V Encontro Estadual UNCME/RS Lagoa Vermelha Junho/2014

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1 V Encontro Estadual UNCME/RS Lagoa Vermelha Junho/2014 INCLUSÃO NOS DIVERSOS OLHARES DOS EDUCADORES Professora Adriangela Bonetti

2 Existe em grego uma palavra que significa a possibilidade de ver e analisar uma figura de todos os seus lados, sob todos os seus ângulos. A palavra é épora. Esse termo está sendo usado para definir a concepção essencial da inclusão escolar, isto é, a possibilidade de ver, de refletir, de analisar a escola sob todos os seus aspectos.

3 NESSE SENTIDO, É POSSÍVEL AJUSTARMOS O NOSSO OLHAR PARA A INCLUSÃO, CASO SEJA NECESSÁRIO. Existem vários olhares para a inclusão, destacaremos, aqui, dois olhares que necessitam ser ajustados:

4 1º Aquele olhar que diz: Não é possível incluir; os professores não estão preparados; a escola não está estruturada; a comunidade questiona a inclusão; não há na escola recursos humanos

5 2º Aquele olhar que diz: Todos os alunos do público-alvo da educação especial deverão estar na sala de aula, não importando as

6 Sobre o 1º olhar o que se pode dizer

7 Há incentivos legais e financeiros para a formação e capacitação de professores e gestores direcionada especialmente para a inclusão, bem como para a reestruturação física/arquitetônica das escolas.

8 Por exemplo, desde 1948 está previsto na lei que a inclusão tem que acontecer nas nossas escolas. Após essa previsão legal, inúmeras outras surgiram para fomentar a inclusão de todos os alunos nas escolas regulares. VEJAMOS

9 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS 1948 Artigo I Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.

10 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE LEI Nº JULHO DE 1990 CAPÍTULO IV Art.53 A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-lhes: I igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; III atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

11 Declaração de Salamanca 1994 Nesta Conferência Mundial de Educação Especial, representando 88 governos e 25 organizações internacionais na assembleia em Salamanca, Espanha, entre 7 e 10 de Junho de 1994, reafirmou-se o compromisso para com a Educação para Todos, reconhecendo a necessidade e urgência do providenciamento de educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais dentro do sistema regular de ensino.

12 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SEESP/MEC 2008

13 LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação 1996 Artigo 58. Constituição Federal de 1988 Art. 206 inciso I - Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. Convenção da ONU 03/2007 A Convenção sobre os Direitos das Pessoas Com Deficiência recebeu a vigésima ratificação em 3 de abril de 2008, desencadeando o processo para a entrar em vigor, no prazo de 30 dias.

14 Precisamos concordar com Goethe, quando escreveu: QUE CRIATURA DE SABER PRECOCE E PRÁTICA TARDIA É O HOMEM

15 CABE NOS PERGUNTARMOS HONESTA E HUMILDEMENTE:

16 Até que ponto estamos familiarizados com esta legislação? Está sendo objeto de estudo em nossas escolas a legislação relacionada com a inclusão? Temos nós interesse em saber mais, em compreender o direito das pessoas que compõem o público alvo da educação especial estarem nas escolas?

17 Se chegar para mim, professor ou professora, hoje, um aluno cego, surdo, paralisado, autista, com síndrome de DOWN, transtornado, hiperativo, superdotado... eu saberei como proceder com ele e com a turma?

18 Que metodologia de ensino eu tenho utilizado nas minhas aulas afim de incluir todos? Projetos interdisciplinares com temas atuais e interessantes ou atividades isoladas, estanques, sem conexão com as realidades dos alunos? Já está claro para nós o que é e como se faz a adaptação de recursos pedagógicos em sala de aula? Já está claro para nós qual é a avaliação apropriada e eficaz que devemos realizar com vistas a valorizar o ritmo, as habilidades, as condições especiais de cada aluno e seu

19 Temos clareza do que é a avaliação processual e emancipatória? Sabemos diferenciar avaliação de instrumentos de verificação da aprendizagem? Já conseguimos aprovar alunos que não desenvolvem habilidades de leitura, escrita e cálculos?

20 Como a teoria das Inteligências Múltiplas aplicada em sala de aula beneficia TODOS os alunos e os professores na construção do conhecimento?

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22 DESSA AUTOANÁLISE RESULTARÁ UM PARECER NOSSO DA NOSSA REAL SITUAÇÃO

23 NO CASO DE NOS DEPARARMOS COM UMA REALIDADE OU CONDIÇÃO INSATISFATÓRIA, O QUE PODEMOS FAZER? Philippe Perrenoud escreveu na sua obra A Pedagogia na Escola das Diferenças o seguinte: Pretender agir sozinho é condenar-se a não agir.

24 Mas no meu caso é difícil porque...

25 Martin Luther King Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito.

26 VÍDEO Mário Sérgio Cortella Pasta de Dente

27 NEM SEMPRE O MELHOR TRABALHO É AQUELE QUE GUARDA COMPLEXIDADE, SOFISTICAÇÃO, DIFICULDADES, ALTOS CUSTOS, FORMAÇÃO ESPECÍFICA E PROLONGADA... Às vezes, os melhores resultados surgem de práticas comuns, em que se utilizam recursos simples. Garantir a interação entre alunos, o ensino cooperativo e o movimento em sala de aula já é um bom caminho para quem deseja tornar-se um educador mais inclusivo e menos excludente.

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29 Mas é mesmo possível que tenhamos uma prática pedagógica assim com turmas numerosas, espaço físico limitado, conteúdos acadêmicos a serem vencidos...

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31 VÍDEO MOVIMENTOS

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33 E SOBRE O 2º OLHAR PARA A INCLUSÃO O QUE PODE SER DITO

34 Incluir excluindo não é o mais adequado; por isso todos precisam estar atentos ao que é necessário para que todas os alunos sintam-se acolhidos e atendidos nas suas necessidades. Ex: aluno que não tinha controle dos esfíncteres e por isso passava tempo demasiado fora da sala de aula, exposto a constrangimentos desnecessários;

35 É necessário formar não só professores, mas os alunos, os funcionários e os pais, para que compreendam a necessidade de um novo formato que é mais adequado à escola inclusiva;

36 A gestão dos recursos financeiros precisa ser feita com honestidade e foco. EX: FUNDEB Alunos com necessidades específicas são computados duplamente no FUNDEB justamente para que recebem a escolarização ADICIONAL que necessitam, no contraturno.

37 A formação dos professores precisa acontecer além do papel, e precisa contemplar a educação inclusiva: Ex: Os professores têm um momento para trocar experiências, tirar dúvidas e falar de suas angústias ou de seus êxitos em sala de aula? Salas de AEE: quem atende nelas? Como devem interagir professor do AEE e professor do ensino regular? O que faz o AEE? Quem pode e deve frequentar este serviço? Como são avaliados os alunos com necessidades específicas? Que instrumento a escola já desenvolveu para auxiliar os professores nesse sentido?

38 PEI- PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO

39 PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO Escola: Aluno: Ano/Série: Equipe de elaboração: Período de Elaboração: ÁREAS DE HABILIDADE INTELIGÊNCIAS/METAS Facilidade que o aluno apresenta para compreender o conteúdo que será oferecido METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO Registro de Situações significativas no desenvolvimento do aluno 1. Habilidades acadêmicas [Leitura, escrita, soletração, matemática, línguas etc.]

40 ÁREAS DE HABILIDADE INTELIGÊNCIAS/ME TAS Facilidade que o aluno apresenta para compreender o conteúdo que será oferecido METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO Registro de Situações significativas no desenvolvimento do aluno 2. Habilidades da vida diária [Vestuário, aparência, organização de pertences pessoais, lidar com dinheiro, locomoção (a pé, ônibus etc.) etc.]

41 ÁREAS HABILIDADE DE INTELIGÊNCIAS/META S Facilidade que o aluno apresenta para compreender o conteúdo que será oferecido METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO Registro de Situações significativas no desenvolvimento do aluno 3.Habilidades motoras/ativid ades física [Coordenação olhomão, equilíbrio, natação, jogar bola, andar de bicicleta etc.]

42 ÁREAS DE HABILIDADE INTELIGÊNCIAS/MET AS Facilidade que o aluno apresenta para compreender o conteúdo que será oferecido METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO Registro de Situações significativas no desenvolvimento do aluno 4. Habilidade s sociais [Atitudes, comportamento s etc.]

43 ÁREAS DE HABILIDADE INTELIGÊNCIAS/MET AS Facilidade que o aluno apresenta para compreender o conteúdo que será oferecido METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO Registro de Situações significativas no desenvolvimento do aluno 5. Habilidade s de recreação e lazer [Jogos, esportes, passeios etc.]

44 ÁREAS DE HABILIDADE INTELIGÊNCIAS/MET AS Facilidade que o aluno apresenta para compreender o conteúdo que será oferecido METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO Registro de Situações significativas no desenvolvimento do aluno 6. Habilidade s préprofissionai s e profissionai s [Seguir instruções, uso de ferramentas, organização do local das atividades etc.]

45 Adaptação do modelo de Romeu Kazumi Sassaki, Fonte: The Individual Education Program (IEP), manual compilado pela Northern California Coalition for Parent Training and Information (NCC), s/d. Para conhecimento, o professor Romeu Sassaki tem artigos interessantes sobre a terminologia mais correta, no contexto, ao nos dirigirmos ou referirmos às pessoas com deficiência.

46 Para finalizar Os elementos de que necessitamos para fazer a inclusão que de fato beneficia alunos, professores e familiares não vêm, necessariamente, de fora. Mas, está bem relacionada com a pessoa que somos no íntimo. Ou seja, se queremos incluir lutaremos por isso; mas se não quisermos incluir, mesmo tendo todos os meios para isso, não incluiremos. MAIS DO QUE UMA QUESTÃO LEGAL, INCLUIR É UMA QUESTÃO HUMANA.

47 PARA ILUSTRAR COMO UM TRABALHO SATISFATÓRIO E DE QUALIDADE DEPENDE MAIS DA MOTIVAÇÃO INTERNA DO QUE DE ELEMENTOS EXTERNOS VEREMOS O VÍDEO STAND BY ME.

48 SUGESTÕES de FILMES O Milagre de Anna Sullivan Uma lição de amor Escritores da Liberdade Marcas do Destino O Preço do Desafio Filhos do Silêncio Castelos de Gelo Forest Gump o contador de histórias Gilbert Grape aprendiz de sonhador Uma viagem inesperada

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