Laranja-pera...30,5% Laranja-natal...16,5% FOLHA N.º 1
|
|
- Diana Estrela Arantes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO Esta apostila é uma coletânea de informações colhidas na literatura existente e de aspectos práticos do dia, não tem qualquer pretensão de ser um trabalho de pesquisa, somente levar a técnica adequada aos agricultores que escolheram a laranja com fonte de renda em suas propriedades agrícolas. O citros, segundo se admite, já eram cultivados na Ásia, mesmo antes da Era Cristã, originários de regiões tropicais e subtropicais da Ásia e do Arquipélago Maleio. A sua introdução nas Américas foi feito por Cristóvão Colombo, em fins do século 15. No Brasil, o seu aparecimento foi antes do meados do século XVI, na ilha de Cananéia/SP, posteriormente na Bahia pelos padre Jesuítas. pertencente à família Rutáceas (Rutaceae), seu no me científico Citrus simemsis, esta encontra no Brasil condições excelentes para seu cultivo. É fruto rico em minerais e vitaminas, principalmente C, apesar da quantidade ser pequena em relação a outras frutas (goiaba e acerola) leva vantagem por ser mais suculenta, muito apreciado pela qualidade de seu suco, de aroma e sabor agradáveis. È uma planta arbórea de médio porte e lenhosa, podendo atingir até 06 metros de altura, é uma cultura com época de floração na primavera e verão, produzindo flores agrupadas em cachos de aroma agradável, produz bem até 20 anos, começa dar aos 3 anos, produz uma vez por ano (geralmente no inverno), colheita de 2 a 5 meses e cada árvore produz de 80 a 150 Kg por safra. O Brasil é o principal produtor mundial de suco de laranja. A expansão da citricultura no Estado de São Paulo fez-se de maneira notável após a instalação das industrias produtoras de sucos concentrados e congelados. A indústria pioneira se instalou na cidade de Bebedouro, e iniciou suas atividades em 1962, após estas outras nas cidades Araraquara, Bebedouro (+1), Matão, Limeira(2), Araras e Sto Antônio da Posse. Mais de 90% são exportados para Alemanha, Holanda, Suécia, Canadá, França, Estados Unidos e Itália. As percentagens das principais variedades cultivadas no Estado são: Laranja-pera...30,5% Laranja-natal...16,5% FOLHA N.º 1
2 Tangerinas (cravo, ponkane murcote)...13,5% Laranja-baianinha...10,5% Laranja-Hamlin...10,0% Laranja-valência... 6,5% Laranjas-lima e piralima... 4,0% Limoeiros-taiti e galego... 4,0% Limoeiros-siciliano... 2,0% Outros (pomelos, mexirica, barão, etc... 2,5% Clima Desenvolve bem em regiões tropicais e subtropicais, temperatura média mensal em torno de 23 C a 32 C, alta luminosidade, a quantidade de chuvas necessárias varia conforme a umidade relativa do ar, precipitação em torno de 900 a mm de preferência bem distribuídos ao longo do ano. A umidade relativa do ar e as chuvas são fatores importantes na qualidade dos frutos. Quando ela é alta os frutos são melhores, com casca mais fina e mais suco. Em área de baixa umidade há problemas de queda de frutos, pois a planta se encarrega de descartar alguns. Porém se a umidade for muito alta e constante favorece o aparecimento de pragas e doenças. Melhor é combinar umidade relativa alta, durante o crescimento vegetativo, e baixas temperaturas quando as plantas estão em repouso. Em locais de temperatura mais elevada os frutos acabam ficando menos ácidos e mais doces. Onde há mais luminosidade (n.º de horas luz) durante a formação e amadurecimento do fruto, cresce o teor de vitamina C na polpa. Solo As frutas cítricas não são muito exigentes, sendo mais indicados os levemente arenosos, nos solos argilosos, as raízes encontram maior dificuldade para se desenvolver as árvores ficam atarracadas, produzem frutos menores, com casca FOLHA N.º 2
3 mais grossa e menos suco, os frutos, além disso, demoram mais para amadurecer, os solos devem ser bem permeáveis com boa profundidade. Calagem e Adubação Após a escolha da área para o plantio, devem ser feitas amostragens do solo para análise química, coletadas a 20cm e 20-40cm de profundidade. Pela análise é possível determinar os teores de nutrientes existentes no solo e, então, recomendar as quantidades de calcário e adubo que devem ser aplicadas. A calagem ou aplicação de calcário tem como objetivo neutralizar os efeitos tóxicos do alumínio (Al) e elevar os teores de cálcio (Ca) e magnésio (Mg). Quando recomendada, deve ser aplicada a lanço em toda a área, sendo metade da dose antes da aração e a outra metade incorporada com a gradagem, utilizando-se preferentemente calcário dolomítico que contém Ca e Mg. A adubação orgânica é uma prática importante para manter a produtividade do solo, pois exerce efeitos benéficos sobre suas propriedades físicas, químicas e biológicas. As quantidades a serem aplicadas nas covas de plantio, principalmente em solos arenosos e de baixa fertilidade, variam de acordo com o tipo de adubo empregado, ou seja, esterco de curral (10 a 20 litros), esterco de galinha e torta de mamona (5 a 10 litros), podendo-se utilizar outros compostos disponíveis na região ou propriedade. Contudo, recomenda-se dar preferência ao esterco de curral em razão do maior volume utilizado. Acredita-se que, se forem aplicadas quantidades razoáveis de matéria orgânica na cultura, dificilmente ocorrera deficiência de algum nutriente. Cinzas de madeira, farinha de peixe, torta de mamona, cloreto de potássio, nitrato de potássio, sulfato de potássio ou na falta dos citados pode-se utilizar adubos complexos com maior concentração de potássio. Varias recomendações existem na literatura citaremos algumas: na cova: 2 latas de esterco de curral, 1500 gramas de calcário magnesiano, dependendo da analise de solo; em cobertura 1º ano 250 g de nitrocálcio, divididos em 3 aplicações, em agosto, novembro e janeiro; no 2º ano 500 gr de nitrocácio, 200 gr de superfosfato e 50 gr de cloreto de potássio; do 3º FOLHA N.º 3
4 ano em diante até o 8º ano elevar as doses, anualmente de 250 gr de nitrocácio, 200 gr de superfosfato e 100 gr de cloreto de potássio. Os adubos fosfatados e potássicos são aplicados de uma só vez, em março. A partir do 8º ano, a adubação será baseada na produção média dos dois anos anteriores, seguindo índices médios de 40 gr de nitrogênio, 20 gr de fósforo e 35 gr de potássio, para cada 10 Kg de fruta produzida. Transcrevo a recomendação da seção de Citricultura do Instituto Agronômico de Campinas: acidez do solo aplicação de calcário magnesiano, para manter o ph próximo a 6,0. Doses em torno de 2 ton/ha/ano aplicados no outubro ou inverno, a incorporação é feita por gradiações. Adubação por planta: na cova 500 gr de superfosfato simples, 0 a 1500 gr de calcário magnesiano, dependendo da análise de solo. Em cobertura: no 1º ano 240 gr de nitrocálcio parcelado em doses de 60, 80 e 100 gr, aplicados aproximadamente aos 30, 60 e 90 dias após o plantio; no 2º ano 500 gr de nitro-ca parcelado em doses de 150, 150 e 200 gr, em ago, out e jan. 200 gr de superfosfato e 50gr de KCl, aplicados no mês de março; do 3º ano em diante, até o 7º ano, inclusive: elevar os danos totais, anualmente, de: 250 gr de nitro-ca, 200 gr de superfosfato simples e 100 gr de KCl. Caso prefira a utilização de fórmulas compostas, o esquema para o pomar em formação, isto é, do 2º ao 7º ano, é o que se segue: 2º ano: 1 Kg da fórmula º ano: º 2 Kg º º º A adubação acima será feita, parceladamente, em doses iguais, nos meses de março, ago, out e jan. A partir do 8º ano cosiderando-se o pomar já em franca produção, a adubação aconselhada é baseada na produção média dos dois anos anteriores, seguindo os índices aproximados de 40 gr de (N), 20 gr de (P2O5) e 40 gr de (K2O) para cada 10 Kg de fruta produzida. O parcelamento, neste caso será o seguinte: (N) aplicado em 4 X, ¼ em março, juntamente com todo o (P2O5) e 2/3 de FOLHA N.º 4
5 (K2O); ¼ em ago; ¼ em out juntamente com 1/3 do (K2O) restante e, finalmente, ¼ em jan. Ou ainda empregar gr de por caixa de colheita (40,8Kg), produzidos, parcelados em porções iguais em março, ago, out e jan. PRODUÇÃO Kg/ha Kg N - 45 Kg P2O5-195 Kg K2O Adubação (g/planta): no plantio 500 gr de calcário dolomitico, 20 l de esterco de curral curtido ou 8 l esterco de galinha; 500 g de fosfato de rocha (de Araxá) e 500 g de superfosfato simples. Cobertura (após as primeiras brotações) 30 g de sulfato de amônia (45/45 dias 3 X) e 30 gr de KCl (60 dias após as brotações). PÓS-PLANTIO 1º ano 100 gr de sulfato de amônia (45/45 dias 3 X); 100 gr de superfosfato simples e 60 gr de KCl (2 X). 2º ano 200 gr de sulfato de amônia (45/45 dias 3 X); 400 gr de superfosfato simples e 120 gr de KCl (2 X). 3º ano 250 gr de sulfato de amônia (45/45 dias 3 X); 500 gr de superfosfato simples e 150 gr de KCl (2 X). 4º ano em diante 500 gr de sulfato de amônia (45/45 dias 3 X); 800 gr de superfosfato simples e 600 gr de KCl (2 X). Quanto à localização dos adubos, nos pomares em formação, distribuilos em uma faixa na projeção da copa em uma faixa cuja largura seja igual ao raio da projeção da copa. Nos 3 primeiros anos, 2/3 da largura desta faixa ficarão sob a projeção da copa, e 1/3 além desta projeção (fig 1). Do 4º ao 7º ano, apenas 1/3 da largura da faixa ficará sob a projeção da copa, e 2/3 além desta projeção (fig 2) e a partir do 8º ano, os adubos serão distribuídos uniformemente em toda a rua do pomar (fig 3). FOLHA N.º 5
6 O sucesso da adubação depende tanto da quantidade adequada quanto da época e da localização do calcário e dos fertilizantes aplicados. Além disso, a aplicação dos adubos deve ocorrer em períodos de boa umidade do solo. Recomenda-se, também, fazer anualmente, análise química do solo a fim de mantê-lo com níveis adequados de nutrientes. Variedades Na instalação do pomar, a escolha adequada das variedades é fator importante, por tratar-se de cultura perene. A seleção de variedades depende muito da localização e do destino da fruta. Desta forma a seleção das variedades depende muito dessa localização e do destino da fruta. Assim nas zonas de Bebedouro, Araraquara, São José do Rio Preto, Taquaritinga, Mogi-Mirim e Casa Branca, como a safea ocorre mais cedo, a experiência recomenda plantar variedades Pera-do-Rio, Natal e Valência e em menor escala a Lima, a Baianinha, Bahia e Hamlin. Em Limeira, Araras, Mogi-Mirim e Casa Branca as frutas amadurecem cerca de 20 a 30 dias após as regiões citadas. Além das variedades já recomendadas, podem ser incluídas variedades de comércio interno e Limões. Em Sorocaba há atraso de 30 dias na maturação das frutas em relação a Limeira, podendo ser recomendadas as mesmas variedades indicadas para essa região. Para as condições do Litoral, a variedade mais recomendada é a Mexirica-do-Rio, a Lima-da-Pérsia e os Limões, que necessitam de mais calor e melhor distribuição de chuvas do que é normal no planalto. A época de maturação aproxima-se à da zona de Bebedouro. Já nas regiões mais altas, como as próximas da Capital, são mais vantajosas economicamente as culturas de tangerinas Murcote e Poncã e da Lima ácida Taiti e limão Siciliano. Para o comércio externo: laranjas Hamlin, Baianinha, Pera-do-Rio, Natal e Valência e o pomelo Marsh seedless; para comércio interno as Laranjas Piralima, Lima-mineira, Baianinha, Barão, Pera-do- Rio, Natal e Valência, As tangerinas Murcote, Cravo, Poncã e Dancy, a Mexerica eos FOLHA N.º 6
7 limões ácidos Galego e Taiti e a Lima-da-Pérsia. Para pomares caseiros, além das indicadas, mais as laranjas Seleta, Orvalho-de-Mel, Sabará, etc. LARANJAS: Tem-se plantado preferivelmente as variedades tardias, porque amadurecem no verão, favorecendo a comercialização e pelas qualidades necessárias à produção de sucos concentrados. A variedade Pêra-do-Rio, devido às suas qualidades, sempre foi preferida pelos citricultores, porém as variedades Natal e Valência tem sido extensivamente plantadas. As variedades precoces não são comparáveis às variedades Pera-do-rio, Natal e Valência no que diz respeito às qualidades do suco exigidas pelos consumidores europeus e pelas industrias. Contudo, com essa variedade são obtidas boas produções, com exceção da Bahia, que dá frutos maiores e é menos produtiva. As laranjas Hamlin e Baianinha estão maduras por ocasião das exportações de frutas frescas para a Europa e a Baianinha, principalmente, tem boa aceitação junto aos consumidores nacionais. Um grande número de outras variedades de laranjas é cultivado. Dentre elas destacam-se a Piralima, Lima-Mineira, a Barão e a Westin. Produzem satisfatoriamente, porém seus frutos não são superiores aos das variedades anteriormente citadas. Estudos têm sido realizados no sentido de serem obtidos melhores tipos de Baianinha e de outras variedades, de maneira a melhor atender às exigências de grande produção de frutas de maturação precoce e meia estação, apresentando boas qualidades de suco e resistência ao transporte. TANGERINAS: A mais conhecida é a Poncã, de maior preferência popular, como fruta fresca. Mexerica-do-Rio explorada com sucesso no litoral, vem abastecendo o mercado da Capital com frutas de excelente qualidade. O Tangor Murcote, mais comumente conhecido como Tangerina Murcote, é híbrido de tangerina com laranja, importado dos Estados Unidos e de maturação tardia. LIMÕES: Nesta classificação normalmente são incluídos os limões verdadeiros (tipo Siciliano, Eureca, Lisboa e Vilafranca) todos são conhecidos popularmente como Limão Siciliano (muitos semelhantes) e as limas ácidas (tipos FOLHA N.º 7
8 Galego e Taiti), sofreu séria crise devido doenças de vírus e bactérias (é mais susceptível à bactéria do Cancro cítrico) que as afetam, reduzindo sua vida produtiva. ESPÉCIE VARIEDADE participação A% estimada (B%) Laranja...Pêra e Natal Valência Hamlin Bahia e Baianinha Lima Outras Tangerinas...Poncã Murcote Cravo Mexirica e outras Limão...Tahiti Siciliano/Eureka Galego e outros A - Cadastro de fornecimento da indústria 1979 B Cadastro de citricultores preliminar Propagação A propagação de mudas cítricas se faz normalmente por borbulhia (enxertia através de borbulhas), o cavalo geralmente obtido com sementes. BORBULHAS: Originadas de plantas sadias, é o ponto vital na formação do pomar. É de responsabilidade da escolha de borbulhas de alta qualidade dos viveristas. PORTA-ENXERTOS: Pelas qualidades que os diversos cavalos conferem às plantas, influenciando notadamente as qualidades do fruto. Tipos de porta-enxertos: laranja-azeda, laranja-caipira, limoeiro-cravo, limão-rugoso (Flórida), Tangerina-cleópatra, Poncirus-trifoliata, Citrange troyer, Limão-Volkameriano e TangeloOrlando. FOLHA N.º 8
9 Característica de Plantas Matrizes de Citros: 1. Árvore com mais de 10 anos de idade; 2. Produzirem frutos típicos da variedade; 3. Estarem enxertados sobre limão-cravo; 4. Estarem rodeados por plantas sadias. FOLHA N.º 9
RETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS. Antonio Juliano Ayres
RETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS Antonio Juliano Ayres ETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS - Cenário Atual - Inventário de Árvores - Estimativa de Safra - Tendências
Leia maisEng.-Agr. Derli Paulo Bonine EMATER Regional Estrela
Variedades de copas e portaenxertos de Citros no Rio Grande do Sul Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine EMATER Regional Estrela Condições propícias para o citros no Rio Grande do Sul Clima favorável para produzir
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisFertilização em Viveiros para Produção de Mudas
Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização
Leia maisCUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS
CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou
Leia maisFERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico
FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido
Leia maisPLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1
Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO
Leia maisCulturas. A Cultura do Milho. Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha
1 de 5 10/16/aaaa 11:24 Culturas A Cultura do Milho Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do milho
Leia maisInterpretação da análise de solo
Interpretação da análise de solo Tabela de interpretação A orientação para interpretação da análise de solo são organizadas em manuais estaduais e regionais. Manual Tabelas de interpretação Recomendações
Leia maisMÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO
MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO O laudo (Figura 1) indica os valores determinados no laboratório para cada camada do perfil do solo, servindo de parâmetros para direcionamento de métodos corretivos. Figura
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti PREPARAÇÃO DO FUNDO, ADUBAÇÃO, CALAGEM E MANEJO DO FLUXO DE ÁGUA DOS VIVEIROS
Leia maisINVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA. Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2
INVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2 1 Universidade Estadual de Ponta Grossa - Professor Doutor Associado Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade
Leia maisCadeia Agroindustrial de Citros
Cadeia Agroindustrial de Citros O impulso da citricultura no Brasil, especialmente em sua principal região produtora São Paulo -, deveu-se à instalação das indústrias de suco de laranja concentrado na
Leia maisNutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães
Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura Júlio César C de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Sumário 1. História do café no Brasil 2. Conceitos e legislação
Leia maisUniversidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja
Universidade Federal do Pampa Cadeia Produtiva da Laranja Acadêmicos: Aline Alóy Clarice Gonçalves Celmar Marques Marcos Acunha Micheli Gonçalves Virginia Gonçalves A laranja é uma fruta cítrica produzida
Leia maisCulturas. A Cultura do Feijão. Nome Cultura do Feijão Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha
1 de 7 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Nome Cultura do Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do feijão José Salvador
Leia maisAdubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde. Informações sobre Adubação orgânica e Adubação Verde
1 de 5 10/16/aaaa 10:13 Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde Nome Adubação Orgânica e Adubação Verde Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Adubação Orgânica Resenha
Leia maisClaudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA CULTURA DA CEBOLA Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Governo do Estado AMOSTRAGEM DO SOLO Solo da camada 0-20cm 1ha = 2000
Leia maisenxertia de araucária para produção de pinhão
enxertia de araucária para produção de pinhão A Araucaria angustifolia, espécie quase exclusiva do Brasil, está ameaçada de extinção, restando apenas 2 a 3% de sua área original. Neste sentido, é fundamental
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza
Leia maisESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12
ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 FRUTICULTURA Elaboração: Eng. Agr. Paulo Fernando de Souza
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008
SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 19 ANOS DE FUNDAÇÃO MARÇO 1989 PODEMOS ESCOLHER O QUE SEMEAR, MAS SOMOS OBRIGADOS A COLHER
Leia maisNOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES
NOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES NOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES s frutas ácidas, em especial as cítricas (a laranja, a tangerina, o Alimão e a lima),
Leia maisComposição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph
JARDINAGEM O que é solo? O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo formado basicamente por aglomerados minerais, matéria orgânica oriunda da decomposição de animais e plantas e organismos
Leia maisPráticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho
Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Engº Agrº Robson F. de Paula Coordenador Técnico Regional Robson.depaula@pioneer.com Silagem de qualidade começa no campo! E no momento
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO PDMI Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 12 - Arborização Urbana e Passeio Público (GAPP) A arborização deve ser sempre realizada respeitando os preceitos
Leia maisÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm
1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :
Leia maisMAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?
MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto
Leia maisADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.
ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental
Leia maisHá sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)
Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação
Leia maisOlericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura
Leia maisA Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;
A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres
Leia maisFruticultura. Bananeira : Mal do Panamá. Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha
1 de 5 10/16/aaaa 11:32 Fruticultura Bananeira : Mal do Panamá Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações sobre a doença do mal-do-panamá
Leia maisCULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1
CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 Edmilson José Ambrosano Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA ambrosano@apta.sp.gov.br Fabrício Rossi Eng. Agr., Dr.,
Leia maisINSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO - IMA. Boletim - Nº 003 - Outubro de 2008 QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO?
INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO - IMA Boletim - Nº 003 - Outubro de 2008 INFORMAÇÕES TÉCNICAS QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO? QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO? Diante da preocupação com o desmatamento
Leia maishttp://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/ervilha.htm
Página 1 de 5 Olericultura A Cultura da Ervilha Nome Cultura da Ervilha Produto Informação Tecnológica Data Abril - 1999 Preço - Linha Olericultura Informações gerais sobre a Resenha Cultura da Ervilha
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisPleiones. Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente
7 Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente dachina,nortedaíndia,tailândiaenepal.a maior parte cresce na orla das
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisGUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS
GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS SEÇÃO 1: Preparação do solo para plantio de ananás 1. Identificação da área para o plantio de ananas 1.A área seleccionada deve ter via de acesso 1. Se não tiver via
Leia maisSOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO
10 2 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS Loiva Maria Ribeiro de Mello INTRODUÇÃO A maçã é a fruta de clima temperado mais importante comercializada como fruta fresca, tanto no contexto internacional quanto no nacional.
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010
RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010 Segue abaixo a interpretação da análise de solo, onde cada cor tem sua leitura em correspondência com a legenda. Segue abaixo também a
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE O PLANTIO DO EUCALIPTO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA
INFORMAÇÕES SOBRE O PLANTIO DO EUCALIPTO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA Informações sobre o plantio do eucalipto no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta COLETA DE SOLO NA
Leia maisFertilização nitrogenada do cafeeiro com base na ecofisiologia
Fertilização nitrogenada do cafeeiro com base na ecofisiologia ESALQ - USP Produção Vegetal agosto - 2013 Prof. José Laércio Favarin Composição química Importância do nitrogênio Composição cafeeiro Kg
Leia maisPLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP
PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas
Leia maisDESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA. Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br
DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br DESAFIOS PARA A FRUTICULTURA DE MESA BRASILEIRA Importância: 73% do volume de produção brasileira se destinam
Leia mais- Visa otimizar e diversificar a produção;
Sistemas Agroflorestais (SAF) - Combinação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (fruticultura, plantas anuais, etc) ou criação de animais; - Visa otimizar e diversificar a produção; Sistemas Agroflorestais
Leia maisFERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS
FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS Absorção plantas Prof. Dilmar Baretta (UDESC/CEO) & Profa. Carolina Baretta (UDESC/CEO/UNOCHAPECÓ) Roteiro da aula: 1) Noções de fertilizantes e escolha
Leia maisDIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DO CAJU E CAQUI. III Simpósio Brasileiro sobre Nutrição de Plantas Aplicada em Sistemas de Alta Produtividade
DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DO CAJU E CAQUI PROF. DR. MÁRCIO CLEBER DE MEDEIROS CORRÊA Departamento de Fitotecnia Centro de Ciências Agrárias Universidade Federal do Ceará Fortaleza - CE III Simpósio
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,
Leia maisO MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 COMO: CULTIVAR SEU PRÓPRIO FERTILIZANTE E TAMBÉM ADQUIRIR FORRAGEM PARA ANIMAIS E LENHA. www.gaia-movement.
O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 Depois da colheita os galhos cortados são usados para cobrir a terra. Isto protege contra erosão, guarda a humidade e melhora a terra com matéria orgânica, assim que segura
Leia maisPRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson
Leia maisGraviola: Nutrição, calagem e adubação 36. Apresentação. Objetivo
ISSN 1517-211X Graviola: Nutrição, calagem e adubação 36 Belém, PA Dezembro, 2004 Autores Ismael de Jesus Matos Viégas Eng. Agrôn., Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Caixa Postal 48, Belém, PA,
Leia maisPrograma de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura
Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura Novas variedades: copas e porta-enxertos Walter dos Santos Soares Filho - Embrapa Mandioca e Fruticultura E-mail: walter.soares@.embrapa.br
Leia maisPesquisa e desenvolvimento de tecnologias para modelos sustentáveis de agricultura.
FUNDAÇÃO MOKITI OKADA Mokiti Okada - CPMO Pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para modelos sustentáveis de agricultura. Leandro de Almeida Amado Engenheiro Agrônomo, MSc Assistente Técnico Outubro
Leia maisPasso a passo na escolha da cultivar de milho
Passo a passo na escolha da cultivar de milho Beatriz Marti Emygdio Pesquisadora Embrapa Clima Temperado (beatriz.emygdio@cpact.embrapa.br) Diante da ampla gama de cultivares de milho, disponíveis no mercado
Leia maisAimportância do trigo pode ser aquilatada pela
199 Trigo não é somente para alimentar o homem Renato Serena Fontaneli Leo de J.A. Del Duca Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela posição ocupada como uma das culturas mais importantes para alimentar
Leia maisA atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista
A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países
Leia maisSISTEMAS DE PREPARO DE SOLO E MANEJO DE COBERTURA MORTA EM POMARES DE CITROS
SISTEMS DE PREPRO DE SOLO E MNEJO DE COBERTUR MORT EM POMRES DE CITROS Pedro ntonio Martins uler Pesquisador - IPR Área de Fitotecnia aulerpe@iapar.br 35ª Semana da Citricultura Cordeirópolis, 5 de junho
Leia maisCultura Da Mandioca (Manihot esculenta subsp esculenta)
Cultura Da Mandioca (Manihot esculenta subsp esculenta) CULTURA DA MANDIOCA (Manihot esculenta subsp esculenta) 1 - Características É um arbusto perene, pertencente à família botânica Euphorbiaceae, planta
Leia maisNOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA
NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA Ainda que o consumo de Soja continue crescendo com força, puxado principalmente pela China, as produções dos EUA e também do Brasil nos últimos dois anos
Leia maisALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15
ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão
Leia maisTRIGO PARANÁ - BRASIL 2009. Brasília, 21 de outubro 2009 Ivo Carlos Arnt Filho
TRIGO PARANÁ - BRASIL 2009 Brasília, 21 de outubro 2009 Ivo Carlos Arnt Filho Área Produção Rendimento Médio 08-09 07-08 08-09 07-08 08-09 07-08 UF % % % a/b a b a/b (a) (b) a/b (a) (b) PR 34 1.100 820
Leia maisCadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS
Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS Prof. Manoel A. S. Reis, Ph.D FGV-EAESP and Gvcelog Mesa Redonda - A Cadeia LogísticaPortuária e Impactos Sociais na Baixada Santista UniSantos - Universidade
Leia maisPRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia maisO papel do citricultor no combate ao Greening. Cícero Augusto Massari
O papel do citricultor no combate ao Greening Cícero Augusto Massari Os envolvidos Inseto vetor Greening bactéria hospedeiro Infecção e evolução dos sintomas Doença de evolução rápida em plantas jovens
Leia maisEstrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima
O presente boletim trata da evolução da estrutura produtiva de regiões selecionadas, entre 2002 e 2014, a partir dos dados de empregos formais da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro
Leia maisALTA PRODUTIVIDADE EM CAFEEIROS DA CULTIVAR CONILLON, NA REGIÃO DA BACIA DE FURNAS, NO SUL DE MINAS GERAIS. Celio L. Pereira- Eng Agr Consultor em
ALTA PRODUTIVIDADE EM CAFEEIROS DA CULTIVAR CONILLON, NA REGIÃO DA BACIA DE FURNAS, NO SUL DE MINAS GERAIS. Celio L. Pereira- Eng Agr Consultor em cafeicultura, J.B. Matiello Eng Agr Fundação Procafé e
Leia maisRESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
EFEITOS DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS NO ph DO SOLO Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Raimar Vinícius Canêdo 1 ; Adilson
Leia maisCapítulo XV Custos e Rentabilidade
Capítulo XV Custos e Rentabilidade Marcelo do Amaral Santana Clóvis Oliveira de Almeida José da Silva Souza As estimativas de custos de produção e de rentabilidade para uma cultura podem proporcionar informações
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO
Página 1376 ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire 4 ; Flávio Rodrigo Gandolfi
Leia maisMODELOS DE PLANEJAMENTOS E DE RELATÓRIOS DO COMÉRCIO JUSTO
MODELOS DE PLANEJAMENTOS E DE RELATÓRIOS DO COMÉRCIO JUSTO Este modelo pode ajudá-lo a cumprir com os requisitos da seção 4.1.1-4.1.10 sobre Potencial de Desenvolvimento e os requisitos de relatórios na
Leia maisMODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO
MODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO Estes modelos podem ajudá-lo a cumprir com os requisitos da seção 4.1.1-4.1.10 sobre Potencial de Desenvolvimento e os requisitos de relatórios
Leia maisCONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e recomendações para o período Maio/junho/julho de 2014 Boletim de Informações nº
Leia maisPRODUÇÃO DE MAMONEIRA CV BRS 149 NORDESTINA ADUBADA COM NITROGÊNIO, FOSFÓRO E POTÁSSIO
Página 755 PRODUÇÃO DE MAMONEIRA CV BRS 149 NORDESTINA ADUBADA COM NITROGÊNIO, FOSFÓRO E POTÁSSIO Evandro Franklin de Mesquita 1,2, Lúcia Helena Garofálo Chaves 3, Hugo Orlando carvallo Guerra3, Diva Lima
Leia maishttp://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/pepino.htm
Página 1 de 5 Olericultura A Cultura do Pepino Nome Cultura do Pepino Produto Informação Tecnológica Data Abril - 1999 Preço - Linha Olericultura Informações gerais sobre a Resenha Cultura do Pepino Luiz
Leia maisPÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T
PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011
COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisProf. MSc. Leandro Felício
Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto
Leia maisDERAL - Departamento de Economia Rural. Fruticultura - Análise da Conjuntura Agropecuária
Fruticultura - Análise da Conjuntura Agropecuária Dezembro de 2012 PANORAMA MUNDIAL A produção mundial de frutas se caracteriza pela grande diversidade de espécies cultivadas, e constituí-se em grande
Leia maisSILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL
SILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL Fase 1: Produção de Mudas e Recomendações de Adubação no Viveiro 1. Sistemas de Produção de Mudas de eucalipto e pinus Mudas em saquinhos Atualmente, os recipientes mais
Leia maisEXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO
EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;
Leia maisUniversidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio
Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz Soja Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio A soja (Glycine max (L.) Merrill) que hoje é cultivada mundo afora, é
Leia maisOs Grandes Biomas Terrestres. PROF Thiago Rocha
Os Grandes Biomas Terrestres PROF Thiago Rocha Bioma: Uma comunidade de plantas e animais, com formas de vida e condições ambientais semelhantes. (Clements, 1916) Florestas tropicais A área de ocorrência
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS
IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA
Leia maisUTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DA GOIABEIRA
UTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DA GOIABEIRA Luiz Carlos S. Caetano¹; Aureliano Nogueira da Costa²; Adelaide de F. Santana da Costa 2 1 Eng o Agrônomo, D.Sc, Pesquisador
Leia maisDIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES
FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455
Página 455 AVALIAÇÃO DA FITOMASSA SECA DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA SOB FERTILIZAÇÃO MINERAL Lúcia Helena Garófalo Chaves 1 ; Evandro Franklin de Mesquita 2,3 ; Hugo Orlando Carvallo Guerra 1 ; Diva
Leia maisUm laboratório com 35 hectares!
Um laboratório com 35 hectares! Prof. José Oliveira Peça; Prof. Anacleto Cipriano Pinheiro; Prof. António Bento Dias Universidade de Évora, Departamento de Engenharia Rural - ICAM Apartado 94, 7002 554
Leia mais