Conselho Brasileiro para Superdotação

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1 Conselho Brasileiro para Superdotação Ofício Nº 05/2013 Ref. : Resolução CME/CEINC Nº 11, de 26/10/2011 Ao Conselho Municipal de Educação de São Leopoldo Ilma. Zaira Carina Corneli Presidenta Curitiba/Porto Alegre, 11 de abril de 2013 Após tomarmos conhecimento da Resolução CME/CEINC Nº 11, de 26/10/2011, que institui Diretrizes Municipais para a Educação Especial, na Perspectiva da Educação Inclusiva, no Sistema Municipal de Ensino de São Leopoldo e como representante da comunidade de Pessoas com Altas Habilidades/Superdotação e defensor de seus direitos, este Conselho vem manifestar suas ressalvas e expor o que segue: Considera que, no Artigo 5º da Resolução em epigrafe, a caracterização do públicoalvo da Educação Especial segue o texto de documentos não mais vigentes e diverge do público-alvo definido na Política Nacional de Educação na Perspectiva da Educação Inclusiva que assim o define: Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a constituir a proposta pedagógica da escola, definindo como seu público-alvo os alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. [...] Consideram-se alunos com deficiência àqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que em interação com diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil. Alunos com altas habilidades/superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse (BRASIL, 2008, p. 15, grifos nossos). Desta forma, os alunos público-alvo da Educação Especial são os que apresentam deficiências (auditiva, visual, múltipla, física, intelectual e surdocegueira), Transtornos Globais do Desenvolvimento (Transtorno de Asperger, autismo, Síndrome de Rett e psicose infantil) e Altas Habilidades/Superdotação. Os alunos que antigamente eram chamados de portadores de condutas típicas e os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem devem ser atendidos na sala de aula comum, pelo professor de sala de aula e podem receber orientações do professor do AEE, mas não devem ser encaminhados à Sala de Recursos Multifuncional e não são alunos da Educação Especial, como esse Artigo estabelece. No que se refere aos alunos com Altas Habilidades/Superdotação, o texto do mesmo Artigo 5º refere: presidente@conbrasd.org

2 IV. Superdotação ou altas habilidades que, devido às necessidades e motivações específicas, requeiram enriquecimento, aprofundamento curricular e aceleração para concluir, em menor tempo, a escolaridade (CME/SL, 2011, p. 2) Os termos superdotação e altas habilidades são sinônimos e não alternativos, como se desprende do texto acima, razão pela qual a legislação federal usa a expressão altas habilidades/superdotação, conforme definido por este Conselho, na sua fundação. O enriquecimento curricular e a aceleração são duas alternativas de atendimento educacional diferentes, que não têm a mesma finalidade de, conforme fica explícito pela redação dada ao item IV acima: concluir, em menor tempo, a escolaridade. A aceleração é uma medida administrativa, prevista na legislação educacional brasileira, que deve ser adotada pela escola em casos específicos nos quais seja verificada a sua necessidade e aferida maturidade social e emocional do aluno para tal. O enriquecimento curricular deve ser oferecido no Atendimento Educacional Especializado, conforme define a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e a legislação educacional e não visa a antecipar o término da escolaridade: O atendimento educacional especializado disponibiliza programas de enriquecimento curricular, o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização, ajudas técnicas e tecnologia assistiva, dentre outros (BRASIL, 2008, p. 16, grifos nossos). Entretanto, o que nos causa maior preocupação, são as disposições dos Artigos Nº 6, 7, 15 (VII), 16 (V) e 20 que são contraditórias entre si e que ferem a legislação educacional federal, a própria Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e o direito dos alunos com Altas Habilidades/Superdotação e demais alunos com Necessidades Educacionais Especiais ao AEE. O artigo Nº 6 determina corretamente que Cabe às instituições educativas do Sistema Municipal de Ensino de São Leopoldo a responsabilidade pela identificação das Necessidades Educacionais Especiais dos/as seus/suas alunos/as (CME/CEINC, 2011, p. 2) e o Artigo Nº 7 afirma que Todos/as os/as alunos/as que forem identificados/as com Necessidades Educacionais Especiais deverão ser avaliados/as pedagogicamente no seu contexto escolar (CME/CEINC, 2011, p. 2), o que é extremamente lógico, visto que é no contexto escolar onde devem ser avaliadas as Necessidades Educacionais Especiais. Entretanto, no 1 do mesmo Artigo Nº 7, esse Conselho determina que: A família deverá providenciar a Avaliação Diagnóstica Diferencial para alunos/as que necessitem de Laudo Médico para serem contemplados/as em atendimentos específicos (CME/CEINC, 2011, p. 2), e a exigência de laudo médico é ainda reforçada no VII do Artigo Nº 15 e no Artigo Nº 20, como segue: VII. O Atendimento Educacional Especializado - AEE será ofertado, de forma complementar ou suplementar, aos alunos/as com deficiências, transtornos globais de desenvolvimento mediante laudo médico e altas habilidades/superdotação mediante parecer técnico (CME/CEINC, 2011, p. 4). Art.20. Farão jus ao AEE, os/as alunos/as com deficiências, TGD mediante laudo médico e altas habilidades/superdotação mediante parecer técnico (CME/CEINC, 2011, p. 6). Esses dispositivos ferem o direito dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais ao Atendimento Educacional Especializado, visto que condicionam o atendimento específico à obtenção de Avaliação Diagnóstica Diferencial pela família e a oferta do AEE à

3 existência de um laudo médico para os alunos com deficiência ou TGD ou de um parecer técnico para os alunos com Altas Habilidades/Superdotação. A identificação das necessidades educacionais especiais dos alunos com deficiência, com TGD e com Altas Habilidades/Superdotação é atribuição específica do Professor do AEE que deverá elaborar o Plano de AEE para cada aluno atendido. Não há, em momento algum, na legislação brasileira vigente, exigência de laudo médico ou de parecer técnico prévio para oferecer o AEE, já que o que deve ser avaliado são as necessidades educacionais dos alunos, o que somente pode ser feito por um educador e não por um profissional da área médica. As Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica (Resolução Nº 2 e Parecer Nº 17) já discorriam sobre a eliminação da visão clínica na Educação: No decorrer do processo educativo, deverá ser realizada uma avaliação pedagógica dos alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, objetivando identificar barreiras que estejam impedindo ou dificultando o processo educativo em suas múltiplas dimensões. Essa avaliação deverá levar em consideração todas as variáveis: as que incidem na aprendizagem, as de cunho individual; as que incidem no ensino, como as condições da escola e da prática docente; as que inspiram diretrizes gerais da educação, bem como as relações que se estabelecem entre todas elas. Sob esse enfoque, ao contrário do modelo clínico, tradicional e classificatório, a ênfase deverá recair no desenvolvimento e na aprendizagem do aluno, bem como na melhoria da instituição escolar, onde a avaliação é entendida como processo permanente de análise das variáveis que interferem no processo de ensino e aprendizagem, para identificar potencialidades e necessidades educacionais dos alunos e as condições da escola para responder a essas necessidades (BRASIL, 2001, p. 34). Mesmo antes da implantação das Salas de Recursos Multifuncionais que hoje centralizam o AEE, as mesmas Diretrizes estabeleciam que A escola regular, em qualquer nível de ensino, ao viabilizar a inclusão de alunos com necessidades especiais, deverá promover a organização de classes comuns e de serviços de apoio especializado (BRASIL, 2001, p. 46) e que ao organizar as classes comuns, é necessário prever avaliação pedagógica no processo de ensino e aprendizagem, inclusive para a identificação das necessidades educacionais especiais e a eventual indicação dos apoios pedagógicos adequados (BRASIL, 2001, p. 47, grifos nossos). O Artigo Nº 6 da Resolução Nº 2 determina: Para identificação das necessidades educacionais especiais dos alunos e a tomada de decisões quanto ao atendimento necessário, a escola deve realizar, com assessoramento técnico, avaliação do aluno no processo de ensino e aprendizagem, contando para tal, com: I a experiência de seu corpo docente, seus diretores, coordenadores, orientadores e supervisores educacionais; II o setor responsável pela educação especial do respectivo sistema; III a colaboração da família e a cooperação dos serviços de Saúde, Assistência social, Trabalho, Justiça e Esporte, bem como do Ministério Público, quando necessário (BRASIL, 2001, p , grifos nossos). Como pode se ler nessas Diretrizes, os profissionais da saúde podem colaborar na identificação das necessidades educacionais especiais dos alunos, mas apenas quando for necessário e não em primeira instância. O Parecer Nº 13 do Conselho Nacional de Educação, que juntamente com a Resolução Nº 4 de 2009, constituem as Diretrizes Operacionais do AEE, estabelece como prioridade a obrigatoriedade da matrícula dos alunos, público-alvo da Educação Especial, na escola comum do ensino regular e da oferta do atendimento educacional especializado AEE

4 (CNE, 2009, p. 3). Essa obrigatoriedade não teria sido assim classificada se a oferta de AEE, parte integrante do processo educacional (conforme o mesmo Parecer) dependesse da obtenção de uma avaliação diagnóstica diferencial, de um laudo médico ou de um Parecer Técnico fornecido pela área da saúde e não da Educação. O Parecer Nº 13 e a Resolução Nº 4 definem muito claramente que é o Professor do AEE que realiza a identificação das necessidades educacionais específicas dos alunos ao elaborar o Plano de AEE, assim como também deve ser o Plano de AEE o documento que comprova que um determinado aluno é um aluno com Necessidades Educacionais Especiais (com deficiência, TGD ou Altas Habilidades/Superdotação) e assegura a sua declaração no Censo Escolar. O próprio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), esclarece essa que é uma dúvida de diversos gestores no seu site: É necessário o laudo médico (diagnóstico clínico) para informar um estudante com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades? Não. O Censo Escolar exige que os dados informados possam ser comprovados. Assim, para cadastro de estudantes público alvo da educação especial, é necessário que o professor do atendimento educacional especializado - AEE elabore o plano de AEE para, a partir de então, organizar e ofertar o devido atendimento ao estudante público alvo da educação especial. A elaboração do plano de AEE deve contar com a participação do professor da sala de aula comum e da família do estudante. É importante notar que o Censo Escolar é base de dados da educação, cujas ações prescindem de laudo médico para serem efetivadas (INEP, 2013). Em recente reunião com a Diretora de Políticas Educacionais da SECADI/MEC, Martinha Clarete Dutra dos Santos, no dia 11 de março de 2013, em Brasília, essa foi exatamente uma das consultas realizadas, visto que este Conselho tem recebido denúncias de Secretarias de Educação que estão exigindo um laudo para que os alunos com Altas Habilidades/Superdotação sejam declarados no Censo e/ou recebam o AEE. A dirigente foi muito clara quanto ao equívoco que está sendo cometido e garantiu que é desnecessário que a área da saúde emita quaisquer documentos para que a escola ofereça o AEE. Informou que, conforme a legislação educacional determina, é o Professor do AEE que deve realizar a avaliação pedagógica das necessidades educacionais especiais de todos os alunos da Educação Especial. A Norma Técnica SEESP/GAB/Nº 11/2010 de 07 maio de 2010, que trata das Orientações para a institucionalização da Oferta do Atendimento Educacional Especializado AEE em Salas de Recursos Multifuncionais, implantadas nas escolas regulares refere que: Esse atendimento constitui oferta obrigatória pelos sistemas de ensino para apoiar o desenvolvimento dos alunos público alvo da educação especial, em todas as etapas, níveis e modalidades, ao longo de todo o processo de escolarização. O acesso ao AEE constitui direito do aluno público alvo do AEE, cabendo à escola orientar a família e o aluno quanto à importância da participação nesse atendimento (SEESP,2010, p. 2). Dentre as atribuições do Professor do AEE, a mesma norma refere a identificação dos alunos com necessidades educacionais especiais: II - Atribuições do Professor do Atendimento Educacional Especializado: 1. Elaborar, executar e avaliar o Plano de AEE do aluno, contemplando: a identificação das habilidades e necessidades educacionais específicas dos alunos; a definição e a organização das estratégias, serviços e recursos pedagógicos e de acessibilidade; o tipo de atendimento conforme as necessidades educacionais específicas dos alunos; o cronograma do atendimento e a carga horária, individual ou em pequenos grupos (SEESP; 2010, p. 58)

5 E, finalmente, a Norma Técnica Nº 15/2010, de 02 de julho de 2010, que orienta sobre o Atendimento Educacional Especializado na Rede Privada, lembra que: As escolas regulares devem garantir o acesso dos alunos público alvo da educação especial às classes comuns, promover a articulação entre o ensino regular e a educação especial, contemplar a organização curricular flexível, valorizar o ritmo de cada aluno, avaliar suas habilidades e necessidades e ofertar o atendimento educacional especializado, além de promover a participação da família no processo educacional e a interface com as demais áreas intersetoriais. Assim como os demais custos da manutenção e desenvolvimento do ensino, o financiamento de serviços e recursos da educação especial, contemplando professores e recursos didáticos e pedagógicos para o atendimento educacional especializado, bem como tradutores/intérpretes de Libras, guia-intérprete e outros profissionais de apoio às atividades de higiene, alimentação e locomoção, devem contar na planilha de custos da instituição de ensino (SEESP, 2010, p. 52). A família não pode ser onerada para que seus filhos recebam o AEE e, portanto, não pode ser requerida da família dos alunos com deficiência ou TGD Avaliação Diagnóstica Diferencial ou laudo médico e nem Parecer Técnico da família dos alunos com Altas Habilidades/Superdotação para garantir-lhes o AEE. Esses são os equívocos que este Conselho gostaria de apontar na Resolução Nº 11 e que gostaríamos de ver sanados para que o direito ao AEE dos alunos com Altas Habilidades/Superdotação e dos demais alunos com necessidades educacionais especiais seja preservado e cumprido. Sendo o que tínhamos no momento e no aguardo de sua resposta, subscrevemo-nos, Atenciosamente, Referências Susana Graciela Pérez Barrera Pérez Presidente BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC/SEESP, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, Disponível em: view=article&id=12907:legislacoes&catid=70:legislacoes. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer Nº 13, aprovado em 03/06/2009. Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficial da União: seção 1, p. 13, Brasília, DF, 24 set. 2009a.. Resolução Nº 4 de 02 de outubro de Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília: Diário Oficial da União, seção 1, p. 17, Brasília, DF, 5 out. 2009b.Disponível em: 70:legislacoes. Orientações para implementação da Política de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: SEESP, C/C AGAAHSD

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