FATORES AFETIVOS INFLUENCIANDO A APRENDIZAGEM EM LÍNGUA INGLESA
|
|
- Adelina Azevedo Fagundes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FATORES AFETIVOS INFLUENCIANDO A APRENDIZAGEM EM LÍNGUA INGLESA Neuda Alves do Lago (UFG Campus Jataí) Marrine Oliveira Sousa (UFG Campus Jataí) RESUMO: Neste trabalho, apresentamos um estudo realizado entre alunos de ensino fundamental, médio e superior, de três instituições públicas, na cidade de Jataí-GO, com o propósito de investigar os fatores afetivos que se apresentam no processo ensinoaprendizagem de escrita em língua estrangeira (LE). Este estudo longitudinal, realizado ao longo dos últimos quatro anos, e se estendendo até o presente momento, tem o intuito de fazer uma análise diacrônica de fatores afetivos tais quais a auto-estima, motivação e ansiedade de alunos quanto à escrita em LE. A investigação tem sido realizada com base nas reações que os alunos demonstram ao terem seus textos submetidos à correção de seus professores. Buscamos verificar como os fatores afetivos podem interferir no processo de aprendizagem de língua inglesa, seja inviabilizando/prejudicando-o ou estimulando-o. Para a coleta de dados, utilizamos questionários e diários, preenchidos pelos professores e alunos, transcrição de aulas filmadas e transcrições de entrevistas realizadas com alunos e professores. Os resultados apontam para uma variação no grau de auto-estima de alunos do ensino fundamental e superior, com vantagem para aqueles e diminuição para esses; uma motivação generalizada dominantemente instrumental; crenças semelhantes nos três níveis observados, e um grau alto de ansiedade por parte da maioria dos participantes. Levando-se em consideração questões neurobiológicas, percebemos que não podemos dissociar o racional do afetivo, já que o desenvolvimento da inteligência está intimamente ligado ao desenvolvimento da afetividade. PALAVRAS-CHAVE: Aprendizagem de inglês. Fatores afetivos. Introdução Neste trabalho, investigamos alguns fatores afetivos capazes de influenciar a aprendizagem em Língua Estrangeira (LE), e fizemos uma comparação entre a forma de aprendizagem dos alunos dos ensinos médio, fundamental e superior de instituições públicas, no estudo de uma segunda língua. Este estudo faz parte do projeto intitulado Explorando o Domínio Afetivo na Aprendizagem de Escrita em [94]
2 Língua Inglesa, com financiamento do programa PROLICEN da Universidade Federal de Goiás. Hoje, o campo dos estudos sobre afetividade na aquisição de língua estrangeira vem crescendo muito, o que tem colaborado para o melhor conhecimento dos fatores afetivos dos alunos presentes em sala de aula. Várias pesquisas têm investigado a influência de um ambiente propício para promover a afetividade dos aprendizes na aquisição de diferentes habilidades na língua-alvo, tais como a pronúncia, a correção de erros, a fluência oral e a escrita, ou a relação entre a autoestima e outros fatores afetivos, como a ansiedade e a motivação (LIEFF E POW, 2000; MAGUIRE, 2000; PUCHTA, 2000; FIGUEIREDO, 2001; SION, 2001; LAGO, 2002; FIGUEIREDO E ASSIS, 2006). Buscamos, nesta pesquisa, associar as teorias sobre afetividade à realidade de ensino/aprendizagem em parte do ensino público da cidade de Jataí. Com isso, pretendemos diagnosticar melhor os problemas que têm sido encontrados no processo de ensino ligado à aprendizagem da escrita em LE. Tínhamos, como objetivo geral deste trabalho, a exploração dos fatores afetivos que influenciam no processo de ensino/aprendizagem de língua estrangeira (LE). Além disso, buscamos identificar como os alunos se sentiam com relação às formas de correção que seus professores utilizam. Como objetivos específicos, pretendíamos: primeiro, observar os fatores afetivos que influenciam a aprendizagem da escrita em língua inglesa como LE, tendo como ponto de partida a percepção e a opinião dos alunos envolvidos no processo; segundo, cruzar os dados obtidos nesta pesquisa com aqueles obtidos na versão anterior deste projeto; por fim, oferecer dados relevantes ao campo de Linguística Aplicada e, mais diretamente aos estudos de Aquisição de Segunda Língua, de maneira que possam contribuir de alguma forma para o processo de ensino e aprendizagem de escrita em LE. [95]
3 Referencial teórico Para a realização desse trabalho, tivemos como base teórica autores que há algum tempo vêm desenvolvendo trabalhos acerca da afetividade na aprendizagem de LE. Para Richard-Amato (1988), as variáveis do domínio-afetivo podem tanto promover como inibir a aprendizagem de uma LE, dependendo da positividade ou negatividade da mesma. Conforme Hilgard (1963), as teorias cognitivas da aprendizagem deveriam delegar papel para os fatores afetivos ou, do contrário, poderiam ser rejeitadas. Já para Damasio (1994), o domínio afetivo não pode ser dissociado do cognitivo, posto que mesmo no nível neurobiológico existem evidências incontestáveis de que as emoções atuam juntamente com a razão. Figueiredo (2005) adota a posição de que a escrita é uma atividade tanto cognitiva como emocional, uma vez que sentimos e pensamos durante o processo de escrita. Baseando-nos, então, nessas teorias sobre a afetividade na aprendizagem de LE, podemos dizer que os professores deveriam estar mais atentos quanto a esses fatores, já que para Almeida (1999), o desenvolvimento da inteligência (domínio cognitivo) está intimamente ligado ao desenvolvimento da afetividade (domínio afetivo). Metodologia Conforme aponta Lago (2006, p. 8), podemos dividir a pesquisa científica, sob uma abordagem clássica, em quantitativa que se dá através do teste de dada hipótese por meio de instrumentos objetivos e análises estatísticas apropriadas e qualitativa que não utiliza de hipótese já definida, abrindo espaço para uma possível mudança de dados ou de focos durante a observação. Para a coleta de dados, utilizamos métodos qualitativos e quantitativos. Observando esses dois extremos de um continuum, utilizamos para a análise dos dados, [96]
4 predominantemente, a pesquisa qualitativa, devido à complexidade em analisar dados que em sua maioria exploram os fatores afetivos dos alunos. A pesquisa se deu em salas de aula de Inglês como Língua Estrangeira (LE) em distintos contextos e graus de ensino/aprendizagem. Os participantes foram alunos de Inglês como LE de distintos graus e instituições, todos da cidade de Jataí. Realizamos a pesquisa em uma sala do Ensino Fundamental de uma escola estadual, uma do Ensino Médio de uma escola federal e uma turma do curso de Letras Inglês de uma universidade federal. Utilizamos, para a coleta de dados, questionários, entrevistas semi-estruturadas e diários, aplicados aos alunos e seus professores. Fizemos, também, a observação de algumas aulas para que pudéssemos comparar os dados obtidos nos diversos instrumentos com a realidade observada em sala de aula. Aplicamos, em cada uma das turmas, um questionário com proposições objetivas que deveriam ser preenchidos pelos alunos numa escala Likert. Gravamos, também, algumas aulas e entrevistamos alguns alunos para sabermos como se sentiam quanto aos fatores afetivos no processo de aprendizagem da escrita em inglês como LE. Vale ressaltar que não orientamos, em momento algum, alunos ou professores acerca das teorias sobre a afetividade na aprendizagem de LE. Os dados obtidos se baseiam nas opiniões que os mesmos possuem sobre esses tópicos, sem nenhum treinamento prévio. Vale ressaltar que a nossa intenção não foi apenas estudar os fatores afetivos desses alunos, mas relacioná-los com a forma com que trabalham a escrita em inglês como uma LE, para, daí, ao demonstrarmos os mecanismos afetivos que ocorrem na escrita de textos em LE e na correção feita pelo professor, oferecermos sugestões e dados que possam contribuir no processo de ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras. [97]
5 Análise e discussão dos dados Nessa parte do trabalho, apresentamos a análise dos dados obtidos dos alunos e seus professores. Destacamos quatro fatores afetivos de grande importância no que diz respeito ao contexto de ensino/aprendizagem de LE. Esses fatores foram categorizados, como podemos observar na tabela abaixo: 1. Autoestima 2. Ansiedade 3. Motivação 4. Crenças 4.1 Crenças sobre aprendizagem 4.2 Crenças sobre o papel do professor Tabela 1 Fatores afetivos que influenciam a escrita em Língua Estrangeira Com os dados das pesquisas anteriores deste projeto, em vigor desde 2007, e das pesquisas mais recente, fizemos um trabalho de comparação. Localizamos dados relevantes sobre cada um dos fatores, cruzamos as proposições e obtivemos alguns resultados muito contundentes. Apresentamos, neste trabalho, por questão de espaço, apenas as pesquisas realizadas em 2008 e A turma A se refere às turmas do ensino fundamental, a turma B às turmas do ensino e a turma C às turmas de participantes do curso de Letras Inglês. 1. AUTOESTIMA De acordo com Branden (2002), a autoestima, quando plenamente realizada, é a vivência de que somos adequados para a vida e suas exigências. Para o contexto pesquisado, a exigência da vida é o aprendizado de uma LE, no qual o aluno [98]
6 demonstra o grau de adequação que tem. Segundo Hines e Groves (1989), a autoestima é uma atitude de aprovação ou reprovação que o indivíduo tem com relação a si mesmo e mostra o grau que um sujeito acredita ser capaz, importante, bem-sucedido e digno. De acordo com o contexto pesquisado e para nós, o mais relevante é o grau de autoestima que o aluno acredita ter ao se sentir capaz, ou não, de realizar as tarefas escritas propostas pelo professor de língua inglesa. Podemos observar, através dos dados coletados em 2008 e 2009, que os alunos têm uma autoestima baixa no que diz respeito à aprendizagem de escrita em língua inglesa. Podemos comprovar isso com os dados abaixo: Eu sempre acho que os outros alunos escrevem em inglês melhor do que eu. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 100% Turma C, Como eu me sinto? (com relação aos erros em inglês) Digamos, meio que excluída, assim, um pouco, por causa de não dar conta de escrever. Maria Tereza ENTREVISTA - Turma B, Eu nunca me sinto autoconfiante quando tenho que escrever em inglês durante as aulas. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 55%, Eu sempre acho que os outros alunos escrevem melhor em inglês do que eu. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 58% Turma B, Eu nunca me sinto autoconfiante quando tenho que escrever em inglês durante as aulas. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 70% Turma C, O que podemos concluir a respeito da autoestima dos alunos aprendizes é que, na maioria das vezes, os alunos possuem uma autoestima baixa: não têm segurança para escrever em LE e depois terem seus textos submetidos à correção dos professores. Levando em consideração os exemplos dados, podemos deduzir que as variáveis do domínio-afetivo podem tanto promover como inibir a aprendizagem de uma LE, dependendo da positividade ou negatividade das mesmas (Richard-Amato, 1988). [99]
7 2. ANSIEDADE De acordo com Mastrella (2005), a aprendizagem de uma LE pode ser um processo gerador de muita ansiedade para os alunos, e a sala de aula, contexto mais comum para tal aprendizagem, é um local bastante propício a isso. Para a autora, o aprendiz de LE é submetido a correções e avaliações, e é justamente essa atmosfera que traz sentimentos de apreensão, desconforto, frustração, tensão e incapacidade, quase sempre ligados à ansiedade. A seguir, listamos alguns exemplos retirados das turmas nas quais a pesquisa foi realizada. Considero constrangedor/vergonhoso cometer erros quando escrevo em inglês. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 50% Turma C, Pesquisador: De alguma forma você acha que os professores fazem com que os alunos fiquem ansiosos, fiquem nervosos? Flor: Sim. Pesquisador: Por quê? Flor: Ai, porque assim... eles sabem as palavras e tentam ensinar a gente de uma forma diferente. Flor Entrevista -, Pelos exemplos dados acima, podemos ver que os alunos, dependendo do nível em que estão, se sentem mais ou menos constrangidos em cometer erros quando escrevem em inglês. Segundo Scarcella e Oxford (1992), a ansiedade do aluno pode ser aumentada dependendo de como se dá a interação professor-aluno. Para eles, a forma severa de corrigir erros ou mesmo uma forma desconfortante de lidar com eles aumenta a ansiedade do aprendiz. 3. MOTIVAÇÃO Conforme Brown (1994), a motivação refere-se a impulsos internos ou a desejos em relação a um objetivo e pode ter como fontes a própria atividade de [100]
8 aprendizagem, o sucesso experimentado pelo aprendiz, traços de personalidade, recompensas etc. Temos aqui alguns dados recolhidos sobre a motivação dos participantes: Eu gostaria de aprender a escrever em Inglês. Porcentagem de alunos que concordaram com esta proposição: 92% Eu gostaria de aprender a escrever em Inglês. Porcentagem de alunos que concordaram com esta proposição: 63% Turma B Resultado em 2008: Eu gostaria de aprender a escrever muito bem em inglês. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 87% Ah, porque ela (a professora), tem hora que ela fica incentivando a gente: Ah! Vocês têm que estudar inglês porque quando vocês forem falar com uma pessoa que fala inglês, vocês não vão dar conta, vocês não vão entender nada. Por isso que vocês têm que aprender. Maria Eduarda - Entrevista - Podemos perceber que a maioria dos alunos possui motivação instrumental, que segundo Ellis (1998), é aquela que leva o aluno a aprender uma segunda língua devido a uma razão funcional, como a conquista de um emprego, uma promoção, ou a admissão a um curso de graduação ou pós-graduação, etc. Contudo, segundo Figueiredo (2005), o que importa é que o aluno esteja motivado e não as possíveis orientações dessa motivação. 4. CRENÇAS De acordo com McLeod (1987) crenças são convicções mantidas pelas pessoas, mas que não são necessariamente comprovadas. Já no contexto de ensino/aprendizagem de línguas, Barcelos (2001, p. 72), interpreta o termo crenças como opiniões e idéias que alunos (e professores) têm a respeito dos processos de ensino e aprendizagem de línguas. São essas convicções que os alunos levam para a [101]
9 aula de LE, aonde já chegam, na maioria das vezes, com opiniões sobre como se aprende uma LE, além de possuírem também atitudes e crenças sobre a língua, seus falantes nativos, o(s) país(es) onde é (são) falada(s), etc (Mastrella, 2005). Dividimos esta seção sobre crenças em duas partes, conforme explícito na tabela Crenças sobre aprendizagem em LE Nesta seção, mostraremos as opiniões dos alunos com relação ao que eles acreditam que seja a aprendizagem em LE, e como eles acreditam que ela ocorra. Os exemplos abaixo mostram algumas dessas convicções: Para se aprender uma língua estrangeira é preciso, em primeiro lugar, gostar da nova língua que se quer aprender. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 78% Algumas pessoas têm mais facilidade para aprender outras línguas porque são mais inteligentes. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 27% Resultados em 2008: Quem escreve bem em português possui facilidade para escrever bem em inglês. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 76% Ah, eu acho que se eu tivesse tido maior contato com o inglês desde mais nova eu acho que sim (faria diferença nos textos que escreve agora), com certeza. [...] Porque eu já estaria num nível superior, já teria aprendido mais. Mas eu não acho que o fato de você aprender um... eu não acho que seis anos estudados Quando você é novo, é diferente de seis anos estudados quando você é velho. Acho que o aproveitamento pode ser o mesmo. A idade não faz diferença assim. Eu acho! Maria Entrevista - Turma C [102]
10 Como podemos observar nos exemplos dados acima, os alunos possuem crenças variadas sobre a aprendizagem de LE. Conforme bem ressalta Mastrella (2005), as crenças dos alunos podem incentivá-los positivamente, proporcionando aprendizagem bem-sucedida; ou negativamente, inibindo a aprendizagem Crenças sobre o papel do professor Agrupamos, nesta seção, as opiniões dos alunos participantes que foram obtidas através de questionário acerca do papel que o professor deve desempenhar na sala. Os alunos foram questionados sobre as atitudes e posição do professor de língua inglesa durante o processo de ensino/aprendizagem. A seguir, podemos ver alguns exemplos das suas teorias pessoais: Os professores deviam explicar as regras gramaticais mais explicitamente. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 61% É necessário que o professor corrija todos os erros cometidos pelos alunos na escrita. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 42% Resultados em 2008: Os professores deviam explicar as regras gramaticais mais explicitamente. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 89% É necessário que o professor corrija todos os erros cometidos pelos alunos na escrita. Porcentagem de alunos que concordam com a proposição: 81% Os exemplos mostraram que a maioria dos alunos participantes acredita que os professores deviam explicar as regras gramaticais mais explicitamente e deveriam, sim, corrigir todos os erros que os alunos cometem na escrita. Essas crenças [103]
11 encontram ressonância em outros estudos sobre aprendizagem de língua estrangeira. Considerações Finais Nossas considerações aqui estão longe de ser finais. Ainda há muito que se pesquisar acerca das emoções e sentimentos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem de uma língua estrangeira. Contudo, faremos aqui alguns comentários acerca dos resultados obtidos neste estudo, que consideramos relevantes para os professores e alunos. Os alunos que participaram de nossa pesquisa se mostraram, grosso modo, como aprendizes de autoestima baixa no que se refere à aprendizagem da escrita em LE; com motivações instrumentais acerca do inglês, como a conquista de um futuro emprego ou a capacidade de tecer relações com falantes nativos dessa língua; com crenças diversificadas sobre o papel do professor, a aprendizagem da LE, o processo de escrita e/ou mesmo acerca da própria LE; além de sentirem graus distintos de ansiedade linguística, principalmente no que se refere a ter vergonha ou constrangimento ao cometerem erros. Os dados obtidos neste estudo referem-se a contextos específicos, e não podem, portanto, ser generalizados para todos os aprendizes de inglês como LE. Entretanto, a recorrência dos mesmos sentimentos nos vários anos de execução deste projeto nos leva a inferir que as manifestações afetivas dos nossos participantes possam ter eco em outras salas de aula, em distintos lugares do mundo. Vemos como de suma importância, tanto para professores como para alunos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem de inglês, o conhecimento dessas variáveis afetivas, a fim de que tomem decisões mais acertadas sobre como agir com esses fatores nas suas salas. Essa postura mais consciente certamente contribuirá profundamente para que se tornem melhores ensinadores e aprendizes. [104]
12 Referências Bibliográficas ALMEIDA, A. R. S. A emoção na sala de aula. Campinas: Papirus, BARCELOS, A. M. F. Metodologia de pesquisa das crenças sobre aprendizagem de línguas: estudo da arte. Revista Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 1, n. 1, p , BRANDEN, N. Auto-estima e seus seis pilares. São Paulo, SP: Saraiva, BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. New Jersey: Prentice- Hall, DAMASIO, A. Descartes error: emotion, reason and the human brain. New York, Avon, ELLIS, R. Second Language Acquisition. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, FIGUEIREDO, F. J. Q. de. Semeando a interação: a revisão dialógica de textos escritos em língua estrangeira. Goiânia, Goiás: Editora da UFG, HILGARD, E. Motivation in learning theory. New York: McGraw-Hill Book Company, HINES, S.; GROVES, D. Sports competition and its influences on self-esteem development. Adolescence, Los Angeles, v. 34, p , MASTRELLA, M. R. Ansiedade e crenças: considerações sobre a afetividade em sala de aula de língua inglesa, p In: MELLO, H. A. B. de & DALACORTE, M. C. F. (org.) A sala de aula de língua estrangeira. Goiânia, Goiás: Editora da UFG, MCLEOD, S. Some thoughts about feelings: the affective domain and the writing process. College Composition and Communication, OMOTE, S Medidas de atitudes sociais em relação à inclusão. Disponível em: < m>. Acessado em 07/02/2009. RICHARD-AMATO, P. Making it happen: interaction in the second language classroom. New York, Longman, SCARCELLA, R. C.; OXFORD, R. L. The Tapestry of Language Learning. Boston: Heinle & Heinle Publishers, [105]
EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA. Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa
EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA Talles Henrique LIMA; Neuda Alves do LAGO CAJ/UFG tallesh7@hotmail.com, neudalago@hotmail.com Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa
Leia mais8ª Semana de Licenciatura
8ª Semana de Licenciatura O professor como protagonista do processo de mudanças no contexto social De 14 a 17 de junho de 2011 MOTIVAÇÃO E ANSIEDADE: A AFETIVIDADE NO PROCESSO DE ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA
Leia maisA INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1
64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia maisCRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE
CRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE Marrine Oliveira Sousa (UFG) Tatiana Diello Borges (UFG) marrine_@hotmail.com tatiana.diello@gmail.com 1. Introdução No exterior,
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisATIVIDADE DA TUTORIA 1. Parte I: De qual/quais estratégia(s) você faz uso ao aprender inglês? Discuta com um colega e faça uma lista no espaço abaixo.
ATIVIDADE DA TUTORIA 1 CURSO: CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: Produção Oral e Escrita em Língua Inglesa I PERIODO: 3º Estratégias de Aprendizagem Parte I: De qual/quais estratégia(s)
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisO intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2
O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2 Faculdade de Letras - UFG Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisDISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA
1 DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA Lilian Simone Leal Machado URZEDO 1, Rosely Ribeiro LIMA 2 (UFG/CAJ) lilianmachadoinove@hotmail.com
Leia maisRegião. Mais um exemplo de determinação
O site Psicologia Nova publica a entrevista com Úrsula Gomes, aprovada em primeiro lugar no concurso do TRT 8 0 Região. Mais um exemplo de determinação nos estudos e muita disciplina. Esse é apenas o começo
Leia maisCritérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás
Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisComo fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?
Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisApresentar a visão do aluno acerca da Plataforma Moodle no ensino de Inglês Instrumental. Oferecer sugestões para o aprimoramento dessa ferramenta.
João Pedro Abraham Tosta (Graduando, UFRJ) Mariana Delesderrier da Silva (Graduanda, UFRJ) Apresentar a visão do aluno acerca da Plataforma Moodle no ensino de Inglês Instrumental. Apontar seus pontos
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisO que há de diferente no Common Core? Susan Pimentel
O que há de diferente no Common Core? Susan Pimentel 2 Menor número de parâmetros, mais exigentes e mais claros As deficiências mais comuns dos 3 parâmetros estaduais tradicionais Deficiência Familiar:
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisNarrativa reflexiva sobre planejamento de aulas
Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Jefferson Ebersol da Silva 1 Contexto da narrativa O projeto PIBID, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica à Docência da FURG, foi desenvolvido
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisOS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR
OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva 1, Leon Cavalcante Lima², Arlyson Alves do Nascimento 3. ¹Instituto Federal de
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisO PAPEL DA MOTIVAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Bárbara Andrade de Sousa (UFJF) barbaraandrade.letras@gmail.
O PAPEL DA MOTIVAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Bárbara Andrade de Sousa (UFJF) barbaraandrade.letras@gmail.com 1. Introdução Podemos considerar inegável que um dos fatores atuantes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisEmpresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência
Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica
Leia maisA INFLUÊNCIA DA CORREÇÃO DE ERROS GRAMATICAIS E O FILTRO AFETIVO NO ENSINO DE INGLÊS COMO LE EM AMBIENTE COMUNICATIVO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A INFLUÊNCIA DA CORREÇÃO DE ERROS GRAMATICAIS E O FILTRO AFETIVO NO ENSINO DE INGLÊS COMO LE EM AMBIENTE COMUNICATIVO André William Alves de Assis 1 ;
Leia maisA PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA
Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA
ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.
A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso
Leia maisAS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES
AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES Silmara Cristina Manoel UNESP Ilha Solteira Silmaracris2@hotmail.com Inocêncio Fernandes Balieiro Filho
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisMATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE
MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE Amandda Mayara Araújo Farias; Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior;
Leia maisSUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA
SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisAlfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.
Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC
Leia maisInteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança
Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança Tempo de Mulher Arieta Arruda 14 horas atrás Houve um tempo em que as pessoas queriam mostrar sua face mais racional no mercado de trabalho,
Leia maisEduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO
Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO
Leia maisProjeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Maio de 2010
Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Maio de 2010 Emoção: a outra inteligência Muitos estudiosos discutem a relação entre pensamento e emoções. Algumas definições segundo o artigo de Grewal e
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisGUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA
GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CELLA A Flórida utiliza o CELLA (Comprehensive English Language Learning Assessment, Avaliação Abrangente do Aprendizado de Língua Inglesa)
Leia maisLINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
SPADA, Nina. Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Estrangeira: uma entrevista com Nina Spada. Revista Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. Vol. 2, n. 2, 2004. Tradução de Gabriel de Ávila Othero.
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisDISCUTINDO AS CRENÇAS DE UMA PROFESSORA UNIVERSITÁRIA E DE SEUS ALUNOS SOBRE O QUE É SER BEM-SUCEDIDO EM AVALIAÇÕES ORAIS
1 DISCUTINDO AS CRENÇAS DE UMA PROFESSORA UNIVERSITÁRIA E DE SEUS ALUNOS SOBRE O QUE É SER BEM-SUCEDIDO EM AVALIAÇÕES ORAIS Marcela Ferreira Marques (Universidade Federal de Goiás) Introdução Cada professor
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR DE INGLÊS DA CIDADE DE FAGUNDES - PB
UM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR DE INGLÊS DA CIDADE DE FAGUNDES - PB 01. RESUMO Karla Rodrigues de Almeida Graduada em Letras pela UFCG e-mail: karlaalmeida.1@hotmail.com Izanete
Leia maisAULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.
PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisPROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 2. Contextualização. Qualitativa X Quantitativa. Instrumentalização. 1. Diferença entre qualitativa
Tópicos Abordados Pesquisa de Mercado Aula 2 Prof. Me. Ricieri Garbelini 1. Diferença entre qualitativa e quantitativa 2. Dados X informação 3. Tipos de coleta 4. Classificação dos dados 5. Amostragem
Leia maisPROJETO LÍNGUA DE FORA
DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas
Leia maisDescrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS
Descrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS Peças do jogo O jogo Unidos para produzir um lugar saudável PDTSP TEIAS Escola Manguinhos Versão inicial é composto
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas
PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um
Leia maisO ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA NAVAL Profa. Dra. Ana Paula Araujo Silva Escola Naval
Eixo Temático I: Práticas pedagógicas a serviço da educação superior militar Subtema 1: metodologias de ensino e aprendizagem; ensino voltado para competências; hibridismo pedagógico; interdisciplinaridade
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia mais4. Conceito de Paralisia Cerebral construído pelos Professores
4. Conceito de Paralisia Cerebral construído pelos Professores Como descrevemos no capitulo II, a Paralisia Cerebral é uma lesão neurológica que ocorre num período em que o cérebro ainda não completou
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisEnsino de Artes Visuais à Distância
1 Ensino de Artes Visuais à Distância Bárbara Angelo Moura Vieira Resumo: Através de uma pesquisa, realizada em meio ao corpo docente da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, as
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Estudo do processo de aquisição/ aprendizagem de uma segunda língua/ língua estrangeira, métodos e técnicas para o ensino, especialmente da habilidade de leitura. Análise de recursos didáticos.
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisProjetos sociais. Criança Futuro Esperança
Projetos sociais Newsletter externa ABB - Projetos sociais Criança Futuro Esperança Maria Eslaine conta sobre o início de seu curso profissionalizante 02 De ex-aluno do projeto a funcionário da ABB 04
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO
GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA DOS ACADÊMICOS DE LETRAS DA UNIFRA: UM PARALELO ENTRE A MOTIVAÇÃO E A AUTONOMIA DOS MESMOS 1
DESENVOLVIMENTO DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA DOS ACADÊMICOS DE LETRAS DA UNIFRA: UM PARALELO ENTRE A MOTIVAÇÃO E A AUTONOMIA DOS MESMOS 1 OLIVEIRA, Vinícius. O. 2 MACIEL, Adriana. M. N. RESUMO: O
Leia maisFormar e desenvolver o profissional transformador
o profissional transformador da sociedade da empresa da própria carreira Profa. Adriana Gomes Toda mudança começa com o 1º passo Precisamos pensar no futuro e ter a capacidade para cria-lo. O futuro se
Leia maisAtualmente é Coach, e fundador da Crescimentum-Coaching for Performance (www.crescimentum.com.br). Email : adiniz@crescimentum.com.
O Líder do Futuro Numa época em que a Liderança se tornou tão importante quanto rara nas empresas, cada vez mais emerge a questão: quem serão os líderes do futuro? Que características vão predominar nas
Leia mais