OS DESAFIOS DA INCLUSÃO NO SÉCULO XXI

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1 OS DESAFIOS DA INCLUSÃO NO SÉCULO XXI Williams Silva dos Santos Siéllysson Francisco da Silva 1 Percurso histórico da inclusão No decorrer do processo histórico podemos constatar que a educação de uma forma geral tem sido desde o início um previlégio para os ricos, possuíndo assim práticas educacionais por orientação elitista. Dessa forma é fácil compreender que a educação inclusiva nem sequer era elencada, quanto menos debatida. Somente a partir da década de 60 inicia-se um processo de discussão em todo o mundo sobre a importância de um atendimento educativo com exclusividade para os alunos especiais, isso decorre por causa do movimento em prol da normalização que surgiu na Dinamarca pelo Europeu Bank Mikkelsen (1959) que em sua visão focalizava nas pessoas adultas com deficiência mental, dizendo que estas devem possuir condições de vida equivalentes as dos demais cidadãos, ou seja, a oferta de educação, de trabalho, de lazer, entre outros, assim a ideia era firmar a concepção do normal para todos no sentido que uma pessoa que apresentava uma deficiência também merece e necessita de igualdade. Logo em seguida esses questionamentos foram sistematizados por Bengrt Nirje (1969) e também por Wolfensberger (1972) que lança o primeiro livro sobre a normalização no Canadá, assim tendo uma repercurssão de ordem mundial, estes por sua vez com carater de integração e seteorização. Na Espanha, em meados do séc. XIX ainda não havia uma preocupação com relação por uma educação para as pessoas diferentes, com exceção da educação para os surdos, onde teve início através por parte do religioso espanhol Ponce de Leon e seu discípulo Juan Pablo Bonet. Nessa concepção, por volta do séc. XVIII começam a surgir instituições para a educação exclusiva para surdos e cegos em vários países da Europa, de forma especial na França e na Inglaterra, tendo como um marco histórico e significante que a criação de um alfabeto por Braille, levando assim o seu nome. Na Pedagogia, J. A. Comênio (apud VALLEJO, 1998, p. 28) menciona em sua Didática Magna (1657) a essência da ideia de uma perspectiva integradora, trazendo em

2 suas linhas propostas de reforma da escola e do enfoque do ensino para a arte de ensinar, mas de ensinar tudo à todos, sendo este o significado real da Didática Magna. O termo Didática passa a possui um significado maior para demais estudiosos, pois em sua essência traz esse enfoque no como ensinar, as metodologias adequadas para obte-se um bom ensino, tornando-se disciplina como forma de organização do ensino e práticas educacionais. Demais autores também propuseram uma educação para os normais e anormais, destacando-se Pestalozzi e Froebel, que começam a intervir através da utilização de um enfoque psicológico, fazendo da utilização dos jogos uma forma de recurso didático e o adestramento dos sentidos, caracterizando a base da futura educação especial. No Brasil, no início do século XIX, começou a se ter uma organização com relação aos serviços referentes ao atendimento a cegos, surdos, deficientes mentais e deficientes físicos, possuindo raízes por causa da inspiradora observação das experiências acontecidas da Europa e Estadas Unidos. Porém, a inserção de fato da Educação Especial na política educacional brasileira teve como firmamento somente no final dos anos 50 e início da década de 60 do século XX. Somente depois, na metade do século XX, os indivíduos aos poucos começaram a ser vistos com um olhar mais democrático, mesmo ainda sendo de forma teórica, mas já possuíam um significado importante na sociedade, com relação à compreensão dos seus direitos, referentes aos seus serviços e benefícios para todas as pessoas, inclusivoe no âmbito educacional. Anteriormente, já pudemos constatar que à idéia de inclusão era inexistente, a maioria das pessoas especiais ou até nenhuma delas sequer tinha direito e/ou condições para frequentar uma instituição escolar, assim a partir do século XX é perceptível a iniciação de um processo de segregação social e escolar, ou seja, as pessoas começam a ter um acesso a escola, mesmo seno este um processo que proliferou instituições educacionais direcionadas exclusivamente para essa determinada população de forma isolada do sistema geral de ensino, as ditas então escolas especiais e posteriormente o aparecimento das classes especiais, estes dentro das escolas comuns. Dessa forma, para os matriculados nas escolas especiais mantinham-se (...) uma pedagogia diferente, uma educação especial institucionalizada (...) (Jiménez, op. cit p.24), que se ajusta então a esse modelo educacional de forma segregada.

3 A partir da década de 70, as escolas comuns começam a aceitar alguns alunos portadores de necessidades especiais na concepção de que esses alunos consigam adaptar-se aos métodos de ensino determinados. Essa inserção do aluno raramente de fato acontecia, pois era de esforço do mesmo para essa adaptação. No início da década de 80 o modelo educacional referente as pessoas especiais começa a ser questionado e então inicia-se uma discussão de um novo paradigma referente a inclusão escolar, pressupondo uma ampla abertura da escola na medida que pudesse atender à todos, em sala regular, tendo o respeito as diferenças e atendendo às necessidades individuais. Somente no final da década de 80, após a nova Constituição Federal de 1988, é que se pode constatar os primeiros e verdadeiros movimentos em direção da educação inclusiva no Brasil, pois passa a existir somente um tipo de educação e esta é para todos, sem exclusão de classes sociais, raça e cor. Inicia-se o processo desafiador onde o professor dev edesenvolver atividade que respeitem a diversividade, compreendendo as diferenças dos alunos. No entanto, a inclusão mostra-se desde o início que não se pode deixar nenhuma pessoa excluída no ensino regular e com muito esforço essas pessoas foram conquistando seu espaço diante da sociedade, indo de encontro aos seus direitos como cidadãos, sem deixar de lado o âmbito educacional. Não podemos deixar de citar que posteriormente, mais precisamente nos anos 90, eventos de suma importância aconteceram que ajudaram a se ter um progresso significante para conquistas das pessoas portadoras de deficiência. Dentre els podemos citar a Conferência Mundial sobre Educação para Todos (Tailândia, 1990) onde prevê que as atividades educacionais básicas sejam oferecidas para todos e que a educação seja compreendida com a necessidade de projetos que envolvam as famílias e comunidades desde o nascimento do indivíduo. Também a Declaração de Salamanca (Espanha, 1994), que veio firmar que as escolas regulares inclusivas como meio eficaz de combate à discriminação determinando que elas devem acolher todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais ou linguísticas. Em 2002, é sancionada a lei que reconhece como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e outros recursos de expressão a ela associados. Diante de todo esse breve percursso histórico pode ser percebido que as escolas e o sistema educacional não podem funcionar de modo isolado, ou seja, o que acontece nas escolas é diretamente um reflexo da sociedade em que elas funcionam, assim disse

4 Mittler em Conhecer um pouco dessa trajetória da Educação Inclusiva é importante para qualquer profissional da educação, principalmente para os professores que em sua formação não são efetivamente preparados para a diversidade, mas somente para a inclusão e de forma superfícial. Se os personagens da Educação (gestores, professores, equipe de apoio, entre outros) compreenderem e realmente fazerem uma educação de qualidade todos seriam beneficiados e a sociedade com certeza seria comtemplada e perceberíamos uma vivência harmoniosa sem injustiças e preconceitos 2 Educação inclusiva e seus aspectos Mas de fato o que podemos dizer que seja uma Educação Inclusiva? De imediato essa indagação aparenta-se uma complexidade, no entanto podemos definir como um processo em que amplia a participação dos educandos nos estabelecimentos de ensino regular. É justamente uma reestruturação da cultura, através de práticas que proporcionam essa consciência de incluir, sendo necessárias ter como base políticas públicas que devem ser vivenciadas nas escolas, correspondendo a diversidade dos alunos envolvidos. Descrever a Educação Inclusiva é entender que aua abordagem é humanística e democrática, compreendendo o sujeito a partir de suas singularidades, tendo como enfoques objetivos de crescimento pessoal e social. Incluir requer muita competência, pois traz consigo diversos significados que são percebidos através das ações do dia a dia, dentre estas destacamos: O atendimento dos portadores de necessidades especiais, principalmente os que moram próximo a instituição; propiciar aos professores da rede de ensino regular um suporte técnico adequado para receber alunos especiais; perceber que as crianças podem aprender juntas, mesmo possuindo processos diferentes de aprendizagem e etc. A cultura ocidental de forma específica traz consigo uma evolução na concepção de inclusão, na defesa de que nenhuma criança deve ser separada das demais, só por apresentar alguma diferença ou necessidade especial. Na visão pedagógica a ideia de interação possui maior significado, pois parte das práticas docentes, sendo estas intervenções no processo educativo dos indivíduos, visando um desenvolvimento em conjunto, com igualdade de oportunidades para todos e respeito à diversidade humana e

5 cultural. Ainda é sólida a forma que o sistema educacional vigente se comporta, pois continua no pensamento e/ou necessidade de dividir alunos normais e alunos especiais, indo contra do que é tanto discutido com relação a Educação Inclusiva, desrespeitando assim as diferentes características humanas. Nós educadores não podemos deixar que isso aconteça, sabemos que comportamentos como este é incompatível com a essência do real sentido de inclusão. Nunca foi tão necessário reconhecer e respeitar as diferenças, reconhecendo que somos inevitavelmente diferentes e atender as necessidades individuais dos educandos. Não é fácil mudar a concepção atual do sistema educacional, faz-se necessário modificar o modo de pensar. Segundo Garcia (1994), a educação precisa ser disseminada no campo social, afim de que as experiências possam ser trocadas. Uma prática pedagógica inclusiva deve ser dinâmica e flexível para qualquer necessidade de mudanças, faz-se necessário ter em mente a concepção de que todos os alunos podem aprender, sejam eles portadores de deficiência ou não e é nessa intenção de mudar essa mentalidade que temos que nos esforçar cada dia que passa, iniciando um processo de democratização de modo real em nosso dia a dia. Mantoan (2004) nos diz que É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico. Dessa forma, é conceptível entender que todos devem estar em unidade com o processo de mudança, sabe-se que nada é fácil por requer adaptação, mas também é claro compreender que a necessidade é emergencial. Precisa-se que cada um faça sua parte tendo como concepção a necessidade de uma educação eficiente, digna e acessível para todos. 3 Desafios da inclusão no processo educacional Ao se falar em inclusão, sabemos que os desafios são constantes, principalmente para essa nova geração de profissionais da educação. O ato de incluir na maioria das instituições de ensino brasileiro, ainda é considerado bastante deficiente e muitas vezes incoerente com a real proposta discutida. Segundo Mendes (2003, p.33) a inclusão não é algo para ser feito para uma pessoa, mas sim um princípio que fornece critérios através dos quais os serviços devem ser planejados e avaliados. Percebe-se que o ato de incluir está além do que se pode imaginar, pois necessita inicialmente de

6 investimentos por parte dos governantes, proporcionando adaptações fisicas adequadas para acolher os alunos, além da capacitação dos profissionais que estão inseridos nessa realidade, proporcionando de uma forma geral um ambiente acessível e acolhedor e de fato inclusivo, não somente na questão física, mas também pedagógica. A inclusão ainda possui imensa dificuldade de realmente se efetivar na sociedade devido a resistências por parte das escolas regulares de se adaptarem na intenção de conseguir integrar as crianças com necessidades especiais, mas por inúmeros fatores, um deles que podemos citar são os altos custos para se criar as condições adequadas. De uma forma geral é perceptível que continuamos em um processo de mudanças constantes decorrentes da necessidade de adaptação do sistema educativo para os indivíduos com necessidades especiais. É uma luta diária dos direitos que já são prescritos por lei que falta apenas a boa vontade por parte dos governantes e também dos que estão envolvidos nesse processo. Questionamentos então prevalecem como: Quando os gestores terão olhos de fato dignos para os portadores de deficiência? Será que as escolas em breve serão reconhecidas como um espaço de real inclusão? Quando os professores se sentiram realmente que estão capacitados para a inclusão? E nós, quando seremos multiplicadores dessa temática e nos importaremos por uma sociedade mais justa e huamana? Parece que essas indagações ainda vão percorrer por muito tenpo a nossa vida, sempre nos deixando reflexivos diante dessa temática. Considerações finais Diante do debate presente nesse artigo, percebemos o quanto se faz necessário e urgente vermos uma sociedade que viva e pratique a inclusão, não somente educacional, mas de forma mais ampla, partindo dos princípios familiares até os diversos caminhos da sociedade. Os deafios continuam e por muito tempo estarão presentes em nosso cotidiano, assim vamos procurar fazer a nossa parte e multiplicar esse ato, gesto e discursso necessário do incluir. Concluímos aqui com trecho da Declaração de Salamanca, que traz uma verdadeira reflexão sobre o ideal de igualdade:

7 O desafio que confronta a escola inclusiva é no que diz respeito ao desenvolvimento de uma pedagogia centrada na criança e capaz de bem sucedidamente educar todas as crianças, incluindo aquelas que possuam desvantagens severas. O mérito de tais escolas não reside somente no fato de que elas sejam capazes de prover uma educação de alta qualidade a todas as crianças: o estabelecimento de tais escolas é um passo crucial no sentido de modificar atitudes discriminatórias, de criar comunidades acolhedoras e de desenvolver uma sociedade inclusiva (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994, p.4). Referências COSTAS, Fabiane Adela Tonetto; PACHECO, Renata Vaz. O processo de inclusão de acadêmicos com necessidades educacionais especiais na Universidade Federal de Santa Maria. > < Acessado em 05 de agosto de ESPÍNDOLA, Yara Xangô. Educação Especial desafios em busca da inclusão. Revista Espaço acadêmico, nº 100, set de LEITE, Ana Lúcia de Oliveira. Educação Inclusiva: uma abordagem Aaerca de sua historicidade. > < Acessado em 08 de agosto de PACIEVITCH, Thais. Didática > < Acessado em 08 de agosto de STAINBACK, Susan Bray. As raízes do movimento de Inclusão. Revista Pátio. Ano V. Nº 20. ABR 2002.

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