SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO"

Transcrição

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 76/2013 Aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Curso de Especialização em Turismo e Desenvolvimento Local, sob a responsabilidade do Centro de Comunicação, Turismo e Artes, Campus I. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Universidade Federal da Paraíba, no uso de suas atribuições contidas no artigo 28, incisos XV e XVI do Estatuto da UFPB e tendo em vista a deliberação tomada em reunião plenária do dia 29 de outubro de 2013 (Processo nº /13-00), R E S O L V E: Art. 1º Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Curso de Especialização em Turismo e Desenvolvimento Local, a ser ministrado pelo Departamento de Comunicação e Turismo (Decomtur) do Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCHLA), Campus I. Art. 2º O Regulamento e a Estrutura Curricular do Curso passam a fazer parte da presente Resolução através dos Anexos I e II. Art. 3º O Curso está estruturado de acordo com o que determinam as Resoluções CES/CNE nº 01/2007 e nº 56/96 do Consepe, é de natureza departamental, modalidade regular e utilizará metodologia de educação presencial. Art. 4º A carga horária total do Curso é de 405 horas-aula, distribuídas em quatorze disciplinas, além do Trabalho Final. Art. 5º O Curso está previsto para realizar-se, de forma ininterrupta, no período de quinze meses, nas instalações do CCTA, Campus I. 1º O período de realização do Curso será definido, mediante portaria expedida pela Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, a partir de entendimentos com a sua Coordenação.

2 2º No período de que trata o parágrafo anterior, está incluído o prazo para a realização e a defesa das Monografias. Art. 6º O Curso oferecerá um total de trinta vagas totalmente gratuitas para os alunos. Art. 7º O Curso será financiado com recursos do CCTA. Art. 8º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Art.9º Revogam-se as disposições em contrário. Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, 13 de novembrode Margareth de Fátima Formiga Melo Diniz Presidente 2

3 Anexo I da Resolução N o 76/2013 do CONSEPE que aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Curso de Especialização em Turismo e Desenvolvimento Local, sob a responsabilidade do Centro de Comunicação, Turismo e Artes, Campus I. REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM TURISMO E DESENVOLVIMENTO LOCAL, MINISTRADO SOB A RESPONSABILIDADE DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E TURISMO DO CENTRO DE COMUNICAÇÃO, TURISMO E ARTES. TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1 o O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu doravante denominado Curso de Especialização em Turismo de Base Local está estruturado segundo as normas constantes na Resolução nº 56/96 do Consepe, que aprovou o Regulamento Geral dos Cursos e Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal da Paraíba, e na Resolução nº 01/2007 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CES/CNE), que estabelece as normas para o funcionamento dos cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização. Art. 2 o O curso será de modalidade regular, tempo parcial, com metodologia de ensino presencial e carga horária de 405 horas-aula e será ministrado sob a responsabilidade do Departamento de Comunicação e Turismo (Decomtur) do Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA), contando em seu corpo docente com professores de outros departamentos da Instituição, como também de outras IES. Art. 3º O curso condiciona a matrícula a alunos com graduação em nível superior e terá vigência transitória. Art. 4º O curso tem como objetivo principal promover o avanço teórico e técnicoprofissional sobre o turismo, particularmente os fenômenos da área inerentes à Paraíba, em conformidade com os conhecimentos do turismo e desenvolvimento. Parágrafo único. A proposta de se realizar um curso de pós-graduação lato sensu de acordo com os parâmetros do turismo e desenvolvimento local deve ser entendida como um direcionamento de estudos e pesquisas que se sustentam nas bases teóricas e técnicas de cunho generalista do conhecimento inter e multidisciplinar do turismo, acompanhado da particularidade de se aprofundar na investigação e análises de fenômenos locais, em função do desenvolvimento em bases sustentáveis, procurando apontar ações e caminhos para o avanço socioeconômico regional com o turismo. 3

4 Art. 5º Como iniciativa de qualificação profissional, no nível de pós-graduação lato sensu, o curso prepará seu corpo discente para implementar projetos e ações que visem ao desenvolvimento turístico regional, como também para atuar em atividades gerenciais e executivas em empresas e em organismos públicos do setor. Art. 6º O curso será totalmente gratuito para o corpo discente, além de não remunerar os seus docentes, cuja contribuição é voluntária, os quais, todavia, terão direito de computar as horas-aulas dedicadas ao Curso nos seus relatórios de atividades. TÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 7 o A administração do Curso de Especialização em Turismo de Base Local compreenderá os seguintes órgãos: I - Colegiado do Curso; II - Coordenação do Curso; III - Secretária do Curso. Parágrafo único. A administração do Curso far-se-á através do Colegiado do Curso como órgão deliberativo e da Coordenação do Curso como órgão executivo. CAPÍTULO II DO COLEGIADO DO CURSO Art. 8 o O colegiado do Curso de Especialização em Turismo e Desenvolvimento Local, constituído conforme o art. 9º do Regulamento Geral dos Cursos e Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da UFPB aprovado Resolução nº 56/96 do Consepe, será composto pelo coordenador, vice-coordenador e mais três docentes do curso. Art. 9º O Colegiado do Curso reunir-se-á com a presença de metade mais um de seus membros. 1º As deliberações do Colegiado de Curso serão tomadas por maioria de votos dos membros presentes. 2º A ausência injustificada a 3 (três) reuniões consecutivas implicará em solicitação do Coordenador ao Diretor do Centro respectivo, para substituição do representante faltoso, na forma prevista neste Regulamento. Art. 10. O Colegiado de Curso, além das atribuições constantes no Regimento Geral da UFPB, também se ocupará das funções determinadas pelo art. 11 do Regulamento Geral dos 4

5 Cursos e Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal da Paraíba, provado pela Resolução Consepe nº 56/96. CAPÍTULO III DA COORDENAÇÃO Art. 11. O coordenador e vice-coordenador do curso serão escolhidos de acordo com o Estatuto em vigor da Universidade Federal da Paraíba, deverão ter a titulação mínima de mestre, sendo que o coordenador deverá ser, obrigatoriamente, um docente do curso pertencente à unidade responsável, o Decomtur/CCTA, enquanto que o vice-coordenador também deverá ser docente do curso, podendo ser membro de outro Departamento da UFPB. Parágrafo único. O vice-coordenador substituirá o coordenador em suas faltas e impedimentos. Art. 12. O coordenador do curso terá as atribuições determinadas pelo Regimento Geral da UFPB e pelo art. 13 do Regulamento Geral dos Cursos e Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da UFPB. CAPÍTULO IV DA SECRETÁRIA Art. 13. A Secretaria do Curso será estabelecida conforme as determinações do art. 14 do Regulamento Geral dos Cursos e Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da UFPB, tendo a função de órgão de apoio administrativo, com a incumbência de exercer as funções burocráticas e o direto controle acadêmico, sendo vinculada à Coordenação do Curso, ao Decomtur, e direção do CCTA. Art. 14. O secretário do Curso, além das funções delegadas pelo coordenador, terá as demais atribuições previstas no art. 15 do Regulamento Geral dos Cursos e Programas de Pós- Graduação Lato Sensu da UFPB. TÍTULO III DO FUNCIONAMENTO DO CURSO CAPÍTULO I DA ADMISSÃO AO CURSO SEÇÃO I DA INSCRIÇÃO Art. 15. A Coordenação do Curso tratará dos processos de inscrições para a seleção dos candidatos ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Turismo de Base Local da UFPB, que 5

6 serão abertas mediante edital homologado pelo Colegiado do Curso, cujo aviso de edital será tornado público pela Diretoria do CCTA. Parágrafo único. O edital do processo de seleção obedecerá às disposições da Resolução Consepe nº 07/2013, que estabelece condições mínimas nos editais de seleção com vistas ao ingresso nos Programas e Cursos de Pós-Graduação Stricto e Lato Sensu da UFPB. Art. 16. O curso oferecerá trinta vagas. Art. 17. Em conformidade com o art. 18 do Regulamento Geral dos Cursos e Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da UFPB, os candidatos ao processo de seleção do Curso deverão apresentar no ato da inscrição: I - documento comprobatório da conclusão de Curso de Graduação em Turismo ou áreas afins; II - Curriculum Vitae, com documentação comprobatória; II - histórico escolar da graduação; IV - formulário de inscrição devidamente preenchido; V - cópia da carteira de identidade; VI - proposta de projeto de pesquisa, cuja formatação será decidida pela Coordenação do Curso e homologada pelo Colegiado. 1º Candidatos em final de curso de graduação poderão se inscrever, desde que comprovem estarem aptos a concluir o curso de graduação até o prazo final de realização da matrícula do Curso. 2º Os candidatos referidos no parágrafo acima, se aprovados no processo de seleção, em caso de não apresentarem documento comprobatório de conclusão de seu curso de graduação serão automaticamente desclassificados. 3º A inscrição dos candidatos para a seleção será gratuita. 4º O coordenador do Curso deferirá ou não o pedido de inscrição à vista da regularidade da documentação apresentada. 5º Da decisão do coordenador caberá recurso ao Colegiado do Curso, no prazo de 10 (dez) dias, sem efeito suspensivo. SEÇÃO II DA SELEÇÃO Art. 18. O processo de seleção dos candidatos inscritos será cumulativamente eliminatório e classificatório, devendo ocorrer em duas etapas: prova escrita sobre conteúdo descrito na bibliografia fornecida aos candidatos inscritos, análise da proposta de pesquisa e entrevista. 1º Em consideração ao caráter eliminatório da prova escrita, serão desclassificados os candidatos com nota inferior a 7 (sete). 2º Serão convocados para as entrevistas apenas os candidatos aprovados na prova escrita. 6

7 3º Para efeito da classificação final a prova escrita terá o peso 5 (cinco); a entrevista, peso 3 (três); e a proposta de pesquisa, peso 2 (dois). Art. 19. A comissão examinadora será composta por três docentes do curso, indicada pelo Colegiado do Curso. Art. 20. Em caso de haver menos de 10 (dez) candidatos aprovados no processo de seleção, o curso será cancelado. SEÇÃO II DA MATRÍCULA Art. 21. As matrículas deverão ser realizadas no prazo e local informado no Edital de Seleção. 1º Os candidatos classificados que não realizarem sua matrícula em tempo hábil, no período previsto no caput deste artigo, serão automaticamente desclassificados. 2º Em caso de desclassificação de candidatos pela não efetivação da matrícula em tempo hábil, serão chamados outros candidatos de acordo com a ordem classificatória, que terão um prazo de três dias úteis para se matricularem, após o comunicado de sua classificação. curso. Art. 22. É vedado o trancamento de matrícula em qualquer disciplina ou na totalidade do Art. 23. O Curso não contemplará matrícula a alunos especiais em qualquer de suas disciplinas. CAPÍTULO II DO REGIME DIDÁTICO-CIENTÍFICO SEÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Art. 24. O curso terá um currículo pleno com um total de 405 horas-aula, sendo uma disciplina de 45 horas-aula, onze disciplinas de 30 horas-aula e duas disciplinas de 15 horas-aula cada. Parágrafo único. Para integralização da carga horária do curso são computadas apenas as horas-aulas em disciplinas, não sendo considerado, o tempo despendido para estudos individuais ou em grupos, sem a assistência docente, nem a elaboração do Trabalho Final. Art. 25. As aulas serão ministradas das segundas às quintas-feiras, no horário das 19 às 22:20 horas. 7

8 1º Todo o fluxograma do curso, assim, como as datas e horários das aulas, de todas as disciplinas, estarão dispostos para o conhecimento de todos os interessados, desde o período destinado às inscrições dos candidatos. 2º Os alunos selecionados, ao realizar sua matrícula, assinarão termo de compromisso que ateste sua concordância com as datas e horários das disciplinas estipulados. 3º Não haverá ofertas de disciplinas complementares. Art. 26. O plano de ensino de cada disciplina deverá ser divulgado para o aluno até o segundo dia de aula da disciplina, devendo estabelecer: a metodologia de ensino, a modalidade, a data de realização ou entrega do exercício escolar, a definição do conteúdo de cada exercício, a ementa e a bibliografia básica. SEÇÃO II DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 27. Em cumprimento ao art. 36 do Regulamento Geral dos Cursos e Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da UFPB aprovado pela Resolução nº 56/96 do Consepe o aluno poderá solicitar o aproveitamento de estudos de disciplinas equivalentes, concluídas, com a devida aprovação, pelos alunos em outros cursos de pós-graduação lato ou stricto sensu, da UFPB ou de cursos de outras IES. 1 O aproveitamento de disciplinas equivalentes não poderá ultrapassar 30% do total da carga horária do curso de pós-graduação objeto deste regulamento. 2º O aproveitamento de estudos tratado no caput deste artigo somente poderá ser feito quando as disciplinas tiverem sido cursadas nos últimos cinco anos. 3º Em caso de disciplina(s) cursada(s) em outras IES, no histórico escolar do aluno requerente deverão ser observadas as seguintes normas: a) serão computados os créditos ou horas-aula equivalentes, na forma disposta no art. 27 deste Regulamento; b) será anotado o conceito APROVADO; c) haverá menção à IES onde cada disciplina foi cursada, o nome e a titulação do corpo docente responsável. 4º A equivalência será feita por comissão de professores ministrantes do Curso, designada pelo Coordenador e homologada pelo Colegiado do Curso. SEÇÃO III DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Art. 28. A avaliação de cada disciplina será por nota de zero a dez, sendo que a nota mínima para a aprovação é 7 (sete). 1º Haverá apenas um exercício escolar para cada disciplina, cuja especificidade será de total competência do professor, podendo ser avaliação escrita ou oral, artigo, apresentação de seminário, monografia ou relatório. 8

9 2º Terá direito a um exercício de reposição o aluno que, não tendo comparecido ao exercício escolar programado, ou estiver impedido de realizá-lo no devido prazo, comprove impedimento legal ou motivo de doença atestado por serviço médico. 3º Não haverá recuperação em nenhuma disciplina. 4º Será reprovado o aluno que não atingir setenta e cinco por cento de frequência em uma disciplina, conforme a Resolução nº 09/2000 do Consepe. 5º O aluno reprovado em qualquer das disciplinas será impedido de apresentar o trabalho final. 6º Por se tratar de curso que não possui vigência permanente, o aluno reprovado em uma ou mais disciplinas não terá qualquer garantia de cursar novamente a(s) disciplinas em que não logrou aprovação, ou mesmo concluir o curso, exceto se o mesmo curso for realizado em outra oportunidade. 7º Também por se tratar de curso que não possui vigência permanente, não haverá possibilidade de trancamento de matrícula. Art. 29. O professor de cada disciplina terá um prazo de trinta dias corridos, contados a partir data de encerramento de sua respectiva disciplina, para entregar a média final de cada um de seus alunos. SEÇÃO IV DO TRABALHO FINAL Art. 30. A conclusão do curso e obtenção de seu respectivo certificado de conclusão do curso de pós-graduação exigem, como requisito parcial, porém obrigatório, a elaboração de um trabalho final, escrito, monográfico, ou no formato de vídeo digital. 1º O trabalho final deve ser elaborado individualmente pelo aluno, devendo ser entregue após a integralização do currículo pleno, ou seja, a conclusão de todas as disciplinas com a devida aprovação, em 4 (quatro) vias, à Coordenação do Curso no prazo estipulado. 2º Em se tratando de trabalho não escrito, deverá ser entregue um CD ou DVD com o conteúdo da obra, com 4 (quatro) cópias, acompanhado de um relatório por escrito que descreva os passos e procedimentos da realização do trabalho, metodologia de pesquisa utilizada, cronograma de realização das tarefas e bibliografia. 3º Das quatro vias do trabalho entregues, três deverão ser endereçadas à banca examinadora, enquanto que uma delas ficará em poder da Coordenação. Art. 31. O trabalho final deverá tratar de tema referente a Turismo e Desenvolvimento Local, o qual, além de evidenciar domínio do objeto escolhido e capacidade de sistematização, deverá comprovar qualidade e exercício reflexivo compatíveis com uma realização no nível de uma pós- graduação lato sensu. Art. 32. Para a realização do Trabalho Final, o aluno deverá escolher, num prazo de até 120 dias corridos após o início do Curso, um orientador de Trabalho Final, credenciado pelo Programa, ou seja, um dos docentes do curso. 9

10 1º Por solicitação do aluno e a critério do Colegiado, poderá haver mudança de orientador do Trabalho Final. 2º Cada docente do curso poderá orientar um máximo de cinco trabalhos finais. Art. 33. O Trabalho Final será julgado por uma comissão (banca) examinadora, composta pelo orientador e outros dois examinadores, entre eles um docente do curso, sendo que o terceiro poderá ser docente de ensino superior, ou um especialista na área objeto do trabalho, ou mesmo um profissional com reconhecida trajetória em setor análogo ao tema do trabalho. 1º Os referidos docentes referidos no caput deste artigo devem ser portadores de, no mínimo, do título de Mestre. 2º O orientador presidirá a comissão examinadora. 3º Cada comissão terá um suplente que julgará o trabalho em caso de impedimento de um dos titulares. Art. 34. O Trabalho Final deverá ter sua apresentação pública em data, horário e local prévia e oficialmente estipulados pelo Coordenador. 1º A apresentação pública do Trabalho Final somente poderá se realizar se previamente aprovado pela banca examinadora, ou se tiver a recomendação formal do orientador. 2º Para a apresentação do Trabalho Final o aluno poderá utilizar de qualquer meio didático: exposição oral, uso de vídeo, retroprojetor, data show, painel, performance teatral ou qualquer outro meio compatível com a apresentação de um trabalho final no nível de uma pósgraduação lato sensu, sendo que, em caso de utilização de meio não convencional, a banca examinadora decidirá pela sua aceitação ou recusa. 3º O Coordenador acatará o pedido de apresentação pública do Trabalho Final que deverá chegar às suas mãos junto com as 4 (quatro) vias do referido trabalho, assinado pelo Orientador. 4º A data, horário e local da apresentação do Trabalho Final deverá ocorrer entre 15 (quinze) e 30 (trinta) dias após a entrega das 4 (quatro) vias do trabalho e o pedido de apresentação pública à Coordenação do Curso. 5º Na apresentação do trabalho final o aluno terá até 30 minutos, restando o mesmo tempo para os demais membros da banca, sendo que o orientador deverá apresentar suas arguições por último. Art. 35. No julgamento do Trabalho Final, será atribuído um dos seguintes conceitos: I - aprovado com distinção; II - aprovado; III - indeterminado; IV - reprovado. 1º A aprovação com distinção deverá ser atribuída ao trabalho, com a concordância de todos os membros da banca, que apresentar alta qualidade acadêmica, sendo uma relevante contribuição à sua área de conhecimento, apresentando originalidade e pertinência do tema, texto fluente, correção linguística, além de revelar notável esforço de pesquisa, com a devida sistematização inerente às normas técnicas e referências bibliográficas. 10

11 2º O conceito indeterminado implica o dever de a comissão examinadora apresentar os motivos de sua atribuição à Coordenação do Curso. 3º A atribuição do conceito indeterminado obrigará o aluno a reelaborar o trabalho num prazo máximo de 60 (sessenta) dias, para um novo exame e uma segunda apresentação do Trabalho Final. 4º Na apreciação da segunda apresentação do Trabalho Final, a comissão examinadora deverá ser a mesma, excetuando-se o impedimento de um de seus membros por força maior. Art. 36. Após a apresentação do Trabalho Final aprovado, o aluno deverá realizar as correções e ajustes indicados pela banca examinadora, devendo entregar a versão final, em duas vias, à Coordenação, num prazo de 30 dias. 1º O Orientador encaminhará à Coordenação do Curso o relatório final do Trabalho e de sua apresentação, descrevendo a obrigatoriedade de correções e ajustes e em que pontos, caso em que haverá impedimento da Coordenação de emitir qualquer tipo de documento comprobatório de aprovação do Trabalho Final ou da conclusão do curso. 2º Em caso de obrigatoriedade de correção e ajustes, o trabalho deverá ter sua versão final corrigida encaminhada ao Coordenador do Curso, acompanhada de um atestado do orientador que indique o devido procedimento de correção. 3º A aprovação do Trabalho Final, obrigado ou não a passar pelo processo de correções e ajustes, deverá ser homologada pelo Colegiado do Curso. 4º Fica vedada à Coordenação do Curso, antes da homologação da aprovação do Trabalho Final, emitir qualquer documento que certifique a conclusão do curso pelo aluno. Art. 37. O prazo para a entrega do Trabalho Final e o pedido de sua apresentação pública deverá ocorrer num prazo máximo de 4 (quatro) meses após o término das disciplinas. SEÇÃO IV DA EXPEDIÇÃO DO CERTIFICADO Art. 38. O certificado do Curso de pós-graduação lato sensu em Turismo e Desenvolvimento Local será emitido pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da UFPB ao aluno que: I - tiver obtido frequência de, no mínimo, setenta e cinco por cento da carga horária prevista, de acordo com a Resolução Consepe nº 09/2000. II - for aprovado em todas as disciplinas do Curso, como estabelecido nesta resolução; III - tiver apresentado, individualmente, o Trabalho Final e tiver logrado aprovação no mesmo. Art. 39. O certificado, que também trará o histórico escolar do aluno decorrente do Curso, documento que também poderá ser emitido à parte, conterá, obrigatoriamente, as seguintes informações: 11

12 I - currículo do Curso de Especialização em Turismo e Desenvolvimento Local, relacionando-se, para cada disciplina, a sua carga horária, o nome do docente responsável e a respectiva titulação, bem como o conceito ou nota obtida pelo aluno; II - forma de avaliação adotada; III - período em que foi ministrado o curso e sua duração total em horas; IV - declaração de que o Curso obedeceu a todas as disposições da legislação vigente. CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE E DISCENTE SEÇÃO I DO CORPO DOCENTE Art. 40. A escolha do corpo docente do Curso obedece aos critérios estipulados pelos artigos 39 e 40 do Regulamento Geral dos Cursos e Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da UFPB. Art. 41. Em caso de necessidade de substituição de qualquer docente, o processo deverá obedecer aos parâmetros elencados no artigo anterior. 1º A substituição será feita com base em justificativa do Coordenador, aprovada sucessivamente pelo Colegiado de Curso e Colegiado Departamental. 2º A certidão de aprovação pelo Colegiado Departamental da justificativa de substituição de docente deverá ser encaminhada à PRPG. SEÇÃO II DO CORPO DISCENTE Art. 42. O pessoal discente de que trata este Regulamento será regido pelas normas de que dispõe o Regimento Geral da Universidade Federal da Paraíba. Art. 42. Além dos casos previstos no Regimento Geral da UFPB, será desligado do Curso o aluno que: I - não atingir a frequência mínima exigida de setenta e cinco por cento da carga horária prevista, de acordo com a Resolução Consepe nº 09/2000; II - obtiver uma reprovação em disciplina durante a integralização do Curso; III - for reprovado na apresentação do Trabalho Final. 12

13 TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 43. O curso objeto deste Regulamento somente será divulgado e após a aprovação de sua realização pelo Consepe. Art. 44. Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado do Curso à luz da legislação vigente, ou, se for o caso, pelo, Consepe, mediante exame de cada caso específico, ouvida a Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Art. 45. Este Regulamento entrará e vigor na data de sua aprovação por resolução específica do Consepe/UFPB. 13

14 Anexo II da Resolução Nº 76/2013 do CONSEPE que aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Curso de Especialização em Turismo e Desenvolvimento Local, sob a responsabilidade do Centro de Comunicação, Turismo e Artes, Campus I. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM TURISMO E DESENVOLVIMENTO LOCAL, MINISTRADO SOB A RESPONSABILIDADE DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E TURISMO DO CENTRO DE COMUNICAÇÃO, TURISMO E ARTES. Nº ELENCO E EMENTAS DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Bases epistemológicas para o estudo do turismo 45 Turismo e Desenvolvimento Local 30 Sociologia do Turismo 30 Lazer e turismo 30 Organização do Turismo: planejamento, políticas e relacionamentos 30 Planejamento ambiental para a gestão do turismo 30 Bases ecológicas para o turismo regional Ecoturismo na Paraíba Turismo e cultura 30 Marketing Turístico 15 Marketing promocional para o turismo 15 Economia para o turismo e desenvolvimento local 30 Metodologia da pesquisa em turismo 30 Pesquisa aplicada ao turismo Trabalho Final de Curso CARGA HORÁRIA TOTAL (em horas-aula) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 14

15 1. Disciplina: Bases epistemológicas para o estudo do turismo Carga horária: 45 horas-aula. Ementa: Nivelamento da turma sobre conhecimentos básicos e estruturais inerentes à produção teórica multidisciplinar mais significativa sobre o turismo. Aspectos da inter e multidisciplinaridade do turismo em função do turismo. Contribuições da filosofia e da sociologia para a epistemologia do turismo. A análise crítico-reflexiva sobre os paradigmas relativos ao dinamismo e complexidade dos fenômenos turísticos - questões teóricas e técnicas sobre o fazer saber e o saber fazer aplicadas ao turismo. 2. Disciplina: Turismo e Desenvolvimento Local Ementa: Os princípios do desenvolvimento local. O desenvolvimento local como ferramenta para o avanço socioeconômico das comunidades receptoras. Os sistemas territoriais e formas de desenvolvimento local. Cultura em função do desenvolvimento do lugar pelo turismo. Sociedade sustentável e turismo sustentável. Turismo global, turismo local e turismo de base comunitária. Relações Estado e atores sociais em função do desenvolvimento do turismo local. 3. Disciplina: Sociologia do Turismo Ementa: O turismo como um fenômeno sócio-cultural. Os processos turísticos no contexto da sociedade global. Abordagens sociológicas no estudo do turismo. Os processos turísticos e seus efeitos sociais e culturais. Análises das relações entre turistas e culturas locais. Turismo e patrimônio histórico e cultural. 4. Disciplina: Lazer e turismo Ementa: Conceitos básicos do lazer e tempo livre na sociedade contemporânea. A função social do lazer para os turistas e comunidades receptoras do turismo de base local. Planejamento e organização do lazer adaptada aos produtos turísticos paraibanos. Atividades práticas de animação turística para aprendizado e treinamento dos alunos. 5. Disciplina: Organização do Turismo: planejamento, políticas e relacionamentos Ementa: Conceitos, dimensões, classificação, enfoques e contextos do planejamento em turismo. A destinação turística e seus cenários. Noções básicas sobre políticas de turismo. A trajetória do planejamento e das políticas públicas de turismo no Brasil e suas repercussões no âmbito local. A participação do Estado e demais atores sociais no planejamento e organização do turismo. Análise institucional e de redes. Técnicas de inventário, diagnóstico e elaboração de planos de desenvolvimento turístico local. Fontes de financiamento para projetos turísticos. 6. Disciplina: Planejamento ambiental para a gestão do turismo Ementa: Conceitos de território, região e regionalização. As relações entre a preservação e a conservação dos recursos naturais. Políticas e legislação ambiental no Brasil. SNUC - Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Diagnóstico, zoneamento e planejamento ambiental das áreas protegidas. Turismo em Unidades de Conservação. Educação ambiental para o turismo. 7. Disciplina: Bases ecológicas para o turismo regional 15

16 Ementa: Conceitos de conservação e preservação ambiental. Gerenciamento integrado de recursos naturais. Métodos e técnicas de avaliação do meio ambiente. Unidades de conservação. Preservação e educação ambiental. Características estruturais e funcionais de sistemas ecológicos de espaços turísticos naturais da Paraíba. Noções de estudos de impacto ambiental em função dos modelos de exploração turística da Paraíba. 8. Disciplina: Ecoturismo na Paraíba Ementa: Ecoturismo, turismo ecológico e turismo ambiental. Identificação e delimitação de espaços naturais da Paraíba para práticas ecoturísticas. Gestão e planejamento ambientais para prática do ecoturismo em locais específicos da Paraíba. Envolvimento da população local no eco turismo conforme as especificidades socioculturais do lugar. Técnicas para o desenvolvimento de programas e roteiros para o eco turismo em áreas predeterminadas da Paraíba. Análises das potencialidades de ecossistemas paraibanos para a exploração turística sustentável conforme os parâmetros do turismo e desenvolvimento local. 9. Disciplina: Turismo e cultura Ementa: O turismo como fenômeno sociocultural. Políticas públicas para o turismo cultural. Patrimônio cultural material e imaterial em função do turismo e desenvolvimento local. Relações entre a cultura do turismo global e a cultura regional: impactos, adaptações e resistências. Hibridismos e tradicionalismos culturais no turismo local. Identificação e análises de produtos turístico-culturais paraibanos. 10. Disciplina: Marketing Turístico Carga horária: 15 horas-aula. Ementa: Marketing na atividade turística: especificidades e procedimentos estruturais. Marketing estratégico como ferramenta de políticas públicas de turismo. Estratégias de marketing aliadas ao planejamento do turismo. Mix de marketing para empresas turísticas: planejamento, execução e controle/gestão. Marketing de cidades e composto promocional no marketing turístico. 11. Disciplina: Marketing promocional para o turismo Carga horária: 15 horas-aula. Ementa: Planejamento, organização e execução de estratégias de marketing promocional para produtos e localidades turísticas. O composto promocional para produtos e localidades turísticas. O composto promocional em turismo. Campanhas publicitárias para produtos e localidades turísticas. Marca e identidade do serviço ou lugar. Peças promocionais de produtos turísticos. Mídia publicitária para a divulgação de produtos turísticos. 12. Disciplina: Economia para o turismo e desenvolvimento local Ementa: Evolução histórica da disciplina. Contribuições da Economia do Turismo para os estudos da área. O fenômeno do turismo: emissivo & receptivo. As definições de turismo (teórico-conceituais & estatístico-operacionais; de oferta & de demanda...). Os critérios classificatórios e as tipologias existentes. O trabalho da OMT: estatísticas, CST, uniformização terminológica. Teoria do Turismo: uma ciência em construção. Os números da atividade turística. Modelos e sistematizações do turismo. 13. Disciplina: Metodologia da pesquisa em turismo 16

17 Carga horária: 15 horas-aula. Ementa: O conhecimento científico. O método científico. Tipologias de pesquisa. Noções sobre tratamentos de dados e informações. Metodologia de pesquisa quantitativa. Produtos derivados de pesquisa científica. Formatação e estruturação discursiva dos documentos relativos aos produtos derivados de pesquisa científica. Formatação: ABNT, ISO, Vancouver, APA, etc. Orientação para elaboração do trabalho de Conclusão do Curso. 14. Disciplina: Pesquisa aplicada ao turismo Ementa: O papel da pesquisa na constituição do campo do turismo. O papel do pesquisador no turismo. Epistemologia do turismo. Panorama, natureza e formas de abordagens das pesquisas em Turismo. Elementos de um projeto de pesquisa. Metodologias de pesquisa qualitativa no trato de fonte orais e imagéticas. Orientação para elaboração do trabalho de Conclusão do Curso. 17

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Faculdade de Informática Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC),

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Faculdade de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 63/2009 Aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em nível de Especialização, denominado

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

Portaria nº 69, de 30/06/2005

Portaria nº 69, de 30/06/2005 Câmara dos Deputados Centro de Documentação e Informação - Legislação Informatizada Portaria nº 69, de 30/06/2005 O PRIMEIRO-SECRETÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe confere o

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº. 08/2015 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº. 07/2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 66/2013 Aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, na categoria Especialização, denominado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO Sumário TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO I Da Caracterização do Curso... 3 CAPÍTULO

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO APERFEIÇOAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO CURSO APERFEIÇOAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO Escola de Contas Conselheiro Otacílio Silveira REGULAMENTO DO CURSO APERFEIÇOAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 016/10

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 016/10 DELIBERAÇÃO Nº 016/10 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Planejamento e Finanças. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Auditoria e Controle Gerencial

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº. 10/2015 Criar e aprovar o Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão Empreendedora

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA WEB E GOVERNO ELETRÔNICO CONFORME ANEXO IV DA RESOLUÇÃO CONSEPE N o.

EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA WEB E GOVERNO ELETRÔNICO CONFORME ANEXO IV DA RESOLUÇÃO CONSEPE N o. EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA WEB E GOVERNO ELETRÔNICO CONFORME ANEXO IV DA RESOLUÇÃO CONSEPE N o. 55/2014 1. Da organização geral: a) Unidade Proponente: Instituto

Leia mais

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS

NORMAS E PROCEDIMENTOS NORMAS E PROCEDIMENTOS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2014 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: NORMAS E PROCEDIMENTOS I Das Condições Específicas De acordo com a Resolução CNE/CES no. 1 de 8 de Julho de 2007,

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÀRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÀRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÀRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em nível de Especialização,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG PROCESSO SELETIVO DE ALUNOS PARA O II CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL (MEC-UFCG)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG PROCESSO SELETIVO DE ALUNOS PARA O II CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL (MEC-UFCG) UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG PROCESSO SELETIVO DE ALUNOS PARA O II CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL (MEC-UFCG) EDITAL Nº 01/2014 A UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO do

Leia mais

GERAL DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO PROPe

GERAL DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO PROPe REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO PROPe Sumário Título I Dos Cursos de Pós Graduação e suas finalidades...1 Título II Dos Cursos de Pós Graduação em Sentido Lato...1 Título III Dos Cursos de

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Resolução nº 01/2010

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Resolução nº 01/2010 CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Resolução nº 01/2010 Regulamenta a pós-graduação lato sensu nas modalidades semipresencial e à distância O Diretor do Centro de Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Autoriza a criação do Curso de Especialização em Gestão Empresarial. DELIBERAÇÃO Nº068/2010 O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único do

Leia mais

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos

Leia mais

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE UNIDA são regidos pela Resolução n. º 01, de 8 de junho de 2007,

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC... 3 2 DA COORDENAÇÃO... 4 3 DO PROJETO DO TCC...

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Norma para realização dos Cursos de Extensão Universitária (Especialização, Aperfeiçoamento, Atualização e Difusão) no âmbito da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo - EEUSP (Aprovada na 348ª

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO

Leia mais

A Câmara Superior de Pós-Graduação do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Pós-Graduação do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 10/2010 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Aprovado pelo Parecer CONSEPE

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de

Leia mais

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências. RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

Art. 4º A carga horária total do Curso é de 360 horas-aula, distribuídas em sete disciplinas, além do Trabalho Final.

Art. 4º A carga horária total do Curso é de 360 horas-aula, distribuídas em sete disciplinas, além do Trabalho Final. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 41/2014 Aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO N º 013/2008

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO N º 013/2008 DELIBERAÇÃO N º 013/2008 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em PRÓTESE DENTÁRIA. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o artigo 11, parágrafo

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 004/06 AUTORIZA A REFORMULAÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA ITALIANA-TRADUÇÃO O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO, no uso

Leia mais

Programa de Mestrado em Informática 1

Programa de Mestrado em Informática 1 Programa de Mestrado em Informática 1 REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM INFORMÁTICA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS I - OBJETIVOS DO CURSO ART. 1º - O Curso de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 50/2013 Aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 39/2014 Aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA n. 001/2013 para CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: FORMAÇÃO PARA MESTRADOS EM ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CHAMADA PÚBLICA n. 001/2013 para CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: FORMAÇÃO PARA MESTRADOS EM ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS CHAMADA PÚBLICA n. 001/2013 para CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: FORMAÇÃO PARA MESTRADOS EM ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS O Departamento de Ciências Contábeis, vinculado à Faculdade de Ciências Sociais

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA Alta Floresta/2010 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC 3 2 DA COORDENAÇÃO 4 3 DO PROJETO DO TCC 4 4

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 024/09 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Direito e Negócios do Petróleo, Gás e Energia O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui

Leia mais

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas; Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE Aprova o Regimento dos Cursos de Pós-graduação Lato Sensu da Universidade do Estado de Mato Grosso. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONEPE, da Universidade

Leia mais

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, em anexo, o Regulamento dos Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da FAE Centro Universitário.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, em anexo, o Regulamento dos Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da FAE Centro Universitário. RESOLUÇÃO CONSEPE 09/2009 APROVA O REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso das

Leia mais

Regulamento para Programa de Orientação

Regulamento para Programa de Orientação Regulamento para Programa de Orientação Capítulo I Disposição Geral Art. 1. O Título de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito será conferido ao aluno que, além de ter cursado com frequência e aproveitamento

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍCAS E ECONÔMICAS REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA Adaptado às normas do Regulamento Geral da Pós-Graduação da UFES

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se atividade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO nº 17/2015 Estabelece critérios para distribuição de encargos ao pessoal da carreira do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO I Da Proposta do Curso e seus Objetivos Art. 1. O Curso de Pós-Graduação latu sensu Especialização

Leia mais

EDITAL Nº 03 DE AGOSTO DE 2015

EDITAL Nº 03 DE AGOSTO DE 2015 EDITAL Nº 03 DE AGOSTO DE 2015 SELEÇÃO PÚBLICA PARA MONITORIA DOS CURSOS GRADUAÇÃO DA FAI A Faculdade do Vale do Itapecuru - FAI, por meio da Direção Acadêmica, torna público pelo presente Edital que estarão

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS REGULAMENTO DE BOLSA DE EXTENSÃO COM FINANCIAMENTO EXTERNO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS REGULAMENTO DE BOLSA DE EXTENSÃO COM FINANCIAMENTO EXTERNO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS REGULAMENTO DE BOLSA DE EXTENSÃO COM FINANCIAMENTO EXTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA DA BOLSA Art. 1º A Bolsa de Extensão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL E GESTÃO EM SAÚDE MODALIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA TÍTULO I INTRODUÇÃO GERAL Art. 1 - Este regulamento estabelece as atribuições, responsabilidades e normas específicas do Programa

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

3o 4o 5o 6o Art. 8o Art. 9o

3o 4o 5o 6o Art. 8o Art. 9o REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I GENERALIDADES Art. 1 o A Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari FAFIMAN - poderá oferecer cursos de pós-graduação lato

Leia mais

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO DE MARKETING 1º Semestre de 2016

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO DE MARKETING 1º Semestre de 2016 EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO DE MARKETING 1º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para inscrição

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 27/2010 Aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PROTEÇÃO DE PLANTAS

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PROTEÇÃO DE PLANTAS REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PROTEÇÃO DE PLANTAS Art. 1º - O presente Regimento normatiza o oferecimento, pela, do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Proteção de Plantas,

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

RESOLVE: CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS. Os objetivos gerais da EAD na Universidade Federal do Paraná (UFPR) são:

RESOLVE: CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS. Os objetivos gerais da EAD na Universidade Federal do Paraná (UFPR) são: RESOLUÇÃO Nº 28/08-CEPE Fixa normas básicas de controle e registro da atividade acadêmica dos Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização na modalidade de Educação a Distância da Universidade Federal do

Leia mais

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CÂMARA DE MONITORIA NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - Complementar a formação acadêmica do aluno, na área de seu

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 009/98 DA CONGREGAÇÃO DA ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS

RESOLUÇÃO Nº 009/98 DA CONGREGAÇÃO DA ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS RESOLUÇÃO Nº 009/98 DA CONGREGAÇÃO DA ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS A Congregação da Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em vista o

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada

Leia mais

PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E SOCIEDADE

PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E SOCIEDADE PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E Resolução nº 001/2014, do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Ambiente e Sociedade de 02 de Outubro de 2014. Estabelece normas

Leia mais

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos Regimento REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC TÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - As atividades dos Cursos de Pós-Graduação abrangem estudos e trabalhos de formação

Leia mais

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01. CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº. 13/2008, DE 03 DE ABRIL DE 2008 Aprova o Regulamento de Monitoria Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente do Conselho Pedagógico - COP, face ao disposto no

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº.03/2008

RESOLUÇÃO Nº.03/2008 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.03/2008 Dispõe sobre o Regulamento do Programa de Iniciação Científica. O Conselho

Leia mais

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Página 1 / 8 TÍTULO I Das definições Art. 1º - Projeto de Pesquisa constitui-se em um conjunto de ações que geram conhecimento científico e/ou tecnológico,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina dos cursos

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS MANUAL DE MONITORIA ACADÊMICA Com base na Resolução CSA 02/07, que estabelece Monitoria Acadêmica Centro de

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação

Leia mais

São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012

São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012 São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012 REITORIA Resolução Unesp-32, de 2-3-2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Aqüicultura, Cursos

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA Este regulamento normatiza as atividades relacionadas com o Projeto de Monografia e a Monografia Final da

Leia mais

REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento disciplina

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO nº 009/92 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Orientação Educacional. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA, no uso da competência que

Leia mais

REGULAMENTO. Capítulo I - Da Atribuição e Organização Geral

REGULAMENTO. Capítulo I - Da Atribuição e Organização Geral FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA REGULAMENTO Capítulo I - Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PGFilo), vinculado

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO

REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO Cabedelo - PB Página 1 de 9 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DA PARAÍBA - FESP, PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais