LOLA: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA COM O USO DE MAPAS CONCEITUAIS RESUMO

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1 LOLA: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA COM O USO DE MAPAS CONCEITUAIS Patrícia Lupion Torres PUCPR RESUMO O Laboratório on line de aprendizagem LOLA - é uma proposta metodológica de aprendizagem colaborativa para a educação presencial e a distância, defendida em tese de doutorado e aplicada em diversas pesquisas posteriores. Neste trabalho relataremos os primeiros resultados de um estudo de caso realizado com alunos da pós-graduação em educação. Nesta investigação as seis atividades do LOLA foram acrescidas de mais uma atividade - a de construção de mapa conceitual. Esta incorporação de uma nova atividade foi objeto desta investigação. A abordagem metodológica adotada nesta pesquisa foi o estudo de caso, com objetivo exploratório. Para responder as questões da pesquisa foi realizada uma nova revisão bibliográfica sobre as temáticas correlatas; a reestruturação, a implementação e o acompanhamento da proposta metodológica do laboratório on line de aprendizagem com uso de mapas conceituais; a construção e aplicação de questionário; análise e discussão dos dados obtidos. Trabalhou-se com uma amostra não probabilística de conveniência. As análises e considerações preliminares do pesquisador, concentram-se nos dados levantados junto aos discentes. Palavras-chave: tecnologias de informação e comunicação, aprendizagem cooperativa, aprendizagem colaborativa, autonomia, produção do conhecimento.

2 2 LOLA: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA COM O USO DE MAPAS CONCEITUAIS Patrícia Lupion Torres PUCPR INTRODUÇÃO Ao mesmo tempo que a virtualização do ensino representa um desafio para a educação do século XXI, o uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, quer como apoio ao ensino presencial, quer para o desenvolvimento de cursos de educação a distância, apresenta-se como uma das possibilidades de resposta para a necessidade de formação continuada de professores. Para Siqueira (2005, p. 190) a internet não é uma moda passageira, febre ou coqueluche, como afirmam seus críticos mais radicais. Ela veio para ficar. E está evoluindo com uma rapidez incrível. Se a internet e a virtualização do ensino apresentam-se como uma realidade posta, tem-se que considerar que o simples uso de tecnologias da informação e comunicação no ensino-aprendizagem, não garante por si só, um processo de qualidade. Assim nesse cenário, emerge a necessidade de busca de novos modelos educacionais, capazes de atender às solicitações da comunidade educacional. Tal necessidade levou à elaboração de uma proposta metodológica de Aprendizagem Colaborativa, denominada Laboratório On Line de Aprendizagem - LOLA, cujo objetivo é que o sujeito desenvolva uma postura autônoma e crítica ante a produção do conhecimento. Tal proposta foi desenvolvida em tese de doutorado em 2002 e ao longo destes seis anos tem sido utilizada em diversas turmas de pósgraduação em educação e aplicada em diversas pesquisas posteriores. Como qualquer inovação no campo da aprendizagem, especialmente no contexto da educação virtual, faz-se necessária uma constante avaliação dos processos a fim de garantir a qualidade da própria formação. Com o LOLA não foi diferente, em cada turma também são reconstruídas as experiências e acrescidas sugestões de alunos e professores, visto que ainda há muito a ser feito, para desenvolver uma proposta pedagógica que responda às necessidades deste novo modelo de educação virtual, baseado na construção coletiva do saber.

3 3 Neste trabalho apresentaremos uma pesquisa desenvolvida com turmas de mestrado e doutorado do Programa de Pós Graduação da PUCPR. Nestas turmas as seis atividades do LOLA foram acrescidas de mais uma atividade a de construção de mapa conceitual. Esta incorporação de uma nova atividade foi acompanhada, avaliada e gerou uma nova investigação que será relatada neste artigo. 2. APRENDIZAGEM COLABORATIVA EM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM As abordagens cooperativas e a colaborativa são freqüentemente confundidas tanto no significados dos próprios termos quanto nas suas concepções. Talvez a indistinção entre elas se deva a similaridade entre alguns princípios que as caracterizam. Ambas as propostas centram-se em um aprendizado ativo, em um partilhar de experiências entre os atores do processo ensino aprendizagem; em um combinar das habilidades individuais e as sociais para a produção do conhecimento; em assumir a responsabilidade pela própria aprendizagem e a do outro; em respeitar a diversidade e a heterogeneidade dos componentes do grupo. (Matthews et al., 1995 ) Apesar destas e outras similaridades, o certo é que as propostas diferem em questões basilares. Existem nestas abordagens posicionamentos diferenciados a respeito do papel e a autoridade e o grau de intervenção do professor; da hierarquização do processo ensino aprendizagem; da construção e assimilação do conhecimento; da forma de organização dos grupos; da responsabilidade individual e do grupo com as atividades. (Matthews et al., 1995 ) A idéia da cooperação no processo ensino aprendizagem, é sabido, remonta a Antiguidade Clássica, mas é na idade moderna que ela veria a ganhar maior relevância. Desde os séculos XVIII e XIX sob a égide do paradigma newtoniano- cartesiano, a cooperação prestou-se a formação profissional e ao preparo do aluno para a vida em sociedade. Por desenvolver atividades mais estruturadas e controladas por um processo mais hierarquizado, a cooperação foi muitas vezes utilizada como uma técnica de trabalho em grupo. No começo do século XX, com o surgimento do movimento intitulado de Escola Nova, a concepção de cooperação ganha força. Diversos educadores deste movimento propõem atividades cooperativas em seus métodos de ensino: Profit, Freinet, Cousinet, Ferrière. Destaca-se o trabalho desenvolvido com grupos

4 4 cooperativos de Dewey, que propunha o exercício da cidadania e da democracia, por meio do trabalho em grupo e da interação com os colegas. Ainda na primeira metade do século XX, alguns pesquisadores da área da psicologia inserem em suas teorias pressupostos da cooperação e da colaboração, entre eles Koffka, Lewin, Deutsch, Piaget e Vygotsky. Posteriormente, Suchman, Bruner desenvolvem pesquisas sobre aprendizagem por investigação e Skinner sobre aprendizagem programada e modificação de comportamento, que corroboram com as discussões sobre cooperação, colaboração e competição. Vale destacar ainda entre os pioneiros promotores dessa nova idéia os irmãos Johnson (David e Roger), da Universidade de Minnesota, e Robert Slavin, da Universidade Johns Hopkins; mas também podem ser considerados caboqueiros: Elliot A robson (Universidade da Califórnia, em Stanford), Spencer Kagan (Universidade da Califórnia, em Riverside), Noroeen Webb (Universidade da Califórnia, em Los Angeles) e Sholomo Sharan (Universidade de Tel-Aviv, Israel). (Freitas e Freitas 2003, p.13) Mais recentemente, com o uso cada vez mais intensificado das tecnologias da informação e da comunicação na educação, as características de hierarquização do processo ensino aprendizagem, de estilo e grau de intervenção do professor da aprendizagem cooperativa passam a mostrar-se menos adequadas a uma proposta coerente com o paradigma da complexidade. Com efeito, estes recursos propiciam comunicações não lineares, interativos o que acaba por modificar significativamente a aquisição e a apropriação do conhecimento. Assim parece-nos claro que a opção por uma proposta de aprendizagem colaborativa ajusta-se muito mais a exploração das diversas possibilidades ofertadas pela educação on line. A aprendizagem colaborativa é um modelo pedagógico para a internet, que promove a interatividade e a colaboração entre pares e a troca de informações entre indivíduos de um grupo (Cord, 2001, p.1 ). A interatividade é uma das características mais importantes da comunicação e é um dos fatores determinantes da aprendizagem (Henri, 2002, p.3) 3. LOLA - UM ESPAÇO DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA COM USO DE MAPAS CONCEITUAIS O objetivo do Laboratório on line é a promoção de uma aprendizagem em molde colaborativo por meio de atividades programadas e interativas. As atividades no LOLA, tanto individuais como grupais, são propostas para promover a construção do

5 5 conhecimento. É no processo de gestão das atividades do LOLA que os grupos se organizam e elaboram uma proposta de trabalho definida e negociada coletivamente. No Laboratório On Line pretende-se proporcionar uma dinâmica que se configura por uma metodologia colaborativa, ativa e interativa, garantida pelo uso de tecnologias que permitem a comunicação on line. Silva (2007, p ) destaca que para construir uma proposta interativa é preciso: disponibilizar múltiplas experimentações e expressões; disponibilizar uma montagem de conexões em rede que permite múltiplas ocorrências; provocar situações de inquietação criadora; arquitetar percursos hipertextuais; e mobilizar a experiência do conhecimento. O Laboratório on line de Aprendizagem LOLA é implementado por meio do desenvolvimento das suas sete atividades fundamentais: a de comentar textos selecionados pelo professor; a de inserir links, propondo conexões com o conhecimento sistematizado; a de questionar o conhecimento existente; a de responder aos questionamentos elaborados; a de elaborar mapas conceituais; a de produzir novos conhecimentos; a de avaliar os procedimentos realizados. As sete atividades foram desenvolvidas em sala de aula ou no ambiente virtual de aprendizagem EUREKA. Silva (2003, p.62) afirma que o ambiente virtual é a sala de aula on-line. 4. LOLA ACRESCIDO DE MAPAS CONCEITUAIS: TECENDO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA As sete atividades do LOLA, são desenvolvidas, em sala de aula ou em ambiente virtual de aprendizagem, para se chegar aos propósitos teórico-práticos que se tem para uma educação crítica, criativa, reflexiva. São elas: 1. A primeira atividade do LOLA Leitura Comentada corresponde a leitura do referencial teórico do assunto proposto pelo professor. Cada grupo ou aluno fica responsável pela leitura de um texto inserido pelo professor e, após discuti-lo via chat, devem escrever um comentário usando as ferramentas chat (síncrona) e (ou) fórum (assíncrona) para elaborá-lo. Após a elaboração do comentário sobre o texto lido, este deve ser publicado e pode receber novos comentários de outras equipes. Nesse processo coletivo de análise crítica dos conteúdos do texto, os alunos exercitam a gestão da heterogeneidade.

6 6 2. No segundo exercício o de Inserir LinKs os alunos devem realizar o levantamento bibliográfico, ou levantamento do estado da arte de temáticas relevantes e correlatas ao conteúdo da disciplina. As informações complementares obtidas devem ser disponibilizadas a todos os alunos, dando as mais diversas visões sobre um mesmo tema. Delegar aos alunos o ato de busca de textos na Internet e a sua publicação com comentários compromete os alunos com a seleção de conteúdos do curso, responsabilizando-os pela construção do seu próprio aprendizado. TORRES (2007, p. 14) ressalta que os conteúdos propostos por discentes para professores e alunos, são tão valorizados quanto os conteúdos selecionados pelos professores. Desta forma, docentes e discentes estabelecem uma real parceria que os leva a manter um papel colaborativo, ativo e principalmente reflexivo no processo de aquisição e produção do conhecimento. A atividade de inserir links, conteúdos propostos por alunos para os alunos, eram publicados com comentários feitos após uma leitura crítica, na ferramenta do EUREKA com esse mesmo nome links, (figura 1). Os discentes ao acessarem os textos dos colegas deviam publicar novos comentários no ambiente virtual. FIGURA 1 - LINKS

7 7 3. O terceiro exercício é o de Questionar o conhecimento existente é uma atividade basilar do LOLA. Esta atividade pretende desenvolver a habilidade de questionar o conhecimento. Assim, trabalhando ora individualmente (QuestInd), ora em pequenos grupos (QuestGru), propõe-se que os próprios alunos elaborem as perguntas sobre os textos lidos. Para TORRES (2007, p. 15) ao professor cabe o papel de orientador. Ele deve conduzir seus alunos a superarem a proposição de perguntas simples, meramente conceitual ou factual, e a buscarem aprimorar questões mais complexas de interpretação, de comparação de aplicação, de análise, de síntese, de avaliação. As atividades de questionar o conhecimento existente e de responder aos questionamentos eram feitas na ferramenta fórum do AVA (figura 2). FIGURA 2- FÓRUM 4. O quarto exercício é o de responder aos questionamentos elaborado. Nesta atividade os alunos devem responder às perguntas elaboradas pelos pares. Em tal atividade, os alunos, ao trabalharem individualmente (RespInd), seguem seu próprio critério tanto para escolha da pergunta quanto para o conteúdo e a extensão da resposta. Contudo, quando as questões são respondidas em grupos (RespGru), é preciso negociar para se alcançar um consenso sobre as possibilidades de escolha, desenvolvendo habilidades de convívio social.

8 8 5. O quinto exercício é o de elaborar mapas conceituais partindo dos textos indicados pelo professor e também pelos indicados pelos alunos. Segundo MOLINA (2006, p. 108) Mapa conceitual é o recurso esquemático para apresentar um conjunto de significados conceituais incluídos uma estrutura de propostas. Os mapas conceituais proporcionam um resumo esquemático do que foi aprendido, ordenado de maneira hierárquica. A elaboração de comentários realizada nas duas primeiras atividades Leitura Comentada e Inserir LinKs prepara os alunos para a atividade de Construção de Texto Coletivo. Após a realização das cinco primeiras atividades, eles devem elaborar um mapa conceitual que constitui-se em uma síntese dos textos trabalhados pela equipe - síntese entendida não simplesmente como um resumo das idéias de outrem, mas sobretudo como uma produção própria, particular e singular, exercitando-os como autores na produção do conhecimento, pois um mapa representa o conhecimento de quem o faz num determinado instante (MARRIOTT & TORRES, 2006, p. 11). 6. O sexto exercício é o de a de produzir novos conhecimentos. O primeiro momento do exercício consiste no diálogo entre todos os componentes do grupo para a escolha do tema sobre o qual produzirão um artigo. Num segundo momento, os alunos iniciam a produção do texto propriamente dito. Neste processo, cada membro escreve suas contribuições que vão sendo encaminhadas aos outros membros, que vão por sua vez completando, refutando ou acrescentando idéias. É nesta construção interativa, na qual o diálogo entre todos permite uma ação recíproca sobre o texto, que se produz o conhecimento. Os textos construídos na atividade de produção de novos conhecimentos também eram enviados por para todos os participantes e publicado nos portfólio na ferramenta conteúdo (figura 3). Para LEITE e FERNANDES (2002, p. 60) o portfólio é um procedimento pedagógico que tem como intenção favorecer a aprendizagem ativa e proporcionar o desenvolvimento de competências cognitivas, sociais e afetivas. Ainda segundo estes autores, o portfólio, desperta nos alunos a conscientização da sua responsabilidade, quer no seu processo de aprendizagem, quer no dos seus pares.

9 9 FIGURA 3 - CONTEÚDO 7. O sétimo exercício é o de a de avaliar os procedimentos realizados. O ciclo de atividades conclui-se com uma avaliação feita pelos próprios alunos do seu desempenho. De posse dos portfólio são discutidos aspectos como o questionamento do conhecimento existente, as respostas elaboradas, as conexões propostas ao conhecimento existente, a produção do texto coletivo e inclusive sua capacidade de avaliação dessas próprias atividades. Destaca-se ainda que todas as atividades do LOLA, foram publicadas no ambiente EUREKA da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, mesmo aquelas que foram realizadas em sala de aula. Criou-se assim um portfólio virtual, com os trabalhos em grupo e individuais de todos os alunos. O EUREKA é um ambiente baseado na WEB que permite o desenvolvimento de atividades colaborativas. Neste ambiente as comunicações para todo o grupo eram feitas utilizando a ferramenta info (figura 4) e o era utilizado para as comunicações individuais.

10 10 FIGURA 4 - EDITAL DE AVISOS 5. BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A PESQUISA Após uma breve revisão bibliográfica sobre o tema desta pesquisa e após uma breve apresentação das atividades do laboratório on line de aprendizagem, são aqui delineadas algumas considerações sobre o LOLA, fruto de uma, das muitas pesquisas realizadas para a melhoria desta metodologia para educação presencial e a distância. Para o desenvolvimento deste estudo, trabalhou-se com alunos do mestrado e doutorado em Educação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Tais alunos são em sua maioria professores que atuam na educação básica e na educação superior. Assim, os dados coletados referem-se a uma população de perfil homogêneo composta pelos estudantes que integraram o grupo observado. Nesta pesquisa utilizou-se a metodologia denominada Pesquisa Descritiva, pois de acordo com Knupfer a mesma reúne elementos das pesquisas quantitativa e qualitativa e em alguns casos também inclui aspectos etnográficos. Neste método, não se infere nada, mas se descreve de modo acurado o que esta acontecendo. Este autor ainda afirma que esta metodologia tem reconhecido espaço e significado em pesquisas na área de tecnologias educacionais. (apud GOMES, 2003, p.258) Definiu-se ainda que nesta pesquisa seria desenvolvido um dos tipos de estudos descritivos denominado de estudo de caso, que de acordo com Ludke e André

11 11 (1986, p.17 ) pode centrar o interesse a investigação naquilo que ela tem de único, de particular, mesmo que posteriormente venham a ficar evidentes certas semelhanças com outros casos ou situações. Gil (2002, p.54) destaca que os resultados de um estudo de caso, muitas vezes são apresentados em aberto, ou seja, na condição de hipóteses, não de conclusões, fato que permite flexibilizar o processo, fazendo correções necessárias para o desenvolvimento de novas investigações. Para o levantamento de dados foi distribuído questionário a todos os discentes, os quais responderam de modo voluntário. A avaliação qualitativa serviu-se da experiência de tais alunos como professores, de dados complementares e observações pertinentes para o aprofundamento da análise e interpretação dos dados colhidos pelos questionários. Considerados os dados levantados em diversos momentos do processo, são pertinentes as seguintes conclusões preliminares. 6. ALGUMAS CONCLUSÕES PRELIMINARES O uso de ambientes virtuais de aprendizagem e da Internet como ferramentas do processo ensino-aprendizagem é uma experiência recente que encontra-se em fase de descoberta. Tal fator determina que sejam desenvolvidas metodologias adequadas a estes novos ambientes educacionais. As pesquisas recentes indicam que muitos investigadores reconhecem que a interação, quer seja em metodologias colaborativas, quer seja em metodologias cooperativas, quer mesmo pela combinação das duas, é um componente indispensável. È pela interação que se pode combater a sensação de isolamento, maximizar a aprendizagem e desenvolver aspectos como responsabilidade e autonomia. È também pela interação que se pode preparar os alunos para um melhor desempenho educacional e social e para o trabalho de pesquisa, análise, negociação, e redação e produção própria do conhecimento. No LOLA as sete atividades propostas promoveram um envolvimento dos alunos com a metodologia colaborativa desenvolvida nas disciplinas. Este envolvimento determinou que para além da produção de novos conhecimento, os alunos procurassem enfrentar seus desconfortos em situações de interação desafiadoras para desenvolverem habilidades de relacionamento pessoal e social. Constatou-se ainda que o fato do aluno

12 12 atuar como sujeito-pesquisador, a obrigatoriedade da troca de papéis, a alternância entre o trabalho individual e em pequenos grupos, a constante elaboração de questionamentos e comentários e a auto-avaliação sobre todo o processo determinaram, de acordo com os alunos, um amadurecimento discente no que diz respeito a seu processo ensinoaprendizagem. Ainda sob a ótica dos alunos o trabalho no LOLA determinou uma postura pró-ativa, responsável e autônoma na maioria dos discentes. Sobre o acréscimo da atividade de construção de mapas conceituais a maioria dos discentes considerou que a utilização desta técnica auxiliou; na compreensão dos textos indicados pelo professor e pelos pares, na organização das idéias e pensamentos, na estruturação do raciocínio, na produção de novos conhecimentos, na reflexão sobre temas, na sistematização de conceitos e na organização do estudo. Vale destacar que novos procedimentos abrem portas para uma nova era de metodologias e desafios para o processo ensino-aprendizagem suportadas pelas novas tecnologias. Numa época em que a informação está ao alcance dos dedos, é necessário saber buscá-la, avaliá-la, discuti-la e produzi-la. REFERENCIAS CORD, Brigitte. Internet et pédagogie état des lieux. Disponível em: < >. Acesso em: FREITAS, L. V., FREITAS, C. V. (2002) Aprendizagem Colaborativa. Porto : Edições Asa. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, p. GOMES, P. Internet e universidade: o EUREKA da PUCPR, usuários depois. In: MAIA, Carmem (Org.). ead.br: experiências em educação a distância no Brasil: reflexões atuais, em tempo real. São Paulo: Anhembi Morumbi, GOMES, P. O MATICE da PUCPR: Uso da Internet no Ensino de arquitetura. In: CREAD Congresso de Educação a Distância Mercosul 2003, 7., 2003, Florianópolis. Aprendizagem e Trabalho: Políticas e Tecnologias, Anais..., Florianópolis, 2003.

13 13 HENRI, France. Formation à distance et téléconférence assistée par ordinateur: Interativité, quasi-interativité, ou monologue? CADE: Journal of Distance Education/Revue de l' enseignement à distance: 7,1. Disponível em: < Acesso em: 28/03/02. LEITE, Carlinda; FERNANDES, Preciosa. Avaliação das aprendizagens dos alunos. Porto, Portugal. Asa, LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, p. MARRIOTT, R. de C. V.; TORRES, P. L.. Tecnologias educacionais e educação ambiental: uso de mapas conceituais no ensino e na aprendizagem. Curitiba: FAEP, p. MATTHEWS, R. S.; COOPER, J. L.; HAWKES, P. Building bridges between cooperative and collaborative learning. Change, v. 27, p , Disponível em: < Acesso em 10 abr MOLINA, A,et al. Potencializar a capacidade de aprender e pensar. São Paulo : Madras, SIQUEIRA, E. 2015: como viveremos. São Paulo: Saraiva, SILVA, Marco. (Org). Educação on-line. São Paulo: Loyola, SILVA, M.; SANTOS, E. A Pedagogia da Transmissão e a Sala de Aula Interativa. In: TORRES, P. L. (Org) Algumas Vias para Entretecer o Pensar e o Agir. Curitiba: SENAR- PR, TORRES, P. L. A Trama do Conhecimento. In: TORRES, P. L. (Org) Alguns Fios para Entretecer o Pensar e o Agir. Curitiba: SENAR-PR, TORRES, P. L. Sugerindo Caminhos para Explorar a Trama do Conhecimento no Programa Agrinho. In: TORRES, P. L. (Org) Alguns Fios para Entretecer o Pensar e o Agir. Curitiba: SENAR-PR, 2007.

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