APRESENTAÇÃO DO ESCOPO MORAR CARIOCA (para os 10 primeiros escritórios contratados)

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1 Evento SMH em 10 de junho de 2011, auditório do SEAERJ. APRESENTAÇÃO DO ESCOPO MORAR CARIOCA (para os 10 primeiros escritórios contratados) Abertura: João dos Reis Subsecretário de Habitação Pedro da Luz Coordenador do Programa Morar Carioca - IAB Antônio Veríssimo Diretor de Projetos Andrea Cardoso Gerente de Projetos Carlos Mattos Gerente de Infraestrutura Túlio Guida Gerente de Orçamento Luiz Fernando Valverde Gerente de Planejamento Apresentação do escopo: Antônio Veríssimo Diretor de Projetos Andrea Cardoso Gerente de Projetos Carlos Mattos Gerente de Infraestrutura Abertura: O evento reuniu os 10 escritórios que foram selecionados para serem contratados na primeira etapa do Morar Carioca para a apresentação geral do Caderno de Especificação de Projetos Morar Carioca e entrega de CD contendo material detalhado. João dos Reis Subsecretário de Habitação O subsecretário discorreu sobre as etapas até o momento realizadas (elaboração e realização do concurso, seleção dos escritórios), e ratificou a importância desta nova fase (contratação dos escritórios) quando os escritórios iniciarão o desenvolvimento de projetos. Apontou que este será um desafio grande pela frente e que o caderno elaborado pela SMH trará uma orientação que servirá de embasamento para os escritórios. As primeiras 10 áreas selecionadas são de grande importância, pois estão próximas a clusters olímpicos, são grandes complexos com muitas dificuldades e especificidades. Algumas especificidades tornam mais difícil a implementação dos projetos como no caso de áreas

2 acidentadas ou área de risco geológico (necessitando de remoções). O caderno técnico ajuda a dar mais agilidade e um norte aos escritórios. Pedro da Luz - Coordenador do Programa Morar Carioca IAB O arquiteto Pedro da Luz revelou a importância do tempo no desenvolvimento de bons projetos. O IAB defende o processo constituído primeiramente pelo desenvolvimento dos projetos para depois gerar uma planilha e em seguida a contratação de empreiteiros para a realização das obras. O IAB tem se posicionado para que se siga esta ordem, diferente do que ocorre em muitas obras públicas onde há uma inversão de etapas. Esse momento de distribuição dos escopos é essencial para que se estabeleça e consolide um modus operandi de contratação das obras públicas. Aponta que o desenvolvimento de projetos é um trabalho intelectual que deve ser bem pensado e estudado e espera-se que as equipes de obras respeitem os projetos que forem desenvolvidos. Dessa maneira, o projeto só devera ser mudado a partir da consulta aos autores. Apresentação do escopo: Antônio Augusto Antônio Augusto após agradecer a equipe envolvida na confecção do caderno, comentou que o escopo a ser apresentado possivelmente ainda precisará de alguns ajustes, por isso que não será distribuído ainda para os 40 escritórios. Os primeiros 10 escritórios contratados a partir do recebimento desde caderno poderão contribuir com uma avaliação crítica. A Secretaria de Habitação espera um retorno dos escritórios e assim será em cada etapa de contratação, espera-se a cada etapa aprimorar cada vez mais o caderno com a contribuição dos escritórios. Apresentação do escopo refere-se a fase II do Programa Morar Carioca. O Programa já está em curso, a fase I são obras que já estão sendo executadas, obras que já estavam em curso, e que foram inseridas no Morar Carioca a partir de uma revisão e adaptação de conceitos. Estas obras já estão sendo licitadas e executadas, como por exemplo, as obras da Colônia Juliano Moreira, o morro da Providência, Nova Jerusalém, Chapadão, Chapéu Mangueira e Babilônia, entre outras, são obras que já estão em andamento e possuem a marca do Morar Carioca. A fase II do Morar Carioca refere-se a nova etapa realizada em parceria com o IAB que é a produção de novos projetos que farão parte de uma carteira de projetos para captação de

3 recursos para a cidade, aproveitando esta boa fase de eventos que vão acontecer na cidade, como a Copa Mundial, Jogos Militares, Jogos Olímpicos, etc. O Prefeito Eduardo Paes tomou a decisão de transformar a urbanização de favelas em um grande legado que estes eventos deixarão. A Secretaria de Habitação e o IAB foram convocados a planejar, coordenar e conduzir este processo. Estamos na fase II e etapa A, que se refere à contratação dos primeiros 10 escritórios. O processo de seleção dos escritórios já é conhecido por todos, mas estas comunidades foram ranqueadas levando em consideração a proximidade dos clusters olímpicos, proximidade de corredores de transportes, além de áreas com maiores populações. A partir destes fatores foram escolhidos os escritórios que consideraram junto com o IAB os que possuem mais experiências e preparo, pois consideram este etapa mais desafiadora. A definição de agrupamento Há uma mudança grande no que foi a experiência anterior do programa favela-bairro, pois eram projetos voltados para a própria comunidade, favelas isoladas ou quando agrupadas não muito grandes depois tivemos uma experiência em ampliar e trabalhar com grandes favelas, mas nada se compara ao que está previsto hoje. São áreas definidas pelo Programa de Integração de Assentamentos Precários Informais - MORAR CARIOCA - como passíveis de intervenção, agrupando favelas, o entorno de cada uma delas e o perímetro com o qual mantém interações permanentes com a área recortada (arbitrado em 500 m para deslocamentos a pé e infraestrutura e 4 km para deslocamentos em transporte), com destaque para as vias de acesso. O Programa privilegiou, por razões operacionais e de escala de intervenção, o agrupamento de favelas por proximidade e por número de domicílios. Esta estratégia permitirá atendimento a um maior número de favelas com otimização de recursos financeiros e humano. Os escritórios devem trabalhar não só a favela em si, compreender sua dinâmica e desafios, mas, também levar em consideração todo o seu entorno, para análise de aspectos como acessibilidade, presença de equipamentos urbanos identificação de vazios urbanos que possam ser utilizados para novas unidades habitacionais, equipamentos que sejam necessários para atender essa população e também o próprio bairro. O diagnóstico de infraestrutura vai além dos limites da favela, até porque para melhorar o serviço e infraestrutura dentro da favela é necessário muitas vezes melhorar o seu entorno, por exemplo, trazer novas redes, como as redes de adução, produzir novas redes de desagues. O raio de abrangência foi ampliado justamente porque o programa não quer atuar apenas no limite das favelas e sim promover uma integração urbanística, social, econômica e cultural com esse entorno. Para apoiar os escritórios na tarefa de diagnóstico social está sendo fechada uma parceria com o Ibase, que fará uma pesquisa social participativa (quantitativa) e dará também o apoio

4 necessário para realização de debates e participação comunitária. A participação comunitária deve ser um componente de grande importância em todo esse processo. É preciso ter metodologias e ferramentas adequadas para transformar em metodologia de trabalho anseios e necessidades da população, adequando essas necessidades ao que será possível realizar. Andrea Cardoso: Os desafios e metas do Morar Carioca são grandes e escopo que será apresentado é resultante da adaptação, evolução e complementação de um documento já existente, desenvolvido pelo Favela-Bairro. Apresentamos um cronograma-mestre da execução das etapas. Algumas etapas têm a função de auxiliar o gerenciamento das atividades, para que a interdependência não atrapalhe o andamento dos trabalhos. Assim que os contratos forem assinados teremos o marco administrativo, que os escritórios estarão aptos a iniciar. Estamos também organizando em parceria com o Ibase a apresentação do Programa Morar Carioca nas comunidades, onde espera-se levar para a comunidade uma animação que mostre o conteúdo básico do programa e através desta ilustração servirá para introduzir os escritórios nas comunidades. A base inicial que deverá ser usada para o desenvolvimento do primeiro produto que os escritórios deverão apresentar - o Diagnóstico Social - será o ortofoto em contrato através do IPP. Como estes projetos são grandes, onde há um comprometimento de recursos humanos e financeiros estará sendo disponibilizada uma metodologia de controle e execução de trabalhos. O trabalho foi dividido em 3 etapas: Etapa I Serviços de Projetos Urbanísticos (Diagnóstico Plano de Intervenção, Projeto Básico, Orçamento e Aprovação dos Projetos nas Concessionárias e Órgãos Competentes); Esta etapa é fundamental, principalmente no que se refere à aprovação das concessionárias e órgãos competentes, uma vez que irá se trabalhar com recursos do Banco Mundial e o BID, estes órgãos nos exigem imediatamente que os projetos sejam aprovados nas concessionárias para garantir a infraestrutura e conservação. A Secretaria de Conservação também tenciona esta relação. Etapa II Serviços Adicionais (Topografia, Serviços Geotécnicos, Material de Divulgação, Relatório de Informações Fundiárias, Contagem de Domicílios, AEIS e Legislação Local);

5 Serviços que são básicos para a realização dos projetos. Etapa III Serviços de Projeto de Edificações (Estudo Preliminar e Projeto Executivo). São os projetos arquitetônicos de equipamentos públicos. O Diagnóstico Social além de investigar problemas, pretende-se que seja um meio para que se descubra as potencialidades das comunidades. O macro diagnóstico surgiu a partir do diálogo com o IAB visando uma necessidade para se investigar o entorno das favelas e agrupamentos, para se dar resposta ao que hoje ainda não foi estudado e tratado. O macro diagnóstico visa entender e investigar temas relacionados à favela e seu entorno e como essa relação se dá. Uma investigação socioeconômica e de infraestrutura são necessárias para ter esse conhecimento aprofundado da comunidade. Carlos Mattos Reforça a importância do diagnóstico que poderá indicar o encaminhamento e o aprofundamento dos estudos que embasarão as ações futuras. Nos projetos anteriores os projetistas não se debruçavam efetivamente o que dificultava muito a realização dos projetos. É necessário entrevistar os moradores para saber onde são as áreas de inundação, onde falta água, onde a iluminação pública é precária, e mais, o que se pretende é investigar as causas para serem resolvidas no projeto. A solução deve ser incorporada ao projeto. Andrea Cardoso A partir do plano de intervenção a base do trabalho é o levantamento topográfico. O aero disponível está muito desatualizado, então fica a topografia como principal fonte de informação. Sobre o diagnostico local Em cada favela do agrupamento se fará uma investigação nos moldes do Programa Favela- Bairro com um upgrade. Os temas que serão levantados serão: Identificação Localização e Situação; População;

6 Histórico da Ocupação e Aspectos Culturais; Organização Comunitária e Atuação de outras entidades no local; Infraestrutura Urbana; Sistemas: Abastecimento de Água, Esgotamento Sanitário, Drenagem Pluvial, Acessibilidade (subsistemas: Viário, Transporte Público e Sinalização Viária), Manejo de Resíduos Sólidos, Iluminação Pública, Contenção de Encostas e de Comunicação; Equipamentos Sociais e Serviços; Meio-Ambiente; Mobiliário Urbano; Levantamento Preliminar do número de Relocações; Toda essa investigação será feita pela equipe multidisciplinar do escritório. Foi incorporada uma temática relacionada à investigação qualitativa dos espaços, que é um tema muito caro pela SMH. Entendemos que a ocupação dos espaços é relevante, pois é um resgate de cultura cidadã. A análise dos usos de espaços públicos das favelas e seu entorno deve ser tomado como prioridade pela equipe. A coordenação de ação social e o próprio Ibase estarão apoiando e incrementando essa etapa. Carlos Mattos Dentro das favelas não serão encontradas muitas informações. A maior parte das favelas já sofreram algumas modificações, mas as informações nem sempre estão disponíveis. O Prosanear já fez muitas coisas, muitas obras e mutirão não foram cadastrados. Os condomínios, rede de esgoto e água que permeia por terrenos ou entre casas, fora dos becos e das vias. Esses condomínios devem ser identificados e exterminados. Deve-se verificar quais casas são atendidas pelos condomínios e tentar encontrar uma rede de esgoto para atendê-las. O urbanista deve conhecer os problemas para interagir no projeto. As enxurradas e seus impactos devem ser levados em consideração. Os moradores para tentar escoar a água fazem furos na rede de esgoto e isto causa entupimento, e consequentemente há perda da rede de esgoto. Além disso, a capacidade das redes e o percurso das águas devem fazer parte do diagnóstico. A interface da favela com a cidade normalmente geram problemas, e isso deve ser previsto. Portanto, a análise do entorno abre espaço interessante para identificar problemas e encontrar soluções.

7 Andrea Cardoso A implantação do escritório no local é indicada, pois foi pensado e proposto a partir de experiências anteriores que foram muito bem sucedidas. Na verdade o local não precisa ser um escritório de projetos, mas será uma referência para a população tirar suas dúvidas, saber que é lá que poderá ir para tratar do Programa Morar Carioca. Além disso, será um local para ser base da equipe de campo. Nesta etapa que serão realizadas as oficinas temáticas com a população, também pautada na proposta de intervenção do Ibase, esse assunto será tratado mais a fundo adiante. Teremos também a análise qualitativa dos espaços públicos, o que estamos chamando de cultura cidadã. Após esta análise teremos a consolidação de todas essas informações, todo esse material que será produzido pelos escritórios terá um tratamento e acompanhamento realizado pelo IAB, teremos um componente de publicações. Dessa coleta de dados não será apenas para o projeto dos escritórios, mas será algo maior, pois será um registro. Antônio Augusto Produção de conhecimento sobre as favelas, sobre as formas de intervir nestas favelas. O IPP fará a analise, sistematização dessas informações coletadas que gerará uma publicação posterior. O convênio que está se fazendo com o Ibase terá dois componentes, um deles é propriamente a pesquisa social participativa, que será acompanhada pelo professor Pedro Abramo (IPPUR/UFRJ) que passa a integrar a equipe do Programa Morar Carioca e essa etapa está sendo coordenada pelo IPP, que é o grande parceiro da SMH neste programa. Dentro da Prefeitura, o IPP é a instituição responsável pela UPP s Sociais que coordena ações sociais dentro das favelas onde se instalam as UPP s. É o órgão de informação da Prefeitura, portanto, dividirá com a SMH a coleta, sistematização e disponibilização dos dados coletados em campo. A partir deste trabalho serão produzidos publicações e um aplicativo que deixará disponível um rico banco de dados na Internet a disposição de pesquisadores, Universidades, institutos de pesquisas. O trabalho irá muito mais além que a produção de projetos, pois o que se pretende é que se tenha uma produção de conhecimento contínua.

8 Fernando Valverde SIHAB GEO O Sistema está sendo desenvolvido junto ao IPP. O sistema entrará em um determinado momento do projeto e será apresentado para os escritórios no nível de capacitação. O Morar Carioca tem no meu nome oficial a palavra de Integração, e isso também se refere à coleta e disponibilização destas informações que deverão ser produzidas de forma integrada. No âmbito do Morar Carioca há também a questão das políticas públicas integradas, envolvendo várias secretarias representadas e este é um programa da Prefeitura. A intenção da Prefeitura é disponibilizar dados que serão integrados e disponibilizados servirão também como embasamento para políticas públicas municipais e acesso das próprias secretarias. Esta sendo desenvolvido para o Morar Carioca o SIHABGEO que em parceria com o IAB, esta sendo produzido este sistema para integrar as informações que serão integradas com o sistema que a Prefeitura e o IPP já possuem, estão sendo utilizadas as mesmas bases. As secretarias poderão acessar as informações para conhecer o que foi e está sendo desenvolvido em cada área. Andrea Cardoso O Plano de Intervenção possui um grande número de dados que permitirão a Prefeitura captar recursos para realização das obras. O escritório de campo é altamente necessário para dar suporte à execução. A temática da Realocação tem sido posta em pauta de forma enfática porque espera-se que o Morar Carioca resolva questões que trazem risco à população, diante das tragédias ocorridas nos últimos anos o programa visa resolver problemas que o Favela-Bairro não resolveu, por conta de falta de recursos ou modos operandi. O Plano e Intervenção foi dividido em 3 vertentes, uma normativa (legislação, estatutos, etc), social (recomendações de implantação de políticas públicas), física (construção de escolas, novas rota de ônibus), são propostas de encaminhamento. Diante dos vazios urbanos muitas vezes encontrados nos entornos das favelas, acreditamos que estes espaços podem ser aptos para a construção de habitações, portanto, o Minha Casa e Minha vida estará contemplado. Pedimos que todos se atenham às normas estabelecidas nas concessionárias e mais, que atentem para a organização proposta no caderno de escopo. Outra coisa importante é a ordem de apresentação dos projetos, a SMH possui dentro do SIHAB uma estrutura analítica de projeto e esta estruturação do projeto básico está representada em capítulos no caderno. Estes projetos serão cadastrados no sistema e o orçamento será produzido em cima disto.

9 O projeto básico também foi dividido em etapas, os temas propostos devem ser trabalhados com grande empenho. Os sistemas foram divididos e não estamos trabalhando mais com uma comunidade ou complexo e sim com agrupamentos, que possuem diferenças e conexões variadas. O desenvolvimento local do agrupamento deverá ser trabalhado com grande dedicação. Por exemplo, o sistema viário deverá conter com um projeto funcional de circulação indicando vias e conexões além de propostas que possam melhorar a circulação da habitação. Sistema de Acessibilidade Subsistema Viário, Subsistema de Transporte e Sinalização Viária. Subsistema Viário Projeto Funcional e de Circulação Viária Apresentar todos os tipos de vias definidas, sentidos de circulação; indicar as interações com o sistema de transporte, intervenções físicas projetadas, linhas propostas, pontos de parada e abrigos, indicar também tabela classificando as vias segundo sua tipologia. Projeto Geométrico Pautado nas normas da Secretaria Municipal de Obras (SMO/CGP), Secretaria Municipal de Transportes (SMTR/CD/GPR e SMTR/CET-RIO), desenvolvido com base no levantamento topográfico, vias de pedestres inclusive. Projeto de Terraplenagem Pautado nas normas da Secretaria Municipal de Obras (SMO/CGP). Indicado quando da abertura de novos acessos em áreas montanhosas, existindo significativo movimento de terra; desenvolvido com base no projeto geométrico, no levantamento topográfico, nas sondagens e nas informações hidrológicas. Projeto de Pavimentação Conter elementos técnicos como espessura de camadas, definição das características dos materiais de base, sub-base e reforço de subleito, Obras de Arte Especiais (OAE) (Passarelas, Pontes, Viadutos, Etc..) - Os projetos de OAE deverão estar de acordo com a SMO/CGP e SMTR/CD/GPR e SMTR/CET RIO. Subsistema Transporte Público Transporte Público As linhas de transporte caso propostas devem apresentar: Projeto funcional e Projeto operacional. Subsistema Sinalização e Mobiliário Urbano Projeto de Sinalização Gráfica Horizontal e vertical e semafórica - Indicação sobre a base do Projeto geométrico das marcas viárias, em caso de pavimentação em CBUQ, placas de regulamentação, advertência, indicativa e de orientação, dos elementos da sinalização semafórica (colunas, blocos, controladores), respeitando o disposto nos Manuais de Sinalização Horizontal e vertical do Denatran ( e manuais da CET- RIO.

10 Carlos Mattos Os projetos são apresentados nas concessionárias para aprovação como projetos básicos, são projetos completos e os detalhes são apresentados ponto a ponto assim como as soluções e orçamentação. Este projeto faz parte do desenvolvimento do Plano de Intervenção. Uma questão importante é o que chamamos de retaguarda que são redes complementares e estão no entorno da favela, galerias e esgotamento sanitário que vão além dos limites da favela. Andrea Cardoso Projetos de infraestrutura Manejo de Resíduos Sólidos Apresentação de Bacias de contribuição com localização de pontos de coleta estacionários para Lixo domiciliar (contêineres e caixas multiuso) e entulho (caixas multiuso), Itinerário definitivo para circulação dos equipamentos utilizados na coleta e transporte do lixo; Centrais de Compactação, edificações de apoio e/ou outros dispositivos e equipamentos; Iluminação Pública Iluminar todos os logradouros com segurança e qualidade, seus principais centros de convivência além de eventuais pontos históricos, artísticos e culturais da comunidade. O projeto deverá atender às metas relativas à redução do consumo de energia, ao aperfeiçoamento tecnológico e estético dos equipamentos utilizados, à padronização e simplificação dos serviços de manutenção. Contenção de Encostas O projeto de contenção e estabilização de encostas será elaborado com base nos ensaios geotécnicos realizados e dados hidrológicos levantados, apresentando todos os elementos necessários à execução das obras. A escolha da solução deverá levar em consideração: acesso; altura do talude; materiais disponíveis; características do terreno; presença de construções vizinhas. Projetos de Urbanismo e Correlatos Demolições As demolições de edificações poderão ocorrer para a implantação do projeto de urbanização, nos sistemas de Abastecimento de Água (implantação de reservatório, elevatória); Esgotamento Sanitário (implantação de ETE, elevatória); Drenagem Pluvial (Canalização de rios, implantação de escadas e canaletas drenantes); Acessibilidade (abertura e/ ou regularização das caixas de vias); Áreas Esportivas e de Lazer (implantação de praças e ou quadras esportivas); Edificações (implantação de EDI,

11 biblioteca, clínica da família, unidades habitacionais) Contenção de Encostas (para implantação de estruturas de contenção); No caso de desadensamento obrigatoriamente deverá ser projetada a ocupação do espaço remanescente com algum tipo de intervenção; Meio Ambiente Reflorestamento, outros elementos de mitigação de problemas ambientais; Paisagismo Para áreas esportivas e de lazer, os espaços livres destinados à convivência diária, as vias de circulação e acesso, além de outras áreas, que por suas características, merecerem este tipo de tratamento, tais como beiras de rio, taludes, canais etc. Deverá ser prevista a implantação de espécies variadas - nativas ou não-, adaptadas às funções previstas (sombreamento, absorção de ruídos, estabilização de pequenos taludes etc.); No projeto de arborização, serão atendidas as recomendações da Fundação Parques e Jardins, no tocante à locação e espaçamento entre as árvores; Áreas Esportivas e de Lazer Deverá ser prevista a estruturação dos espaços livres em cada favela do agrupamento com espaços multifuncionais e dotados de mobiliário e equipamentos específicos para cada faixa etária. Nas áreas de menores dimensões serão propostos locais de convivência diária que contribuam para preservação do espaço público; Comunicação Visual / Mobiliário Urbano O projeto deverá identificar elementos representativos da cultura local e estabelecer um sistema interno de sinalização; deverá contemplar a nomenclatura dos logradouros, a identificação de equipamentos públicos e de serviços, além de áreas especiais; Tulio Guida O orçamento deve ser feito baseado no SCO RIO (FGV) que é publicado mensalmente no Diário Oficial e está disponível na Internet, este caderno de preços será utilizado para a elaboração do orçamento composto por uma lista de serviços. Será também entregue um software de uso exclusivo da Prefeitura para que os escritórios possam fazer suas planilhas orçamentárias dentro do mesmo sistema utilizado pela secretaria. O orçamento deverá ser acompanhado de uma memória de cálculo, no formato de uma planilha de Excel ou tabelas demonstrando como os cálculos foram obtidos. O cronograma físico-financeiro também outro elemento que compõe o orçamento. Ele tem a mesma estrutura que o orçamento do Plano de Intervenções, mas seguirá o mesmo modelo do orçamento que será utilizado na licitação das obras. O exemplo dado na apresentação é o sistema viário, poderá ser separado por ruas. Cada orçamento será composto por vários pequenos orçamentos. Ou seja, na água terá um orçamento da distribuição de águas de uma determinada bitola. Haverá um orçamento de tratamento de esgoto, uma planilha para determinada rede de esgoto.

12 O orçamento deverá estar nos moldes do Tribunal de Contas e da Caixa Econômica que aprovaram esta estrutura. O cronograma de obras compõe a parte de orçamento As colunas são mensais, algumas fases são por períodos, outras acompanham todo o período. Andrea Cardoso A matriz de responsabilidade mostra os órgãos envolvidos em cada analise e aprovação do projeto. Serviços de projetos de edificações Estudo Preliminar Partido arquitetônico, elementos construtivos, de modo a permitir a perfeita compreensão do funcionamento do programa, incluindo níveis e medidas principais, áreas, acessos, denominação dos espaços, topografia e orientação. Projeto Executivo As edificações usualmente projetadas no Morar Carioca são as EDIs, as Clínicas da Família, as Unidades Habitacionais, Bibliotecas, Base da Comlurb, o POUSO, Centros de Comércio Popular e a Praça do Conhecimento. O projeto executivo definirá e dimensionará elementos estruturais de fundação, superestrutura (contemplando escadas, reservatórios, paredes estruturais, etc.), cobertura e demais estruturas externas necessárias à edificação, além das instalações prediais e arquitetura completa, mostrando todas as interferências existentes com elementos estruturais e instalações. Meri Curvelo Instrumentos de controle físico e financeiro

13 No passado o controle era dividido por vários setores da secretaria e também recaía sob o fiscal do projeto que se encontrava muitas vezes assoberbado com funções que não eram do gerenciamento dos projetos em si. O gerenciamento será feito através das etapas propostas no caderno que compõem a EAP (Estrutura Analítica de Projetos) e a gerência de planejamento está criando a PEA (Plano Estratégico de Ação). Visamos um controle maior utilizando instrumentos que já existem, como uma rede de antecedências, lista de produtos e um cronograma físico-financeiro. Haverá uma centralização das ações, o PEA que será o instrumento utilizado para planejar e acompanhar todos os processos, produtos, subprodutos. Compreende duas ações básicas: planejamento & programação, e controle (prazos, pagamentos). Haverá uma rotina de reuniões semanais, onde haverá a cobrança de ações que serão definidas a cada reunião. Outro componente do caderno são os procedimentos para entrega e apresentação de cada documento e etapa. Andrea Cardoso Os escritórios receberam os CD s com o caderno do escopo. Após a leitura e reflexão, será disponibilizado o blog do IAB, onde poderão ser enviadas todas as dúvidas, questionamento e sugestões

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