Redes de apoio para inclusão escolar: caminhos de um Núcleo de Estudos na Fundação de Apoio à Escola Técnica

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1 Redes de apoio para inclusão escolar: caminhos de um Núcleo de Estudos na Fundação de Apoio à Escola Técnica Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro 1 Lívia Vitorino da Rocha 2 Cássia Amaral 3 Elizabeth Canejo 4 Uiara Marinho 5 Fundação de Apoio à Escola Técnica Faetec Eixo Temático: Serviços de Apoio à Escolarização Inclusiva Categoria: Pôster Resumo: Este trabalho refere-se às ações voltadas para a implementação do paradigma da educação inclusiva em uma rede de escolas que tem como missão a formação profissional em todos os níveis e modalidades de ensino no estado do Rio de Janeiro. Tendo como objeto de pesquisa, um dos núcleos do setor responsável por implementar políticas e práticas de inclusão na rede de ensino. O estudo apresenta as ações já concretizadas por este núcleo e apresenta também os caminhos que a experiência tem apontado para fortalecer redes de apoio para inclusão escolar de alunos considerados público alvo da Educação Especial. O estudo é realizado por meio da metodologia de pesquisa-ação e tem como referencial autores como: Pimenta, 2006; Glat & Pletsch,2011; Freire, 2005, dentre outros. O diálogo com os autores visa pontuar que educar, nos pressupostos da educação inclusiva, requer um movimento coletivo e intencional na busca de minimizar, para aqueles que têm necessidade, os impactos da escola na forma pela qual a mesma foi organizada, ou seja, para uma homogeneidade. Só assim pode-se construir um trabalho pedagógico que valorize a diversidade e inclua as diferenças em seu contexto. Palavras-chaves: Inclusão Redes de Apoio Educação Especial Introdução O presente trabalho apresenta a sistematização de um Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica à Inclusão- Neapi, que faz parte da Divisão de Diversidade e Inclusão Educacional Divin vinculada à Diretoria de 1 Mestre em Educação Especial. Pedagoga com Habilitação Especial. Chefe da Divisão de Diversidade e Inclusão Educacional da Faetec. cristinamascaro@hotmail.com 2 Especialista em Educação Especial. Pedagoga. Articuladora Pedagógica da Diretoria de Articulação Institucional da Educação da Faetec. liviavitorino@yahoo.com.br 3 Pedagoga. Articuladora Pedagógica da Divisão de Diversidade e Inclusão Educacional da Faetec 4 Mestre em Educação Especial. Graduada em Letras. Coordenadora do Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica à Inclusão- Divin- Faetec. divinneapi@gmail.com 5 Engenheira Química. Coordenadora de Gestão e Articulação da Diretoria de Articulação Institucional da Educação da Faetec. uiaramar@yahoo.com.br 8134

2 Articulação Institucional da Educação - Daie da Fundação de Apoio à Escola Técnica Faetec. Podemos afirmar que a política educacional no Brasil, nos últimos anos se insere na proposta de uma educação inclusiva e a mesma vem sendo implementada de forma lenta, por meio da consolidação de bases legais. Em 1994 foi realizada em Salamanca, na Espanha, a Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais: Acesso e Acessibilidade, da qual participaram cerca de 100 países e inúmeras organizações internacionais. Esta conferência teve como produto a Declaração de Salamanca, da qual o Brasil é signatário, que reafirmou o direito à educação para todos, como consta na Declaração dos Direitos dos Homens de 1948, e propôs linhas de ação para o desenvolvimento da Educação Especial, nos marcos do conceito de Educação para a Diversidade e atenção às necessidades especiais de cada aluno. A Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) específica que a Educação Especial deverá se organizar para orientar a criação de redes de apoio, formação continuada e em serviço de professores, tendo entre seus objetivos a transversalidade da Educação Especial desde a Educação Infantil até a Educação Superior. Conclui-se, então, que é importante que se rompa barreiras que possam vir a existir entre a Educação Especial e o Ensino Regular. A partir de então, nosso sistema educacional, nos seus três níveis (federal, estadual e municipal), realizou inúmeras reformas para assegurar o ingresso e a permanência na escola de todos os alunos. Tais reformas instituíram, entre outras medidas, obrigatoriedade de matrícula no ensino fundamental, processos nacionais de avaliação do rendimento escolar, diretrizes curriculares nacionais, definições para a escolarização dos alunos com necessidades especiais, entre outras. Neste contexto, a Faetec, que oferece educação profissional em todos os níveis e modalidades de educação voltada para a profissionalização no estado do Rio de Janeiro, criou em 2003 o Programa de Inclusão, com o objetivo de favorecer processos e dinâmicas educacionais que reconheçam e 8135

3 incluam a diversidade humana, procurando garantir o acesso e permanência dos alunos na educação profissional. Este programa, inicialmente, buscou implementar na rede estratégias que pudessem minimizar as inquietações do corpo docente no que concerne ao trabalho com a diversidade por meio de ações de sensibilização e formação continuada. Foram criadas oportunidades para que toda comunidade escolar pudesse desenvolver uma cultura a cerca da diversidade, através de propostas como: cursos de Libras, Braille e orientação e mobilidade e encontros temáticos sobre os diferentes segmentos de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais. Em 2007 foi proposto, pela alta direção da Faetec, um novo desenho para o programa que passou a ser uma Divisão, órgão da administração setorial da fundação, denominada Divisão de Diversidade e Inclusão Educacional. Esta tem como missão articular políticas e práticas que objetivem a equidade nas oportunidades educacionais para os alunos da rede Faetec; A Divisão é composta por dois núcleos, a saber: Núcleo de Serviço Social Seso e Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica à Inclusão Neapi. Sendo este último responsável por estruturar uma rede de apoio para os alunos que necessitam de suporte para o desenvolvimento de sua vida acadêmica. Desta forma, o Neapi se caracteriza como o setor responsável por: oferecer o suporte pedagógico necessário ao processo de ensino e aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; atuar junto à equipe de professores, demais funcionários e alunos, assim como seus familiares. Suas ações (Neapi) predispõem-se sempre a proporcionar alternativas de atendimento, assessoria e consultoria, visando a melhoria contínua da qualidade do ensino e uma efetiva inclusão. Referencial Teórico A educação hoje é um direito do homem, construção e conquista humana, e deve levar à efetivação de uma vida com qualidade para todas as pessoas (KASSAR, 2007, p.65). 8136

4 A escola enquanto instituição social sempre lidou com a questão das diferenças no seu interior. Neste sentido, a política educacional no Brasil, nos últimos anos, se insere na proposta de uma educação inclusiva e a mesma vem sendo implementada de forma lenta, por meio da consolidação de bases legais, mas, ainda sim, com conflitos no cotidiano escolar. Padilha e Freitas (2005) destacam que projetos educacionais inclusivos não podem ser concebidos a partir de um modelo único universal. Em um país como o nosso, de dimensões continentais, é preciso considerar as grandes diferenças e carências regionais. As autoras acrescentam que as experiências dos países desenvolvidos podem ser referências para a construção do projeto educacional inclusivo do nosso país, sendo este um processo lento e inconstante que evolui no devir sócio histórico (p.15). De acordo com Fogli (2010), em sua tese sobre o processo de inclusão na Faetec, uma cultura de inclusão não é instalada de um momento para outro e nem se materializa por meio da legislação, segundo a autora este é um processo que deve ser estrategicamente planejado, com participação de toda a comunidade. A Faetec vem buscando caminhos para construir uma concepção de inclusão que atenda à diversidade considerando as necessidades específicas de cada segmento. Ainda sim, luta com inúmeras barreiras e contradições do processo em busca pela oferta de uma educação de qualidade (FOGLI, 2010). Cabe destacar que, para a escola cumprir o papel de proporcionar um ensino de qualidade para todos, torna-se necessário que as dificuldades e diferenças dos alunos sejam percebidas como relevantes para uma adequação do ensino para o aluno (GLAT e BLANCO, 2009). Podemos afirmar que implementar o modelo de Educação Inclusiva é uma tarefa complexa, que requer mudanças na estrutura da escola atual. Mendes (2006) ressalta que cada comunidade deve buscar seu caminho na construção da política de inclusão escolar, levando em conta as bases históricas, legais, filosóficas e também econômicas do contexto na qual ela se efetivará. 8137

5 Glat e Blanco (2009) pontuam que, tanto nacional quanto internacionalmente, a experiência vem mostrando que sem o suporte da Educação Especial, os pressupostos da Educação Inclusiva dificilmente serão implementados com sucesso. Isto também pode ser comprovado na análise dos avanços e retrocessos tão recentes na legislação da Educação Inclusiva em nosso país. Em consonância com esta proposição (...) ainda não temos conhecimentos e experiências acumuladas que permitam afirmar que as classes comuns da maioria das escolas brasileiras com grande número de alunos, professores sem formação adequada, entre outros aspectos são a melhor opção para aprendizagem e desenvolvimento de todos os alunos (GLAT & Blanco, 2009,p.33). A Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994) tem entre seus pressupostos que o princípio da inclusão consiste no reconhecimento da necessidade de se caminhar rumo à escola para todos um lugar que inclua todos os alunos, que celebre a diferença, apoie a aprendizagem e responda às necessidades individuais. Sendo assim, a escola deve ser concebida como um espaço aberto à diversidade. E a Faetec ao buscar o desenvolvimento de redes de apoio para viabilizar a inclusão na educação profissional procura construir um caminho voltado para suas especificidades enquanto uma grande rede de formação profissional. Sendo o Neapi, um núcleo que se dispõe a pesquisar e assessorar esta rede no que concerne às necessidades específicas das unidades escolares, da Educação Infantil ao Ensino Superior, incluindo os cursos de Formação Inicial e Continuada - FIC 6. Objetivos O presente trabalho tem como objetivo geral apresentar a organização e desenvolvimento de um núcleo de estudos voltado para a construção de redes de apoio à inclusão escolar. Tendo como objetivos específicos: Aumentar o escopo de atuação do núcleo, que atualmente atende as escolas de ensino fundamental e ensino médio técnico da rede, por meio das Salas de Recursos Multifuncionais; 6 Estes cursos, de acordo com a legislação, são abertos a qualquer pessoa interessada e Independente da escolarização prévia, possuem duração variável e são destinados a qualificar e requalificar trabalhadores. Os cursos do FIC não estão sujeitos à regulamentação curricular por parte do sistema de ensino.(resolução 016/ Conselho Superior/28/07/2011 síntese dos art. 1 2 e 3 ) 8138

6 Metodologia Estruturar ações focais para atender, por meio do AEE na modalidade da itinerância, alunos da rede matriculados nos cursos de Formação Inicial e Continuada da rede; Disseminar conhecimentos para o corpo docente da rede, em todos os níveis e modalidades de ensino, sobre as questões referentes à Educação Especial/Inclusiva. O Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica à Inclusão - Neapi é composto por professores da Faetec especialistas em Educação Especial e tem como principais ações: Realizar estudos e pesquisas sobre métodos, técnicas, processos de inclusão, dentro e fora da rede,e sobre a legislação referente à inclusão de alunos com deficiência, através de grupos de estudos e estudos de casos em reuniões semanais. Organizar e desenvolver cursos de formação continuada, fóruns de discussão e seminários sobre temas relativos à inclusão na rede Faetec. Desenvolver e promover pesquisas, sobre temas relativos à inclusão, em parcerias com instituições de ensino superior. Realizar consultoria e assessoria técnica as unidades de ensino da rede Faetec sobre questões relativas à educação para inclusão: métodos, técnicas e processos pedagógicos. Fazer o levantamento, cadastro e estatística dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação na rede Faetec, em parceria com as unidades de ensino. Coordenar as ações das Salas de Recursos Multifuncionais nas unidades da rede Faetec. O trabalho realizado pelo Neapi é pautado no contexto de uma pesquisa qualitativa, sendo assim trabalhamos a construção de rede de apoios para inclusão por meio da metodologia denominada pesquisa-ação. Glat e Pletsch (2011) apontam que A pesquisa-ação é um método de investigação científica concebido e realizado em estreita associação com uma ação voltada para a resolução de um problema coletivo (...). Visa, portanto, atender, de 8139

7 imediato, à demanda da comunidade que serve como campo de estudo (p.109). Todas as ações realizadas pelo núcleo são frutos das considerações dos professores-pesquisadores da equipe e implementadas a partir da análise das questões apresentadas na comunidade escolar. Semanalmente a equipe se reúne para refletir sobre o trabalho realizado, identificar e planejar as metas necessárias para auxiliar no efetivo processo de inclusão nas diferentes realidades da rede. De acordo com a demanda, será envolvido nas discussões o corpo docente, alunos e demais funcionários. Os encontros semanais permitem que o núcleo atenda a um dos pressupostos da pesquisa-ação, que aponta a avaliação de campo como fundamental para o planejamento das próximas ações. Por se tratar de uma experiência voltada para dar suporte e apoio a inclusão na rede, e, considerando que a implementação da educação no paradigma da educação inclusiva é um processo contínuo, as mesmas por si só, não são suficientes para garantir o apoio e assessoramento para os docentes e os alunos. Ainda sobre a metodologia utilizada no desenvolvimento do trabalho do Neapi, pontuamos que outra característica da pesquisa-ação é a flexibilidade; pois o pesquisador não vai a campo com todos os procedimentos previamente determinados. Ao contrário, a partir de um diálogo permanente com os participantes, que vai agregando diferentes contribuições e permitindo a elaboração coletiva de soluções para os problemas detectados (PIMENTA, 2008; GLAT & PLETSCH, 2011). Sendo assim, ao analisarmos as especificidades dos segmentos e categorias de alunos considerados público-alvo da Educação Especial na Faetec, conforme tabela abaixo: 8140

8 Quantitativo de alunos com deficiência Ensino Superior Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio/Técnico FIC Educação Especial Total Figura 1- Quantitativo de alunos com deficiência na Faetec De acordo com o exposto, apesar de todas as ações do Neapi, o grupo de pesquisadores por meio da análise percebe que, apesar do trabalho desenvolvido para viabilizar o acesso e a permanência desses alunos na rede, ainda existe a necessidade de se ampliar o escopo de atuação do núcleo em relação a toda rede. Atualmente o grupo de pesquisadores do núcleo está investindo na construção do trabalho denominado Itinerância do Atendimento Educacional Especializado. É um trabalho que visa o atendimento direto dos especialistas de Educação Especial aos alunos que se matriculam em cursos de Formação Inicial e Continuada que possuem curta duração. Estes cursos acontecem em diferentes unidades escolares do estado do Rio de Janeiro e a intenção é que parte dos integrantes do Neapi possam realizar visitas periódicas para avaliação das necessidades destes alunos e disponibilizar os recursos necessários para um processo equitativo da educação. Resultados Educar no paradigma da educação inclusiva é um processo contínuo que se concretiza por meio da convivência da diversidade humana. Nesta 8141

9 convivência aprendemos que o caminho rumo à sociedade inclusiva é possível, desde que as pessoas sejam respeitadas e aceitas como são, com pontos fortes e fracos, com habilidades e limitações. O movimento pela inclusão se refere não apenas às pessoas com deficiência; impulsiona para a valorização da diversidade como um fator de qualidade da educação, trazendo à tona a questão do direito de todos à educação. Podemos pontuar nos resultados desta experiência que os principais serviços que pertencem à rede de apoio que o núcleo vem sistematizando são: Oficina de produção de material didático em Braille, que tem como objetivo dar suporte técnico-pedagógico aos alunos com deficiência visual e aos profissionais de educação da rede, fazendo a transcrição para o Braille de materiais didáticos, como apostilas, textos e outros; Coordenação de Salas de Recursos Multifuncionais, espaço educativo que oferece serviços de natureza pedagógica para os alunos que apresentam deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades /superdotação, matriculados em classes comuns de todos os níveis e modalidades de ensino da rede FAETEC, conduzido por professores especialistas em Educação Especial; Coordenação de Intérpretes de Libras,tem como função, a partir do matricula do aluno surdo e após avaliação do Neapi, disponibilizar intérpretes para o acompanhamento do aluno durantes as aulas. O gráfico abaixo refere-se as ações realizadas no primeiro semestre 2012, visando atender aos objetivos do núcleo na rede (FAETEC, 2012). 8142

10 Figura 2- Ações do Neapi Quanto ao resultado do atendimento direto aos alunos, considerados publico alvo da Educação Especial matriculados na rede, o núcleo contabilizou (figura 1) e categorizou de acordo com a especificidade. Figura 3- Quantitativo de alunos com Deficiência por categoria Nesse total de alunos são atendidos nas Salas de Recursos implementadas pelo núcleo o quantitativo de 129 alunos. Os demais alunos, 8143

11 em sua maioria, são contemplados por meio de visitas pedagógicas dos professores especialistas do núcleo às unidades escolares por meio de fóruns itinerantes. Há ainda um quarto aspecto a ser pontuado sobre a proposta de estruturação da Itinerância do Atendimento Educacional Especializado, uma proposta em andamento onde se busca atender aos docentes e discentes no que concerne ao apoio pedagógico para alunos que não fazem parte da Educação Básica e estão matriculados nos cursos de Formação Inicial e Continuada, conforme gráfico abaixo. Figura 4- Alunos Público Alvo do AEE Nesse sentido, apontamos como principais resultados esperados para esta nova ação, referente ao quarto aspecto pontuado: ampliação da divulgação da política de inclusão da rede, oportunizando que o trabalho do Neapi seja ofertado ao maior número de alunos e à disseminação para docentes sobre conhecimentos de técnicas e materiais de suportes que viabilizam o melhor desempenho acadêmico do aluno com necessidades educacionais especiais. Finalizamos, com o pensamento de que é importante que exista um projeto de educação que esteja em consonância com o respeito aos direitos e deveres de todos numa sociedade, independente de as pessoas possuírem determinadas especificidades que as tornam diferentes por variadas causas. 8144

12 Cabe à escola a função de promover a educação de todos dentro deste princípio, isto é, valorizando o respeito ao homem na transmissão do saberes acumulados por essa sociedade, promovendo também a aprendizagem do exercício da cidadania. A realidade social, objetiva, que não existe por acaso, mas como produto da ação dos homens, também não se transforma por acaso (FREIRE, 2005, p.41). Nossa visão é que a educação é um direito de todos, não importando o local ou forma que a mesma se consolidará para um determinado aluno. Mas é importante que se busque respostas que apontem qual os caminhos necessários para que nenhum aluno tenha o seu direito a educação negado. Ilustramos nossa colocação com as palavras da professora Rosita Edler de Carvalho: Temos discutido muito sobre inclusão educacional escolar, o que é animador, mas ainda precisamos criar espaços e estratégias que contribuam para reflexão acerca de como aprimorar a cartografia do trabalho docente para a educação inclusiva. Além de implementá-la, precisamos acompanhar o processo, como pesquisadores, em busca de evidências que nos permitam propor ações pedagógicas que beneficiem a todos(as) (CARVALHO, 2008, p.28). A implementação da política de Educação Inclusiva exige a reconfiguração da escola, pois da forma como esta organizada hoje, ou seja, pensada para uma sociedade homogênea, não consegue atender a diversidade. A abertura da escola para recebimento de alunos com deficiências e outras condições atípicas cria a necessidade dos sistemas de ensino ressignificarem, seja na Educação Infantil, no Ensino Fundamental, no Médio ou mesmo no Ensino Superior. Referências BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: Secretaria de Educação Especial MEC/SEESP, CARVALHO, R. E. Cartografia do trabalho docente na e para a educação inclusiva. São Paulo, v. 1, n. 2, p , ago./dez Dísponível em: A2_2_carvalho.pdf Acesso em: 20 dez

13 FAETEC. Relatório de gestão da Divisão de Diversidade e Inclusão Educacional (2012/1ºsemestre) FOGLI, B. F. C. dos S. A dialética da inclusão em educação: uma possibilidade em um cenário de contradições um estudo de caso sobre a implementação da política de inclusão para alunos com deficiência na rede de ensino FAETEC. Tese (Doutorado em Educação), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GLAT, R. & PLETSCH, M.D. Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, & BLANCO, L. Educação Especial no contexto da Educação Inclusiva. In: Glat, R. (Org). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, p.15-35, KASSAR, M. C. M. Matrículas de crianças com necessidades educacionais especiais na rede de ensino regular: do que e de quem se fala? In: GÓES, M. C. R.; LAPLANE, A. L. F.(Org). Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. Campinas, SP: Autores Associados, PADILHA, S. M. A. e FREITAS, S. N. A instituição especializada no cenário da Educação Inclusiva: o contexto brasileiro. In: FREITAS, S. N.; RODRIGUES, D.; KREBS, R. (Orgs.) Educação Inclusiva e necessidades educacionais especiais. Santa Maria: Ed. UFSM, p , PIMENTA, S. G. Pesquisa-ação crítico colaborativa: Construindo seu significado a partir de experiências na formação e atuação docente. In: PIMENTA, S. G., GHEDIN, E. & FRANCO, M. A. S. Pesquisa em educação: Alternativas com objetos complexos. São Paulo: Edições Loyola,

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