IDADE E CRESCIMENTO DE Loricariichthys platymetopon NO PAMPA BRASILEIRO

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1 IDADE E CRESCIMENTO DE Loricariichthys platymetopon NO PAMPA BRASILEIRO Querol, M. V. M. (1) ; Querol, E. (1) ; Gralha, T. S. (1) ; Pessano, E. F. C. (1) ; Machado, M. (1) ; Oliveira, L. F. de (1) marcusquerol@unipampa.edu.br / porteiras.unipampa.edu.br/nupilabru (1) Núcleo de Pesquisa em Ictiologia, limnologia e Aquicultura da bacia do rio Uruguai Nupilabru, Universidade Federal do Pampa- UNIPAMPA, Pampa - RS, Brasil, Fapergs, CNPq, Finep. RESUMO Neste trabalho foi estudada a biologia do crescimento do cascudo chinelo, Loricariichthys platymetopon, na barragem da Estância Nova Esperança, município de Uruguaiana, bacia do rio Uruguai, fronteira oeste do Rio Grande do Sul, Brasil ( S W). A pesquisa teve por objetivo determinar a relação peso - comprimento, o crescimento e a idade do cascudo chinelo L. platymetopon visando contribuir para a tomada de medidas racionais na preservação de estoques naturais de peixes, na bacia do rio Uruguai, Pampa Brasileiro. Foram utilizados um total de 438 exemplares, dos quais, 192 machos e 246 fêmeas, coletados mensalmente durante o período de agosto de 1995 a julho de Determinou-se a relação peso comprimento, a idade e o crescimento. O crescimento é do tipo isométrico, sendo registrado para o bimestre junho-julho, o período de maior crescimento. Palavras-Chave: Cascudo, Pampa Brasileiro.

2 INTRODUÇÃO As informações existentes sobre a biologia e ecologia dos peixes de água doce da região temperada neotropical, especialmente na Bacia do Rio Uruguai desde sua nascente até seu curso médio na região do Pampa brasileiro são escassas. Assim, é difícil quantificar os efeitos derivados das mudanças ambientais naturais e as produzidas pelo impacto antrópico, que prejudicam e podem vir a agravar os efeitos sobre a ictiofauna. A distribuição geográfica dos loricarideos está restrita a região tropical e subtropical da América do Sul (ALEXANDER, 1983). De acordo com AZEVEDO (1938), os cascudos ocorrem em quase todos os rios das bacias hidrográficas brasileiros. Os trabalhos existentes sobre L. platymetopon (ISBRUCKER & NIJSSEN, 1979), vulgarmente conhecido como cascudo chinelo ou viola, referem-se em sua maioria, a sistemática e taxonomia, ressalvando as contribuições de AGOSTINHO et al. (1991) e DEI TOS (1994), referentes a estudos de sua biologia. As espécies de peixes da família Loricariidae, conforme AZEVEDO (op.cit.) apresentam grandes perspectivas para a Aquicultura, não só devido ao valor de sua carne, como também, a sua adaptação a ambientes lênticos, apresentando pequena exigência quanto ao teor de oxigênio, além de serem espécies de cadeia alimentar curta e iliófagos. 2

3 Estas características associadas ao número expressivo de indivíduos existentes nos habitats naturais possibilitam o seu emprego como matrizes, permitindo desta forma, sua utilização em cultivo semiintensivo e povoamento de ambientes lênticos artificiais existentes na região. Por outro lado, este estudo poderá contribuir para uma atividade pesqueira racional do cascudo L. platymetopon, que é um recurso acessível a determinados setores da população mais carente e, portanto uma potencial fonte de proteínas de uso imediato, determinando a estrutura da população, crescimento e a idade, variáveis imprescindíveis para o gerenciamento das populações ícticas. Outro aspecto relevante é que, com o aumento populacional, se torna necessário produzir alimentos de baixo custo e elevado valor nutritivo para a população mais carente, com proteína de origem animal de alto valor biológico, rico em vitaminas e minerais, a um custo relativamente inferior. Com a crescente demanda de alimentos, especialmente de proteínas de origem animal, obriga-nos a buscar aprimoramento das técnicas de produção das espécies nativas, evitando o impacto produzido pela importação de espécies exóticas e, permitindo a exploração auto-sustentada através do gerenciamento das populações nativas. 3

4 As espécies com aceitação comercial e àquelas que progressivamente passam a ser consumidas podem ter sua biomassa e densidade muito reduzidas nos rios e afluentes, como é o caso do cascudo L. platymetopon. Pode-se atribuir as prováveis causas desta redução populacional, a pesca desordenada, a retirada de indivíduos jovens e em período reprodutivo e as represas que serão construídas ao longo do rio Uruguai bem como àquelas que já exercem influência sobre esta bacia. Com este trabalho, pretendeu-se determinar a relação peso comprimento, o crescimento e a idade do cascudo chinelo L. platymetopon visando contribuir para a tomada de medidas racionais na preservação de estoques naturais de peixes, pelo qual realizamos este trabalho. MATERIAL E MÉTODOS Neste trabalho foi utilizado um total de 438 exemplares de Loricariichthys platymetopon (ISBRUCKER & NIJSSEN, 1979), dos quais, 192 machos e 246 fêmeas, coletados mensalmente durante o período de agosto de 1995 à julho de 1996, em uma barragem de porte médio, com aproximadamente 180 hectares. A barragem comunica-se a montante e a jusante com a sanga do Guarapuitan que desemboca no arroio de mesmo nome, percorrendo uma distância aproximada de 4

5 12.600m até ao rio Uruguai, situada no município de Uruguaiana, fronteira oeste do Rio Grande do Sul ( S W). Para a coleta utilizou-se um barco de alumínio com um motor de popa de 8,8HP, utilizando as seguintes artes de pesca: 05 redes de malhas diferentes que variam de 1,5cm até 5 cm entre-nós adjacentes, 20m à 50m de comprimento e 1,5m a 3m de altura. Também foram utilizadas peneiras, com o objetivo de capturar exemplares de diferentes comprimentos de Loricariichthys platymetopon. Os exemplares foram armazenados em recipientes de plástico de 100 l devidamente etiquetados com o local e data de coleta, fixados em formol a 10%. No laboratório, os peixes foram medidos, pesados e eviscerados retirando no sentido transversal na altura do terceiro raio da nadadeira dorsal, as vértebras. As vértebras foram colocadas em envelopes plásticos previamente numerados até seu posterior tratamento, sem adição de fixadores. Para cada exemplar registrou-se, o comprimento total (Lt) e o comprimento padrão (Ls) em centímetros, o peso total (Wt). Para o estudo da idade e o crescimento, as vértebras foram submetidas a um processo de limpeza e clarificação para a leitura dos anéis etários. Foram colocadas em um Becker de 1000 ml e submetidas à fervura, para retirada das cartilagens e outros tecidos. Após a retirada das cartilagens, as vértebras foram imersas durante 2 horas em solução de Na (OH) a 2%. Por ocasião de leitura do número de anéis, quando 5

6 necessário, as vértebras foram imersas em xilol para maior transparência. No final do processo foram coladas em lâminas de vidro e levadas a um microprojetor, para leitura dos anéis etários e medidas dos raios de cada anel. Considerou-se o raio (r1), a distância entre o foco e o primeiro anel. Segundo raio (r2), e assim, sucessivamente até o último, sendo (RT) a distância total entre o foco e margem da vértebra. Para a leitura dos anéis etários seguimos a mesma metodologia descrita por JONES & HYNES (1950) que na leitura consideram apenas os anéis mais largos e completos. A relação peso total (Wt) e comprimento padrão (Ls) foi utilizado neste trabalho com o propósito de estabelecer uma estimativa através do peso de um peixe o seu respectivo comprimento e vice e versa, variáveis importantes para o cultivo da espécie em estudo. A relação entre duas variáveis (a e b) para teleósteos, é universalmente ajustada por uma equação potencial do tipo W = a.ls b, onde o parâmetro b tende a assumir valores próximos a 3,0, quando o crescimento é isométrico. O crescimento marginal foi utilizado neste trabalho para determinar o período de maior crescimento da espécie e a periodicidade de formação do anel etário. O crescimento marginal determinou-se medindo-se a distância do último anel até a borda externa das vértebras. Utilizou-se para as diferentes classes de idade, e o índice Gi proposto por LOBÓN- CERVIÁ (1982). 6

7 Onde: Gi é o crescimento marginal; Rt é o raio total; Rn o raio do ultimo anel; Rn-1 o raio do penúltimo anel. Para a determinação do crescimento em comprimento foi utilizado o modelo de BERTALANFFY (1938) ajustando suas equações pelo método WALDFORD (1946). Ls = L (1-e) k(t-to) Onde: Ls é o comprimento médio dos indivíduos com idade t; L é o comprimento médio máximo que os indivíduos podem atingir; e é a base dos logaritmos naturais; k é a constante de crescimento; t é a idade dos indivíduos em anos; to é um fator de correção de tempo relacionado à idade. RESULTADOS E DISCUSSÃO A relação peso total comprimento padrão obtida para fêmeas e machos de Loricariichthys platymetopon foi: Wt = 0,0036 * Ls 3,2 (fêmeas) n = 246 r = 0,98 Wt = 0,0035 * Ls 3,3 (machos) n = 192 r = 0,98 Aplicando o teste t (ZAR, 1974) podemos constatar que não houve diferença significativa ao nível de 5%, então calculamos uma equação única para o total da população através do agrupamento dos machos e 7

8 das fêmeas, que é a seguinte: Wt = 0,0036 * Ls 3,3 n = 438 r = 0,98 Para verificar a alometria foi utilizado o teste t de significância do coeficiente de regressão (SOKAL & ROHLF, 1969) constatando que o valor de b da equação não é significativamente diferente de 3,0, para uma e erro de 0,1%, indicando crescimento isométrico, isto é, os peixes crescem proporcionalmente em peso e comprimento. Formas semelhantes de crescimento foram constatadas para Plecostomus commersonii (GOULART, 1981), Plecostomus albopunctatus ANTONIUTTI (1981), AGOSTINHO (1985) em Rhinelepis aspera e Loricariichthys platymetopon DEI TOS (1994), embora a autora, não tenha realizado testes estatísticos que comprovam a sua afirmação. A mesma autora relata que o dimorfismo sexual nesta espécie pode ser evidenciado na época de reprodução pela forma e dimensão do lábio inferior, fato não observado na suposição de uma diferença real em relação à isometria entre os sexos. A análise das curvas da relação peso-comprimento para machos e fêmeas de Loricariichthys platymetopon não indicaram dimorfismo sexual para este aspecto Fato semelhante foi encontrado por BRUSCHI (1992) para Loricariichthys anus, AGOSTINHO (1985) em Rhinelepis aspera, GOULART (1981) em Plecostomus commersonii, 8

9 ANTONIUTTI (1981) para Plecostomus albopunctatus e DEI TOS (1994) em Loricariichthys platymetopon. Nos trabalhos encontrados sobre biologia e ecologia de Loricarideos, alguns autores utilizam para efeito de cálculo o comprimento total, e outros, o comprimento padrão. Alguns Loricarideos, como na espécie em estudo, apresentam a nadadeira caudal muito longa o que para estudos visando a criação em cativeiro, é desinteressante, em função desta problemática procuramos, neste trabalho, verificar a relação existente entre as duas variáveis e a possibilidade de sua utilização tanto para estudos comparativos biológicos, como para fins de aproveitamento comercial, obtendo-se a regressão obtida entre o comprimento total (Lt) e o comprimento padrão (Ls), cuja equação obtida foi a seguinte: Lt = 0,54 + 1,17 * Ls r= 0,99 O período de formação do anel etário foi determinado para o bimestre compreendido entre outubro-novembro (figura 1). Por outro lado, temos para o bimestre junho-julho, o período de maior crescimento marginal, coincidindo com os maiores índices de atividade alimentar, determinados neste período. 9

10 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 ago/set out/nov dez/jan fev/mar abri/mai jun/julho Figura 1. Crescimento marginal da população de Loricariichthys platymetopon. Para o cálculo do crescimento foram utilizadas as médias do comprimento padrão por classes de idade para ambos os sexos (tabela 1). As curvas de crescimento em comprimento foram utilizadas para toda a população e por sexos separados, seguindo BERTALANFFY (1938), sendo descritas nas seguintes equações: Ls= 36 (1-e -0,45(t+0,080) ); Ls (fêmeas) = 37(1-e -0,421(t+0,125) ); Ls (machos) =35(1-e -0,46(t+0,067) ) 10

11 Tabela 1. Comprimento médio padrão de fêmeas e machos de Loricariichthys platymetopon por classes de idade. Comprimento padrão médio Comprimento padrão Classes de idade (anos) das fêmeas (cm) médio das machos (cm) 0 1,33 1, ,88 11,2 2 25,10 24, ,38 27, ,90 29, ,34 30, ,27 31, ,00 34,20 Os valores de k encontrados para Loricariichthys platymetopon são maiores nos machos 0,460 do que nas fêmeas 0,421 ao contrário do que se observa para os valores obtidos para o L, onde as fêmeas apresentam L = 37 e os machos L = 35. AGOSTINHO (1985) estudando Rhinelepis aspera também efetuou constatação semelhante as encontradas para Loricariichthys platymetopon. Para MOREAU (1987) o parâmetro k está associado ao stress, como somatório das condições adversas, às quais os peixes estão submetidos, em nosso estudo os valores obtidos para os machos, com maior taxa de crescimento do que as fêmeas e comprimento médio máximo menor, 11

12 podem estar, provavelmente, relacionados aos esforços efetuados com a prole pelo macho durante o ciclo reprodutivo. CONCLUSÃO A partir da análise dos resultados obtidos de dinâmica populacional de Loricariichthys platymetopon na barragem da Estância Nova Esperança durante o período agosto de 1995 a julho de 1996 foi possível chegar aos seguintes resultados: Foi possível identificar um crescimento do tipo isométrico. Em relação ao crescimento, o parâmetro k (constante de crescimento) indicou um maior crescimento nos machos. Estes atingem um a longevidade menor. Obteve-se para o bimestre junho-julho, o período de maior crescimento marginal, ocorrendo em outubro-novembro a formação do anel etário. REFERÊNCIAS ALEXANDER, R. M.N Structura and function is the catfish, zool, Bol. Inst. Pesca 10 (148): dez. AGOSTINHO, A. A Estrutura da população, idade, crescimento e reprodução de Rhinelepis aspera (Agassiz, 1829) (Osteichthyes, Loricariidae) do rio Paranapanema, PR). Tese de Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 229p. AGOSTINHO, A. A.; VAZZOLER, S. A. de M. & VAZZOLER, A.E. de M Biologia reprodutiva de Loricariichthys platymetopon (Siluriformes, Loricariidae) na 12

13 Planície de Inundação do Alto Rio Paraná, Município de Nova Andradina/MS. Maringá. Resumo do IX Encontro Brasileiro de Ictiologia. p.75. ANTONIUTTI, D.M Estrutura da população,reprodução e crescimento do cascudo, Plecostomus albopuntactus Regan 1908 (Osteichtyes, Loricariidae) do Rio Jaguari, São Paulo, Brasil. (Dissertação de Mestrado da Universidade Federal do Paraná. 125 p. AZEVEDO, P O cascudo dos açudes nordestinos Plecostomus plecostomus. Publ. Inst. Pesca, Argentina, 10 ( 9): BERTALANFFY, L A quantitative theory of organic growth (Inquiries on growth laws, II), Human Biology, Baltimore, 10(2): BRUSCHI, W. Jr Ecologia Populacional de Loricariichthys anus (Valenciennes, 1840) da Lagoa Emboaba, Osório, RS. (Pisces, Loricariidae). UFRGS. Dissertação de Mestrado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 75 p. DEITOS, C Estrutura populacional e biologia reprodutiva de Loricariichthys platymetopon (ISBRUCKER & NIJSSEN, 1979) (LORICARIIDAE, SILURIFORMES). Dissertação de mestrado do curso de Pós-Graduação em Zoologia, da Unversidade Federal do Paraná. Maringá, 100p. GOULART, E Estrutura populacional, idade e crescimento de Plecostomus commersonii (Valenciennes, 1840) (Osteichthyes, Loricariidae), da represa Capivari, Cachoeira, Paraná. Dissertação de Mestrado da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 112p. ISBRUCKER, I.J.H. & NIJSSEN, H Three new south american mailed catfishes of the genera Rineloricaria and Loricariichthys (pisces, siluriformes, loricariidae). Bijdragen tot de Dierkunde, Amsterdam, 48 (2): JONES, J. W. & HYNES, H. B. N The age and growth of Gasterosteus aculeatus, Pygosteus pungitius and Spinachia vulgaris, as shown by otoliths. Journal Animal Ecology, 19: LOBON-CERVIÁ, J Ecologia de la ictiofauna del rio Jarama. Tesis doctoral, Universidade Autônoma de Madrid. 262p. 13

14 MOREAU, J Mathematical and biological expression of growth in fishes: recent trends and further developments. In: SUMMERFELT, R.C.; HALL,G.E (eds.) The age and growth of fish. Annes, IOWA: Iowa St. Un. Press. P SOKAL, R.R & ROHLF, F.J Biometria - Princípios y metodos estadísticos en la investigacion biológica. Madrid, H, Blume Ediciones, 832p. WALFORD, L. A A new graphic method of desribing the growth of animais. Biological bulletin, 90 (2): ZAR, J.H Bioestatistical analisys. Prentice - Hall, Englewood Cliffs, 235p. 14

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