A CONSTRUÇÃO POSSÍVEL DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A PARTIR DO ESFORÇO COLETIVO

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1 A CONSTRUÇÃO POSSÍVEL DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A PARTIR DO ESFORÇO COLETIVO Mark Clark Assen de Carvalho UFAC markassen@yahoo.com.br Maria de Fátima Miranda de Lima CEE/ACRE m.miranda.lima@uol.com.br Jorge Fernandes da Silva UFAC jorgetj147@hotmail.com Resumo: O processo de reestruturação da rede pública de ensino de Rio Branco-AC aliado às exigências normativas dos atos de credenciamento e reconhecimento de cursos pelo CEE/AC das escolas de educação básica da rede pública estadual motivou o Departamento de Educação da UFAC, numa ação conjunta com o CEE/AC tendo como objetivos assessorar às escolas de educação infantil e de ensino fundamental na construção do Projeto Político Pedagógico, a executar um Projeto de Extensão Universitária no ano letivo de 2006, culminando com a ajuda, na prática, a vinte escolas no município de Rio Branco. Palavras-chave: projeto político-pedagógico; trabalho coletivo; gestão democrática. Não nos resta dúvidas que, desde as discussões que ensejavam a democratização da escola e a busca por mecanismos que viessem a favorecer uma maior articulação da escola tanto com os seus segmentos internos quanto com a sociedade de forma mais ampla, a questão da necessidade de construção do projeto político-pedagógico se configurava como elemento de integração da escola, como processo de planejamento participativo e como alternativa para construção da identidade institucional do estabelecimento escolar. No presente trabalho estamos admitindo, a exemplo de Veiga (1995), que o projeto político-pedagógico é a própria organização do trabalho pedagógico da escola como um todo, sendo construído e vivenciado em todos os seus momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola. Partimos da compreensão de que os estabelecimentos de ensino se constituem em lócus de realização de práticas pedagógicas ímpares que contribuem para configurar a organização do trabalho e legitimar a cultura da escola e que o projeto político-pedagógico da escola consubstancia e reflete o posicionamento da escola frente aquilo que lhe é específico. Sobre o tema em questão pode-se dizer que até a aprovação da Lei nº 9.394/96, a construção do projeto político pedagógico da escola se apresentava muito mais como alternativa de organização do trabalho escolar, pensado a partir das necessidades e iniciativas da própria escola. Esse movimento visava imprimir à escola um direcionamento às suas ações pedagógicas, políticas e administrativas.

2 Assim, as discussões em torno da construção do projeto político-pedagógico se interpunham na prática escolar como um desafio para fazer avançar a organização do trabalho pedagógico da escola em um movimento de busca e de construção coletiva ante as necessidades de se elevar progressivamente a qualidade de ensino no âmbito das instituições escolares públicas. No entanto, a partir da vigência da atual LDB, aquilo que até então se apresentava como desafio e movimento de construção, passou a assumir ares de prescrição e de norma, momento em que as administrações dos sistemas de ensino passam a adotar e dispor de um conjunto de mecanismos regulamentatórios que definem prazos e etapas para que a escola elabore, implemente e avalie seu projeto político-pedagógico. Se por um lado, estas exigências fazem crescer às demandas do trabalho escolar, por outro, elas acabam contribuindo para que se estabeleçam compreensões que o associam meramente à burocracia e as prescrições legais. No plano das normas mais gerais que organizam a educação em âmbito nacional, o Artigo 12 da LDB define que a elaboração e a execução da proposta pedagógica são de responsabilidade dos estabelecimentos de ensino respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino. Esta exigência se consubstancia em incumbência do trabalho do professor a qual se comunga também com as normas de gestão democrática do ensino público na educação básica (Cf. Artigos 13 e 14). No caso específico do sistema de ensino do Acre, esses dispositivos legais estão regulamentados com base na Resolução nº 01/2000 que estabelece normas para credenciamento de estabelecimentos e reconhecimento de cursos de educação básica dos sistemas estadual e municipal de ensino do Acre, alterada posteriormente pela Resolução nº 07/2005 do CEE/AC. A partir desses imperativos legais, os estabelecimentos escolares que compõem o sistema público de ensino acreano têm sido chamados a responder cada vez mais por questões de naturezas pedagógicas, administrativas, financeiras e mesmo de ordem legal. Ilustra tal situação a exigência de que à escola ao tratar do seu pedido de credenciamento e recredenciamento junto ao Conselho Estadual de Educação está prescrita, dentre as exigências, a obrigatoriedade do projeto político-pedagógico (Cf. Art. 3º da Resolução nº 07/2005). Ao mesmo tempo em que se assiste todo um processo de reorganização e reestruturação da rede pública de ensino que se fundamenta nos discursos de uma administração pública dita democrática embalada, no caso da educação, pela

3 institucionalização dos princípios da gestão democrática no âmbito do sistema público de ensino, convivem num mesmo ambiente as exigências legais e as próprias necessidades institucionais, ou seja, os impactos do poder da norma no sentido de que a mesma possa enquadrar as instituições e seus efeitos sobre as diferentes dimensões que configuram o trabalho pedagógico da escola em tempos que se busca ampliar os níveis de participação dos segmentos da comunidade escolar na vida e nas instâncias decisórias da escola. O conhecimento e a inserção na rede pública de ensino do Acre através de diferentes eventos e atividades formativas que se realizam no Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Acre, as discussões e reflexões sistematizadas nos estudos e pesquisas desenvolvidas através da Linha de Pesquisa Política e Gestão da Escola Pública no Acre, as quais se somam às demandas que as próprias instituições escolares apresentam, contribuem para revelar que a dimensão política e pedagógica que encerram a necessidade de construção do projeto ficam diluídas entre as pressões externas e as dificuldades institucionais internas do trabalho escolar. Na prática cotidiana das escolas acreanas, o projeto político-pedagógico deixou de ser assumido na sua dimensão essencialmente política e formativa, isto é, como estratégia que revela a intencionalidade e o posicionamento da escola frente aquilo que lhe é específico e que contribui para que sejam instituídas novas práticas pedagógicas. Diferentemente disso, ante ao peso das normas e das imposições legais, foi-se avolumando compreensões que passam a identificá-lo meramente como mais um dos muitos atos normativos que a escola tem que fazer cumprir para efeitos de sua regulamentação e credenciamento junto à própria administração do sistema de ensino e ao seu órgão normativo que é o Conselho Estadual de Educação (CEE-AC). Segundo dados obtidos junto ao Conselho Estadual de Educação/AC todas as escolas em funcionamento até o dia primeiro de outubro de 2003 foram legalizadas através do Decreto Governamental nº de 1º de outubro de A exigência estabelecida às escolas era de que encaminhassem ao CEE/AC o Projeto Político-Pedagógico, o Regimento Interno e demais itens constantes da Resolução do CEE nº 07/2005 para que fosse analisado o processo de recredenciamento das mesmas num prazo de 12 meses após a aprovação do aludido decreto. Entretanto, até o mês de outubro de 2007, das 87 escolas da rede pública de Rio Branco que ofertam o ensino fundamental (de 1ª a 4ª séries) identificamos que apenas sete escolas estão com seus processos de recredenciamento analisados e deferidos pelo CEE/AC; outras 24 escolas se encontravam aguardando a tramitação do processo e emissão de parecer,

4 enquanto que outras 56 sequer protocolaram solicitação. Considerando que todas as escolas em funcionamento até 1º de outubro de 2003 foram legalizadas através do Decreto Governamental nº e que as mesmas disporiam de um prazo de doze meses para apresentarem pedido de recredenciamento, em tese esse prazo se esgotou exatamente em outubro de A não apresentação do pedido de recredenciamento segundo informações do próprio CEE/AC faz com que estas retornem à sua condição anterior, ou seja, voltem a funcionar ilegalmente em função da ausência do reconhecimento oficial por parte dos órgãos normativos do sistema, aspecto este que vem, inclusive, comprometendo a emissão de documentação que atesta a vida escolar dos alunos por elas atendidos. Sensível à situação que atinge grande parte das escolas da rede pública de ensino de Rio Branco, qual seja, o fato da maioria delas não ter elaborado, aprovado e implementado seu projeto político-pedagógico, de acordo com as normas do sistema, aspecto este que compromete o processo de credenciamento dos estabelecimentos de ensino e reconhecimento dos cursos, o Departamento de Educação da UFAC propôs e teve aprovado junto à Pró- Reitoria de Assuntos Comunitários e Extensão a realização de um projeto de extensão, cujo objetivo era o de prestar assessoramento às escolas da rede pública de ensino de Rio Branco no processo de discussão, reflexão, construção e implementação do projeto políticopedagógico. Intitulado Cultura, autonomia e organização escolar, o Projeto de Extensão está incluído no Programa de Bolsas de Extensão Universitária/PIBEX implantado na UFAC a partir de O referido projeto concede bolsa para alunos de curso de graduação que se envolvam e participem efetivamente de algum projeto de extensão, coordenado por docente da IES, devendo o referido projeto estar aprovado junto às instâncias deliberativas da instituição. O projeto de extensão em questão é coordenado por um professor do Departamento de Educação da Universidade Federal do Acre, um discente do Curso de Pedagogia como bolsista e a colaboração e participação de uma técnica do CEE/AC. Em linhas gerais, o projeto tinha como meta atender a 20 escolas da rede pública de ensino da Cidade de Rio Branco, privilegiando as instituições que trabalham com educação infantil e ensino fundamental em função do foco formativo do Curso de Pedagogia da UFAC que forma exatamente professores para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. O objetivo principal da ação de extensão prevista no projeto era prestar assessoramento às escolas da rede pública de ensino fundamental de Rio Branco no Estado do

5 Acre promovendo um processo de discussão, reflexão que viesse a contribuir com a construção e sistematização do projeto político-pedagógico da escola, reconhecendo este ato como uma questão que legitima a cultura da escola e contribui para a construção da democracia, da autonomia pedagógica e da identidade institucional dos estabelecimentos escolares. Atuando de forma mais especifica, o projeto visava prestar assessoramento técnico às escolas públicas de ensino fundamental de Rio Branco na formulação, implantação, execução e avaliação do projeto político-pedagógico promovendo discussões e estudos com a direção e equipes técnicas das escolas acerca dos fundamentos e das exigências para elaboração e implantação dos mesmos. Pretendia-se ainda construir noções que pudessem servir de referência para a prática da escola frente à necessidade de formatar o seu projeto político-pedagógico. Em linhas bem gerais o trabalho consistia em assistir e acompanhar o modo de caminhar de cada instituição escolar no processo de análise, discussão, construção e aprovação do projeto políticopedagógico. Na seqüência do trabalho consta também o acompanhamento e a orientação no processo de revisão e reformulação do projeto político-pedagógico. Portanto, o auxilio a ser prestado às escolas estava posicionado na direção de a própria escola realizar a elaboração do seu projeto político pedagógico como resultante do seu próprio movimento de busca, construção e exercício da autonomia e ampliação dos níveis de participação de seus segmentos para com as suas questões internas, aspecto este que também atenderia às exigências postas relativamente ao credenciamento e recredenciamento dos estabelecimentos de ensino, além de almejar um ensino de boa qualidade aos seus alunos como condição necessária à inserção do mesmo na sociedade. O trabalho teve início no mês de outubro de 2006 com a distribuição de material informativo sobre o projeto às escolas públicas de Rio Branco que trabalham com as etapas da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, momento em que foi formulado o convite para que estas unidades escolares participassem do lançamento do projeto que seria realizado pelo Departamento de Educação e a Coordenação do Curso de Pedagogia no âmbito interno da UFAC. Para o ato de lançamento do projeto compareceram dezenove escolas da rede pública estadual da Cidade de Rio Branco ficando acordado então que as instituições presentes seriam aquelas que efetivamente estariam envolvidas e participando da ação.

6 Na seqüência foram apresentados os objetivos do projeto de extensão, discutida e aprovada a sistemática de trabalho da equipe de coordenação do projeto com as equipes gestoras das unidades escolares envolvidas. Naquela ocasião ficou pactuado que o trabalho de assessoramento não consistiria na imposição de modelos e tampouco no estabelecimento prévio de etapas que resultassem na escrita do documento por agentes alheios ao mundo da escola, ou seja, a equipe de coordenação não formalizou nenhum tipo de compromisso em subscrever o projeto em nome da escola, haja vista que se deixou suficientemente claro que a idéia de construção do projeto político-pedagógico deve servir exatamente como estratégia e recurso que permita situar a escola no seu tempo, reconhecendo seu trabalho como expressão e manifestação de sua autonomia. Na sua primeira fase de execução, as atividades do projeto foram todas realizadas no interior da Universidade com encontros regulares quinzenais. A intenção da equipe da coordenação era a de trazer novamente os profissionais da escola para o ambiente universitário como forma de suscitar debates e reflexões com vistas a aproximar o mundo da formação acadêmica com o mundo da prática escolar. Dos encontros participavam os membros das chamadas equipes gestoras que no caso do sistema estadual de ensino do Acre é composto pela figura do Diretor, do Coordenador de Ensino, do Coordenador Pedagógico e do Coordenador Administrativo, pois de acordo com as disposições da Lei 1.513/2006 a figura do Vice-Diretor foi suprimida da estrutura administrativa das escolas estaduais. As equipes gestoras, com alguma regularidade se faziam presentes aos encontros com todos os seus membros. Do cronograma de atividades proposto e cumprido nessa etapa de execução da referida ação de extensão foi inevitável e mesmo necessário à recorrência e utilização dos dispositivos legais que regulamentam a questão no âmbito da rede pública estadual de ensino de Rio Branco. A sistemática de trabalho consistiu em realização de palestras, trabalhos em grupo, estudo e discussão de textos, análise e discussão da legislação pertinente, relatos de experiências e mini-cursos sobre o tema em questão. Dentre as peças legais que respaldam a matéria foram selecionados, apresentados, discutidos e analisados os seguintes dispositivos: a Lei 9.394/96, a Indicação CEE/AC 02/2003 que orienta a elaboração e implantação do Projeto Político-Pedagógico, a Indicação CEE/AC nº 03/2003 que instrui a Resolução nº 12/98 que estabelece diretrizes para elaboração do Regimento da Escola e a Resolução CEE/AC nº 07/2005 que altera a

7 Resolução CEE/AC nº 01/2000 que estabelece normas para credenciamento e reconhecimento dos cursos de educação básica dos sistemas estaduais e municipais de ensino do Estado do Acre. Todo o material trabalhado era apresentado sob a forma slides (com projeção em PowerPoint) como forma de apresentar as diretrizes que os fundamentam. Os materiais eram utilizados como referência para prestar os mais variados tipos de esclarecimentos sobre as questões que, na perspectiva das equipes gestoras, se apresentavam como entraves e dificuldades à elaboração do projeto político-pedagógico por parte das escolas. Na seqüência, eram encaminhadas perguntas e questionamentos sobre temas e questões correlatas à temática principal. Na verdade, os primeiros encontros passaram a funcionar como sessões de estudo e colóquios sobre as questões e dificuldades que se apresentavam como comuns ao grupo participante em um esforço coletivo para situar a questão da gestão democrática como um dos pilares de sustentação do projeto político-pedagógico. Essas ocasiões possibilitaram a troca de relatos de experiências tanto entre as equipes gestoras das escolas como entre os coordenadores do projeto. Após a participação a esses eventos, algumas escolas disponibilizaram o que já tinham produzido na direção de construírem o projeto político-pedagógico. O material era apreciado e avaliado pela equipe do projeto no sentido de oferecerem sugestões que pudessem contribuir com o trabalho da escola. O compartilhar de muitas das questões levantadas pelos gestores dessas escolas foi muito enriquecedor possibilitando várias margens de análises possíveis em função das mais variadas representações institucionais presentes; a princípio, nos dispomos em apenas ouvir os relatos e as experiências desses gestores, para possibilitar-nos a dispor de razoável diagnóstico que pudesse balizar os futuros encontros com vias a prestar ajuda efetiva e atender aos questionamentos e dificuldades encontradas segundo as palavras dos gestores presentes nessa primeira reunião. A experiência de todos os envolvidos nos diferentes eventos e ações do projeto possibilitou ainda esclarecer questões que se manifestam no cotidiano das escolas e em relação ao trabalho dos diretores e membros das equipes escolares. Essas questões invariavelmente se remetiam para aspectos internos à organização do trabalho pedagógico da escola e até mesmo questões de natureza institucional, ou seja, da relação entre escola e administração do sistema de ensino. Observamos que a escola, mesmo sendo uma instituição pública estatal precisa seguir e cumprir todas as exigências legais como qualquer outra instituição de direito público ou

8 privado. Essas experiências nos mostraram que as questões administrativas são, não raro, entraves burocráticos para os agentes atuantes na escola e se sobrepõem às questões que seriam ainda mais relevantes à questão da identidade da instituição escolar, qual seja, o atendimento a sua clientela, seus agentes e sujeitos atuantes no tempo e no espaço determinado da escola. A escola precisa apresentar pelo menos dois documentos básicos que agregam todos os outros: o seu Projeto Político Pedagógico que deve estar anexado ao processo de credenciamento e recredenciamento e o Regimento Interno. O primeiro precisa estar atualizado, atender ou refletir as práticas cotidianas inseridas no espaço e tempo da instituição educacional para representar a identidade da escola no mais próximo possível de sua realidade cotidiana. Esses documentos, por refletirem o cotidiano escolar constituem o contra prisma que poderá vir a evitar eventuais intervenções, ou seja, similar ao que acontece quando nos olhamos num espelho para melhor nos apresentarmos aos outros. A experiência tem demonstrado que as gestões democráticas atuais no município de Rio Branco se coadunam com as palavras de Rezende (1995) quando esta destaca que a gestão democrática no Brasil está no período de sua adolescência, período este no qual as crises, revoltas e insatisfações são a ordem do dia, aliada a falta de experiências. No caso das escolas, muitos gestores são oriundos de outros regimes que não o democrático e, encontram dessa forma, dificuldades em trabalhar com o novo na dimensão temporal propriamente dita. Por outro lado, as escolas de uma maneira geral também estão em um processo de transição. Com a aprovação da atual LDB, os processos de estruturação e redirecionamento de muitas questões administrativas ainda estão carecendo de adequação sendo necessário o pleno entendimento de duas questões básicas: o que realmente está no cerne do espírito da lei e o que realmente acontece no cotidiano escolar. Essa distinção pode, em perspectiva, fornecer elementos que balizarão as ações futuras da escola no sentido de entenderem sua realidade e terem, ademais, plena clareza do que é realmente necessário ser redirecionado, não apenas para se adequar às exigências legais, mas, também para uma razoável condição de funcionabilidade da escola no regime de gestão democrática. A experiência com esses gestores e o contato vivenciado nas escolas, se mostra reveladores de vários elementos possíveis de serem analisados que podem contribuir para trabalhos futuros no sentido de ajudar outras escolas a estarem lidando com situações similares, ampliando assim, as maneiras possíveis de lidar com determinados problemas, agregando fatores de intervenção na prática da escola a partir dos dispositivos internos ao trabalho e não na dependência de ajuda externa ou determinação do sistema, haja vista que

9 estas últimas têm se mostrado ineficientes para produzirem as condições necessárias para que as escolas cumpram com todas as exigências que lhes são impostas. A primeira etapa do projeto foi concluída em março de A partir de agosto do ano em curso as ações foram retomadas. Nessa fase, o trabalho consiste em promover encontros e atividades com o pessoal docente e administrativo de cada escola que está participado do projeto. A perspectiva é de que até a primeira quinzena de dezembro de 2007 seja realizado um seminário do projeto com todas as instituições envolvidas, momento em que cada escola relatará sua própria experiência diante da exigência e do desafio de construir seu projeto político-pedagógico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACRE. Lei 1.20/96 que Institucionaliza a Gestão Democrática nas Escolas da Rede Pública Estadual de Ensino. ACRE. Lei 1.513/03 que Dispõe sobre a gestão democrática do sistema de ensino público do Estado do Acre e dá outras providências. ACRE. Instrução Normativa nº 004/2004 que estabelece diretrizes administrativo-pedagógicas no âmbito das escolas da rede estadual de ensino. ACRE. Indicação CEE/AC 02/2003 que orienta a elaboração e implantação do Projeto Político- Pedagógico. ACRE. Indicação CEE/AC nº 03/2003 que instrui a Resolução nº 12/98 que estabelece diretrizes para elaboração do Regimento da Escola. Acre. Resolução CEE/AC nº 07/2005 que altera a Resolução CEE/AC nº 01/2000 que estabelece normas para credenciamento e reconhecimento dos cursos de educação básica dos sistemas estaduais e municipais de ensino do Estado do Acre. BRASIL. Lei nº 9.394/96 que Estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional. In: Diretrizes e Bases da Educação Nacional: legislação e normas básicas para sua implantação. Compilação e organização de Leslie Maria José da Silva Rama. São Paulo: SE/CENP, FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão Democrática da Educação: ressignificando conceitos e possibilidades In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto e AGUIAR, Márcia Ângela da S. (Org.). Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. 4ª ed., São Paulo: Cortez, DOURADO Luiz Fernandes. (org.) Gestão Democrática: a perspectiva dos dirigentes escolares da rede municipal de ensino de Goiânia-GO. Goiânia: Alternativa, LUCK, Heloísa. Perspectivas da gestão escolar e implicações quanto á formação de seus gestores. In: Em Aberto. Brasília. p , PARO, Vítor Henrique. Eleição de Diretores: a escola pública experimenta a democracia. 2ª ed., São Paulo: Xamã, 2003.

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