Refinaria de Petróleos de Manguinhos S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE
|
|
- Sara Peralta Gentil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Refinaria de Petróleos de Manguinhos S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE Prezados Senhores, Em atendimento ao inciso III, do artigo 9, da Instrução Normativa CVM n 481/09, a companhia apresenta o comentário dos administradores sobre sua situação financeira, nos termos do item 10 do formulário de referência, conforme anexo I. Atenciosamente, PAULO HENRIQUE OLIVEIRA DE MENEZES Diretor de Relação com Investidores 1
2 ANEXO I 10.Comentários dos diretores: Os diretores devem comentar sobre: a. condições financeira e patrimoniais gerais. A Companhia se apresenta em favoráveis condições patrimoniais e financeiras, apresentado: Forte geração operacional de caixa; Índices de liquidez; Estrutura de ativos financiada substancialmente por recursos não onerosos de terceiros; Volume inexpressivo de inadimplência; e Aumento relevante de suas receitas ao longo dos exercícios de 2009, 2010 e b. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: i. hipóteses de resgate. A Companhia não considera a hipótese de proceder ao resgate de suas ações. ii. fórmula de cálculo do valor do resgate. Não aplicável. c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos: Em 2008 a Refinaria de Petróleos de Manguinhos ajuizou pedido de homologação de seu plano de recuperação extrajudicial, com adesão de credores quirografários que representam mais de 60% (sessenta por cento) dos créditos, nos termos do artigo 163, da Lei nº /
3 Em 13 de junho de 2011 a Companhia comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral, nos termos do artigo 157, parágrafo 4º, da Lei n 6.404/76, e da Instrução CVM n 358/02, que naquela data protocolizou perante o Juízo da 5º Vara Empresarial do Rio de Janeiro petição na qual desiste do processo de Recuperação Extrajudicial iniciado em data de 18 de novembro de 2008, ainda sob a antiga administração da Companhia, sendo homologado em 16 de setembro de d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas: A grande parte do volume do passivo circulante, fornecedores, impostos e taxas a recolher e dentre outros passivos são elementos que financiam os ativos operacionais da Companhia. e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez: Não Aplicável Vide comentário em 10.1 (d). f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: i. contratos de empréstimo e financiamentos relevantes. Os empréstimos e financiamentos (consolidado) tomados pela Companhia, bem como o saldo de cada um ao final de cada período, estão demonstrados na tabela a seguir: 3
4 ii. Outras relações de longo prazo com instituições financeiras: A Companhia não mantém outras relações relevantes de longo prazo com instituições financeiras, além daquelas descritas acima. iii. grau de subordinação entre as dívidas: Atualmente as dívidas contraídas pela companhia possuem perfil similar, não indicando grau de subordinação entre elas. iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário: A Companhia em virtude dos prejuízos acumulados nos exercícios anteriores e consequentemente pelo passivo a descoberto, não distribuirá dividendos, enquanto apresentar o prejuízo acumulado, conforme determinação da Lei das S.A. g. limites de utilização dos financiamentos já contratados: A Companhia atualmente possui limites de financiamentos decorrentes de Cédulas de Créditos Bancários, dentre outras formas contratuais, pelas quais os respectivos montantes são repassados ao emissor nas datas de emissão dos respectivos contratos. h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras: As alterações ocorridas nas demonstrações contábeis estão refletidas nos comentários abaixo depois do balanço patrimonial e demonstração do resultado. 4
5 Consolidado Consolidado Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e financiamentos Contas a receber Fornecedores Estoques Impostos e taxas a recolher Tributos a recuperar Provisão para férias e encargos sociais Adiantamentos a fornecedores Adiantamento de clientes Outros ativos circulantes Outras contas a pagar Créditos diversos Passivo não circulante Exigível a longo prazo Não circulante Empréstimos e financiamentos Realizável a longo prazo Adiantamento de clientes Depósitos judiciais Impostos e taxas a recolher Tributos a recuperar Provisão para contingências Contas a Receber Impostos diferidos Outras contas a pagar Participação de minoritários (70) Permanente Imobilizado Passivo a descoberto Intangível Capital social Reservas de capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) Ações em tesouraria (224) (224) (224) ( ) ( ) (96.095) Total do ativo Total do passivo e passivo a descoberto
6 Consolidado Receita bruta de vendas Deduções da receita bruta Impostos incidentes sobre vendas ( ) ( ) ( ) Devoluções e abatimentos - (4.715) - Receita líquida das vendas Custo dos serviços/produtos vendidos ( ) ( ) ( ) Lucro bruto (82.215) (35.828) (Despesas) receitas operacionais Com vendas (66.723) ( ) (3.113) Gerais e administrativas ( ) ( ) Honorários dos administradores (776) (494) (483) Resultado financeiro (35.838) (26.373) (45.095) Outras receitas e despesas operacionais Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (21.752) ( ) Imposto de renda e contribuição social (469) Lucro/ (Prejuízo) antes das participações dos minoritários (22.221) ( ) Participação de minoritários Prejuízo do exercício (22.135) ( )
7 A grande parte do volume do passivo circulante, tais como fornecedores, impostos e taxas a recolher, dentre outros passivos são elementos que financiam os ativos operacionais da Companhia, como, por exemplo contas a receber e estoques. Contas a receber - As variações ocorridas são em virtude da implementação de novos negócios e captação de novos clientes pela Administração da Companhia; Créditos diversos - Refere-se a créditos relativos a gestão do fluxo de caixa da Controladora e suas controladas, oriundos, principalmente, de operações com desconto de recebíveis resultantes de vendas mercantis a prazo. Imobilizado A Companhia optou em mensurar os itens mais representativos de seu ativo imobilizado como Terreno, Edificações, Instalações, Máquinas e Equipamentos, Equipamentos de Armanezamento e Benfeitorias pelos valores justo, no qual reconheceu como custo atribuído, cuja a contrapartida foi reconhecida na conta de ajuste de Avaliação Patrimonial no Passivo a descoberto, líquida os impostos diferidos, que estão contabilizados na exigível a longo prazo. Adicionalmente a Companhia vem modernizando as instalações industriais, na busca de novos negócios. Provisão para contingências A Companhia amparada na opinião de doutrinadores e consultores jurídicos externos e internos vem adquirindo desde o exercício de 2007 direitos creditícios referentes a precatórios judiciais. Parte desses créditos vem sendo compensado pelo seu valor de face com obrigações tributárias no qual a Companhia tem com os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Paraná. Entretanto no sentido de preservar seu patrimônio na possibilidade de uma eventual execução fiscal, a Administração optou pela constituição de provisão para contingências na proporção integral da receita decorrente dos precatórios compensados no período de novembro de 2007 a dezembro de Capital Social Aumento de capital através da reunião realizada em 23 de setembro de 2011, aonde o Conselho de Administração da Companhia deliberou pelo aumento mediante a capitalização de R$ (vinte e quanto milhões seiscentos e noventa e três mil reais) resultados das operações, em especial: i. descrição de quaisquer componentes importantes da receita; e ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais. A companhia emissora possui como principais componentes de sua receita a importação de petróleo, bem como a aquisição no mercado interno de suas correntes, destinadas ao processamento em sua planta industrial, originando-se daí diversos produtos classificados como derivados de petróleo, os quais são comercializados, basicamente, no mercado interno. b) variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços. A companhia não teve variações de receita que pudessem ser atribuídas a quaisquer dos eventos relacionados. c) impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor: Os pontos aqui mencionados não impactaram de maneira relevante o resultado operacional da companhia. 7
8 10.3. Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causados ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras do emissor e em seus resultados: : a. introdução ou alienação de segmento operacional. Não foi temos conhecimento de nenhuma introdução ou alienação de segmento operacional da Companhia. b. constituição, aquisição ou alienação de participação societária: Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2011, foram constituídas as empresas Biomanguinhos Produtora de Biodiesel S.A. e Manguinhos Terminais de Granéis Líquidos S.A, com participação de 100%, mas ainda em fase pré-operacional. c. eventos ou operações não usuais: Não ocorreram Os diretores devem comentar: a. mudanças significativas nas práticas contábeis: As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC e aprovados pela CVM. b. efeitos significativos das alterações em práticas contábeis: Não houve alterações das práticas contábeis. c. ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor: As demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2011 apresentam somente parágrafo de ênfase, em decorrência dos prejuízos consecutivos e realização dos tributos a recuperar (PIS / COFINS) registrados no longo prazo Os diretores devem indicar e comentar políticas contábeis críticas adotadas pelo emissor, explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como: provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de ativos não-circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos financeiros: Contingências: As contingências são analisadas pela Administração em conjunto com os seus assessores jurídicos. A Companhia considera em suas análises fatores como hierarquias da Leis, jurisprudências disponíveis, decisões mais recentes dos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico. Essas avaliações envolvem julgamentos da administração. Desse modo, a Administração no sentido de preservar seu patrimônio na possibilidade de uma eventual execução fiscal, realizou a constituição de provisão para contingências na proporção integral dos precatórios compensados no período de novembro de 2007 a dezembro de A eventual 8
9 execução fiscal será garantida e satisfeita com os próprios precatórios indicados à compensação Com relação aos controles internos adotados para assegurar a elaboração de demonstrações financeiras confiáveis, os diretores devem comentar: a) grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e providências adotadas para corrigi-las Conforme mencionado no relatório dos auditores independentes, o exame de auditoria das demonstrações contábeis compreende uma avaliação dos sistemas contábil e de controles internos da Companhia. Nenhuma imperfeição, que viesse a comprometer a confiabilidade dos dados financeiros apresentados ao mercado, foi identificada ou reportada pelos auditores. b. deficiências e recomendações apontadas sobre os controles internos presentes no relatório do auditor independente: Nada a destacar Caso o emissor tenha feito oferta pública de distribuição de valores mobiliários, os diretores devem comentar: a. como os recursos resultantes da oferta foram utilizados; b se houve desvios relevantes entre a aplicação efetiva dos recursos e as propostas de aplicação divulgadas nos prospectos da respectiva distribuição; e c caso tenha havido desvios, as razões para tais desvios: Não houve oferta pública Os diretores devem descrever os itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras do emissor, indicando a) os ativos e passivos detidos pelo emissor, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu balanço patrimonial (off off-balance sheet items), tais como: (i) arrendamentos mercantis operacionais, ativos e passivos; (ii) carteiras de recebíveis baixadas sobre as quais a entidade mantenha riscos e responsabilidades, indicando respectivos passivos; (iii) contratos de futura compra e venda de produtos ou serviços; (iv) contratos de construção não terminada; (v) contratos de recebimentos futuros de financiamentos; e (vi) outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras: Todos os itens relevantes estão evidenciados no balanço do emissor Em relação a cada um dos itens não evidenciados nas demonstrações financeiras indicados no item 10.8, os diretores devem comentar: Não aplicável Os diretores devem indicar e comentar os principais elementos do plano de negócios do emissor, explorando especificamente os seguintes tópicos: a) investimentos, incluindo: (i) descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos; (ii) fontes de financiamento dos investimentos; e (iii) desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos; No ano de 2012 e para 2013, a Refinaria de Manguinhos mantém como principal objetivo a continuidade dos projetos em andamento, iniciados em 2009, visando à plena utilização de suas instalações industriais, através da reativação das unidades de processo e da finalização da recuperação completa de seu parque de tanques de armazenamento de petróleo e derivados. 9
10 UNIDADE DE TRATAMENTO DE PETRÓLEO UTP A Companhia avança com os estudos técnicos e econômicos da Unidade de Tratamento de Petróleo UTP, a qual terá uma capacidade superior a 6 milhões de barris, capacidade esta especialmente direcionada para a operação de farm oil, que consiste no tratamento de óleo cru produzido por terceiros em áreas do pré-sal ou em águas profundas. Quanto a toda a infra-estrutura necessária para o seu pleno funcionamento vem sendo implantada. Tal operação irá contribuir de forma relevante para o desenvolvimento desta importante indústria, que tem um potencial de crescimento elevado, beneficiando o Estado do Rio de Janeiro. Com foco neste mercado, a Refinaria de Manguinhos incorporou em seu projeto a ampliação de seu terminal marítimo de modo a poder operar dois navios simultaneamente e, assim, ter a capacidade de movimentar aproximadamente 2,5 milhões de barris/mês, trabalhando com um hold time de 15 dias para sua tancagem e garantindo a movimentação de um volume considerável de petróleo em seu terminal, além de receber o petróleo bruto dos navios, tratá-lo e carregar navios destinados à exportação do petróleo produzido nos campos do pré-sal brasileiro. OLEODUTO E TERMINAL MARITIMO Encontra-se em estudo, ainda, a alteração do traçado do oleoduto que liga a Refinaria de Manguinhos à Bahia de Guanabara, proporcionando um novo ponto de atracação para os navios, no qual o calado será da ordem de 23 metros, contra os 9 metros atuais, o que permitirá que a Refinaria de Manguinhos opere navios de até 350 mil toneladas (Suezmax e VLCC). Assim sendo, a Refinaria de Manguinhos tem como meta transformar seu parque de tanques ligado ao Porto do Rio de Janeiro em um sítio para recebimento e expedição de produtos diversos, aproveitandose da sua excelente posição logística e da sua capacidade de armazenamento instalada. Intenta-se, também, modernizar e ampliar as instalações existentes para disponibilizar seus serviços em prol do atendimento de uma demanda de mercado em pleno crescimento. O novo espaço de armazenagem e suas facilidades aumentarão a circulação de riquezas no Estado do Rio de Janeiro, sem que haja a necessidade de deslocamento de produtos para portos de outros estados, como ocorre atualmente, trazendo ganhos de competitividade à Refinaria de Manguinhos e a todas as empresas que operarem em seu quadro de bóias. No cenário nacional, o terminal marítimo contribuirá na conservação e no desengargalamento das rodovias estaduais e até federais, já que substituirá potencialmente as movimentações rodoviárias pela marítima, com reflexos, ainda, na melhoria da qualidade do ar e nas condições ambientais como um todo. ALFADEGAMENTO ARMAZEM GERAIS Em paralelo, a Refinaria de Manguinhos vem trabalhando para concluir o processo de alfandegamento de seus tanques, permitindo a importação de matérias-primas diversas com cobrança de tributos federais somente no ato da nacionalização das mesmas e não no momento da descarga dos navios, o que proporciona um maior conforto em termos de fluxo de caixa para a movimentação e para a industrialização destas matérias-primas. Já com este objetivo em mente, ainda no ano de 2010 foi finalizada a instalação desta instrumentação destinada ao controle e visualização imediata dos níveis dos tanques, com tecnologia ultramoderna, sendo a primeira empresa na América Latina a contar com este tipo de inovação. Este sistema de instrumentação e controle, fabricado pela Yokogawa, veio substituir o antigo sistema de controle, modernizando o sistema de carregamento e expedição. 10
11 PROCESSOS INDUSTRIAIS No ano de 2010 também foram firmados contratos de fornecimento de gás com a Ultragaz, líder no segmento de produção, armazenagem e distribuição de gás, tendo como objetivo o desenvolvimento, a recuperação e o aproveitamento de seu parque de tanques para armazenagem de GLP. Atualmente, existem 10 tanques de 100 toneladas cada para a estocagem deste produto, com capacidade total para toneladas, os quais vêm sendo adequados para viabilizar a construção da estrutura engarrafadora de botijões. A Unidade de Tratamento de Naftas e Polimerização de Olefinas já se encontra em plena fase de pré-operação (testes operacionais), produzindo parte dos boosters utilizados na produção de gasolina A da Refinaria de Manguinhos. A produção da empresa será incrementada em aproximadamente BPD de produtos de alto valor agregado, diminuindo a dependência da mesma do mercado externo (importações). MODERNIZAÇÃO PARQUE INDUSTRIAL Em fevereiro de 2012, a Refinaria de Manguinhos concluiu a modernização de sua tocha (flare) para queima de gases incondensáveis, aumentando a segurança das operações e diminuindo as emissões atmosféricas, em consonância com a política ambiental da empresa, bem como sua certificação ambiental ISO 14001, obtida em Como visto, a Refinaria de Petróleo de Manguinhos segue reafirmando o seu compromisso com o desenvolvimento sustentável de suas operações e com a continuidade de seu negócio. b) desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor Não houve qualquer divulgação nesse sentido. c. novos produtos e serviços, indicando: i. descrição das pesquisas em andamento já divulgadas; Ver item a acima ii. montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços; Valores totais gastos em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos foram devidamente demonstrados na DFP divulgada. iii. projetos em desenvolvimento já divulgados Ver item a. iv. montantes totais gastos pelo emissor no desenvolvimento de novos produtos ou serviços Não aplicável Comentar sobre outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção.: Todas as informações relevantes e pertinentes a este item foram divulgadas nos tópicos acima. 11
12 Refinaria de Petróleos de Manguinhos S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE Prezados Senhores, Apresentamos a proposta da administração acerca das matérias constantes da ordem do dia da Assembléia Geral Ordinária da Companhia a ser realizada no dia , às 11:00 horas: 1. Contas dos administradores e exame das demonstrações financeiras: Propomos que, após detida análise, sejam aprovadas as contas dos administradores, bem como as demonstrações financeiras e o relatório da administração relativo ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2011, os quais foram disponibilizados acompanhados do parecer dos auditores independentes. 2. Destinação do resultado do exercício social de 2011: A Companhia informa que foi apurado prejuízo da ordem de R$ milhões no exercício findo em , que somados aos prejuízos acumulados em exercícios anteriores impedem a distribuição de lucros. Sendo assim, a Companhia não realizará distribuição de lucros. Cumpre esclarecer que, tendo sido observado prejuízo no exercício findo em , não foi registrado lucro líquido à Companhia, sendo inaplicável, portanto, o Anexo 9-I-II da Instrução CVM nº 481/ Remuneração dos Administradores Propomos que a remuneração global e anual dos administradores para este mandato seja fixada em até R$ 470 mil. Por fim, esclarecemos que as informações requeridas pelo art. 12 da Instrução CVM 481/09 constituem o Anexo II desta proposta. Atenciosamente, Paulo Henrique Oliveira de Menezes Diretor de Relação com Investidores 12
13 ANEXO II Refinaria de Petróleos de Manguinhos S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE Remuneração dos administradores: Descrever a política ou prática de remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, abordando os seguintes aspectos: a) objetivos da política ou prática de remuneração: A política de remuneração dos administradores com função executiva tem por objetivo atrair e reter, motivar e desenvolver executivos com o padrão de excelência requerido pelo Grupo Andrade Magro. A remuneração fixa dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria Estatutária é baseada em pesquisa de mercado realizada pelo departamento de recursos humanos da Companhia. b) composição da remuneração, indicando: b.i) descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles: Diretoria e Conselho de Administração: Remuneração Fixa - refere-se ao valor recebido mensalmente pelo profissional que visa remunerá-lo pelas atribuições e responsabilidades pertinentes ao cargo exercido. b.ii) qual a proporção de cada elemento na remuneração total: Não Aplicável. b.iii) metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração: Remuneração fixa praticada pela companhia a qual é revisada ao final de cada mandato e aprovada pela Assembleia. 13
14 b.iv) razões que justifiquem a composição da remuneração: A composição da remuneração considera as responsabilidades de cada cargo e tem como parâmetro os valores praticados pelo mercado para os profissionais que exercem funções equivalentes. c. principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração: A remuneração dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva é fixa e não considera indicadores de desempenho. d. como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho: Não Aplicável. e. como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo: Por intermédio da adoção de salários e benefícios compatíveis com o mercado, a companhia procura atrair e reter profissionais qualificados, visando manter em seu quadro de contribuidores profissionais incentivados e alinhados com as melhores praticas de governança corporativa, visando o crescimento sustentável de seus negócios. f. existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos: A Companhia paga as remunerações dos membros dos órgãos de administração, os quais não recebem qualquer remuneração que venha a ser suportada por empresas subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos. g. existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor: Não existe tal tipo de remuneração. 14
15 13.2. Em relação à remuneração reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo : 13.2.c. Conselho de Administração Diretoria Executiva Conselho Fiscal Exercício de 2009 Total Números de membros Remuneração Fixa R$ ,00 R$ ,01 R$ ,61 R$ ,62 Exercício de 2010 Números de membros Remuneração Fixa R$ ,00 R$ ,33 R$ ,70 R$ ,03 Exercício de 2011 Números de membros Remuneração Fixa R$ ,53 R$ ,97 R$ - R$ ,50 d. valor, por órgão, da remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal: Ver tabela acima e. total da remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal: Ver tabela acima Em relação a remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo: (Omissis letras do enunciado) Não Aplicável Em relação ao plano de remuneração baseado em ações do conselho de adminsitração e da diretoria estatutária, em vigor no último exercício social e previsto para o exercício social corrente, descrever: Não aplicável a companhia não adota a política de stock options Ações ou cotas direta ou indiretamente detidas, no Brasil ou no exterior, e outros valores mobiliários conversíveis em ações ou quotas, emitidos pelo Emissor, seus controladores diretos ou indiretos, sociedades controladas ou sob controle comum, por membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, na data de encerramento do último exercício social: Nesse item cumpre esclarecer que cada membro do conselho de administração detém 15
16 uma ação a fim de atender a Lei das S.A Em relação à remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente, do conselho de administração e da diretoria estatutária, elaborar tabela com o seguinte conteúdo: Não aplicável A companhia não adota a política de stock options Em relação às opções em aberto co conselho de administração e da diretoria estatutária ao final do último exercício social, elaborar tabela com o seguinte conteúdo: Não aplicável A companhia não adota a política de stock options Em relação às opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais, elaborar tabela com o seguinte conteúdo: Não aplicável A companhia não adota a política de stock options Descrição sumária das informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8, tal como a explicação do método de precificação do valor das ações e das opções, indicando no mínimo: Não aplicável A companhia não adota a política de stock options Em relação aos planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários, fornecer as seguintes informações em forma de tabela: Atualmente a companhia não adota planos de previdência para o conselho e diretoria. 16
17 Em forma de tabela, indicar, para os 3 últimos exercício sociais, em relação ao conselho de administração, à diretoria estatutária e ao conselho fiscal: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Ano Número de Membros Valor da maior remuneração individual Valor da menor remuneração individual Valor médio da remuneração individual R$ 5.288,40 R$ 5.288,40 R$ 5.288, R$ 7.345,00 R$ 7.345,00 R$ 7.345, R$ 9.548,20 R$ 9.548,20 R$ 9.548,20 DIRETORIA ESTATUTÁRIA Ano Número de Membros Valor da maior remuneração individual Valor da menor remuneração individual Valor médio da remuneração individual R$ ,50 R$ ,50 R$ , R$ ,66 R$ ,66 R$ , R$ ,28 R$ ,66 R$ ,99 Em novembro de 2011 a Compnahia extinguiu os cargos remunerados de Diretor Vice- Presidente Comercial e Marketing e de Diretor Vice-Presidente Financeiro; criou ainda o cargo de Presidente. Atualmente os membros são: a) Presidente e Diretor de Relações com Investidores e b) Diretor Industrial e Operacional. CONSELHO FISCAL Ano Número de Membros Valor da maior remuneração individual Valor da menor remuneração individual Valor médio da remuneração individual R$ ,31 R$ ,31 R$ , R$ 6.959,56 R$ 6.959,56 R$ 6.959, R$ - R$ - R$ Descrever arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria, indicando quais as conseqüências financeiras para o emissor: A Companhia não possui os instrumentos mencionados no tópico. 17
18 Percentual da remuneração total de cada órgão reconhecida no resultado da Companhia referente a membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores, diretos ou indiretos, conforme definido pelas regras contábeis que tratam desse assunto: % % Diretoria Estatutária R$ ,33 91,32% R$ ,97 96% Conselho de Administração R$ ,00 4,46% R$ ,53 4% Conselho Fiscal R$ ,70 4,22% R$ 0,00 0% R$ ,03 100,00% R$ ,50 100% Valores reconhecidos no resultado do emissor como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, por qualquer razão que não a função que ocupam, como por exemplo, comissões e serviços de consultoria ou assessoria prestados: Não há este tipo de remuneração para os membros da administração da companhia e conselho fiscal Valores reconhecidos no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor, como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal do emissor, agrupados por órgão, especificando a que título tais valores foram atribuídos a tais indivíduos: A Companhia não tem valores reconhecidos no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas, como remuneração de membros de sua administração e conselho fiscal Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: Todas as informações relevantes e pertinentes a este item foram divulgadas nos tópicos acima. 18
HARPIA ÔMEGA PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF N.º 13.407.573/0001-86 NIRE 35.300.391.942 COMPANHIA ABERTA
HARPIA ÔMEGA PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF N.º 13.407.573/000186 NIRE 35.300.391.942 COMPANHIA ABERTA Avenida Brigadeiro Faria Lima n. 3729, Itaim Bibi, CEP 04538133 São Paulo SP Informações disponibilizadas
Leia maisCVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS e BM&F BOVESPA BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS 28/03/2014. Prezados Senhores.
À CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS e BM&F BOVESPA BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS 28/03/2014 Prezados Senhores. Em atendimento ao art.21 inciso VIII da Instrução CVM 480/09, segue abaixo as
Leia maisCapital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios
Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações
Leia maisA companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisCurso Extensivo de Contabilidade Geral
Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui
Leia maisRelatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012
Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisMBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de
MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 MBK Securitizadora S.A. Demonstrações Financeiras
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisRaízen Combustíveis S.A.
Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisCEMEPE INVESTIMENTOS S/A
CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber
Leia maisInstituto Lina Galvani
Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Passivo e patrimônio social 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Circulante Circulante Caixa e equivalentes
Leia mais1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO
2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.
Leia maisRelatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013
Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais
Leia maisSalus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)
Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisNiterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008
Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisEtapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.
Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL / composição 1
BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisBrito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia maisGraal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - INEPAR TELECOMUNICAÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisTRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2
Leia maisANEND AUDITORES INDEPENDENTES S/C
A DD. DIRETORIA DO SOLIDÁRIA - CRESOL BASER Rua Nossa Senhora da Glória, 52ª - Cango Francisco Beltão - PR CNPJ: 01.401.771/0001-53 Balanço Patrimonial e Demonstração de Sobras ou Perdas consolidadas do
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia maisDOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.
DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. CNPJ/MF Nº 04.034.792/0001-76 NIRE 35.300382161 Companhia Aberta Proposta da Administração a ser submetida à aprovação da Assembleia Geral Ordinária a ser realizada
Leia maisOI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures
OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão
Leia maisBERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)
BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) As Demonstrações Financeiras de 2007 do Berj foram publicadas no dia 22 de agosto de 2008, após serem auditadas PricewatershouseCoopers Auditores Independentes.
Leia maisEmpreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes
Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007
80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos
Leia maisCPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes
Resumo Objetivo Estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões e a passivos e ativos contingentes e que seja divulgada informação suficiente nas
Leia maisRESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015
RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições
Leia maisComentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Contabilidade Professor: Feliphe Araújo
Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova ISS-SJC/SP ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE - ISS-SJC/SP Trago para vocês os comentários da prova do concurso de Auditor Tributário
Leia maisINSTRUMENTOS FINANCEIROS
INSTRUMENTOS FINANCEIROS Afonso Henrique Carvalho França* DEFINIÇÕES O Comitê de Pronunciamento Contábil emitiu durante o ano de 2009 os seguintes pronunciamentos sobre os instrumentos financeiros: CPC
Leia maisPATACÃO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.
1. CONTEXTO OPERACIONAL A Patacão Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. ( Distribuidora ) tem como objetivo atuar no mercado de títulos e valores mobiliários em seu nome ou em nome de terceiros.
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisMaratona Fiscal ISS Contabilidade geral
Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro
Leia maisCONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. - CART (EM FASE PRÉ-OPERACIONAL)
CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. - CART (EM FASE PRÉ-OPERACIONAL) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTE AO PERIODO COMPREENDIDO ENTRE 12 DE NOVEMBRO E 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO
1. INTRODUÇÃO PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 10, DE 23 DE MAIO DE 1986. EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas na elaboração das Demonstrações Financeiras Extraordinárias de 28.02.86.
Leia maisIlmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
A-PDF MERGER DEMO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES São Paulo,04 de agosto de 2006. Ilmos. Senhores - es e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1. Examinamos os balanços
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisSUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014
SUL AMÉRICA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisDemonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007.
ITAUVEST PERSONNALITÉ CURTO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização
Leia maisCIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.
CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições
Leia maisANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisCOMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures
COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisPDG COMPANHIA SECURITIZADORA. 7ª SÉRIE da 3ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO
PDG COMPANHIA SECURITIZADORA 7ª SÉRIE da 3ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores
Leia mais1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar
A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01
Leia maisAUDITORIA EXTERNA PARECERES
1 AUDITORIA EXTERNA PARECERES Breve conceito Auditoria externa é uma ramificação da contabilidade que dentre seus objetivos esta a análise das demonstrações contábeis/financeiras da empresa auditada. Por
Leia maisGraficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam
Leia maisGerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010
54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20. Custos de Empréstimos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2 4 DEFINIÇÕES 5 7 RECONHECIMENTO
Leia maisDemonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A.
Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. 31 de dezembro de 2014 com o relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes
Leia maisCEMEPE INVESTIMENTOS S/A
CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado
Leia maisCEMEPE INVESTIMENTOS S/A
CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do exercício
Leia maisLAM AUDITORES INDEPENDENTES
COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CERRP Relatório de Auditoria das Demonstrações Contábeis do Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012. LAM AUDITORES INDEPENDENTES
Leia maisLOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0
LOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DE LOJAS AMERICANAS S.A. REALIZADA EM 11 DE MARÇO DE 2014, ÀS 10:00 H. I.
Leia maisRelatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002
kpmg Caixa Econômica Federal Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 KPMG Auditores Independentes
Leia maisAMIL PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.
AMIL PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. Rio de janeiro, 29 de Abril, 2011. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente
Leia maisBV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A COMIGO, com base na colaboração recíproca a que se obrigam seus associados, objetiva
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL
Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais
Leia maisLIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 8ª. EMISSÃO PRIVADA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012
LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 8ª. EMISSÃO PRIVADA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisCPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT
CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos
Leia maisPrezado(a) Concurseiro(a),
Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,
Leia maisOFÍCIO/CVM/SEP/GEA-1/Nº 140/2011 Rio de Janeiro, 30 de março de 2011.
OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-1/Nº 140/2011 Rio de Janeiro, 30 de março de 2011. Ao Senhor Carlos Antonio Tilkian Diretor de Relações com Investidores da MANUFATURA DE BRINQUEDOS ESTRELA SA Rua Gomes de Carvalho,
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA
PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA DISTRIBUIÇÃO DA APRESENTAÇÃO - Aspectos Conceituais - Definições Teóricas e Acadêmicas
Leia maishttp://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...
http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisGuia das Demonstrações Financeiras Pontos para Fechamento de 2013 Aspectos contábeis
www.pwc.com.br Guia das Demonstrações Financeiras Pontos para Fechamento de 2013 Aspectos contábeis Novembro de 2013 Agenda 2013 Normas novas e revisadas IAS 1 Apresentação das demonstrações financeiras
Leia maisREIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª e 2ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS
REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª e 2ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de
Leia maisSIDERÚRGICA J. L. ALIPERTI S/A. INSTRUÇÃO CVM Nº 481 Anexo 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO
SIDERÚRGICA J. L. ALIPERTI S/A INSTRUÇÃO CVM Nº 481 Anexo 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1 Informar o lucro líquido do exercício - O montante do lucro líquido do exercício é de R$ 8.511.185,59 (oito
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações
Leia maisFundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC. 2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.
Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC Agenda Objetivos da Instrução CVM n o 489 Cronograma de implantação Novos requerimentos da Instrução CVM n o 489 Principais desafios na implementação
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisTributos sobre o Lucro Seção 29
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisCOMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002
COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro
Leia maisNOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2014
NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. 17ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores
Leia maisInvestimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:
Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)
Leia mais