VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL

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1 NGL / 2 Sumári 1. MOTIVAÇÃO OBJETIVOS ASPECTOS LEGAIS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Orientaçã Prcediments Metas Indicadres MÉTODOS E RECURSOS Geprcessament Trabalhs de Camp Trabalhs em Escritóri PERÍODO DE VALIDADE E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ÓRGÃOS INTERVENIENTES ORÇAMENTO E FONTE DE RECURSOS REFERÊNCIAS VIGÊNCIA... 2

2 NGL / 2 1. MOTIVAÇÃO A faixa de dmíni das ferrvias cncessinadas para a VALEC tem, em geral, 8m de largura, superand este valr apenas em áreas de platafrmas intermdais e em lcais muit acidentads, nde s crtes e aterrs pdem exigir espaçs maires, que é muit rar. Prtant, na mair parte da ferrvia, s 8, m da faixa de dmíni superam largamente as necessidades da bra que será realizada para cnstruir e perar empreendiment, nã exigind que as faixas sejam inteiramente desmatadas, que ajuda a evitar as cnsequências degradadras da ausência da vegetaçã, especialmente as ersões e s assreaments, seja ds terrens da ferrvia, ameaçand própri empreendiment, sejam s terrens lindeirs, ameaçand patrimôni de terceirs. 2. OBJETIVOS O bjetiv desta Nrma é de estabelecer as diretrizes técnicas ds Prgramas de Supressã da Vegetaçã que serã realizads pelas cnstrutras das bras ferrviárias de respnsabilidade da VALEC, frnecend subsídis para as equipes de engenheirs flrestais encarregads d levantament fitsscilógic dirigid à btençã da ASV e limitand desmatament a necessári para a cnstruçã e peraçã da futura ferrvia, minimizand s impacts inerentes a empreendiment. Este Nrma também se destina a rientar a seleçã das áreas priritárias para realizaçã prgrama de plantis cmpensatóris e para recmpsiçã da vegetaçã a lng da ferrvia. 3. ASPECTOS LEGAIS O artig 225 da Cnstituiçã Federal de 1988 determinu cm incumbência d Pder Públic, a definiçã, em tdas as unidades da Federaçã, de espaçs territriais e seus cmpnentes a serem especialmente prtegids pel( 1º, III). As flrestas e demais frmas de vegetaçã sã prtegidas de acrd cm s dispsitivs d Códig Flrestal, Lei nº 4.771/65, e de nrmas que apresentam as frmas de prteçã e limites de desmataments estabelecids para flrestas u frmas de vegetaçã específicas.

3 NGL / 2 O Códig Flrestal estabelece as Áreas de Preservaçã Permanente (APP), que sã definidas cm send áreas prtegidas, cbertas u nã pr vegetaçã nativa, cm a funçã ambiental de preservar s recurss hídrics, a paisagem, a estabilidade gelógica, a bidiversidade, flux gênic de fauna e flra, prteger sl e assegurar bem estar das ppulações humanas (art. 1º, 2º, II). A Resluçã CONAMA nº 33/2, em cmplement, amplia cnceit de áreas cnsideradas cm APP, dispnd sbre parâmetrs, definições e limites delas. Entretant, send empreendiment em questã uma bra de utilidade pública, registra-se que a Resluçã CONAMA 33/2, ns tems d dispst em seu art. 4º, estabelece que sua supressã pssa ser autrizada. A Resluçã CONAMA nº 369/6 dispõe, também, sbre s cass excepcinais, de utilidade pública, interesse scial u baix impact ambiental, que pssibilitam a intervençã u supressã de vegetaçã em Áreas de Preservaçã Permanente (APP). Pr utr lad, a Lei nº 4.771/65, instituiu a brigatriedade da autrizaçã ambiental para explraçã de flrestas e frmações sucessras (art. 19), e a criaçã da chamada Reserva Legal, que resguarda pel mens 2%, e até 8%, de cada prpriedade rural d crte ras da vegetaçã (art. 16). Os dis instruments fram regulamentads pel Decret nº 5.975/6. A Lei nº /6, que dispõe sbre a gestã de flrestas públicas para a prduçã sustentável, instituiu ainda Serviç Flrestal Brasileir - SFB e criu Fund Nacinal de Desenvlviment Flrestal - FNDF. Em relaçã à Mata Atlântica, vegetaçã riginal de áreas que serã servidas pelas Ferrvias Nrte-Sul e Ferrvia de Integraçã Oeste, destacassem que ela é prtegida pela Lei nº /6, que dispõe sbre a utilizaçã e prteçã da vegetaçã nativa d Bima Mata Atlântica. As unidades de cnservaçã encntram-se perfeitamente categrizadas pela Lei nº 9.985/, que instituiu Sistema Nacinal de Unidades de Cnservaçã. A lei d SNUC dividiu as unidades de cnservaçã em dis grups cm características específicas:

4 NGL / 2 Unidades de prteçã integral que inclui a Estaçã Eclógica, a Reserva Bilógica, Parque Nacinal, Mnument Natural e Refúgi da Vida Silvestre e Unidades de us sustentável que inclui a Área de Prteçã Ambiental, a Área de Relevante Interesse Eclógic, a Flresta Nacinal, a Reserva Extrativista, a Reserva de Fauna, a Reserva de Desenvlviment Sustentável e a Reserva Particular d Patrimôni Nacinal. A Lei de Crimes Ambientais pune a realizaçã de desmataments sem a devida autrizaçã ds rganisms ambientais. Cm efeit, diz esta Lei: Seçã II - Ds Crimes cntra a Flra: Art. 38. Destruir u danificar flresta cnsiderada de preservaçã permanente, mesm que em frmaçã, u utilizá-la cm infringência das nrmas de prteçã". Pena - detençã, de um a três ans, u multa, u ambas as penas cumulativamente. (...) Art. 38-A. Destruir u danificar vegetaçã primária u secundária, em estági avançad u médi de regeneraçã, d Bima Mata Atlântica, u utilizá-la cm infringência das nrmas de prteçã: (Incluíd pela Lei nº , de 26). Pena - detençã, de 1 (um) a 3 (três) ans, u multa, u ambas as penas cumulativamente. (Incluíd pela Lei nº , de 26). (...) Art. 39. Crtar árvres em flresta cnsiderada de preservaçã permanente, sem permissã da autridade cmpetente:

5 NGL / 2 Pena - detençã, de um a três ans, u multa, u ambas as penas cumulativamente. (...) Art. 44. Extrair de flrestas de dmíni públic u cnsideradas de preservaçã permanente, sem prévia autrizaçã, pedra, areia, cal u qualquer espécie de minerais: Pena - detençã, de seis meses a um an, e multa. (...) Art. 48. Impedir u dificultar a regeneraçã natural de flrestas e demais frmas de vegetaçã: Pena - detençã, de seis meses a um an, e multa. (...) Art. 53. Ns crimes prevists nesta Seçã, a pena é aumentada de um sext a um terç se: I - d fat resulta a diminuiçã de águas naturais, a ersã d sl u a mdificaçã d regime climátic; II - crime é cmetid: a) n períd de queda das sementes; b) n períd de frmaçã de vegetações; c) cntra espécies raras u ameaçadas de extinçã, ainda que a ameaça crra smente n lcal da infraçã; d) em épca de seca u inundaçã; e) durante a nite, em dming u feriad.

6 NGL / 2 Esta Lei, prtant, impede qualquer atividade antes da btençã da Autrizaçã para Supressã da Vegetaçã, cuja emissã, pel IBAMA, atualmente é regulada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº6, DE 7 DE ABRIL DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 4.1. Orientaçã Cm requisit para btençã da Autrizaçã de Supressã de Vegetaçã (ASV) junt a IBAMA, deverá ser apresentad um Levantament Fitsscilógic / Inventári Flrestal específic que cntemple tda a área d empreendiment, cm lauds de caracterizaçã e quantificaçã da vegetaçã a ser suprimida cnfrme estabelece a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº6, DE 7 DE ABRIL DE 29 emitida pel IBAMA. O Prgrama de Supressã da Vegetaçã deve ser executad em cnjunt cm Prgrama de Resgate de Flra e cm Prgrama Reprduçã E Multiplicaçã de Mudas em Viveirs, que devem ser realizads atendend as seguintes NGLs: NORMA AMBIENTAL VALEC NGL RESGATE DA FLORA; NORMA AMBIENTAL VALEC NGL REPRODUÇÃO E MULTIPLICAÇÃO DE MUDAS EM VIVEIROS Prcediments Tdas as tarefas serã rientadas pr um Engenheir Flrestal, qual será respnsável pela delegaçã de cmpetências às equipes, send elas: Equipes de Geprcessament, Equipes de Camp, Equipes de Escritóri. O cntrle da supressã vegetal assciad a abra das ferrvias de respnsabilidade da VALEC será fundamentad nas infrmações d Levantament Fitsscilógic/Inventári Flrestal. A Figura 1 abaix descreve prcess de btençã da ASV perante Órgã Ambiental Federal, IBAMA.

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8 NGL / 2 FIGURA 1 FLUXOGRAMA PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO O prcess de amstragem d estud será definid em funçã de duas características principais: a peridicidade e a estrutura. Assim, a amstragem d estud será definida cm casinal e sistemática. Ocasinal prque se realizará na área smente uma vez e sistemática prque as amstras serã selecinadas sistematicamente abrangend tds s fragments interceptads pelas bras das ferrvias de respnsabilidade da VALEC além de aumentar a precisã das estimativas. A seleçã ds indivídus será feita prprcinal à área da unidade e, cnsequentemente, à frequência ds indivídus que nela crrem. Trata-se de um ds mais antigs e cnhecids

9 NGL / 2 métds de amstragem aplicads em inventáris flrestais. Cnsiderand a inexistência de um cnsens na cmunidade técnic-científica sbre a frma e tamanh de unidades amstrais para fins de inventáris flrestais, s parâmetrs pdem ser definids cm base na experiência prática d gestr de prjet. O Cntrle das ações da supressã será realizad pels supervisres ambientais das empreiteiras e supervisres ambientais a serviç d empreendedr (VALEC). Deverá ser feita uma pesquisa na área a ser suprimida pels supervisres ambientais em busca de espécies em estági de reprduçã, u seja, cm sementes n intuit de se mntar um banc de germplasma u para serem utilizadas na prduçã de mudas ns viveirs para recmpsiçã paisagística. A supressã deverá ser executada pr peradres de mtsserra, equipads adequadamente cm us de equipament de prteçã individual (EPI), para garantir direcinament da queda, de md que nã crram acidentes cm bstruçã da ferrvia e queda sbre árvres nã ctadas para remçã. Nã serã permitidas utras frmas para a remçã da vegetaçã, ficand terminantemente pribid us d fg (cnfrme Decret 2.661/1998) e prduts químics (herbicidas) para tal finalidade. Destinaçã d material riund da Supressã da Vegetaçã As tras cm mais de 1 cm de diâmetr que tiverem pssibilidade de us pel mens cm material de cnstruçã, u us ainda mais nbre, devem ser desgalhadas e mantidas cm mair cmpriment pssível. Tais tras devem ser estcadas cm segurança à margem da área desmatada para psterirmente serem destinadas as usuáris finais. As tras cm mais de 5 cm de diâmetr e as cm diâmetrs maires d que 1 cm que nã tiverem uss mais nbres serã crtadas em pedaçs de aprximadamente 1, m de cmpriment e destinadas a us cm lenha u para a prduçã de carvã vegetal. Depis de desgalhadas e crtadas, as tras serã empilhadas cm segurança à margem da área desmatada em cndições de serem cletads em caminhões.

10 NGL / 2 O material restante prveniente da remçã da vegetaçã (galhadas, flhagens, tras de palmáceas, etc.) deverá ser picad em pedaçs nã maires d que 3 cm e, a seguir, misturad cm sl vegetal remvid na peraçã de limpeza d terren, visand enriquecê-l cm matéria rgânica e futur us d material cm cbertura mrta ( mulching ) em trabalhs de recuperaçã de áreas degradadas pelas bras das ferrvias da VALEC. Alternativamente, material deverá ser reclhid e dispst em lcal adequad em cndições de serem cletads em caminhões para dispsiçã final em aterr licenciad. A equipe respnsável deverá infrmar n pedid de autrizaçã de supressã vegetal lcal ande material será dispst. Esta Nrma recmenda a cmunicaçã cm as Prefeituras ds Municípis da área de Influência Direta ADA, buscand uma melhr destinaçã para material suprimid. Cas as prefeituras tenham interesse na utilizaçã d material, pde ser realizad um cnvêni entre elas e a VALEC. O Prgrama de Supressã da Vegetaçã é cmplementad pels seguintes Prgramas, que também fazem parte d cnjunt de PBAs aplicáveis a empreendiment: Prgrama Ambiental para a Cnstruçã (PAC); Prgrama de Gestã Ambiental (PGA); Prgrama de Educaçã Ambiental; Prgrama de Passagens de Fauna; Prgrama de Prevençã às Queimadas; Prgrama de Resgate de Flra; Prgrama de Recmpsiçã da Vegetaçã em Áreas Degradadas e Plantis Paisagístics e Prgrama de Mitigaçã as Impacts à Flra e à Fauna. Plan de Salvament de Flra Para a inclusã da NORMA AMBIENTAL VALEC NGL RESGATE DA FLORA e da NORMA AMBIENTAL VALEC NGL REPRODUÇÃO E MULTIPLICAÇÃO DE MUDAS EM VIVEIROS nas ações de CONTROLE DA SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO é precis cnsiderar a interrelaçã entre essa fase d subprgrama cm as fases anterires de inventári. Dessa frma td material levantad n períd de inventariad deve ser utilizad para embasar plan de salvament.

11 NGL / 2 Cncmitantemente, deve ser realizad um levantament bibligráfic acerca das espécies listadas n inventári, para cnheciment da imprtância das mesmas, frente a cnheciment das espécies endêmicas, ameaçadas de extinçã u cm algum interesse relevante, as quais devem ser cnsideradas priritárias n salvament, nã levand em cnta smente a sua fase de maturidade, mas as ações devem incluir também salvament de sementes, cnsiderand a imprtância da manutençã da diversidade. Devid à dificuldade de alcançar bjetiv de manter a diversidade das espécies, salvament das mesmas deve prcurar seguir s métds mais adequads de cleta das mudas e das sementes. Quant mais aleatórias frem as cletas, mair a prbabilidade de sucess de salvament da flra. Para ter uma ba representatividade ppulacinal a cleta d material deverá ser prprcinal à área a ser suprimida, cnsiderand tamanh efetiv da ppulaçã. Neste cas, as técnicas de amstragem utilizadas para a elabraçã ds inventáris pdem ser úteis nas ações de salvament. As mudas e sementes devem ser acndicinadas em lcais aprpriads para serem mantidas até serem destinadas a replanti. Em relaçã a acndicinament das sementes, devem ser realizadas ações que agilizem e mantenham a drmência das mesmas, enquant as mudas devem ser mantidas em um viveir, devidamente acndicinadas para garantir a menr perda pssível de indivídus. Plan de Repsiçã da Vegetaçã A repsiçã vegetal está prevista na legislaçã que dispõe sbre a utilizaçã e prteçã da vegetaçã nativa n(s) bima(s) em que prjet ferrviári está inserid. A cndiçã ideal para estabeleciment de um plan de repsiçã vegetal efetiv é a utilizaçã ds indivídus cletads seguind plan descrit na NGL RESGATE DA LORA e na NGL REPRODUÇÃO E MULTIPLICAÇÃO DE MUDAS EM VIVEIROS.

12 NGL / 2 Inicialmente devem ser estudadas as áreas adequadas para recebiment das sementes e indivídus, analisand as cndições ds lcais (cndições atmsféricas, d sl, irrigaçã etc.), que devem ser as mais próximas u melhres d que a cndiçã anterir em que s espécimes se encntravam. Essas áreas devem ser mapeadas, e a esclha das mesmas deve ser justificada. De preferência dentr da mesma micr bacia hidrgráfica Metas As metas estabelecidas para subprgrama sã: Realizar acmpanhament ds crtes durante a supressã, em 1% (cem pr cent) das tiplgias flrestais diagnsticadas para supressã de vegetaçã nativa, a lng d traçad, visand a cntrle d material lenhs riund das atividades de supressã licenciadas para a instalaçã; Realizar uma cubagem rigrsa, cm vistas a aprveitament da mair parte d recurs lenheir/madeireir; Interface cm Salvament de Germplasma (para aprveitament durante a execuçã d PRAD, segund a NGL COBERTURA VEGETAL PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS) n sentid de máxim aprveitament de material reprdutiv das matrizes a serem suprimidas; Resgate de Fauna, nas ações a serem prmvidas durante prcess de desmatament da Área Diretamente Afetada pelas bras - ADA, timizand a captura de espécimes de fauna; Executar a supressã vegetal dentr ds preceits legais Indicadres Sã recmendads s seguintes indicadres para serem mnitrads para fins de avaliaçã da cntençã d impact e aferiçã da eficácia das medidas tmadas:

13 NGL / 2 Mediçã e divulgaçã das áreas pupadas pr evitar u restringir a mínim necessári s desmataments nas faixas de dmíni, nas APPs e, principalmente, nas áreas de Reserva Legal e nas Unidades de Cnservaçã; Mediçã e divulgaçã s resultads d percentual d recurs lenheir/madeireir aprveitad pels prprietáris e/u pel empreendedr; Mediçã e divulgaçã ds resultads btids pela aplicaçã das NGLs de NGL RESGATE DA FLORA e de NGL REPRODUÇÃO E MULTIPLICAÇÃO DE MUDAS EM VIVEIROS. 5. MÉTODOS E RECURSOS Os serviçs a serem desenvlvids cmpreendem basicamente três etapas: 5.1. Geprcessament Nesta etapa serã necessáris materiais cartgráfics e imagens de satélite da área em questã, equipaments (tais cm cmputadres e sftware) adequads à tarefa e técnics capacitads em geprcessament. Cligids s Prjets de Engenharia, na escala 1: 15. u mair, sã prjetads em planta as cristas ds crtes e s pés ds aterrs, incluind s alargaments de crtes quand frem usads cm empréstims e alargaments de aterrs quand frem adicinads bta fra. A seguir, a 2,m de distância das cristas e pés sã marcadas as linhas de ffsets (direita e esquerda), que rientam espaç da bra prpriamente dita e, cnsequentemente, a largura mínima de desmatament necessári para a cnstruçã da ferrvia. É esta a largura d empreendiment que deve ser cnsiderada para calcul da área desmatada. A esta área mínima devem ser adicinadas: As áreas para a instalaçã de caminhs de serviçs permanentes, tend em vista que a platafrma final da ferrvia nã permite a circulaçã das máquinas pesadas usadas na cnstruçã e de veículs rdviáris de api. N cas de aterrs alts

14 NGL / 2 dtads de bermas, estas pdem ser usadas cm caminhs de serviç, cas em que eles nã acrescentam nvas áreas a desmatar; A área a ser inundada à mntante de bueirs de grta, quand terren, pr ser plan, exige que as ctas de mntante sejam mais altas d que terren natural. Neste cas, desmatament deve se restringir às árvres e as arbusts de grande prte, permanecend tda a vegetaçã rasteira cm prteçã d sl; Árvres de grande prte que se situem à beira da ferrvia e que, desprtegidas d cnjunt da mata, pdem cair sbre a ferrvia, interrmpend-a, u sbre utras benfeitrias, inutilizand-as. Os prduts que serã gerads sã as cartas-imagem e as ftcartas ds trechs de estud, classificadas cnfrme a classe de cbertura vegetal, interceptaçã de APPs, além de planilhas cm s segments de supressã cntempland s intervals quilmétrics, tiplgia predminante, estad de cnservaçã e área em hectares Trabalhs de Camp Os trabalhs de camp cnsistirã n levantament de dads in lc relativs à classificaçã e amstragem das tiplgias flrestais: Recnheciment de camp (previsã ds acesss às parcelas), Treinament das equipes, Instalaçã das parcelas, Mensuraçã ds parâmetrs dendrmétrics. Os parâmetr fitsscilógics analisads devem ser: Densidade absluta e relativa (DA e DR); Frequência absluta e relativa (FA e FR); Dminância absluta e relativa (Da e Dr); Índice de valr de cbertura (IVC); Índice de valr de imprtância (IVI);

15 NGL / 2 Classificaçã btânica ds indivídus amstrads ( que fr pssível classificar em camp); Cleta de material btânic para identificaçã em labratóri ( que nã fr pssível identificar em camp); Inventári ftgráfic; Herbrizaçã d material btânic; Classificaçã e triagem d material btânic; Digitaçã ds dads. As equipes percrrerã s trechs a pé, marcand as amstras em camp e extraind s parâmetrs dendrmétrics necessáris à elabraçã ds relatóris. Para tant, s levantaments devem ser realizads para envlver tds s indivídus arbóres que pssuam atendam a critéri de inclusã mínim para a fisinmia em questã, segund encntrad na literatura científica (pr exempl, diâmetr à altura d peit (DAP) igual u superir a 5 cm para fisinmias flrestais, diâmetr à altura d sl (DAS) igual u superir a 5 cm para fisinmias estépicas), devend ainda pssibilitar a verificaçã e avaliaçã da cbertura vegetal quant a seu estad de cnservaçã, cmpsiçã flrística e estrutura hrizntal. Os resultads da análise desses dads devem ser expsts na versã final d Inventári Fitsscilógic, na frma de tabelas, quadrs u gráfics. Recmenda-se a análise d estad fitssanitári ds indivídus, juntamente cm a análise ds parâmetrs supracitads. D mesm md que fi expst n item anterir, cas seja necessária à elabraçã de um inventári em fragments maires d que cnsiderad para este subprgrama, cuj levantament é basead na realizaçã de um cens, pdem ser utilizads métds que se mstrem mais adequads Trabalhs em Escritóri Os trabalhs em escritóri cnsistem: Planejament e rganizaçã d inventári flresta;

16 NGL / 2 Seleçã das parcelas de camp; Classificaçã d material btânic cletad (cm a ajuda de especialistas btânics / herbári); Organizaçã ds dads digitads em camp; Classificaçã d rendiment lenhs; Cálculs estatístics, fitsscilógics e vlumétrics d material lenhs; Elabraçã d relatóri ftgráfic; Elabraçã ds Relatóris d Levantament Fitsscilógic e a Inventári Flrestal da Faixa de Dmíni da Ferrvia, cntend n mínim; Mapas e/u imagens de satélite em escala adequada, cm a delimitaçã de cada área bjet de supressã, e a lcalizaçã das unidades amstrais usadas n levantament flrístic; A metdlgia adtada, tamanh e frma das unidades amstrais; O levantament flrístic, nde: A caracterizaçã da vegetaçã deverá brigatriamente cntemplar as áreas de vegetaçã natural a serem diretamente afetadas pelas bras d empreendiment; O levantament flrístic deverá cnsiderar espécies arbóreas, arbustivas, palmeiras arbrescentes e nã arbrescentes, pteridófits, herbáceas, epífitas e trepadeiras, e ser realizad em tds s estrats da vegetaçã (herbáce; arbustiv e arbóre); O levantament flrístic deverá apresentar infrmações sbre família, nmes científic e cmum, hábit, tip de vegetaçã, estrat e, quand fr cas, estad fenlógic e númer de tmbament.

17 NGL / 2 Preparaçã ds Requeriments de Autrizaçã de Supressã de Vegetaçã ASV e as respectivas Autrizações de Utilizaçã de Matéria-Prima Flrestal AUMPF a serem apresentads pela VALEC a IBAMA. 6. PERÍODO DE VALIDADE E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Esta Nrma será aplicada ANTES DE INICIAREM as bras das FERROVIAS cujas cncessões sã de respnsabilidade da VALEC. Durante a execuçã das bras ela será aplicada sempre que frem necessárias mdificações d traçad e/u mdificações n espaç cupad, seja pela via permanente, seja pelas atividades peracinais, send encerrada a sua aplicaçã smente após estarem cncluídas também tdas as recuperações de áreas degradadas, inclusive aquelas cupadas pelas empreiteiras, quand fr cas. Vltará a ser aplicada n períd de peraçã da Ferrvia sempre que frem cntratads serviçs de cnservaçã, de restauraçã e/u de ampliaçã da estrada, u de suas instalações de api, se estas exigirem a supressã de vegetaçã. É desejável que s levantaments resultantes d presente PBA sejam realizads e prtclads n IBAMA mais ced pssível, de md que desmatament seja autrizad e permita que as empresas cnstrutras ajustem seus crngramas para que, após desmatament, sl nã fique expst pr lngs períds durante a estaçã chuvsa. 7. ÓRGÃOS INTERVENIENTES VALEC/Superintendências Reginais. A VALEC é empreendedr e respnsável pela execuçã deste e de tds s Prgramas, além de cntratante e principal fiscal da sua aplicaçã/realizaçã. A VALEC pderá cntratar cnsultres para serviçs especializads e de api, visand a tant a realizaçã d trabalh técnic, cm a verificaçã cnstante da ba execuçã d presente PBA. IBAMA e Órgãs de Licenciament Ambiental Estaduais. O IBAMA e s rganisms estaduais de licenciament ambiental sã s respnsáveis pelas atividades de licenciament, cnfrme definidas pela Resluçã 237/97, e pela análise d levantament

18 NGL / 2 resultante deste PBA, além da fiscalizaçã d atendiment tempestiv, quantitativ e qualitativ das cndições estabelecidas na Autrizaçã de Supressã de Vegetaçã que será emitida. Empresas Privadas Cntratadas. Prjetistas respnsáveis pel detalhament d Prjet Básic; Cnstrutres respnsáveis pelas bras; e Supervisres, estes cm respnsáveis pel planejament e execuçã d desmatament e adequada destinaçã d material resultante desta atividade. 8. ORÇAMENTO E FONTE DE RECURSOS Os custs envlvids n levantament fitsscilógic e d inventári flrestal serã cberts pel rçament de investiments da VALEC, estimand-se que seu cust envlverá recurss da rdem de R$ 1.5, (um mil e quinhents reais) pr km da ferrvia. Os custs para a execuçã da Supressã da Vegetaçã prpriamente dita serã incluíds nas planilhas de custs unitáris e rçament da bra a ser cntratada, referentes à execuçã ds serviçs de limpeza e desmatament d terren, cnstand d rçament d Prjet de Engenharia.

19 NGL / 2 9. REFERÊNCIAS BELLIA, Vitr et. al.: Intrduçã à Gestã Ambiental de Estradas. Ri de Janeir, Cleçã Disseminar IME-VALEC, 25 BRASIL/ DNIT: Manual para atividades ambientais rdviárias. Ri de Janeir, 27. BRASIL/DNIT: Diretrizes básicas para elabraçã de estuds e prgramas ambientais rdviáris: escps básics / instruções de serviç. Ri de Janeir, 26. BRASIL/IBAMA: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº6, DE 7 DE ABRIL DE 29 OIKOS/DNIT: EIA/RIMA da BR11 AL/SE/BA. Ri de Janeir, 27. OIKOS/VALEC: EIA-RIMA da Extensã Sul da Ferrvia Nrte-Sul, 29. OIKOS/VALEC: EIA-RIMA da Ferrvia de Integraçã Oeste-Leste, 21. PELLICO NETO, S.; BRENA, D. A.: Inventári Flrestal. Vl. 1. Curitiba, Ed. Pelic Net & Brenda, p. PINTO, M. N. (Org.): Cerrad - Caracterizaçã, cupaçã e perspectivas. 2ª ed. Brasília: Ed da UnB, p.

20 NGL / 2 1. VIGÊNCIA Esta Nrma Geral Ambiental fi aprvada pela Diretria Executiva em reuniã e registrada na Ata nº /, e entra em vigr a partir desta data, revgada as dispsições em cntrári. Brasília, de de. JOSIAS SAMPAIO CAVALCANTE JÚNIOR DIRETOR PRESIDENTE OSÍRES DOS SANTOS Diretr de Engenharia JAIR CAMPOS GALVÃO Diretr de Planejament VERA LÚCIA DE ASSIS CAMPOS Diretra de Administraçã e Finanças BENTO JOSÉ DE LIMA Diretr de Operações

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