O CASO DA REFINARIA DE MANGUINHOS
|
|
- Flávio Sanches Domingues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O CASO DA REFINARIA DE MANGUINHOS ROGÉRIO TADEU ROMANO Procurador Regional da República aposentado O Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, julgou procedente a Ação Civil Originária e anulou o Decreto estadual /2012, do Rio de Janeiro, que declarou de utilidade pública e interesse social, para fins de desapropriação, prédio situado na Refinaria de Petróleo de Manguinhos, naquele Estado. A ação foi ajuizada pelo Fundo de Investimentos Perimeter Administração de Recursos, um dos acionistas da Refinaria, na Justiça Federal de São Paulo e depois encaminhada ao STF em razão do ingresso da União Federal no processo, passando a causa para a competência do Supremo, na forma do artigo 102, inciso I, alínea f da Constituição Federal. Alegou o autor que se trate de imóvel de propriedade da União Federal, com o domínio útil pertencente á Refinaria e que a atividade exercida pela empresa depende de autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis(ANP). Disse ainda o autor que o aforamento do imóvel onde a empresa exerce suas atividades integra o patrimônio da refinaria e que a desapropriação mostra-se inviável, à luz do disposto no artigo 2º, parágrafo 3º, do Decreto-lei 3.365/41, o qual veda que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios desapropriem direitos representativos de capital de empresas cujo funcionamento dependa de autorização do governo federal e ela seja subordinada a sua fiscalização. Em sua defesa, o Estado do Rio de Janeiro afirmou que o objeto do decreto expropriatório é o domínio útil do imóvel, e não a propriedade da União relativa ao terreno de marinha, não se enquadrando o caso dos autos no disposto no Decreto-lei 3.365/41, uma vez que o domínio útil objeto do aforamento não constitui cota ou direito representativo do capital da refinaria. A matéria foi objeto de parecer do Professor Kiyoshi Harada que em doutos fundamentos se pronunciou sobre a matéria. A jurisprudência tem considerado ser possível a desapropriação do domínio útil, nos aforamentos concedidos pela União. Ora, é sabido que o aforamento de terrenos pertencentes à União Federal é regido pelos artigos 99 e seguintes do Decreto-lei 9.760, de 5 de setembro de 1946, diploma que dispõe sobre os bens da União. Em caso de desapropriação movida pela Prefeitura do antigo Distrito Federal decidiu o Supremo Tribunal Federal que se o expropriado só tem o
2 domínio útil, não deve receber a indenização por inteiro, como o titular do domínio pleno, mas descontada de vinte foros e um laudêmio (RDA 52/224). O Ministro Gilmar Mendes já havia concedido liminar, suspendendo os efeitos do decreto referenciado. Naquela ocasião, destacou o Ministro Gilmar Mendes que, segundo o artigo 8º, inciso V, da Lei 9.478/1997, cabe à ANP autorizar a prática das atividades da refinaria, liquefação, regaseificação, carregamento, processamento, tratamento, transporte, estocagem e acondicionamento da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis. Em suas considerações, o Ministro Gilmar Mendes disse: Essas atribuições, como se percebe, são exercidas independentemente do monopólio a que se refere o artigo 4º da citada lei. Dessa forma, a objeção articulada pelo Estado do Rio de Janeiro quanto a esse aspecto não se reveste de consistência jurídica. Diante desse quadro normativo, e considerando que o domínio útil do imóvel ocupado pela refinaria, enquanto perdurar o aforamento, integra o patrimônio da empresa, resta evidenciada a plausibilidade jurídica da pretensão da autora, enquanto suficientemente demonstrado que a atividade desenvolvida pela Refinaria de Petróleo de Manguinhos S.A, depende de autorização da ANP e se subordina à sua fiscalização. Disse o Ministro que o decreto expropriatório abrange não apenas o domínio útil do terreno como ainda a sua propriedade. No caso em tela discute-se a possibilidade a desapropriação de bens públicos, qualquer que seja a sua natureza e, em sendo possível, até onde vai a escala de graduação hierárquica entre os entes federativos entre si. Para a solução vai-se à leitura do artigo 2º, 2º, do Decreto-lei 3.365/41, que preceitua o seguinte: Os bens do domínio dos Estados, Município, Distrito Federal e Territórios poderão ser desapropriados pela União, e os do Municípios pelos Estados, mas, em qualquer caso, o ato deverá proceder autorização legislativa. Eurico Sodré(A desapropriação, 3ª edição póstuma, 1955, pág. 109) considerou que seria possível a desapropriação de bens das entidades públicas maiores pelas menores. Disse ele, ao comentar o dispositivo legal em exame, que Possui, entretanto, esse texto de lei uma amplidão maior do que aparenta. A autorização legislativa a que se refere em suas palavras finais pode permitir a inversão dessa escala. A maioria da doutrina pátria diverge dessa lição. Hely Lopes Meirelles(Direito administrativo brasileiro, 22ª edição, pág. 515 a 516) sustenta que os bens públicos são passíveis de desapropriação pelas entidades estatais superiores desde que haja autorização legislativa para o ato expropriatório e se observe a
3 hierarquia política entre estas entidades. Admite-se, assim, a expropriação na ordem decrescente, sendo vedada a ascendente, razão pela qual a União pode desapropriar bens de qualquer entidade estatal; os Estados-membros e Territórios podem desapropriar os de seus Municípios; os Municípios não podem desapropriar os de nenhuma entidade política. Diógenes Gasparini(Direito administrativo, 9ª edição, pág. 684) considera que obedecida determinada ordem e atendida certa exigência, os bens públicos móveis e imóveis de qualquer categoria(uso comum do povo, uso especial e bens dominicais), podem ser desapropriados. Com efeito, nos termos do 2º do art. 2º da Lei Geral de Desapropriações, a União pode desapropriar bens dos Estados-membros, dos Municípios e do Distrito Federal, e os Estados podem desapropriar bens dos respectivos Municípios. Assim, para a desapropriação de bens públicos, há de ser observada a ordem hierárquica, isto é, a entidade de hierarquia maior pode desapropriar bens e direitos das entidades de hierarquia menor. A recíproca, ou seja, a desapropriação de bens de entidades de hierarquia maior por entidade de hierarquia menor, está vedada por esta lei. As ponderações de Celso Antônio Bandeira de Mello(Curso de direito administrativo, 26ª edição, pág. 869) deixam devidamente esclarecida a matéria quando disse que bens públicos podem ser desapropriados, nas seguintes condições e forma: a União poderá desapropriar bens dos Estados, Municípios e Territórios; os Estados e Territórios poderão desapropriar bens de Município. Já, as recíprocas não são verdadeiras. Sobremais, há necessidade de autorização legislativa do poder expropriante para que se realizem tais desapropriações. O Ministro Firmino Whitaker(Desapropriação, 3ª edição, pág. 14) disse que A União pode desapropriar bens patrimoniais do Estado ou do Município; o Estado, bem de igual natureza do Município; todos eles, os bens pertencentes a particulares. Em caso de conflito no exercício dessa faculdade, respeita-se a hierarquia, prevalecendo o ato da pessoa jurídica de mais alta categoria. Seabra Fagundes(Da desapropriação, 1949, n.57, pág. 83) se pronuncia no sentido de que Quer em face da legislação anterior, quer da atual, se nos afigura impossível a desapropriação nesta última hipótese, pois repugna à hierarquia política do regime a expropriação compulsória, por parte do Estado, de bem do patrimônio federal. Aliás, o direito vigente nos traz em abono deste ponto de vista um poderoso argumento. É que, prevendo a lei, como previu, a hipótese de expropriação de bens estaduais e municipais pela União e de bens municipais pelo Estado, e abstraindo daquela outra, excluindo-a. Ao legislador não poderia escapar a necessidade de referir essa especialíssima e relevante hipótese de expropriamento e se a omitiu o fez intencionalmente para excluí-la. Somem-se a isso os pronunciamentos de Clóvis Beviláqua(Direito das coisas, 1946, I, 221), Sérgio Ferraz(3 Estudos de direito, 1977, pág. 35 a 37), dentre outros. Observou Sérgio de Andréa Ferreira(O direito de propriedade e das limitações e ingerências administrativas, 1980, n. 32.1, pág. 31) que, dentro dessa respectiva competência, não há superioridade da União sobre o Estado ou deste em relação ao Município; em matéria de desapropriação, porém, cujo poder é distribuído a cada uma dessas
4 entidades, a hierarquia existe e decorre da dimensão do interesse em causa o nacional, o regional, o local. Há a possibilidade de desapropriação de bens públicos, determinando, entretanto, que se observe a hierarquia existente entre as entidades políticas, de modo que só as maiores poderão expropriar bens pertencentes às menores. Não poderá o Estado-membro expropriar bens do patrimônio da União, nem o Município desapropriar bem pertencente ao Estado-membro. Correta a posição de José Carlos de Moraes Sales(Desapropriação á luz da doutrina e da jurisprudência, 2ª edição, pág. 87), contrariamente a Eurico Sodré(A desapropriação, 3ª edição, pág. 109). Disse ele que a autorização legislativa a que se refere o artigo 2º, 2º do Decreto-lei 3.365/41 é a autorização a que as pessoas políticas maiores devem obter para que possam expropriar bens das menores. Tal autorização é um imperativo da lei, que objetivou impedir pudessem as entidades menores ser alvo do arbítrio das maiores, no que toca à desapropriação de seus bens. Desta forma, a submissão, ao Poder Legislativo, da pretensão expropriatória, a fim de que autorize a sua concretização, é uma forma de controle imposta pela lei à ação do Poder Executivo, isso porque a desapropriação de forma inversa repugna à hierarquia política do regime, como disse Miguel Seabra Fagundes(Da desapropriação no direito brasileiro, pág. 83). Nessa linha de entendimento, no passado, decidiu o Tribunal do Rio de Janeiro, em acórdão de 18 de janeiro de 1944, que os Estados e seus concessionários não podem desapropriar bens do domínio da União (RDA, 2 683), como o Tribunal Federal de Recursos, na Apelação Civil PR, Relator Ministro Antonio de Pádua Ribeiro, DJ de 21 de novembro de 1985 e ainda, por exemplo, o Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE , 18 de outubro de 1965, Relator Ministro Victor Nunes Leal. A matéria já foi objeto de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal: DESAPROPRIAÇÃO, POR ESTADO, DE BEM DE SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA FEDERAL QUE EXPLORA SERVIÇO PÚBLICO PRIVATIVO DA UNIÃO. 1. A União pode desapropriar bens dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos territórios e os Estados, dos Municípios, sempre com autorização legislativa especifica. A lei estabeleceu uma gradação de poder entre os sujeitos ativos da desapropriação, de modo a prevalecer o ato da pessoa jurídica de mais alta categoria, segundo o interesse de que cuida: o interesse nacional, representado pela União, prevalece sobre o regional, interpretado pelo Estado, e este sobre o local, ligado ao Município, não havendo reversão ascendente; os Estados e o Distrito Federal não podem desapropriar bens da União, nem os Municípios, bens dos Estados ou da União, Decreto-lei n /41, art. 2., par Pelo mesmo princípio, em relação a bens particulares, a desapropriação pelo Estado prevalece sobre a do Município, e da União sobre a deste e daquele, em se tratando do mesmo bem. 3. Doutrina e jurisprudência antigas e coerentes. Precedentes do STF: RE , MS , RE , RE Competindo a União, e só a ela, explorar diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os portos
5 marítimos, fluviais e lacustres, art. 21, XII, f, da CF, esta caracterizada a natureza pública do serviço de docas. 5. A Companhia Docas do Rio de Janeiro, sociedade de economia mista federal, incumbida de explorar o serviço portuário em regime de exclusividade, não pode ter bem desapropriado pelo Estado. 6. Inexistência, no caso, de autorização legislativa. 7. A norma do art. 173, par. 1., da Constituição aplica-se as entidades publicas que exercem atividade econômica em regime de concorrência, não tendo aplicação as sociedades de economia mista ou empresas publicas que, embora exercendo atividade econômica, gozam de exclusividade. 8. O dispositivo constitucional não alcança, com maior razão, sociedade de economia mista federal que explora serviço público, reservado a União. 9. O artigo 173, par. 1., nada tem a ver com a desapropriabilidade ou indesapropriabilidade de bens de empresas publicas ou sociedades de economia mista; seu endereço e outro; visa a assegurar a livre concorrência, de modo que as entidades publicas que exercem ou venham a exercer atividade econômica não se beneficiem de tratamento privilegiado em relação a entidades privadas que se dediquem a atividade econômica na mesma área ou em área semelhante. 10. O disposto no par. 2., do mesmo art. 173, completa o disposto no par. 1., ao prescrever que "as empresas publicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos as do setor privado". 11. Se o serviço de docas fosse confiado, por concessão, a uma empresa privada, seus bens não poderiam ser desapropriados por Estado sem autorização do Presidente da Republica, Súmula 157 e Decreto-lei n. 856/69; não seria razoável que imóvel de sociedade de economia mista federal, incumbida de executar serviço público da União, em regime de exclusividade, não merecesse tratamento legal semelhante. 12. Não se questiona se o Estado pode desapropriar bem de sociedade de economia mista federal que não esteja afeto ao serviço. Imóvel situado no cais do Rio de Janeiro se presume integrado no serviço portuário que, de resto, não e estático, e a serviço da sociedade, cuja duração e indeterminada, como o próprio serviço de que esta investida. 13. RE não conhecido. Voto vencido (RE /RJ, Tribunal Pleno, Rel. Min. Paulo Brossard, DJ ). Portanto, não há falar na possibilidade de desapropriação de bem pertencente a União Federal pelo Estado-membro. Vem a pergunta: Como deverá agir a entidade política menor para obter bem público pertencente à maior, útil ou necessário ao desenvolvimento de suas atividades? A propósito, respondeu Pontes de Miranda(Comentários à Constituição de 1967, com a Emenda 1/69, 2ª edição, tomo V, pág. 451): O Município não pode desapropriar bem do domínio do Estado-membro; nem o Estado-membro, bem da União. Obvia-se aos graves inconvenientes disso, pedindo o Município ao Estado-membro, que lhe transfira o domínio do imóvel, ou móvel, negocialmente, ou lhe dê a destinação que o Município aponta, ou pedindo o Estado-membro à União, para que negocialmente lho
6 transfira, ou destine o bem ao fim que o Estado-membro colima. Não se afasta a hipótese de se dirigir o Município ao Poder Legislativo federal explicando a necessidade pública, ou a utilidade pública, ou o interesse social da desapropriação do bem estadual, ou da própria União, se os entendimentos pré-negociais falham. Dá-se o mesmo com o Estado-membro, no tocante a bens da União. Ainda José Carlos de Moraes Salles(obra citada, pág. 89), na mesma linha de Miguel Seabra Fagundes, contrariamente ao que pensam Guimarães Menegale, João Luiz Alves e Eurico Sodré, entende que não há restrições da desapropriação recair sobre bens de uso comum do povo, de uso especial ou dominicais. Assim a lei não criou restrição alguma ao autorizar a desapropriação deles, e, pelos seus termos amplos, se depreende derrogada a inalienabilidade em cada caso de utilidade da desapropriação. A discussão não para por aí, pois envolve a desapropriação de bens de empresa que desenvolve atividade autorizada pelo governo federal. No caso a autorização foi dada pela ANP, em decisão publicada em 3 de fevereiro de A atividade de refino de petróleo é matéria de monopólio da União consoante o artigo 177, II, da CF. Como tal deve receber autorização específica da Administração Federal para exploração dessa atividade nos mesmos moldes das concessionárias de energia elétrica. Esses os termos ditados pela Lei 9.478, de 6 de agosto de 1997, que rege a matéria e, por conseguinte, compete à ANP instituir processo com vistas à declaração de utilidade publica, para fins de desapropriação e instituição de servidão administrativa, das águas necessárias à exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural, construção de refinarias, de dutos e de terminais(artigo 8º, VIII). Prescreve o artigo 2º, 3º, do Decreto-lei 3.365/41: É vedada a desapropriação, pelos Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios de ações, cotas e direitos representativos do capital de instituições e empresas cujo funcionamento dependa do Governo Federal e se subordine à sua fiscalização, salvo mediante prévia autorização, por Decreto do Presidente da República. Essa redação é decorrente do Decreto-lei 856, de 11 de setembro de Roberto Rosas(Direito sumular, 7ª edição, pág. 64 e 65), estudando a Súmula 167 do STF, que diz que é necessária a prévia autorização do Presidente da República para desapropriação pelos Estados, de empresas de energia elétrica, lembrou que, na Constituição de 1946, já se dispunha que o aproveitamento dos recursos de energia hidráulica dependia de autorização ou concessão conferidas exclusivamente a brasileiros, dependendo da autorização ou concessão federal(artigo 153). A teor do artigo 21, XII, b, a revogação dessa concessão somente se poderia fazer através de autorização do Poder Executivo. Lembre-se que o Decreto-lei 7.062, de 22 de janeiro de 1944, já exigia essa autorização presidencial para a desapropriação de bens e instalações de empresas de energia elétrica, pelos Estados-membros e Municípios(artigo 2º).
7 É ainda Sérgio Ferraz(obra citada, pág. 45), quem faz um interessante raciocínio jurídico, ao estudar a impossibilidade dos Municípios e Estados-membros desapropriarem bens de delegatários da Administração Pública, quando delegante pessoa jurídica de direito público de hierarquia superior, trazendo á colação interessante abordagem do Ministro Victor Nunes Leal(Embargos em Recurso Extraordinário n , Revista de Direito Administrativo, volume 84, pág. 165) quando disse que Se o Município não pode expropriar bens do Estado ou da União, também não o poderá fazer quanto aos serviços públicos concedidos pelo Estado ou pela União, pois a concessão envolve, ela mesma, o poder de desapropriar. Seria contraditório que a União, ou o Estado, pudesse dar esse direito ao concessionário, e a própria concessão ficasse subordinada, quanto aos bens que a integram, ao poder expropriatório dos municípios. Teria o Município, em tal hipótese, a prerrogativa de desfazer o que tivesse feito a União, ou o Estado, no uso regular de sua competência. Conclui Sérgio Ferraz dizendo que O grifo mais acima efetivado, de nossa iniciativa, tem por fito salientar que o obstáculo só existe quando se trata de bem vinculado à exploração do serviço, não alcançando o restante do patrimônio do concessionário. Em nosso parecer os argumentos do acórdão se aplicam a qualquer modalidade de descentralização por delegação, com a única ponderação decorrente da citação de Pontes(Comentários, volume V, pág. 421), que antes transcrevemos: à delegação é dado envolver a faculdade de desapropriações, mas não o poder de determiná-las, ou moto próprio, de emitir declarações de utilidade pública para fins desapropriatórios. A conclusão que se retira das noticias que foram fornecidas é no sentido de que o Estado do Rio de Janeiro não pode desapropriar prédio onde se situa a Refinaria de Petróleo que funciona sob a autorização do Governo Federal localizado no terreno de marinha de propriedade da União, dado em aforamento com o fim específico de sua incorporação ao patrimônio da Refinaria de Petróleo de Manguinhos S.A. Se isso não bastasse, considerou o Ministro Gilmar Mendes que o decreto expropriatório abrange não apenas o domínio útil do terreno, como ainda a sua propriedade, pois do que se relata, Consta do decreto, expressamente, como objeto da desapropriação, prédio situado na Avenida Brasil, 3.141,(domínio útil e respectivo terreno situado na Enseada de Manguinhos), cuja propriedade, como é incontrovertido nos autos, pertence à União. Ora, incabível a desapropriação pelo Estado-membro de bem pertencente à União Federal.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisCaracterísticas das Autarquias
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Almir Morgado Administração Indireta: As entidades Administrativas. Autarquias Define-se autarquia como o serviço autônomo criado por lei específica, com personalidade d
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador SÉRGIO SOUZA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 398, de 2012, do Senador Pedro Taques, que
Leia maisProfessor Kiyoshi Harada Advogado
Consulente: Refinaria de Petróleos de Manguinhos S.A. Assunto: Desapropriação pelo Estado do Rio de Janeiro de imóvel de propriedade da União e do domínio útil conferido à consulente. Sumário: 1. Consulta.
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS FALIMENTARES, DE LIQUIDAÇÕES EXTRAJUDICIAIS, DAS FUNDAÇÕES E DO TERCEIRO SETOR
CONSULTA N.º 09/2013 OBJETO: Juízo Competente Para Deferir Pedido de Recuperação Judicial INTERESSADA: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DO FORO REGIONAL DE ARAUCÁRIA/PR CONSULTA N. 09/2013: 1. Cuida-se de consulta
Leia maisCompetência dos Entes Federativos na Legislação Ambiental
Competência dos Entes Federativos na Legislação Ambiental Abril 2009 Prof. Dr. Roger Stiefelmann Leal nas Constituições Anteriores Constituição de 1946 Art 5º - Compete à União: XV - legislar sobre: l)
Leia mais2.6.2. Entidades fundacionais as fundações públicas 2.6.2.1. Conceito
Esses consórcios, a fim de poder assumir obrigações e exercer seus direitos perante terceiros, precisam de personalidade jurídica, assim, a citada lei dispôs que eles serão pessoas jurídicas de direito
Leia maisRio de Janeiro, 26 de julho de 2011.
Rio de Janeiro, 26 de julho de 2011. Ementa: Direito Administrativo e tributário. Desapropriação de imóvel urbano Responsabilidade pelo pagamento da dívida de IPTU e Compensação com o valor a ser recebido
Leia maisDECISÃO. Relatório. Tem-se do voto condutor do julgado recorrido:
DECISÃO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL. DESAPROPRIAÇÃO POR INTERESSE SOCIAL PARA FINS DE REFORMA AGRÁRIA. CLASSIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE RURAL. INCLUSÃO DE ÁREAS NÃO APROVEITÁVEIS. PRECEDENTE DO
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO POR CONCESSÕES DISTINTAS E O INTERESSE PÚBLICO
A EPLORAÇÃO DE FAIA DE DOMÍNIO POR CONCESSÕES DISTINTAS E O INTERESSE PÚBLICO Luiz Antonio Sanches Diretor Adjunto da ABCE II Simpósio Jurídico-Tributário da ABCE 13 de novembro de 2006 Problema: Com amparo
Leia maisIncidência ou não do ITBI sobre o valor do bem excedente ao do capital integralizado
Incidência ou não do ITBI sobre o valor do bem excedente ao do capital integralizado Kiyoshi Harada* Grassa séria controvérsia doutrinária e jurisprudencial quanto à questão de saber se incide ou não o
Leia maisARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de
ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.602, DE 2010 Susta os efeitos do Decreto nº 7.154, de 9 de abril de 2010. Autora: Deputado SARNEY FILHO Relator:
Leia maisMED. CAUT. EM AÇÃO CAUTELAR 1.406-9 SÃO PAULO RELATOR
MED. CAUT. EM AÇÃO CAUTELAR 1.406-9 SÃO PAULO RELATOR : MIN. GILMAR MENDES REQUERENTE(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQUERIDO(A/S) : UNIÃO ADVOGADO(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A/S) :
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia mais1. Do conjunto normativo que disciplina a criação de sindicatos e a filiação dos servidores públicos
Nota Técnica nº 07/2008 SINASEFE. Dispositivo do Estatuto que permite a incorporação de outros sindicatos à entidade, na condição de seções sindicais. Análise da legalidade da disposição à luz da Constituição
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PARECER PRÉVIO
CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PROC. Nº 3279/11 PLL Nº 160/11 PARECER PRÉVIO Trata-se de Projeto de Lei de iniciativa parlamentar que estabelece regras para o licenciamento urbanístico das
Leia mais2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa
2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que
Leia maisAULA 01. Esses três primeiros livros se destacam por serem atualizados pelos próprios autores.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Administrativo / Aula 01 Professora: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 01 CONTEÚDO DA AULA: Estado Gerencial brasileiro.introdução1
Leia maisPROCESSO N o : 9.773/00 INFORMAÇÃO N o : 118/00 INTERESSADO: Prefeitura Municipal de IPÚ-CE
PROCESSO N o : 9.773/00 INFORMAÇÃO N o : 118/00 INTERESSADO: Prefeitura Municipal de IPÚ-CE Trata o presente protocolado de consulta apresentada pela Prefeitura Municipal de Ipú, subscrita pelo Exmo. Sr.
Leia maisQuem pode desapropriar e quem pode executar a desapropriação
Capítulo I Quem pode desapropriar e quem pode executar a desapropriação Desapropriação é o termo jurídico que indica ato, emanado do poder público, do qual resulta a resolução do domínio do titular sobre
Leia maisTerminais Alfandegados à Luz do Direito Administrativo
Terminais Alfandegados à Luz do Direito Administrativo LEONARDO COSTA SCHÜLER Consultor Legislativo da Área VIII Administração Pública ABRIL/2013 Leonardo Costa Schüler 2 SUMÁRIO O presente trabalho aborda
Leia maisGUIA DE ESTUDOS INSS NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO FÁBIO RAMOS BARBOSA
DIREITO ADMINISTRATIVO Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e organização; natureza, fins e princípios. Direito Administrativo: conceito, fontes e princípios. Organização
Leia maisSra. Procuradora-Geral:
PARECER Nº 13.746 DOAÇÃO DE BEM IMÓVEL, ONDE IMPLANTADA ESCOLA MUNICIPAL, AO MUNICÍPIO DE CAPIVARI. VIABILIDADE, DESDE QUE PRESENTE INTERESSE PÚBLICO DEVIDAMENTE JUSTIFICADO, FEITA PRÉVIA AVALIAÇÃO DO
Leia maisPROCESSO N o : 10.231/00 INFORMAÇÃO N o : 124/00 INTERESSADO: Prefeitura Municipal de PARAMOTI-CE
PROCESSO N o : 10.231/00 INFORMAÇÃO N o : 124/00 INTERESSADO: Prefeitura Municipal de PARAMOTI-CE Trata o presente protocolado de consulta apresentada pela Prefeitura Municipal de Paramoti, subscrita pela
Leia maisDISPÕE SOBRE AS CLASSES DOS BENS, COMPRA E VENDA E LEGITIMAÇÃO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO.- CEZAR DOS SANTOS ORTIZ Prefeito Municipal de Soledade.
LEI N. 120/1952 DISPÕE SOBRE AS CLASSES DOS BENS, COMPRA E VENDA E LEGITIMAÇÃO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO.- CEZAR DOS SANTOS ORTIZ Prefeito Municipal de Soledade. Faço saber que a Câmara Municipal de Soledade,
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG.
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG. Como amplamente noticiado nestes últimos dias, o Supremo Tribunal Federal, em decisão
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE POSSE, SEM TRANSFERÊNCIA DE DOMÍNIO
TRANSFERÊNCIA DE POSSE, SEM TRANSFERÊNCIA DE DOMÍNIO O presente estudo tem o intuito de analisar e diferenciar brevemente os institutos da cessão de uso, concessão de uso e concessão de direito real de
Leia maisRegime jurídico das empresas estatais
Prof. Márcio Iorio Aranha Regime jurídico das empresas estatais 1) Submissão aos princípios gerais da Administração Pública (art. 37, caput legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência)
Leia maisAdministração Direta. Empresas Estatais
Ordem Social Ordem Econômica Administração Indireta Administração Direta Autarquia Fundação Publica Direito Público Consórcio Público Direito Público Fundação Publica Direito Privado Consórcio Público
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR POSSIBILIDADE DO PROFISSIONAL MÉDICO EXERCER A ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR RESOLUÇÃO CFM Nº 1441/94. Referência: Protocolo CFM nº 905/95 ORIGEM:
Leia maisNOTA TÉCNICA JURÍDICA
1 NOTA TÉCNICA JURÍDICA Obrigatoriedade de dispensa motivada. Decisão STF RE 589998 Repercussão geral. Aplicação para as sociedades de economia mista e empresas Públicas. Caso do BANCO DO BRASIL e CAIXA
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos
Leia maisNatanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Natanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado Resumo: A Administração Pública se liga ao interesse público e às necessidades sociais,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR
AC Nº 540866/PE (0010598-17.2010.4.05.8300) APTE : UNIMED GUARARAPES - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADV/PROC : BRUNO BEZERRA DE SOUZA e outros APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSIST MP : ANS - AGÊNCIA
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado
Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisCONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO
DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO Atualizado em 03/11/2015 PODER LEGISLATIVO No plano federal temos o Congresso Nacional composto por duas casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). No âmbito
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 827.424 ALAGOAS RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX : CARLO COELHO TAGLIALEGNA E OUTRO(A/S) :MARCOS ANTÔNIO DE ABREU :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA
Leia maisDECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:
DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997. Art. 1º Baixar as seguintes instruções a serem observadas pela Fiscalização do Trabalho.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997 Dispõe sobre a fiscalização do trabalho nas empresas de prestação de serviços a terceiros e empresas de trabalho temporário. O MINISTRO DE ESTADO DE
Leia maisAÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI
AÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI SEGUNDO SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL AMM - 2014 PROFESSOR FRANCISCO RAMOS MANGIERI PALESTRANTE DA EMPRESA TRIBUTO MUNICIPAL WWW.TRIBUTOMUNICIPAL.COM.BR
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO
Nepomuceno, 18 de agosto de 2014. MENSAGEM Nº 032/2014 Exmo. Sr. Francisco Ricardo Gattini DD. Presidente da Câmara Municipal de NEPOMUCENO MG Senhor Presidente, Com meus cordiais e respeitosos cumprimentos,
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500166981/PR RELATORA : Juíza Ana Carine Busato Daros RECORRENTE : WALDEMAR FIDELIS DE OLIVEIRA RECORRIDA : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DECLARAÇÃO
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Conceito Administração Pública é todo o aparelhamento do Estado, preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas. (MEIRELLES, Hely Lopes).
Leia mais1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:
1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos
Leia maisNº 4139/2014 PGR - RJMB
Nº 4139/2014 PGR - RJMB Físico Relator: Ministro Celso de Mello Recorrente: Ministério Público do Trabalho Recorrida: S. A. O Estado de São Paulo RECURSO EXTRAORDINÁRIO. COMPETÊNCIA DA JUS- TIÇA DO TRABALHO.
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 140/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisCom a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:
O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado
Leia maisA atividade contábil e o ISS
A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672
PARECER Nº 12672 Faixas de domínio marginais às estradas de rodagem cuja exploração é objeto de contrato de concessão. Uso por particulares, sem exclusividade. Autorização. Competência. Licitação. Expondo
Leia maisC 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012. PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I
C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012 PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 343.
Leia maisSEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA. Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE
SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE Concessões de Distribuição QUANTO AO PRAZO CONTRATUAL AS CONCESSÕES DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisO DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014
O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014 O artigo 5º, 3º do Decreto-lei nº 2.472/1988 dispõe que Para execução das atividades de que trata este artigo, o Poder Executivo disporá
Leia maisQUEBRA DO SIGILO BANCÁRIO PELO BANCO CENTRAL
QUEBRA DO SIGILO BANCÁRIO PELO BANCO CENTRAL Kiyoshi Harada * O debate em torno da quebra do sigilo bancário voltou à baila após a manifestação do Procurador-Geral do Banco Central no sentido de que as
Leia maisExceção: Art. 156, 3º, II, CF c/c LC 116/03 Vedação da incidência de ISS na exportação de serviços para o exterior.
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 12 Professor: Mauro Lopes Monitora: Carolina Meireles (continuação) 8) Princípio da vedação de isenção heterônoma Art. 151,
Leia maisOlá Concursandos! Vou escolher uma dessas listadas acima para resolver.
Olá Concursandos! No artigo de hoje, vou tratar das taxas (taxas-serviço público, pois as taxaspoder de polícia vão ficar para outra oportunidade). É impressionante como esse ponto cai em concurso da ESAF!
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 489.732 - DF (2002/0156851-2) RELATÓRIO O SR. MINISTRO BARROS MONTEIRO: Valdomiro Lopes de Souza ajuizou ação de manutenção de posse contra a Terracap Companhia Imobiliária de Brasília,
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisMarcel Brasil F. Capiberibe. Subprocurador do Ministério Público Especial Junto ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul
Critérios institucionais diferençados entre as funções do Ministério Público junto à justiça ordinária e as atribuições funcionais do Ministério Público especial junto ao Tribunal de Contas Marcel Brasil
Leia maisNovas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS
Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador CRISTOVAM BUARQUE
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 333, de 2014, do Senador Pedro Taques, que altera a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de
Leia maisNoções Gerais das Licitações
Noções Gerais das Licitações Material didático destinado à sistematização do conteúdo da disciplina Direito Administrativo I Publicação no semestre 2014.1 do curso de Direito. Autor: Albérico Santos Fonseca
Leia maisVOTO PROCESSO TC 2257/2013 PROTOCOLO TC 2013/128970
VOTO PROCESSO TC 2257/2013 PROTOCOLO TC 2013/128970 Considerando que a Lei Estadual n 6.417, de 26 de maio de 2008, com vigência retroativa a 1 de maio de 2008, dispõe sobre a revisão geral anual dos servidores
Leia maisCONTROLE CONCENTRADO
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 11 Professor: Marcelo L. Tavares Monitora: Carolina Meireles CONTROLE CONCENTRADO Ação Direta de Inconstitucionalidade
Leia maisSupremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 19.511 DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. GILMAR MENDES RECLTE.(S) :SINDICATO ESTADUAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO - SEPE/RJ ADV.(A/S) :ITALO PIRES AGUIAR
Leia maisRESPOSTA A QUESTÃO DE ORDEM SOBRE A INCLUSÃO DE MATÉRIA ESTRANHA À MEDIDA PROVISÓRIA EM PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO ENVIADO À APRECIAÇÃO DO SENADO
RESPOSTA A QUESTÃO DE ORDEM SOBRE A INCLUSÃO DE MATÉRIA ESTRANHA À MEDIDA PROVISÓRIA EM PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO ENVIADO À APRECIAÇÃO DO SENADO Em resposta à questão de ordem apresentada pelo Senador
Leia maisCOMISSÃO DE MINAS E ENERGIA
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 41, DE 2015 Altera a Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, para estabelecer uma indenização mínima de vinte por cento do valor da terra nua no caso da instituição
Leia maisPARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora MARINA SILVA RELATOR ad hoc: Senador ANTONIO CARLOS JÚNIOR
PARECER Nº, DE 2008 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, ao Projeto de Lei do Senado nº 238, de 2007, que transfere ao domínio do Estado do Amapá terras pertencentes
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração SCG. 1. A UHE Cachoeira da Fumaça foi outorgada em 22/04/1975.
VOTO PROCESSO: 00000.703597/1973-68. INTERESSADOS: Porto Seguro Negócios Imobiliários S.A.. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 368, de 2012, da Senadora Ana Amélia, que altera a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, para dispor
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR ACÓRDÃO
Registro: 2013.0000227069 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0051818-40.2013.8.26.0000, da Comarca de Barueri, em que é agravante ITAU UNIBANCO S/A, são agravados
Leia mais3. Por meio da Portaria nº 91, de 30 de abril de 2004, foi autorizado o afastamento.
PARECER/MP/CONJUR/FNF/Nº 0620-3.19 / 2007 PROCESSO Nº: 01341.000286/2004-67 EMENTA: AUTORIZAÇÃO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDOR PARA TRABALHAR EM ORGANISMO INTERNACIONAL. ARTS. 95 E 96 DA LEI Nº 8.112/90.
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º
Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação
Leia maisModelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Legitimidade ativa (Pessoas relacionadas no art. 103 da
Leia maisRESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS
RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS Elaborado em 11.2007. João Marcos Brito Martins Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Jurídicas, pós-graduado em Seguros pelo Instituto de Administração
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMB. FEDERAL RELATOR 3 A TURMA DO E. TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4 A REGIÃO
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA-INSS EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMB. FEDERAL RELATOR 3 A TURMA DO E. TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4 A REGIÃO AGRAVO
Leia maisREQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL
1. Capacidade para o exercício da empresa Atualmente, existe a possibilidade de a atividade empresarial ser desenvolvida pelo empresário individual, pessoa física, o qual deverá contar com capacidade para
Leia maisAS PROCURADORIAS GERAIS DOS ESTADOS E AS PROCURADORIAS DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS (pessoas jurídicas de direito público)
AS PROCURADORIAS GERAIS DOS ESTADOS E AS PROCURADORIAS DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS (pessoas jurídicas de direito público) No art. 132 da CR 88 está escrito: Art. 132. Os Procuradores dos Estados
Leia maisProf. Cristiano Lopes
Prof. Cristiano Lopes CONCEITO: É o procedimento de verificar se uma lei ou ato normativo (norma infraconstitucional) está formalmente e materialmente de acordo com a Constituição. Controlar significa
Leia maisJuros - Aspectos Econômicos e Jurídicos
128 Juros - Aspectos Econômicos e Jurídicos Marcelo Mondego de Carvalho Lima 1 Não se pode iniciar este trabalho sem fazer alusão aos d. palestrantes que, em várias semanas, tornaram simples uma matéria,
Leia maiscircular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE
N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A
Leia maisSERVIDÃO ADMINISTRATIVA
Direito Administrativo Aula 06 Professora Giovana Garcia SERVIDÃO ADMINISTRATIVA Definição: é direito real público que autoriza à Administração usar da propriedade imóvel, particular ou pública, limita
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Resseguro: os novos resseguradores legais João Marcos Brito Martins* A Lei Complementar 126/07 dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisRESUMIDAMENTE ESTAS SÃO AS DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS:
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS Não existe posicionamento formal de nosso Supremo Tribunal Federal acerca da quantidade de espécies tributárias vigentes hoje em dia, alguns autores
Leia maisPelos autos, o Sr. Leonido Ferreira da Cruz, Presidente da Câmara Municipal de Arenápolis-MT, aduz consulta que inquire:
PROCESSO Nº : 8.523-5/2010 INTERESSADO : CÂMARA MUNICIPAL DE ARENÁPOLIS ASSUNTO : CONSULTA RELATOR : CONSELHEIRO HUMBERTO MELO BOSAIPO PARECER Nº : 062/2010 Exmo. Sr. Conselheiro: Pelos autos, o Sr. Leonido
Leia maisPOLÍCIA CIVIL DO RJ- FEC www.beabadoconcurso.com.br Todos os direitos reservados. - 1 -
f POLÍCIA CIVIL DO RJ- FEC www.beabadoconcurso.com.br Todos os direitos reservados. - 1 - DIREITO ADMINISTRATIVO SÚMARIO UNIDADE 1. Direito Administrativo: conceito, fontes, princípios. Conceito de Estado,
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATORA: Senadora MARTA SUPLICY I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 75, de 2014, do Deputado George Hilton, que dispõe sobre a regulamentação da profissão de instrumentador cirúrgico.
Leia maisPARECER N.º 142/CITE/2013
PARECER N.º 142/CITE/2013 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, por extinção de posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisEMB. DECL. EM AC 333.188-CE (2002.81.00.013652-2/01). RELATÓRIO
RELATÓRIO 1. Trata-se de Embargos Declaratórios interpostos pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ- UVA, contra Acórdão da Segunda Turma deste TRF de fls. 526/528, nos autos de AC 333.188-CE,
Leia maisDireito Constitucional Econômico. Prof. Murillo Sapia Gutier
Direito Constitucional Econômico Prof. Murillo Sapia Gutier Constitucionalização da ordem econômica: Meios de atuação estatal na ordem econômica Pode ser direta ou indireta: uma não exclui a outra; Atuação
Leia maisESCOLA DE FORMAÇÃO 2007 ESTUDO DIRIGIDO. Liberdade de profissão
ESCOLA DE FORMAÇÃO 2007 ESTUDO DIRIGIDO Liberdade de profissão Preparado por Carolina Cutrupi Ferreira (Escola de Formação, 2007) MATERIAL DE LEITURA PRÉVIA: 1) Opinião Consultiva n. 5/85 da Corte Interamericana
Leia maisPº C.Co.36/2012 SJC-CT
Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Consulente: Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Sumário: Publicação das alterações de estatutos das fundações com natureza de Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS)
Leia maiswww.concursovirual.com.br
DIREITO ADMINISTRATIVO TEMA: CONHECIMENTOS GERAIS CORREIOS/2015 CONHECIMENTOS GERAIS ESTADO UNITÁRIO - PODER CENTRAL (França) ESTADO COMPOSTO ESTADO UNITÁRIO (Formação histórica) ESTADO REGIONAL MENOS
Leia maisPARECER JURÍDICO Sistema de Registro De Preços
PARECER JURÍDICO Sistema de Registro De Preços PARECER JURIDICO ATA DE REGISTRO DE PREÇOS, LEGALIDADE, CARONA, ADESÃO, VIGÊNCIA, VALIDADE, CONSEQUENCIAS JURÍDICAS. RELATÓRIO Trata-se o expediente os seguintes
Leia mais