Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.26, n.1, p.40-44, 2011.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.26, n.1, p.40-44, 2011."

Transcrição

1 40 Silvana N. de Oliveira & Maria do C. P. Rodrigues Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.26, n.1, p.40-44, PAPEL DA ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA DE APOIO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Silvana N. de Oliveira¹ & Maria do C. P. Rodrigues² RESUMO Considerando o binômio alimento-qualidade, a avaliação sensorial tem um papel fundamental no Processo de Desenvolvimento de Produtos Alimentícios (PDPA), uma vez que é utilizada como instrumento chave para a seleção de produtos, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, definição do padrão de identidade e qualidade do alimento e na avaliação da aceitação pelo consumidor. A atividade de desenvolver produtos na indústria alimentícia é um processo que necessita ser gerido com maior controle e segurança. Esta revisão teve como objetivo apresentar informações sobre o papel da análise sensorial como ferramenta de apoio e gestão para o sucesso global no Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) na indústria alimentícia. PALAVRAS-CHAVE: avaliação sensorial, PDPA, desenvolvimento de produtos, alimentos ROLE OF SENSORY ANALYSIS AS TOOL OF SUPPORT FOR DEVELOPMENT OF FOOD PRODUCTS ABSTRACT Considering the binomial food-quality, sensory evaluation has a key role in the Development Process of Food Products (PDPA), since it is used as a key tool for product selection, research and development of new products, the standarddefinition identity and quality of food and assessment of consumer acceptance. The activity of developing products in the food industry is a process that needs to be managed with greater control and security. This review aims to present information on the role of sensory analysis as a tool to support and manage the overall success of the Product Development Process (PDP) in the food industry. KEY WORDS: sensory evaluation, PDPA, product development, food 1 Pós-Graduanda em Engenharia Agrícola e Recursos Naturais UFCG. silvana_nazareth@yahoo.com.br 2 Doutora em Tecnologia de Alimentos, Professora, Departamento de Tecnologia de Alimentos UFC. carminha@ufc.br

2 Papel da análise sensorial como ferramenta de apoio no processo de desenvolvimento de produtos alimentícios 41 INTRODUÇÃO A atividade de desenvolver produtos, na maioria das vezes encarada como uma seqüência de esforços técnico-científicos, necessita ser gerida com maior segurança, de maneira a buscar a otimização de fatores como rapidez, qualidade e custo (POLIGNANO e DRUMOND, apud CLARK, K. B. & WHEELWRIGHT, 1992). Complementando a Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos, são utilizadas varias ferramentas de apoio, a fim de que, as empresas possam compreender melhor os interesses do mercado e por conseguinte gerenciar e conduzir o Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) de modo a suprir as necessidades dos clientes e garantir o sucesso do produto. BOSI (2003) cita alguns exemplos de ferramentas de apoio ao PDP, sendo estes: Desdobramento da Função Qualidade (QFD), benchmarking de produto, engenharia simultânea, gestão de portfolio, Projeto Auxiliado de Computador ou Computer Aied Design (CAD), pesquisa de mercado, planejamento de experimentos, Análise Sensorial e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), entre outras. Este trabalho faz um recorte das ferramentas de apoio ao PDP, abordando especificamente a análise sensorial, a partir de uma breve apresentação e discussão das etapas do PDP na industria de alimentos, do papel da análise sensorial como uma ferramenta de apoio a este processo e seus métodos e testes mais utilizados para o sucesso global no PDP na industria alimentícia. A análise sensorial é uma ferramenta que permite analisar vários parâmetros de qualidade em alimentos e também em outros produtos, sendo que testes de diferentes enfoques são utilizados para atingir diferentes graus de respostas. Segundo NORONHA (2003), a Análise Sensorial permite caracterizar e medir atributos sensoriais dos produtos ou determinar se as diferenças nos produtos são detectadas e aceitas ou não pelo consumidor. No desenvolvimento de produtos ou no controle de qualidade, a compreensão, determinação e avaliação das características sensoriais dos produtos tornam-se importantes e essenciais em muitas situações. Atualmente a procura do consumidor por alimentos diversificados, práticos, seguros e de qualidade é uma forte tendência de mercado e a análise sensorial integra-se ao PDP na industria alimentícia, como uma ciência capaz de fornecer informações decisivas que definem até que nível pode variar a qualidade de um produto sem que sua imagem seja prejudicada perante o mercado consumidor. (MARTINS, 2002). REVISÃO DE LITERATURA Processamento de alimentos e classificação de produtos alimentícios EVANGELISTA (1994), cita que os objetivos da Tecnologia de Alimentos buscam garantir que seja apresentado aos consumidores, produtos nutritivos, apetitosos, bem apresentados e com maior tempo de vida útil ou de prateleira. Atualmente, considera-se que a verdadeira inovação tecnológica não se baseia mais no aumento da produção, e sim, na diminuição de perdas, que é o discurso da melhoria da produção, somado à melhoria das condições de industrialização, das próprias industrias e da produtividade. BARUFFALDI e OLIVEIRA (1998). Segundo BOSI apud PROENÇA (2003) a classificação dos produtos alimentícios se dá baseada no grau de transformação dos mesmos após o ciclo de produção, havendo a correlação deste processamento com o nível de conveniência dos produtos. BARRUFALDI e OLIVEIRA (1998), apresentam a seguinte classificação: - Produtos alimentícios sem modificação: Quando os tratamentos industriais praticamente não interferem na composição e nos aspectos originais da matéria-prima. Como por exemplos, hortaliças frescas, água mineral, ovos. - Produtos alimentícios com pequena ou ligeira modificação: Estes produtos não apresentam alterações químicas da matéria-prima que lhes deu origem. - Produtos alimentícios com grande modificação: Estes produtos sofrem, durante a industrialização, alterações nas características da matéria-prima que lhes deu origem. Além daquelas modificações de ordem física ocorrem também modificações químicas e estruturais nas macromoléculas constituintes do alimento. - Produtos alimentícios transformados: São aqueles que após a industrialização não apresentam mais nenhuma das características da matéria-prima de origem. São obtidos por processos que transformam a matéria-prima em um produto alimentício novo e peculiar. Processo de desenvolvimento de produtos alimentícios Um processo é uma serie de etapas ou atividades que transformam um conjunto de entradas em um conjunto de saídas. (WILLE, 2004). Na indústria de alimentos podemos dizer que essas entradas são informações advindas dos consumidores, das novas tendências tecnológicas, dos interesses de mercado, internas à empresa, entre outras fontes. Sendo as saídas um produto ou linha de produtos que respondam as estas novas demandas dos consumidores, do mercado e da própria empresa. Atualmente, o rápido desenvolvimento tecnológico, acompanhado da melhoria no padrão de vida dos consumidores, traz às empresas grandes oportunidades para o desenvolvimento de produtos e conseqüentemente seu próprio desenvolvimento. (BOSI apud EARLE, 2003). Segundo MARTINS (2002), os projetos de desenvolvimento de produtos são classificados em três grandes grupos, conforme a origem do seu desenvolvimento, sendo estes: - Desenvolvimento de novos produtos baseados numa nova tecnologia: São produtos totalmente novos e inovadores. Não existindo produtos similares para referência. - Desenvolvimento de novos produtos criados por sistemas integrados: São produtos novos, sem semelhantes no mercado, mas que utilizam tecnologias ou sistemas já existentes.

3 42 Silvana N. de Oliveira & Maria do C. P. Rodrigues - Desenvolvimento de produtos criados pelo melhoramento de um produto existente: São produtos lançados no mercado e que, constantemente, são sujeitos a melhorias. Este autor relata ainda que o ultimo grupo é o de ocorrência mais freqüente, sendo ainda assim, considerado como um novo produto para o mercado. Para desenvolver novos produtos é necessário, planejamento, pesquisa, controle e uso de métodos sistemáticos, capazes de integrar e otimizar os diferentes aspectos envolvidos. Por isso são adotados modelos sistemáticos, com apoio de métodos e ferramentas, que auxiliam as equipes de PDP a resolverem problemas durante o processo de desenvolvimento. (SANTOS e FORCELLINI, 2004). Segundo WILLE apud KAMINSKY (2004), existem três componentes básicos em um projeto de PDP: o processo de tomada de decisão, o processo de fluxo do trabalho e os sistemas paralelos de suporte de processo. A análise sensorial e o desenvolvimento de produtos alimentícios Um alimento deve além de ser nutritivo, produzir também satisfação e ser agradável ao consumidor, isto é conseguido por meio do equilíbrio de diferentes parâmetros de qualidade sensorial. Para o sucesso efetivo do PDP é imprescindível otimizar parâmetros, como forma, cor, aparência, odor, sabor, textura, consistência e a interação dos diferentes componentes, com a finalidade de alcançar um equilíbrio integral que se traduza em uma qualidade excelente e que seja de boa aceitabilidade para o consumidor (BARBOZA apud PENNA, 2003). Análise Sensorial é uma metodologia destinada a avaliar a aceitação de produtos no mercado, pesquisando os gostos e preferências de consumidores. Com base nos resultados, é possível medir, avaliar e interpretar a percepção sensorial em relação ao produto analisado. (SBRT, 2007) A analise sensorial, atualmente tem recebido um grande impulso no sentido de encontrar maior aplicação no setor produtivo (MARTINS apud ALMEIDA et al., 2002). Esse impulso deve-se a uma maior divulgação e utilização dessa ciência. Pode-se facilmente constatar isso, observando a constante utilização da avaliação sensorial em publicações relacionadas com investigações em alimentos. NORONHA (2003) afirma que a análise sensorial responde a três tipos de questões distintas: - Questões de Descrição Quais são as suas características sensoriais percebidas no produto? De que modo a qualidade do produto difere de outro produto? Quais são as consequências de uma modificação no Quadro 1. As Fases de desenvolvimento de produtos e seus desdobramentos Fases de desenvolvimento de Desdobramentos do Processo de Desenvolvimento de Produto produtos Possibilidades de produtos a serem desenvolvidos Projetos de desenvolvimento específicos Alinhamento com estratégia da empresa. Análise de mercado 1. Definição do produto Análise da tecnologia disponível. Análise financeira. Definir revisões de Portfólio. Formulação do plano de desenvolvimento 2. Geração e seleção de idéias, projeto e desenvolvimento do produto 3. Desenvolvimento técnico do produto e obtenção da produção, garantia da qualidade e estratégia de marketing 4.Lançamento comercialização e acompanhamento Fonte: Adaptado de BOSI (2003) Definição dos objetivos do projeto e suas limitações Conceituação do produto Geração e triagem de idéias. Determinar viabilidade técnica-econômica. Protótipos do produto Fluxograma do processo e suas condições Compatibilidade do projeto com a estratégia organizacional Análise crítica da conceituação do produto e mercado alvo Análise do consumidor e avaliação tecnológica dos protótipos Testes de produto Produto final e mercado alvo, posicionamento e imagem do produto Método de controle de processo Método de produção e determinação da linha de produção Análise de perigos e definição dos pontos críticos de controle (APPCC) Estratégia de marketing e planejamento Custos, preço, lucro, investimento e risco Avaliação da previsão de sucesso no mercado Avaliação da segurança do processo e do produto/alimento Lançamento no mercado Melhoria do processo de produção e qualidade do Produto Estudo da qualidade do produto e eficiência da Produção Estudo do comportamento de compra, atitudes dos consumidores e métodos de marketing Melhoria do posicionamento do produto, mercado alvo e métodos de marketing Reavaliação de custos e preços Previsão e planejamento do futuro do produto

4 Papel da análise sensorial como ferramenta de apoio no processo de desenvolvimento de produtos alimentícios 43 Quadro 2. Classificação dos métodos de avaliação sensorial em função dos objetivos globais e seu uso no PDP Método de análise Questões relacionadas Aplicação no PDPA Objetivo Global Análises descritivas Análises discriminativas Testes Afetivos Fonte: Adaptado de Souza Filho e Nantes (2004) - Quais os atributos dos produtos? - Que atributos tem diferenças? - O produto é diferente? - A diferença é perceptível? - Gosta ou desgosta? - Qual prefere? - O que mais gosta? - Correlação com atributos físicos - Correlação com consumidores - Correlação com consumidores - Fornece descrição detalhada dos atributos dos produtos. - Permite avaliar a intensidade dos atributos sensoriais de um produto. - Determina se existe diferença significante entre dois produtos, e em consiste esta diferença. - Determina se a diferença entre dois produtos é significante. - São avaliadas as diferenças sensoriais entre dois ou mais produtos - Avalia a aceitação e consumidores em relação a um ou mais produtos - A avaliação pode ser realizada separadamente ou como parte da análise de mercado. processo, formulação, embalagem ou condições de armazenamento nos atributos do produto? Onde as respostas à estas questões traduzem a percepção das diferenças sensoriais entre produtos ou amostras na sua globalidade ou num dado atributo. (NORONHA, 2003) - Questões de Discriminação Será que o consumidor nota a diferença? Quantos consumidores detectariam esta diferença? Estes produtos são diferentes? Qual a magnitude da diferença? Onde as respostas apresentam são a descrição/ caracterização de um dado produto. (NORONHA, 2003). - Questões de Preferência ou Hedônicas Quantas pessoas gostam deste produto? O produto é aceitável? Este produto é tão bom quanto o concorrente? Será que este produto é melhor que o anterior? Quais são as características mais apreciadas? Será o preferido pelo consumidor? As respostas a estas questões permitem apresentar o caráter de preferencial por um produto ou atributo do mesmo, pois estão diretamente ligadas aos desejos do consumidor, o que vem a casar estreitamente com o processo de desenvolvimento de produtos na industria alimentícia, devido esta ter como meta a ampliação de seu mercado consumidor devendo e para isto, atender cada vez mais às necessidades e tendências de mercado da massa consumidora (NORONHA, 2003; BARBOZA apud PENNA, 2003). A Análise Sensorial permite determinar diferenças, caracterizar e medir atributos sensoriais dos produtos ou determinar se as diferenças nos produtos são detectadas e aceitas ou não pelo consumidor. Seja com a finalidade de desenvolver produtos ou de controlar a qualidade destes, a compreensão, determinação e avaliação das características sensoriais dos produtos é de relevante importância para a indústria de alimentos (NORONHA, 2003). No próximo ponto será tratada especificamente da analise sensorial como ferramenta de apoio ao PDP alimentício. A qualidade sensorial de alguns produtos industrializados somente pode ser amplamente medida através da avaliação sensorial de algumas propriedades. Na indústria de alimentos, onde os técnicos de desenvolvimento de produtos estão constantemente envolvidos com tarefas de coletar e processar dados avaliados em painel sensorial. Daí pode-se verificar o quão imprescindível se faz à utilização da analise sensorial como ferramenta no PDP alimentício (MARTINS apud FOGLIATO, ALBIN e SILVA, 2002). A avaliação sensorial intervém nas diferentes etapas do ciclo de desenvolvimento de produtos; como na seleção e caracterização de matérias primas, na seleção do processo de elaboração, no estabelecimento das especificações das variáveis das diferentes etapas do processo, na otimização da formulação, na seleção dos sistemas de envase e das condições de armazenamento e no estudo de vida útil do produto final. Um bom planejamento dos testes, uma criteriosa seleção dos julgadores e uma correta interpretação dos testes são fatores muito importantes para obter respostas confiáveis (BARBOZA apud PENNA, 2003). Os testes sensoriais são incluídos como garantia de qualidade por serem uma medida multidimensional integrada,

5 44 Silvana N. de Oliveira & Maria do C. P. Rodrigues possuindo importantes vantagens, tais como: ser capaz de identificar a presença ou ausência de diferenças perceptíveis, definir características sensoriais importantes de um produto de forma rápida e ser capaz de detectar particularidades que não podem ser detectadas por outros procedimentos analíticos. (SBRT, 2007). A NBR classifica os métodos de análise sensorial dos alimentos e bebidas em discriminativos, descritivos e subjetivos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O consumidor atual apresenta um melhor padrão de vida e de acesso a informações, o que influencia diretamente nas suas escolhas no supermercado. A busca por melhoria na qualidade de vida com o mínimo de esforço é um exemplo disso, e atrelada a essa busca está uma fatia em ascensão no setor alimentício; os alimentos funcionais, os enriquecidos com vitaminas, lights, diets e etc. Este novo quadro do mercado consumidor reflete em grandes oportunidades para as empresas no desenvolvimento de produtos e conseqüentemente seu próprio desenvolvimento. (BOSI apud EARLE, 2003). Fazendo com que cada vez mais as industriais invistam no desenvolvimento de novos produtos e na otimização deste processo dentro da empresa. O objetivo principal de uma empresa é vender os produtos que fabrica. Para tanto, torna-se imprescindível às industrias de alimentos se aperfeiçoarem e otimizarem seus processos para o desenvolvimento e fabrico de produtos, a fim de melhor satisfazerem as exigências do consumidor. Ao discutir como se dá o Processo de Desenvolvimento de Produtos na Industria de Alimentos visamos explicitar aos gestores deste setor o quanto é importante à consolidação dos departamentos de Pesquisa e Desenvolvimentos (P& D) neste segmento e que para isso, faz-se necessário a contratação de profissionais capacitados e o comprometimento da alta gerencia para um efetivo sucesso no desenvolvimento de produtos com qualidade e segurança. Sabe-se que as características finais apresentadas nos produtos alimentícios dependem da qualificação e quantificação de todas as suas propriedades sensoriais, dos efeitos dos ingredientes, da influência dos parâmetros de processo, dos métodos de conservação empregados e das embalagens utilizadas. Em contra partida o conhecimento das características requeridas pelos consumidores, bem como a qualidade final dos produtos alimentícios são fatores imprescindíveis ao desenvolvimento de produtos na industria de alimentos. Sendo está as aplicações mais importantes da Análise Sensorial no desenvolvimento de novos produtos e no marketing. (NORONHA, 2003). Verifica-se o quanto se torna necessária a utilização da analise sensorial no PDPA, tanto em suas fases iniciais quanto nas avaliações pós-lançamento de produtos. O que irá conferir maior controle sobre as formulações, maiores possibilidades de adequação em embalagens e/ou formulações (quando necessárias) e o desenvolvimento de novos produtos com uma maior segurança por parte das empresas. Pois com a utilização desta ferramenta a industria adquire um raio-x de dados informacionais, quer seja sobre o produto, que seja, sobre as percepções do ser humano diante do mesmo. E pode através desse perfil traçar novas estratégias para acompanhamento e melhoramento de seus processos e produtos baseados em dados reais. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BARBOZA, L. M.; FREITAS, R. J. S.; WASZCZYNSKYJ, N. Desenvolvimento de produtos e analise sensorial, Revista Brasil Alimentos, n.18, p.34-35, BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, BOSI, M.G. Caracterização da gestão e de atividades de capacitação para o processo de desenvolvimento de produto alimentício: estudo de caso. São Carlos, Dissertação de mestrado, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, MARTINS, C. M. R.; Proposta metodológica para otimização experimental de formulações: um estudo de caso no setor alimentício Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. NORONHA, J. F. Apontamentos de analise sensorial, Coimbra, Disponível em < Apontamentos/sebenta_v_1_0.pdf.>, Acesso em 14 fev POLIGNANO, L.A.C.; DRUMOND, F.B. O papel da pesquisa de mercado durante o desenvolvimento de produtos. In: 3º Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimetno de Produto, Florianópolis, SANTOS, A.C.; FORCELLINI, F.A. O projeto do processo no PDP na industria de alimentos. In: IV Congresso Brasileiro Gestão e Desenvolvimento de Produtos Gramado, SERVIÇO BRASILEIRO DE RESPOSTAS TÉCNICAS. Analise Sensorial. CETEC - Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, Disponível em: < upload/sbrt5887.pdf>. Acesso em 18 de agosto de SOUSA FILHO, M.S.M.; NATES, J.F.D. O QFD e a analise sensorial no desenvolvimento do produto na industria de alimentos: Perspectivas para futuras pesquisas, In: XI Simpósio de Engenharia de Produção, Bauru. Disponível em < #gepai>, Acesso em 22 ago. 2008

Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.25, n.2, p.120-126, 2010.

Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.25, n.2, p.120-126, 2010. Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.25, n.2, p.120-126, 2010. PAPEL DA ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA DE APOIO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DO PRODUTO FABIANO RAMOS DOS SANTOS SERGIO DA COSTA FERREIRA JOELSON

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com: 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ISO - 9126. Aécio Costa

ISO - 9126. Aécio Costa ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Gerência da Qualidade

Gerência da Qualidade Gerência da Qualidade Curso de Engenharia de Produção e Transportes PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Temas Abordados Qualidade Ferramentas da Qualidade 5 Sensos PDCA/MASP Os Recursos Humanos e o TQM

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A Ferramenta do Marketing nas Pequenas Empresas atualmente vem sendo utilizada

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Uma boa gestão de estoques comprova sua importância independente do segmento em questão. Seja ele comércio, indústria ou serviços, o profissional que gerencia

Leia mais

Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva Prof. Dr. Carlos Henrique Pereira Mello EPR 707 EPR 707 ENGENHARIA DO PRODUTO

Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva Prof. Dr. Carlos Henrique Pereira Mello EPR 707 EPR 707 ENGENHARIA DO PRODUTO EPR 707 Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva Prof. Dr. Carlos Henrique Pereira Mello EPR 707 ENGENHARIA DO PRODUTO O que é o PDP PDP é o processo de negócio que: Busca as especificações de projeto

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

Módulo 18 Avaliando desempenho

Módulo 18 Avaliando desempenho Módulo 18 Avaliando desempenho Raimar Richers definiu marketing como sendo entender e atender os clientes. Esta é uma definição sucinta e feliz que podemos usar para definir avaliação de desempenho como

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Importância da Análise Sensorial no Desenvolvimento de Novos Produtos. Profa. Dra. Katiuchia Pereira Takeuchi Universidade Federal de Goiás - UFG

Importância da Análise Sensorial no Desenvolvimento de Novos Produtos. Profa. Dra. Katiuchia Pereira Takeuchi Universidade Federal de Goiás - UFG Importância da Análise Sensorial no Desenvolvimento de Novos Produtos Profa. Dra. Katiuchia Pereira Takeuchi Universidade Federal de Goiás - UFG Desenvolvimento de Novos Produtos: Novo produto é uma adaptação

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Lean Seis Sigma e Benchmarking

Lean Seis Sigma e Benchmarking Lean Seis Sigma e Benchmarking Por David Vicentin e José Goldfreind O Benchmarking elimina o trabalho de adivinhação observando os processos por trás dos indicadores que conduzem às melhores práticas.

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 15 Disciplina: Planejamento Estratégico de Marketing Unidade III: Arquitetura Estratégica Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 4º. ADM 3. A Cadeia de Valor A Cadeia de Valor

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos

Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Por Giovanni Giazzon, PMP (http://giazzon.net) Gerenciar um projeto é aplicar boas práticas de planejamento e execução de atividades

Leia mais

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

Como agregar valor durante o processo de auditoria

Como agregar valor durante o processo de auditoria QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR

OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva 1, Leon Cavalcante Lima², Arlyson Alves do Nascimento 3. ¹Instituto Federal de

Leia mais

Tendências em Gestão de Pessoas

Tendências em Gestão de Pessoas Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão 97 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 Conclusão Este estudo teve como objetivo final elaborar um modelo que explique a fidelidade de empresas aos seus fornecedores de serviços de consultoria em informática. A

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Pesquisa Mercadológica. Prof. Renato Resende Borges

Pesquisa Mercadológica. Prof. Renato Resende Borges Pesquisa Mercadológica Prof. Renato Resende Borges Definição de Pesquisa de Marketing É a identificação, coleta, análise e disseminação de informações de forma sistemática e objetiva e o uso de informações

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

QI ESCOLAS E FACULDADES POS GRADUAÇÃO GETÃO DE PESSOAS LEIVA POSSAMAI PERFIL DO LÍDER

QI ESCOLAS E FACULDADES POS GRADUAÇÃO GETÃO DE PESSOAS LEIVA POSSAMAI PERFIL DO LÍDER QI ESCOLAS E FACULDADES POS GRADUAÇÃO GETÃO DE PESSOAS LEIVA POSSAMAI PERFIL DO LÍDER GRAVATAÍ 2011 LEIVA POSSAMAI GESTÃO DE PESSOAS DO NÍVEL ESTRATÉGICO AO NÍVEL OPERACIONAL Trabalho de avaliação da disciplina

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

POSSIBILIDADES NA AÇÃO DIAGNÓSTICA PARA PESQUISA EXTERNA EM RELAÇÕES PÚBLICAS

POSSIBILIDADES NA AÇÃO DIAGNÓSTICA PARA PESQUISA EXTERNA EM RELAÇÕES PÚBLICAS POSSIBILIDADES NA AÇÃO DIAGNÓSTICA PARA PESQUISA EXTERNA EM RELAÇÕES PÚBLICAS Cleon Gostinski RESUMO Bacharel em Comunicação Social, Mestre em Administração de Empresas pela UFRGS; Docente da Faculdade

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE NEGÓCIO

ANEXO I ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE NEGÓCIO ANEXO I ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE NEGÓCIO Os itens do roteiro deverão ser redigidos seguindo as normas de formatação abaixo descritas, em folhas separadas com seus respectivos títulos e numeradas:

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais