CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS"

Transcrição

1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS ANA CAROLINA MENOCCI CLAUDINEI APARECIDO PAES CRISLEI DA SILVA FERMINO PEDRO AUGUSTO TEREZAN SABRINA DE FÁTIMA OLIVEIRA A PRODUÇÃO DE VERDURAS ORGÂNICAS PALMITAL 2010

2 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS ANA CAROLINA MENOCCI CLAUDINEI APARECIDO PAES CRISLEI DA SILVA FERMINO PEDRO AUGUSTO TEREZAN SABRINA DE FÁTIMA OLIVEIRA A PRODUÇÃO DE VERDURAS ORGÂNICAS Trabalho de conclusão de curso apresentado à ETEC Prof. Mário Antônio Verza, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Técnico em Agronegócios. Orientadores: Prof. Orlando Pansani Junior Pedro Ângelo Montechesi Kirnew PALMITAL 2010

3 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS ANA CAROLINA MENOCCI CLAUDINEI APARECIDO PAES CRISLEI DA SILVA FIRMINO PEDRO AUGUSTO TEREZAN SABRINA DE FATIMA OLIVEIRA A PRODUÇÃO DE VERDURAS ORGÂNICAS APROVADO EM 30/11/2010 BANCA EXAMINADORA PEDRO ANGELO MONTECHESI KIRNEW ORIENTADOR FAUSTO RIBAS CHADI ORIENTADOR JOSE GILMAR FRANCO EXAMINADOR

4 Dedicamos este trabalho a todos os professores que nos apoiaram e nos ajudaram. E aos nossos familiares que nos incentivaram para fazermos deste trabalho um instrumento de melhoria.

5 AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus, pois sem ele, nada seria possível e não estaríamos aqui reunidos. Aos nossos familiares que nos apoiaram nos momentos mais difíceis das nossas vidas. Aos professores do curso de agronegócios, pelos conhecimentos transmitidos durante o decorrer das disciplinas do curso. Ao nosso orientador Jose Gilmar Franco que não mediu esforços e sempre que possível esteve presente para nos ajudar no decorrer deste trabalho. Aos nossos colegas de classe, que nos permitiram adquirir conhecimentos através de trocas de informações. A cada um de nós, que nos superamos a cada dia e que sempre fomos além dos nossos limites para fazermos deste trabalho um instrumento de melhoria da qualidade de vida do produtor rural e de sua família.

6 RESUMO O grupo optou pelo estudo da produção de verduras orgânicas, em função do número de produtores que produzem verduras no nosso município, mas não possuem selo de certificação orgânica. Devido a este fato realizamos entrevistas com produtores que produzem verduras convencionais, com intuito de expandir essa técnica de orgânico. A solução que encontramos, foi levar aos produtores de verduras o método natural e prático de resolver seus problemas com o manejo da fertilidade do solo e do controle de pragas e doenças em suas plantações, com o objetivo de adquirir o selo de certificação orgânica, assim agregando valor na sua produção e melhorando as condições de saúde da população. Observamos em nossas entrevistas que os produtores cultivam as verduras em lugares adequados respeitando APP e utilizando o sistema MIP, somente usando os agrotóxicos, como ultima alternativa para o controle de pragas, doenças e plantas invasoras. Palavras-chave: Verdura Orgânica, Selo de Certificação, Prática Fitossanitária.

7 LISTA DE TABELAS TABELA 1 Produção das Verduras 23

8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS APP Área de Preservação Permanente MIP Manejo Integrado de Pragas SEBRAE Serviço brasileiro de apoio ás micro e pequenas empresas

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Objetivos Procedimentos metodológicos FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O que são produtos orgânicos? Quais as vantagens e desvantagens das verduras orgânicas? Porque consumir produtos orgânicos? São alimentos nutritivos Saúde garantida Proteção às futuras gerações Amparo ao pequeno produtor Água pura Responsabilidade Social Quais as dificuldades na produção e comercialização dos produtos orgânicos? Certificar é preciso Plantio e cultivo da alface Quais os motivos para consumir produtos orgânicos? O papel do consumidor Normas Iso e Iso Características RESULTADOS ANEXOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICES... 28

10 10 1 INTRODUÇÃO A produção de produtos in natura, orgânicos, vem se destacando ao passar dos anos devido à tendência de um número maior de consumidores que se preocupam em obter uma qualidade de vida saudável. De acordo com a demanda desse mercado, o produtor vem demonstrando interesse por esse tipo de cultivo, pois assim ele vai garantir a sustentabilidade de sua propriedade baseado no tripé de responsabilidade social, ambiental e econômica. Para isso os produtores têm certa dificuldade em estar adquirindo o certificado de produtos orgânicos devido ao tempo de conversão e alto custo inicial da certificação. Porém, se houver uma união entre os produtores e os mesmos passarem a trabalhar em grupo, associação ou cooperativa, obteriam várias vantagens como diluição de custos, aumento na oferta de produtos orgânicos, sendo assim, o consumidor final obteria um produto de melhor qualidade e com preço mais acessível. A produção orgânica melhora a qualidade de vida tanto dos produtores rurais quanto dos consumidores finais. Prezar pela qualidade total é uma sábia decisão social.

11 Objetivos Constitui objetivo geral deste trabalho, identificar a necessidade de uma melhor divulgação da maneira de se planejar a produção de alimentos orgânicos, visto que muitos não a praticam pela falta de conhecimento e informação. Constituem objetivos específicos: a) orientar os pequenos agricultores de nossa região ao optar pela produção de alimentos orgânicos; b) obter informações através de entrevistas, pesquisas e gráficos; c) debates sobre o assunto, apresentando assim as vantagens e desvantagens do sistema. 1.2 Procedimentos Metodológicos Realizaremos uma pesquisa com entrevistas, gráficos, citações bibliográficas e até mesmo um instrumento tecnológico muito utilizado atualmente que é a internet. Para que esta informação fique clara a dividiremos em capítulos.

12 12 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Após a realização dos procedimentos metodológicos acima citados, passaremos a relatar informações coletadas e que serão descritas a baixo; 2.1 O QUE SÃO PRODUTOS ORGÂNICOS? No sistema orgânico os alimentos são produzidos de uma forma natural, sem o uso de adubos sintéticos, agrotóxicos, entre outros. É um produto que não impacta o ecossistema do local, respeitando os ciclos e as atividades biológicas do solo. Esta técnica esta integrada na lei de 23/12/2003, e contém um sistema de produção agropecuário que adota: * Técnicas especificas e harmonização do uso de recursos naturais. *Tem por objetivo a sustentabilidade econômica e ecológica. *Emprega sempre que possível, métodos culturais, Biológicos, físicos e mecânicos. *Elimina o uso de organismos geneticamente modificados e radiações ionizantes em qualquer fase do processo, processamento, armazenamento, distribuição e comercialização. *Proteção ao meio ambiente Um produto para ser considerado orgânico deve ser produzido de acordo com o conceito descrito, além de obedecer a normas e regras impostas pela lei. Comprar um produto orgânico, além de propor ao consumidor características de qualidade do produto final, também disponibiliza características importantes de um sistema de produção que não são visíveis no produto, mas que fazem a diferença, tais como: *Aspectos ambientais na produção, isto é, onde o produto foi cultivado, que cuidados foram tomados, para evitar a degradação do solo, reutilização dos resíduos. *Aspectos de responsabilidade social, isto é, a observância dos direitos dos trabalhadores baseados em leis trabalhistas, saúde, bem estar e segurança no trabalho. *Controle de qualidade do produto, isto é, a qualidade da água, os cuidados com a área de produção e com os procedimentos de colheita e pós-colheita.

13 AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS VERDURAS ORGÂNICAS VANTAGENS: * Ausência de agroquímicos (que podem contaminar o solo, a água e causar o desequilíbrio ecológico). *Bom retorno econômico, em função do reconhecimento das qualidades desse tipo de produto perante o consumidor. *Favorecem os ciclos naturais dos nutrientes no solo. *Os selos de certificação garantem que o produto segue as normas de produção orgânica. *Livra os agricultores de dependências das grandes indústrias produtoras de insumos, que ditam os preços e prejudicam o lucro do produtor DESVANTAGENS: *Manejo difícil para grandes áreas. *Vias de regras, produz menos que a agricultura convencional (vão necessitar de uma área maior para produzir a mesma quantidade de alimento da agricultura convencional). *Maior preço dos produtos (desvantagens para os consumidores). *O custo da produção também fica maior. *Não teria a capacidade de suprir a demanda mundial de alimentos, visto sua menor produtividade. 2.3 POR QUE CONSUMIR PRODUTOS ORGÂNICOS? SÃO ALIMENTOS NUTRITIVOS. Com a utilização de adubos naturais os solos ficam mais balanceados, e os alimentos mais nutritivos. As verduras conservam suas propriedades naturais, vitaminas, sais minerais e proteínas. O alimento orgânico não contém substâncias tóxicas, portanto, não é nocivo a saúde. Com os cuidados adequados as plantas

14 14 crescem mais saudáveis, preservando suas características originais como o aroma, cor e sabor SAÚDE GARANTIDA. Alguns agrotóxicos utilizados no Brasil estão proibidos em outros países, em razão de conseqüências provocadas a saúde, tais como o câncer, as alergias, a asma, etc. Além disso, os alimentos de origem animal podem estar contaminados pela ação dos perigosos coquetéis de antibióticos, hormônios e outros medicamentos que são aplicados na pecuária convencional. Consumindo produtos orgânicos protegemos a nossa saúde e de nossa família PROTEÇÃO AS FUTURAS GERAÇÕES. Com a utilização de agrotóxicos na agricultura, as crianças são as mais afetadas. Quando uma criança completa um ano de idade, já recebeu a dose máxima aceitável para uma vida inteira, de agrotóxicos que provoca o câncer, diz um relatório recente do Environmental Working Group (Grupo de Trabalho Ambiental) AMPARO AO PEQUENO PRODUTOR. O produtor rural precisa preservar os recursos naturais, melhorando assim a qualidade ecológica dos alimentos produzidos. Ao produzirmos produtos orgânicos, reduzimos a saída das famílias da zona rural para a cidade, e ajudamos a acabar com a contaminação por agrotóxicos. Assim, as pequenas propriedades poderão reduzir seus custos eliminando a aquisição de agroquímicos ÁGUA PURA. Com a utilização de agrotóxicos e altas doses de fertilizantes químicos, ocorre a contaminação nas fontes de água potável e dos aqüíferos. Cuidando dos recursos naturais, garantimos o consumo de água pura para o futuro.

15 RESPONSABILIDADE SOCIAL. Com o consumo dos produtos orgânicos, estamos exercitando nosso papel social, contribuindo com a conservação e preservação do meio ambiente e apoiando causas sociais relacionadas com a proteção do trabalhador, pois utiliza-se uma quantidade maior de mão-de-obra, gerando mais renda e trabalho. 2.4 QUAIS AS DIFICULDADES NA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS ORGÂNICOS? Apesar do consumo de produtos orgânicos serem considerados mais saudáveis, o setor enfrenta dificuldades na produção e comercialização desses produtos. A primeira dificuldade se refere a falta de assistência técnica especializada e o acesso a certificação dos produtos. Algumas entidades e os pequenos produtores estão procurando a certificação coletiva para ter seus produtos legalizados, porque, a partir de então, ninguém vai duvidar da procedência do produto se o mesmo tiver o selo de certificação. Outra dificuldade ocorre em função da pouca oferta destes produtos, elevando seus preços em relação aos convencionais, restringindo seu consumo a um público de maior renda CERTIFICAR É PRECISO. Devido à distância que existe entre o produtor e o consumidor, é preciso que haja a certificação, para saber se o produto é orgânico. Não é só a mudança do agroquímico para o adubo orgânico natural, deve-se mudar também toda a estrutura social e política da propriedade. Não pode ter trabalho infantil, trabalho escravo, a propriedade tem que ser acompanhada, visando obter a certificação e o selo confirmando assim que é um produto orgânico, obtendo também sua rastreabilidade. Existem iniciativas que apóiam a criação de grupo de produtores orgânicos, organizados ou não, em associações ou cooperativas, diminuindo assim os custos da certificação e da assistência técnica. Existe também, o apoio do SEBRAE (serviço brasileiro de apoio às micro e pequenas empresas) com relação à

16 16 certificação dos produtores de orgânicos, que disponibiliza um consultor para acompanhar essas propriedades. O trabalho do SEBRAE na capacitação dos produtores também é uma alternativa de apoio institucional a produção orgânica. 2.5 PLANTIO E CULTIVO DA ALFACE O plantio da alface pode ser realizado tanto em pequenas hortas caseiras quanto em grandes áreas e tanto no verão quanto no inverno. No verão a colheita ocorre entre 60 e 70 dias depois do plantio, e no inverno, se estende em torno de 80 a 90 dias. A alface é adequada para ser cultivada em regiões com temperaturas amenas, entre 20 e 25 C, mas há no mercado variedades com capacidade para se desenvolver o ano todo. O importante é ter cuidado ao escolher as sementes que devem ser peletizadas, de acordo com o clima da época ou da região. Altas temperaturas e muita luminosidade provocam o florescimento precoce. Lisas, crespas e em diferentes tonalidades, verdes ou roxas, as folhas de alface estão prontas para o consumo quando frescas, com aparência brilhante e firme. Com a adoção de tecnologias mais avançadas de processamento, as hortaliças passarão a ser vendidas em embalagens adequadas para mantê-las por um período mais prolongado e também já picado, agregando valores a elas. Um conjunto de características faz da alface uma das mais versáteis hortaliças, útil para a alimentação, saúde e tratamento estético. Dotado de boa qualidade de fibras, ela ajuda a regular o funcionamento dos intestinos, além de possuir propriedades diuréticas, calmantes e de regeneração da pele. A alface é rica em vitaminas (sobre tudo tipo A), em sais minerais e cálcio. Além disso, o consumo do seu suco é indicado para combater a gripe e insônia. A propagação da alface se dá por meio de sementes, compradas em casas de insumos agrícolas e cooperativas. Primeiro forma-se mudas em sementeiras ou bandejas de isopor, quando estiverem entre cinco e sete centímetros de altura, transplanta-se para os canteiros, nas sementeiras faz-se sulcos com um centímetro de profundidade e distante dez centímetros entre si e distribuem-se as mudas uniformemente.

17 17 O recomendável é escolher solos de textura média com aspecto fofo, de baixa acidez e elevado teor de matéria orgânica. Evitar áreas propensas ao encharcamento, para reduzir doenças nas raízes. Para cultivar alface comum, o espaçamento deve ser de trinta centímetros entre as plantas e entre linhas, para a alface americana as medidas são de trinta e cinco centímetros, irrigarem as hortaliças diariamente de manhã ou ao final do dia, dependendo do clima e tipo de solo. INVESTIMENTO: de quinze a vinte reais para cultivar um metro quadrado de canteiro, incluindo custos com a água de irrigação, numa horta caseira de produção para o consumo próprio. 2.6 OS MOTIVOS PARA CONSUMIR PRODUTOS ORGÂNICOS. *Proteger as futuras gerações; *Proteger a qualidade de vida das pessoas; *Melhorar a saúde dos agricultores; *Aumentar a renda dos agricultores; *Apoiar os pequenos produtores; *Promover a biodiversidade; *Descobrir sabores naturais. Recomendamos o consumo de alimentos mais saldáveis. Você merece o melhor. Saúde no atacado e no varejo. O manejo de produtos orgânicos é mais rentável para os agricultores, mais barato para os consumidores, desde que seja feita em grande escala. A cadeia produtiva orgânica elimina o atravessador. Os consumidores conquistam qualidade de vida. Na produção convencional, a utilização de agrotóxicos é intensa (muitas vezes exageradas), onde o controle da qualidade nem sempre é a prática mais utilizada, pois a maioria dos produtores não aguarda o período de carência. Além da qualidade de vida, o agricultor orgânico é um grande promotor da mão de obra limpa, para realizar tarefas de produção da matéria orgânica, capinas, colheitas manuais, coleta manual de insetos e pragas. Maiores volumes de substratos preparados são agregados ao solo, que desta forma passa a ter uma melhora químico-física e biológica continua. Os alimentos com maior contaminação: tomate,

18 18 pimentão, maça, morango, batata e mamão papaia são alguns dos campeões de tempos submetidos à chuva envenenada promovida pela aplicação de agrotóxicos. Durante o crescimento vegetal, as pulverizações ocorrem a curtos espaços de tempo, dependendo das precipitações pluviométricas que lavam as aplicações anteriores e do período residual do agrotóxico O PAPEL DO CONSUMIDOR. O consumidor com conscientização deverá, exigir produtos mais saudáveis, seguindo as normas da produção orgânica. Dando preferência a alimentos que tenham selo de qualidade reconhecido oficialmente. Tomando o devido cuidado com determinados rótulos que sugerem que sejam produtos sem agrotóxicos, mas na realidade são até mais venenosos que os produtos convencionais. Estes produtos são comercializados como orgânicos apenas visando o aumento dos preços e maiores lucros NORMAS ISO E ISO As organizações que estão se adaptando às recomendações das normas da qualidade e da gestão ambiental devem prestar atenção aos alimentos que estão sendo servidos em seus restaurantes. Nas recomendações dessas normas, objetivase encorajar os empregadores a fornecer alimentos de qualidade e saudáveis, que repercute diretamente na melhora da produção industrial. Além do mais, trata-se de um projeto de Responsabilidade Social de baixíssimo custo e investimento CARACTERÍSTICAS A produção orgânica requer o equilíbrio da natureza com a utilização de métodos naturais de adubação e o controle das pragas. A produção de alimentos orgânicos não se limita à agrícola, mais também à pecuária (em que o gado deve ser criado sem remédios ou hormônios), e também todos os alimentos orgânicos industrializados também devem ser produzidos sem produtos químicos artificiais, como por ex: corantes e aromatizantes artificiais.

19 19 A produção orgânica também não se limita somente a alimentos. Há um grande crescimento no mercado de produtos orgânicos não-alimentares, como fibras orgânicas de algodão (utilizada na produção de vestimentas) RESULTADO Este trabalho baseia-se principalmente em estudo de caso, abordado em sete hortas de pequeno porte na região de Palmital/SP. Nossas pesquisas tiveram o objetivo de levar aos pequenos agricultores informações e idéias que possam fazer com que eles pensem no cultivo orgânico. Foram feitas pesquisas de campo, e aplicado um questionário para que pudéssemos observar as dificuldades de cada agricultor, também informamos como controlar as pragas e doenças com produtos naturais. Através de nossas pesquisas obtemos as seguintes informações: entre os entrevistados, 71% eram do sexo masculino e 29% do sexo feminino de acordo com a figura 1. Observamos que os homens são os mais interessados na produção de verduras. SEXO FEM. 29% MAS. 71% Figura 1- sexo dos entrevistados. Fonte: elaboração própria.

20 20 Na figura 2, foi possível observar a faixa etária de cada pessoa onde: 43% dos entrevistados estão entre 18 a 30 anos, e 57% entre 31 a 50 anos. MAIS DE 50 0% IDADE 17 ANOS 0% 31 A 50 57% 18 A 30 43% Figura 2- Faixa etária dos entrevistados. Fonte: elaboração própria. No grau de escolaridade dos entrevistados constatamos que: 14% possuem ensino fundamental completo, 14% possuem ensino médio incompleto, 14% possuem ensino superior incompleto,29% possuem ensino fundamental incompleto, 29% possuem ensino médio completo e nenhum dos entrevistados possuem curso superior completo. Figura 3- nivel de escolaridade. Fonte: elaboração própria.

21 21 Na situação das empresas rurais observamos que 71% destas empresas são próprias e 29% são arrendadas. Figura 4- situacao da empresa. Fonte: elaboração própria. Nas propriedades pesquisadas foi analisada os motivo que empedem o cultivo das verduras orgânicas, onde costatamos os seguintes dados: 14% não produz por causa do alto custo, 29% por falta de conhecimento, 43% por falta de demanda e 14% por outros motivos. Figura 5- motivos que empedem o cultivo das verduras orgânicas. Fonte: elaboração própria.

22 22 Perguntamos se os proprietários tem interesse no cultivo de verduras orgânicas em sua propriedade e constatamos que 14% não tem interesse e que 86% tem interesse no cultivo. Figura 6- interesse no cultivo de verduras orgânicas na propriedade. Fonte: elaboração própria. No que diz respeito ao meio de controle chegamos a seguinte conclusão: 29% usam agrotóxicos, 57% por controle natural, 14% com outros métodos de controle e nenhum deles com MIP. Figura 7-meios de controle. Fonte: elaboração própria

23 23 Na tabela abaixo diagnosticamos que a presença das mesmas verduras estão em todas as propriedades, embora apenas um produtor realiza o planejamento de sua produção. Nenhum produtor agrega valor sob as verduras e todos são vendidos in natura. TABELA 1 PRODUÇÃO DAS VERDURAS PRODUTOS PRODUÇÃO VALOR AGREGADO Devir (Palmital) Alface Almeirão Couve Ednei (Palmital) Alface Almeirão Couve Miraldo (Platina) Alface Repolho Couve Selmo (Platina) Alface Almeirão Couve Fonte: elaboração própria Individual Individual Individual Individual Individual Individual Individual Individual Individual Coletiva Coletiva Coletiva In natura In natura In natura In natura In natura In natura In natura In natura In natura In natura In natura In natura PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO Não Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não

24 24 Anexo 1: Fotos das áreas visitadas. Nas propriedades onde visitamos, observamos o bom manejo sobre as verduras, na foto a seguir podemos analisar os cuidados tomados pelo produtor em relação à horta, como por exemplo, o controle de pragas, doenças e plantas invasoras, a adubação, os tratos culturais e a irrigação. própria. Foto 1- Propriedade em Palmital/SP- Cultivo de alface. Fonte: Elaboração

25 25 Na figura abaixo podemos observar as dificuldades em que o produtor tem em controlar as pragas em sua produção de couve, para solucionar este problema transmitimos informações de como combater estas pragas, por meio de um receituário caseiro. Própria Foto 2 Propriedade em Platina/SP- Cultivo de couve. Fonte: Elaboração

26 26 4 CONCLUSÃO Neste trabalho, primeiramente, realizamos uma pesquisa com sete pequenos produtores de verduras na região de Palmital - SP. A partir desta pesquisa observamos que os proprietários das hortas não cultivam produtos orgânicos por não terem conhecimento no assunto, pelo alto custo da certificação e pela falta de demanda, porém, através de nossas pesquisas bibliográficas visualizamos as vantagens que os produtos orgânicos trazem as pessoas e o ambiente. A maioria dos produtores cultivam as verduras de modo convencional e só utilizam os agrotóxicos quando não há maneira de controlar naturalmente, apesar de alguns produtores fazerem o uso de agrotóxicos, todos respeitam o intervalo de segurança e a APP. Para o produto ser considerado orgânico, além de não serem usados agroquímicos também deve obedecer às regras impostas pela lei. A certificação é um modo de detectar se o produto é realmente orgânico. Para conseguir o certificado com mais facilidade, deve-se criar grupos de pequenos produtores orgânicos, assim os custos da certificação e da assistência técnica diminuirá, outro modo para conseguir o selo, é através do apoio do SEBRAE, ele ajuda na capacitação dos produtores e também é uma alternativa de apoio institucional a produção orgânica. Entretanto, o fato dos agricultores não terem o selo de certificação não diminui a preocupação com á saúde de todos, devido a esse fato iremos ajudar e apoiar os produtores para assim adquirir o certificado de orgânico, agregando valor em seus produtos e em sua propriedade, garantindo assim a saúde dos consumidores. Através deste trabalho obtemos os seguintes resultados: os produtores gostariam de cultivar produtos livre de agrotóxicos, porém, vários obstáculos dificultam que esse trabalho seja realizado, mas mesmo assim eles usam o menos possível de agroquímicos, visando à saúde da população. Conclui-se, portanto, que conseguir uma produção orgânica não é realmente tão fácil, mas com informações que iremos levar, e a união entre os pequenos produtores faz com que esse trabalho seja mais fácil de ser realizado, e assim conseguir o certificado de produtor orgânico.

27 27 REFERÊNCIAS data 04/09/2010 hr 10:51 qualidadedevida post o-que-são-produtos-orgânicas.aspx ,EEC ,00.html GELMINI, Gerson Augusto. Receituário Caseiro para o Controle de Pragas - CATI Campinas-SP - Brasil

28 28 APÊNDICES APÊNDICE A - Modelo de questionário utilizado na pesquisa de campo APÊNDICE B - Fotos

29 29 APÊNDICE A - Modelo de questionário utilizado na pesquisa de campo Este foi aplicado com o objetivo de coletar dados e informações que possam esclarecer os motivos pelos quais os pequenos produtores rurais da região de Palmital não produzem verduras orgânicas. Definição de verduras orgânicas: Um produto orgânico significa que foi produzido sem o uso de agrotóxicos e de adubos minerais solúveis. A produção orgânica envolve o conceito de produção social e ecológica. Para receber o selo orgânico, o produtor deve ter total legalidade, e seus funcionários registrados, ter um alvará da vigilância sanitária e certificado ambiental. Toda água usada deve ser potável e a mata ciliar replantada para proteger os córregos e nascentes. E as queimadas são proibidas (exceto com autorização). Com estes recursos o consumidor estará garantindo que estes produtos são realmente naturais e saudáveis. Pergunta filtro: Você produz verduras orgânicas em sua propriedade? A ( ) sim B ( ) não Em caso negativo, continue respondendo este questionário. 1- Sexo: A ( ) masculino B ( ) feminino 2- Idade: A ( ) ate 17 anos B ( ) 18 a 30 anos C ( ) 31 a 50 anos D ( ) acima de 50 anos 3- Qual o seu nível de escolaridade?

30 30 A ( ) ensino fundamental incompleto B ( ) ensino fundamental completo C ( ) ensino médio incompleto D ( ) ensino médio completo E ( ) ensino superior incompleto F ( ) ensino superior completo 4- Estado civil: A ( ) solteiro B ( ) casado C ( ) viúvo D ( ) Outros 5- Essa empresa é: A ( ) própria B ( ) arrendada 6- Porque você não cultiva verduras orgânicas? A ( ) falta de conhecimento sobre as técnicas de cultivo. B ( ) alto custo C ( ) falta demanda ( pessoas dispostas a comprar o produto ) D ( ) outros 7- Você tem interesse em plantar verduras orgânicas em sua propriedade? A ( ) sim B ( ) não Em caso afirmativo quais: A ( ) alface B ( ) almeirão C ( ) couve D ( ) outros 8- Há quanto tempo você tem esta horta?

31 31 A ( ) ate 1 ano B ( ) 2 a 3 anos C ( ) 4 a 5 anos D ( ) acima de 6 anos 9- Como é feito o controle de pragas, doenças e plantas invasoras em sua propriedade? A ( ) com o uso de agrotóxicos B ( ) através do MIP C ( ) controle natural D ( ) outros 10- Quais verduras são produzidas nessa propriedade? A ( ) alface B ( ) almeirão C ( ) couve D ( ) outros 11- Onde as verduras produzidas nessa propriedade são vendidas? A ( ) feira-livre B ( ) quitanda C ( ) supermercado D ( ) outros 12- Qual a quantidade de verduras são vendidas semanalmente? A ( ) 1 a 5 caixas B ( ) 6 a 10 caixas C ( ) 11 a 20 caixas D ( ) acima de 21 caixas 13- Qual o porte dessa propriedade? A ( ) mini ( 8 alqueires ) B ( ) pequena ( 33 alqueires ) C ( ) média ( 124 alqueires )

32 32 D ( ) grande ( acima de 125 alqueires ) 14- Você tem funcionários? A ( ) sim B ( ) não Em caso afirmativo quantos? A ( ) 1 B ( ) 2 a 4 C ( ) 5 a 7 D ( ) acima de 8

33 33 APÊNDICE B - Fotos própria. Foto 1- Propriedade em Palmital/SP- Cultivo de alface. Fonte: Elaboração

34 34 Própria. Foto 2 Propriedade em Platina/SP- Cultivo de couve. Fonte: Elaboração

CONSUMO E GRAU DE CONHECIMENTO SOBRE PRODUTOS ORGÂNICOS EM FEIRAS NA CIDADE DE MARINGÁ.

CONSUMO E GRAU DE CONHECIMENTO SOBRE PRODUTOS ORGÂNICOS EM FEIRAS NA CIDADE DE MARINGÁ. ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 CONSUMO E GRAU DE CONHECIMENTO SOBRE PRODUTOS ORGÂNICOS EM FEIRAS NA CIDADE DE MARINGÁ. Amanda

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

MODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO

MODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO MODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO Estes modelos podem ajudá-lo a cumprir com os requisitos da seção 4.1.1-4.1.10 sobre Potencial de Desenvolvimento e os requisitos de relatórios

Leia mais

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez

Leia mais

FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado

FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO Produção Integrada de Arroz Irrigado O que é a Produção Integrada de Arroz Irrigado? A Produção Integrada é definida como um sistema de produção agrícola de

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

MODELOS DE PLANEJAMENTOS E DE RELATÓRIOS DO COMÉRCIO JUSTO

MODELOS DE PLANEJAMENTOS E DE RELATÓRIOS DO COMÉRCIO JUSTO MODELOS DE PLANEJAMENTOS E DE RELATÓRIOS DO COMÉRCIO JUSTO Este modelo pode ajudá-lo a cumprir com os requisitos da seção 4.1.1-4.1.10 sobre Potencial de Desenvolvimento e os requisitos de relatórios na

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO TÍTULO: AGRICULTURA ORGÂNICA: ALTERNATIVA DE RENDA NOS ASSENTAMENTOS RURAIS DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA AUTORES: Gabriel José Barbosa, Murilo M. O. de Souza e David G. Francis e-mail: jbarbosa@bol.com.br,

Leia mais

AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO DE FEIJÃO. Agostinho Dirceu Didonet Pesq. Embrapa Arroz e Feijão didonet@cnpaf.embrapa.br

AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO DE FEIJÃO. Agostinho Dirceu Didonet Pesq. Embrapa Arroz e Feijão didonet@cnpaf.embrapa.br AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO DE FEIJÃO Agostinho Dirceu Didonet Pesq. Embrapa Arroz e Feijão didonet@cnpaf.embrapa.br Feijão no agroecossistema? Sistema de produção para o feijoeiro? Manejo funcional da agrobiodiversidade

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

ANÁLISE DAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS SUSTENTÁVEIS UTILIZADAS POR COMERCIANTES DA FEIRA DO PRODUTOR FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE SÃO GABRIEL-RS.

ANÁLISE DAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS SUSTENTÁVEIS UTILIZADAS POR COMERCIANTES DA FEIRA DO PRODUTOR FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE SÃO GABRIEL-RS. ANÁLISE DAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS SUSTENTÁVEIS UTILIZADAS POR COMERCIANTES DA FEIRA DO PRODUTOR FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE SÃO GABRIEL-RS. Graciela Rodrigues Trindade (1) Bacharel em Gestão Ambiental formada

Leia mais

Problemas e desafios Soluções e ações propostas

Problemas e desafios Soluções e ações propostas FÓRUM DAS OFICINAS DO GRUPO DE TRABALHO DE AGRICULTURA ORGÂNICA E AGROECOLOGIA I - Introdução/Apresentações II - Comercialização III - Produção/Pesquisa/Assistência Técnica IV - Produção Animal V - Impactos

Leia mais

Implantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG

Implantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG VIII SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFMG-CAMPUS BAMBUÍ II MOSTRA DE EXTENSÃO Implantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG Bruno Dorneles de Oliveira¹; Eduardo Castelar Silva

Leia mais

PRODUTOR ORGÂNICO: PARCEIRO DA NATUREZA NA PROMOÇÃO DA VIDA

PRODUTOR ORGÂNICO: PARCEIRO DA NATUREZA NA PROMOÇÃO DA VIDA PRODUTOR ORGÂNICO: PARCEIRO DA NATUREZA NA PROMOÇÃO DA VIDA A natureza trabalha o tempo todo para promover a Vida. Podemos notar isso facilmente observando o que se passa à nossa volta, com plantas nascendo

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

INSTITUIÇÃO EXECUTORA:

INSTITUIÇÃO EXECUTORA: FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório

Leia mais

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS!

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! UMA OPORTUNIDADE DE PRODUZIR ALIMENTOS SAUDÁVEIS PARA CONSUMO E VENDA! ELABORAÇÃO: ENG. AGRÔNOMO MAURO LÚCIO FERREIRA Msc. CULTIVO DE HORTALIÇAS Agosto- 2006 ÍNDICE POR

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO)

EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO) 1- Leia o texto a seguir e responda: EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO) Além de diminuir a poluição ambiental, o tratamento do lixo pode ter retorno econômico e social. a) Cite duas formas de se obterem produtos

Leia mais

GESTÃO DO CICLO DE PROJETOS. Introdução

GESTÃO DO CICLO DE PROJETOS. Introdução Introdução Gestão do ciclo de projetos (GCP) é o termo dado ao processo de planejamento e gestão de projetos, programas e organizações. Ele é amplamente usado no setor de negócios e está cada vez mais

Leia mais

PRODUTO ORGÂNICO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PRODUTO ORGÂNICO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PRODUTO ORGÂNICO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2009 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Painel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional

Painel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional Painel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional Relatora Elíria Alves Teixeira Engenheira Agrônoma, M.Sc. Coordenadora da Câmara Especializada de Agronomia CREA/GO Presidente do Colegiado de

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

Princípios e Critérios para Biocombustíveis Sustentáveis. Eduardo Trevisan Gonçalves Imaflora

Princípios e Critérios para Biocombustíveis Sustentáveis. Eduardo Trevisan Gonçalves Imaflora Princípios e Critérios para Biocombustíveis Sustentáveis Eduardo Trevisan Gonçalves Imaflora IMAFLORA O IMAFLORA - Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola, é uma entidade não governamental,

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN

Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN 134 Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN Josiane Rodrigues Eugênio; Jane Lúcia Soares Pereira; Micarla Bezerra da Silva;

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

Manejo Sustentável da Floresta

Manejo Sustentável da Floresta Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

o hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha

o hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha o hectare Publicação do Ecocentro IPEC Ano 1, nº 3 Pirenópolis GO Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também vai conhecer um pouco mais sobre a suinocultura. Na

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes

O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica

Leia mais

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,

Leia mais

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Fruticultura. Bananeira : Mal do Panamá. Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha

Fruticultura. Bananeira : Mal do Panamá. Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha 1 de 5 10/16/aaaa 11:32 Fruticultura Bananeira : Mal do Panamá Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações sobre a doença do mal-do-panamá

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas

Leia mais

Doce lar- Repelente de formigas à base de limão tendo por excipiente polímeros derivados da celulose.

Doce lar- Repelente de formigas à base de limão tendo por excipiente polímeros derivados da celulose. Doce lar- Repelente de formigas à base de limão tendo por excipiente polímeros derivados da celulose. Daniela Narcisa Ferreira Bonsolhos 1 1. SESI- Cat Oscar Magalhães Ferreira dbonsolhos@fiemg.com.br

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR 1 DELAI, Lucas da Silva; 1 ALVES Victor Michelon; 1 GREJIANIN, Gustavo; 1 PIRANHA, Michelle Marques

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas... Página 1 de 6 Olericultura Produção Orgânica de Hortaliças Nome Hortaliças : Produção Orgânica Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre

Leia mais

Prova bimestral CIÊNCIAS. 3 o Bimestre 4 o ano

Prova bimestral CIÊNCIAS. 3 o Bimestre 4 o ano Material elaborado pelo Ético Sistema Ensino Ensino Fundamental Publicado em 2011 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano CIÊNCIAS Data: / / Nível: Escola: Nome: A água é o elemento mais abundante na Terra

Leia mais

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas.

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. Justificativa Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. A Escola de Ensino Fundamental Mondrian, fundada em 2011, começou suas atividades em

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini

GESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini GESTÃO AMBIENTAL Profª: Cristiane M. Zanini Afinal, O que é Gestão Ambiental? A novíssima área de conhecimento e trabalho intitulada "Gestão Ambiental" vem causando muita confusão entre os especialistas

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE

CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE Valéria Peretti Kopsel 1 Leticia Peretti 2 e Josy Alvarenga Carvalho Gardin 3 INTRODUÇÃO A vitivinicultura é uma atividade

Leia mais

Manejo Integrado de Pragas GASTAR CERTO E GANHAR

Manejo Integrado de Pragas GASTAR CERTO E GANHAR Manejo Integrado de Pragas GASTAR CERTO E GANHAR ROMEU SUZUKI ENGENHEIRO AGRONOMO UNIDADE MUNICIPAL DE MARILÂNDIA DO SUL Janeiro 2005 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 3 3. Justificativa 3 4. Métodos

Leia mais

Pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para modelos sustentáveis de agricultura.

Pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para modelos sustentáveis de agricultura. FUNDAÇÃO MOKITI OKADA Mokiti Okada - CPMO Pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para modelos sustentáveis de agricultura. Leandro de Almeida Amado Engenheiro Agrônomo, MSc Assistente Técnico Outubro

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café

Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café Marcus Vinícius Martins M.Sc. em Agronomia Fiscal Federal Agropecuária

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais COMUNICAÇÃO TÉCNICA 170786 Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais Caroline Almeida Souza Maria Lucia Solera Trabalho apresentado no Workshop

Leia mais

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes?

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes? COMO PREVENIR ACIDENTES COM LENTES DE CONTATO Por Luiz Alberto Perez Alves As lentes de contato modernas além de práticas são muito seguras, desde que você siga corretamente todas as orientações que seu

Leia mais

PARA SEMPRE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC. Carmen Figueiredo

PARA SEMPRE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC. Carmen Figueiredo PARA SEMPRE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC Carmen Figueiredo PARA SEMPRE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC 1ª edição 2005 Realização Apoio CRÉDITOS Produção Ethnos estratégias socio ambientais - ethnosconsultoria@uol.com.br

Leia mais

AGROECOLOGIA: TEMA TRANSVERSAL PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO

AGROECOLOGIA: TEMA TRANSVERSAL PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO AGROECOLOGIA: TEMA TRANSVERSAL PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO Aldemira Ferreira da Silva¹ Este trabalho aborda a Agroecologia como Tema Transversal para a Educação do Campo, onde o tema agroecologia perpassa

Leia mais

ADN. Ficha de Trabalho. 1 - Identifique algumas das aplicações das análises de ADN?

ADN. Ficha de Trabalho. 1 - Identifique algumas das aplicações das análises de ADN? Pág 1 ADN Ficha de Trabalho 1 - Identifique algumas das aplicações das análises de ADN? R: As aplicações são efectuadas em: Medicina Forense, testes de ADN e Engenharia genética. 1- Quais as potencialidades

Leia mais

Café Sustentável. Riqueza do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento CAPA. MA-0005-Cafe_sustentavel_200x200_NOVO.

Café Sustentável. Riqueza do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento CAPA. MA-0005-Cafe_sustentavel_200x200_NOVO. 12 MA-0005-Cafe_sustentavel_200x200_NOVO.indd 12-1 CAPA 1 30.10.09 16:08:10 Data (M/D/A): 10/30/09 Contato: (61) 3344-8502 Formato (F): 200x200 mm Formato (A): 400x200 mm Data (M/D/A): 10/30/09 Ministério

Leia mais

Paisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas

Paisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas Paisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas Yanina Micaela Sammarco Bióloga, Ms em Engenharia Ambiental Dtnda pela Universidade Autonoma de Madrid-Espanha Consultora do Instituto Pró-Terra Educadora,

Leia mais

Sustentabilidade x Desperdício

Sustentabilidade x Desperdício Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários

Leia mais

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito

Leia mais

A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS

A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A produção de frutas e hortaliças para exportação obedece procedimentos estabelecidos pelos diferentes sistemas de certificação determinados pelo comprador,

Leia mais

REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli)

REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) 1 REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo sugerindo à Agência Nacional de Águas que determine às empresas concessionárias deste serviço a divulgação em suas

Leia mais

2 Teoria de desastres

2 Teoria de desastres Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado

Leia mais

Agroecologia. Agroecossistema

Agroecologia. Agroecossistema Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,

Leia mais

Sistema Hidromodular. Ecotelhado

Sistema Hidromodular. Ecotelhado Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a

Leia mais

Resumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil

Resumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E HORTA ORGÂNICA: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS INICIAIS

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E HORTA ORGÂNICA: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS INICIAIS 37 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E HORTA ORGÂNICA: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS INICIAIS RESUMO Kathya Regina Araya Bruno 10 Fábio Augusto Rodrigues e Silva 11 De acordo com os Parâmetros Curriculares

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS AMAJARI ANEXO III

PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS AMAJARI ANEXO III PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS AMAJARI ANEXO III FORMULÁRIO DA VERSÃO ELETRÔNICA DO PROJETO / ATIVIDADE DE EXTENSÃO PBAEX 2016 01. Título do Projeto Implantação e desenvolvimento

Leia mais

Horta do Futuro EE 9 de Julho Sala 7 2ª sessão

Horta do Futuro EE 9 de Julho Sala 7 2ª sessão Horta do Futuro EE 9 de Julho Sala 7 2ª sessão Professores Apresentadores: Edmar Francisco Custódio Alves Márcia Aparecida Perez Moreno Realização: Foco O presente projeto foi elaborado de forma interdisciplinar

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr., Dr., PqC da UPD São Roque do Centro de Insumos Estratégicos e Serviços Especializados/APTA tivelli@apta.sp.gov.

Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr., Dr., PqC da UPD São Roque do Centro de Insumos Estratégicos e Serviços Especializados/APTA tivelli@apta.sp.gov. ORGÂNICOS SÃO CAROS. POR QUÊ? Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr., Dr., PqC da UPD São Roque do Centro de Insumos Estratégicos e Serviços Especializados/APTA tivelli@apta.sp.gov.br Quem nunca ouviu ou falou

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Novembro/2009 2 O brasileiro e as mudanças climáticas O DataSenado realizou pesquisa de opinião pública de abrangência nacional

Leia mais

ANÁLISE DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ORGANICOS NO MERCADO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-RS

ANÁLISE DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ORGANICOS NO MERCADO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-RS ANÁLISE DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ORGANICOS NO MERCADO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-RS Maykell Costa¹; Aline Guterres Ferreira²; Andréa Cristina Dörr³; Abel Panerai Lopes 4 ¹Acadêmico do Curso

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Feira livre, conscientização, meio ambiente, melhores condições.

PALAVRAS CHAVE: Feira livre, conscientização, meio ambiente, melhores condições. AÇÕES INTEGRADAS PARA MELHORIAS DA FEIRA LIVRE DO MUNICÍPIO DE AREIA PB: PERFIL DE COMERCINTES E CONSUMIDORES SOUSA, Francisco de Assys Romero da Mota 1 SILVA, Silvanda de Melo 3 RODRIGUES, Thiane de Lima

Leia mais

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS

Leia mais

Sistema Laminar Alto. Ecotelhado

Sistema Laminar Alto. Ecotelhado Sistema Laminar Alto Sistema Laminar Alto Objetivo O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil

69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil 69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil Para educador financeiro do Serviço de Proteção ao Crédito, um dos desafios é mostrar aos filhos pequenos que

Leia mais

DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ

DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ Planejamento Boa Gestão Consciência Política Sustent bilidade Participação

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais