destes mercados e está a desenvolver informação económica para que as empresas possam tomar as suas decisões de internacionalização. No âmbito deste trabalho, estão a ser identificados produtos portugueses com potencial de sucesso, bem como os principais concorrentes e os melhores caminhos e estratégias de entrada nestes mercados. Em 2011 a AICEP vai dinamizar acções de divulgação da informação ( ABC Mercados e Conhecer mais mercado ) sobre estes mercados junto das empresas, associações empresariais e Pólos de Competitividade. Para as empresas que pretendam entrar nestes mercados serão desenvolvidas acções específicas que facilitem a sua abordagem. Mercados de expansão Também na óptica da diversificação de mercados, quer a AICEP aumentar as exportações para países com elevado crescimento económico e onde algumas empresas portuguesas já estão presentes, encontrando novas oportunidades para mais empresas. México, Turquia, China, Rússia, Canadá, África do Sul e Moçambique, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos e Singapura e Malásia vão ser os mercados em foco. Serão realizadas acções de promoção nestes mercados, nomeadamente missões empresariais, a vinda de importadores e agentes a Portugal e promoções em pontos de venda, entre outras. Mercados estratégicos Nos mercados externos onde Portugal é já uma referência, a AICEP vai desenvolver um conjunto de acções de promoção para dar maior visibilidade aos produtos e marcas portugueses. A abordagem a estes mercados passa pela realização de acções empresariais de promoção dirigidas aos decisores (importadores, agentes, opinion makers, etc.) desses países. Para 2011 estão programadas acções de promoção no Brasil e nos EUA, a realizar no âmbito da campanha Innovate with us (ver eixo 4 do Programa), através da qual se irá mostrar ao mundo que Portugal é um pais que inova, que exporta e que investe. 10 // Outubro 10 // Portugalglobal

11 MAIS MUNDO EM PORTUGAL: MAIS INVESTIMENTO No actual contexto nacional e internacional, a captação de mais e melhor investimento estrangeiro assume particular importância para Portugal, designadamente para a AICEP que tem planeado um conjunto de acções e iniciativas visando reforçar a atracção de IDE, consolidando e articulando uma estratégia comum entre todas as entidades portuguesas envolvidas nesta área. Com base neste plano de actividades, pretende-se incrementar as melhores práticas na captação de novos investimentos; a melhoria do ambiente de negócios, reforçando actuais investimentos e potenciando novos; a articulação do relacionamento entre empresas, entidades e Governo envolvidos na captação de investimento; e aumentar a percepção de Portugal como destino privilegiado para o investimento estrangeiro. Mobilizar Neste domínio, a AICEP vai realizar seminários, workshops e dinamizar grupos de trabalho com as entidades nacionais parceiras na atracção de investimento, quer para troca de experiências, quer para desenvolver formas de actuação articuladas para obter sinergias que permitam informar, acolher e apoiar os investidores. O primeiro seminário terá lugar no 1º trimestre de 2011, seguindo-se outras sessões temáticas, versando sectores e regiões, a realizar ao longo do ano. Captar No âmbito das suas competências, a AICEP vai continuar a identificar intenções de investimento e a trabalhar na sua concretização, promovendo Portugal como localização de excelência junto dos investidores. Neste domínio, será desenvolvido o trabalho de comunicação com os potenciais investidores, com apoio na aplicação das medidas e acções referidas nas linhas Mobilização e Benchmarking deste eixo, através da antecipação de intenções de investimento a nível internacional, posicionando Portugal como alternativa de localização. Este trabalho passa igualmente pela melhoria contínua das propostas de valor e pelo aumento na eficácia da resposta e dinamização da actuação da rede internacional de contactos de que Portugal dispõe. Desenvolver Trata-se de consolidar os projectos instalados e de promover a sua ligação aos fornecedores nacionais, identificando projectos de expansão. Os destinatários são as grandes empresas instaladas em Portugal que procurem fornecedores de excelência, bem como as empresas portuguesas com potencial de desenvolvimento de produtos e soluções que sejam uma mais valia para os investidores instalados. Nesta área, a AICEP desempenha o papel de facilitador e mediador entre os vários agentes, à semelhança do que tem realizado junto da Embraer e dos potenciais fornecedores nacionais. Benchmarking Monitorizar a concorrência, identificar e comparar as melhores práticas internacionais em matéria de atracção de IDE é uma das linhas de actuação a ter em conta quando se procura captar investimento estruturante para o nosso país. Uma vez identificadas estas melhores práticas e interpretada a sua adaptabilidade ao caso português, serão implementadas medidas e acções que conduzam à sua efectiva aplicação. Nesse contexto, a AICEP vai, para já, realizar um conjunto de estudos sobre a competitividade internacional de Portugal. Os primeiros, a elaborar em 2011, versarão temas como a fiscalidade e a legislação laboral. Portugalglobal // Outubro 10 // 11

12 MAIS PORTUGAL NO MUNDO: UM NOVO POSICIONAMENTO Posicionar a imagem de Portugal no exterior como um país que inova, que exporta e que investe é o grande objectivo deste eixo, transversal a todos os outros e que desempenha uma função umbrella no programa Internacionalizar para crescer. A internacionalização da economia e das empresas nacionais, bem como a captação de investimentos, depende, em grande parte, da imagem que os agentes económicos estrangeiros têm de Portugal, globalmente, e da oferta nacional de produtos e serviços, em particular. Importa, por isso, reforçar a promoção internacional do país, globalmente ou por sector, desenvolvendo um conjunto de acções ou campanhas em mercados-alvo previamente definidos. Innovate with us A imagem de um Portugal moderno e inovador passa pela criação de uma Marca Innovate with us que apela a uma dupla associação entre o consumidor, o país, as empresas e as suas marcas ( with us ), induzindo à compra dos produtos e serviços portugueses com um apelo à acção ( innovate ). produtos e serviços produzidos em Portugal nesta área e convidando-o a inovar connosco. Com esta marca e este conceito, a AICEP vai realizar sessões de divulgação em mercados identificados como estratégicos e/ou de expansão para o país, estando actualmente em preparação as acções para os EUA e o Brasil. As restantes sessões a realizar em 2011 serão divulgadas no âmbito do Plano de Actividade Promocional da AICEP, que será brevemente disponibilizado no site institucional da Agência ( pt/pt/internacionalizar/eventos). Road-shows A promoção da imagem empresarial de Portugal passa igualmente pela realização de road-shows nos mercados para divulgar produtos e serviços portugueses de excelência. Os road-shows terão lugar nos mercados onde forem realizadas sessões Innovate with us, numa abordagem específica aos produtos promovidos. Media Para melhor divulgar a nova imagem empresarial de Portugal, a AICEP aposta ainda na criação de produtos media dirigidos a decisores, prescritores e potenciais investidores no nosso país. Este domínio implica a elaboração e introdução de conteúdos no site institucional da AICEP que sirvam não só de suporte às acções já referidas, mas que promovam também os sectores nacionais de excelência, as marcas que lideram, os factores que tornam Portugal atractivo para o investimento, os testemunhos de empresas que investem em Portugal ou, ainda, os perfis dos portugueses que se destacam por levarem o nome de Portugal mais longe. Igualmente importantes para a divulgação de Portugal no exterior são a criação de publicações em língua inglesa: uma newsletter semanal de distribuição via Internet e uma revista de periodicidade quadrimestral, impressa, destinada a gestores e potenciais investidores estrangeiros no nosso país. Ou seja, Innovate with us estabelece uma ligação directa entre o país e os produtos e serviços que as empresas oferecem através das várias declinações sectoriais que podem assumir um duplo sentido. Por exemplo, numa acção de promoção de Energias Renováveis, esta marca poderá ser associada à frase Portugal, renew your energy, num apelo ao consumidor para renovar a sua energia pessoal, por um lado, e, por outro, para renovar o seu fornecedor e a sua fonte de energia, recorrendo aos // Outubro 10 // Portugalglobal 12

13 Basílio Horta, presidente da AICEP VAMOS AJUDAR AS EMPRESAS A EXPORTAR MAIS E PARA MAIS MERCADOS No dia em que é apresentado às empresas o programa Internacionalizar para Crescer, o presidente da AICEP, Basílio Horta, traça, em linhas gerais, as principais acções que a Agência vai desenvolver para apoiar as empresas nos seus processos de internacionalização, visando aumentar as suas exportações, alargar a base exportadora nacional e diversificar os mercados de destino dos produtos portugueses. Portugalglobal // Outubro 10 // 13

14 Num contexto particularmente difícil para a economia portuguesa, como surgiu o programa Internacionalizar para Crescer? As circunstâncias de vivermos numa conjuntura particularmente difícil não abranda o trabalho da Agência nem a distrai do seu objectivo essencial: servir as empresas no seu processo de internacionalização e contribuir para um ambiente de negócios favorável às operações comerciais e financeiras. É neste quadro que foi projectado e que se desenvolve o programa Internacionalizar para Crescer, totalmente financiado por fundos comunitários e com ampla participação das empresas portuguesas. Quais são as linhas de força deste programa? O programa, a desenvolver durante dois anos pela AICEP, assenta em quatro eixos: mais empresas a exportar, visando mobilizar as empresas para a internacionalização; mais mercados para onde exportar, com o qual se pretende diversificar os mercados de exportação; mais mundo em Portugal, que tem por objectivo captar novos investimentos e reforçar os actuais; e mais Portugal no mundo, destinado a promover a imagem empresarial de Portugal no mundo. Competitividade e Universidades, vamos prestar assistência técnica em áreas de gestão e de marketing, disciplinas fundamentais para quem pretende internacionalizar-se. Vamos também apostar em mercados ainda com pouca expressão para as nossas exportações, mercados que designamos de prospecção, mas que poderão contribuir para o seu aumento, como a Indonésia, a Colômbia, o Egipto e a Guiné Equatorial. E quanto a campanhas nos mercados? A nossa abordagem assenta em acções empresariais muito focadas e direccionadas para os decisores dos mercados externos (importadores, agentes, opinion makers, e outros.). Em conjunto com as empresas portuguesas que já conseguiram singrar nos mercados casos de excelência empresarial, vamos mostrar Portugal como um país que inova, que exporta e que investe. Estas acções de divulgação da imagem empresarial do país serão feitas sobre a marca Innovate with us. Para já seleccionámos dois mercados onde vamos focar a nossa intervenção, o Brasil e os EUA. Porquê esses mercados? O Brasil e os EUA são mercados estruturantes e com elevado potencial para as nossas empresas e, nesse sentido, vamos convidar as empresas portuguesas que tenham interesses nesses países a associarem-se a nós para conseguirmos ter escala e assim obter maior impacto com essa acção. Estão previstas iniciativas que potenciem estes quatro eixos de acção? Sim, a título exemplificativo, a iniciativa mais novos exportadores que se enquadra no primeiro eixo mais empresas vai apoiar empresas no inicio da sua abordagem aos mercados externos, contribuindo assim para alargar a base exportadora nacional, dado que menos de 10 por cento das empresas portuguesas exportam. É fundamental identificar empresas com potencial exportador e conseguir que elas o concretizem. Para isso, em conjunto com os Pólos de Qual o fundamento desta opção? Durante muito tempo, Portugal teve um comércio externo confortável, baseado em mercados fortes como Espanha, Alemanha, França, Estados Unidos e Reino Unido. Mas a realidade mudou. Para se ter uma ideia desta mudança, basta dizer que, em 2000, estes mercados representavam 67 por cento das nossas exportações. Contudo, em 2009, representaram apenas 61 por cento, ou seja, bastante menos. Isto significa que novos 14 // Outubro 10 // Portugalglobal

15 países ganharam peso nas nossas exportações, desde logo os PALOP (Angola, Cabo Verde e Moçambique), mas também o México, o Brasil, a Turquia, Marrocos e o Canadá. Só estes cinco países contribuíram para o aumento das nossas exportações de Janeiro a Agosto de 2010, face a igual período do ano anterior, em mais 400 milhões de euros, apresentando taxas de crescimento superior a 50 por cento. Este programa não vive isolado dentro da AICEP. Desenhámo-lo para as empresas e só com elas poderemos conseguir que as exportações continuem a aumentar. As empresas estão conscientes que o crescimento sustentado vem dos mercados externos e têm procurado essas oportunidades. Pese embora a conjuntura difícil, verificamos que há muita ambição e mobilização nos empresários e nas empresas portuguesas. A estratégia é encontrar oportunidades para novas empresas e, simultaneamente, alargar a presença em novos mercados das que já exportam? É nessa perspectiva que elegemos os mercados de expansão (não só aqueles cinco mas também a China, a Rússia, a África do Sul e Moçambique, a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos e Singapura e a Malásia) nos quais vamos desenvolver diversas acções de promoção. Temos, ainda, instrumentos de apoio, designadamente o INOV Export e o INOV Contacto, os quais podem ajudar a superar lacunas de conhecimento das empresas em matéria de internacionalização. Por outro lado, dispondo adicionalmente dos actuais apoios financeiros à internacionalização no âmbito do QREN, bem como de capital de risco, pensamos que iremos ter mais empresas a exportar para mais mercados. Há mercados menos conhecidos embora com potencial para as empresas portuguesas. Quais fazem parte da estratégia da AICEP? É verdade. Vamos também apostar em mercados ainda com pouca expressão para as nossas exportações, mercados que designamos de prospecção, mas que poderão contribuir para o seu aumento, como a Indonésia, a Colômbia, o Egipto e a Guiné Equatorial. Temos em curso acções de monitorização sobre o potencial económico destes mercados e estamos a desenvolver informação económica para que as empresas portuguesas possam tomar decisões de internacionalização para estes mercados. Como é que a iniciativa Internacionalizar para Crescer se integra na actividade geral da Agência? As empresas estão conscientes que o crescimento sustentado vem dos mercados externos e têm procurado essas oportunidades. A motivação das empresas a que se refere não foi abalada pelo actual contexto, nem sempre fácil, em que desenvolvem a sua actividade? É de realçar que após o mau ano de 2009, em que as exportações portuguesas caíram 18,6 por cento, as empresas aumentaram as suas vendas de bens ao exterior de Janeiro a Agosto de 2010 em 15 por cento. De realçar ainda que, no primeiro semestre, foram as exportações o principal motor de crescimento, contribuindo com 2,7 pontos percentuais num crescimento global do PIB de 1,6 por cento. Este desempenho, acima das expectativas, tem provocado sucessivas revisões em alta do Banco de Portugal em relação ao comportamento das exportações, com previsões de aumento que passaram de 3 por cento para 5,2 por cento e agora para 7,9 por cento. Portugalglobal // Outubro 10 // 15

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17 NOTÍCIAS EDIÇÃO 2010/2011 DO PROGRAMA INOV CONTACTO Está em fase de selecção a edição de 2010/2011 do Programa INOV Contacto. A esta edição, que terá início formal em Lisboa, com um campus de 14 a 17 de Dezembro, candidataram-se cerca de jovens licenciados. O número de pedidos de estágios solicitados por entidades que preenchem o conjunto de requisitos que o programa exige para receberem estagiários ultrapassou o milhar. Desde a sua criação em 1997, ainda sob a designação de Contacto@Icep e depois, a partir de 2005, já integrado no Plano Tecnológico e com a alteração para o nome actual, o número de candidaturas a este programa de estágios internacionais para jovens licenciados alcançou o número de mais de Promovido pela Ministério da Economia, Inovação e Desenvolvimento, sempre gerido pela AICEP (que sucedeu ao ex-icep nesse papel), este programa destina-se a apoiar a formação de quadros qualificados em contexto internacional, permitindo, em simultâneo, a transmissão de informação entre os participantes no programa, através de uma rede informal de conhecimento e de uma crescente rede de contactos internacionais, a Network Contacto. INOV EXPORT MAIS COMPETITIVIDADE E CRESCIMENTO ECONÓMICO A abertura da primeira edição do Programa Nacional de Estágios INOV Export realizou-se a 1 de Outubro, no Auditório do Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro. O INOV Export é uma iniciativa da responsabilidade da AICEP que visa reforçar e potenciar a competitividade e o crescimento económico do país, nomeadamente ao nível do mercado de trabalho, onde a progressiva melhoria das qualificações e a facilitação Portugalglobal // Outubro 10 // 17

18 NOTÍCIAS da entrada de jovens especialistas em comércio internacional e domínios conexos, em PME nacionais exportadoras e potencialmente exportadoras, constituem pilares estruturantes do referido programa. Cada edição do INOV Export tem a duração de cerca de nove meses e os estágios destinam-se a jovens com qualificação superior nas áreas do comércio internacional, marketing, gestão, relações internacionais ou novas tecnologias, visando a sua integração no tecido empresarial, bem como a promoção das exportações das empresas portuguesas e a sua competitividade nos mercados externos. São seleccionados pela AICEP, anualmente, até 500 estágios que decorrem nas PME beneficiárias, conforme candidatura apresentada por estas, através de formulário. O INOV Export foi criado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 115/2009, de 15 de Dezembro, que estabelece um conjunto de medidas desenvolvidas com o objectivo de concretizar uma estratégia de internacionalização da economia e de aumento das exportações para a recuperação económica. PORTUGAL EXPORTADOR VISÃO, INFORMAÇÃO E CONTACTOS ESTRATÉGICOS Tem lugar no Centro de Congressos de Lisboa da AIP-CE, no dia 28 de Outubro, a 5ª edição do PORTUGAL EXPORTA- DOR, uma acção organizada, pelo quinto ano consecutivo, pela aicep Portugal Global em parceria com a AIP-CE (Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial) e o BES. 18 // Outubro 10 // Portugalglobal A iniciativa tem como objectivo apoiar as empresas portuguesas nos seus processos de internacionalização e alargar a base exportadora nacional, bem como diversificar os mercados de destino. Nesta medida, esta nova edição do PORTUGAL EXPORTADOR proporciona às empresas portuguesas diversas actividades, entre as quais workshops (sobre os mercados da Argélia, Líbia, Marrocos, Brasil, China, Rússia, Índia, Polónia, EUA, África do Sul, Cabo Verde, Moçambique e Angola), Cafés Temáticos (temas de internacionalização), Espaço de Consultoria Internacional (especializado nos mercados de Angola, Moçambique, Brasil, Polónia e Rússia), Espaço Networking (debates entre empresas e entidades organizadoras e outras prestadoras de apoio à internacionalização nas áreas do financiamento, seguros de crédito e tecnologias de informação). A presença de milhares de visitantes nas outras edições é reveladora da importância deste evento para todas as empresas portuguesas. O PORTUGAL EXPORTADOR 2010 conta ainda com a presença de Câmaras de Comércio bilaterais, Embaixadas acreditadas em Portugal e outras entidades públicas e privadas de apoio à internacionalização com quem os visitantes profissionais podem marcar encontros personalizados. Durante o evento serão igualmente divulgados seis estudos, cinco sobre cinco províncias de Angola Luanda, Benguela, Huambo, Huila e Cabinda e um sobre a África do Sul. Em 2009 as exportações portuguesas de bens e serviços atingiram um total de cerca de 50 mil milhões de euros. No primeiro semestre de 2010, as exportações de Viagens e Turismo cresceram 7,4 por cento, as de Máquinas e Aparelhos 6,4 por cento, as de Transportes 8,2 por cento e as de Veículos e outros Materiais de Transporte 15,5 por cento.

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20 EMPRESAS CARDMOBILI REVOLUÇÃO NO MERCADO DOS CARTÕES A Cardmobili é uma empresa portuguesa de desenvolvimento de serviços inovadores de virtualização de cartões e marketing relacional, que disponibiliza as suas aplicações e serviços para todos os modelos de telemóveis e entrou recentemente nos mercados americano e canadiano. Conseguir vendas nos mercados externos que rondem os 80 por cento da facturação total é o plano de negócio da Cardmobili para o seu primeiro ano de vida. A empresa, baseada no Porto, criada para competir no mercado global desde o seu início, constitui uma aposta de investidores privados já com experiências bem sucedidas na área das tecnologias de informação. Segundo Helena Leite, CEO da empresa, como a Cardmobili nasceu para competir globalmente, a presença e actividade comercial nos Estados Unidos, um mercado muito sofisticado em marketing relacional e 20 // Outubro 10 // Portugalglobal simultaneamente de enorme dimensão, é crucial. O que o serviço da empresa propõe aos mercados é um substituto para os vários tipos de cartões de cliente, associado, pontos e descontos, entre outros por cartões virtuais no telemóvel, simplificando a utilização dos cartões e aumentando as suas vantagens. Para Helena Leite, esta solução pode revolucionar os programas de fidelização das empresas e acabar, a curto prazo, com a emissão de cartões em plástico ou papel, tirando partido da tecnologia e carácter pessoal do telemóvel. Já em Outubro, o serviço Carmobili será também lançado em vários mercados europeus. De acordo com a CEO da empresa, o mercado americano é vastíssimo já que serão cerca de dois mil milhões os cartões em circulação, sendo impossível contabilizar os biliões de cupões e vales de desconto associados aos programas de fidelização. Outra das grandes armas da Cardmobili face à concorrência é a arquitectura dos serviços web: inovadora, flexível, altamente escalável, pronta para serviços multilingues e multi-país e capaz de integrar as soluções de CRM das empresas para a comunicação com os dispositivos móveis dos utilizadores. Para além disso, dispensa alterações nos programas e nos

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