Boletim Mensal de Geração Solar Fotovoltaica Fevereiro/2019

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1 Fevereiro/2019 Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Diretoria de Operação DOP Gerência de Pós-Operação do CNOS e COSR-NCO NCP

2 2019/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. Fevereiro/2019

3 Sumário 1. Introdução Geração Solar Fotovoltaica no SIN Recordes Geração Solar Fotovoltaica por Subsistema Evolução da potência instalada Geração Solar Fotovoltaica por Estado Geração média no mês Geração média mensal nos últimos 12 meses Geração Solar Fotovoltaica por Usina Fator de capacidade Geração máxima Desvio entre geração prevista e verificada Relação de usinas em teste, novas usinas em operação comercial, usinas sem relacionamento com o ONS e usinas que operam na modalidade Conjunto Anexo 1 - Definição da Modalidade de Operação de Usinas Fevereiro/2019 Pág. 3 / 25

4 1. Introdução Este boletim apresenta dados referentes à geração de usinas solares fotovoltaicas no Sistema Interligado Nacional SIN. No item 2, são apresentadas informações agregadas no SIN. No item 3, são apresentadas as principais informações de recordes no SIN e nos subsistemas. No item 4, são apresentadas informações agregadas por Subsistema. No item 5 é apresentada a geração verificada por estado (Unidade da Federação) e, no item 6, informações sobre geração solar fotovoltaica e potência instalada por usina. As informações de geração verificada contemplam apenas os dados de usinas supervisionadas pelo ONS, de forma que não é considerada a geração de energia elétrica de sistemas solares fotovoltaicos de microgeração e minigeração distribuída, localizada diretamente em unidades consumidoras (residências, comércios, indústrias, edifícios públicos e na zona rural). Os dados de potência instalada de usinas solares fotovoltaicas classificadas na modalidade Tipo III, que englobam a microgeração e minigeração distribuída, foram obtidas no Banco de Informações de Geração da ANEEL 1 e nos relatórios sobre Unidades Consumidoras com Geração Distribuída da ANEEL 2. A partir da edição de janeiro/2019, os dados relacionados abaixo deixaram de compor a versão PDF do Boletim e passaram a ser apresentados no Sistema de Disponibilização dos Dados da Geração Solar Fotovoltaica no SIN no site do ONS: Geração média mensal Geração média diária Geração média horária Perfil de geração ao longo do dia em cada mês Inserção de geração solar fotovoltaica Histograma do fator de capacidade O sistema permite que todos os dados sejam apresentados por usina, ponto de conexão, estado, subsistema e SIN, além de dar flexibilidade aos usuários para filtrar os dados como desejarem e exportá-los para um arquivo. Clique aqui para acessar o sistema. Glossário de termos Geração verificada: potência ativa trifásica medida no lado de baixa tensão dos transformadores elevadores, em MW. Potência instalada: potência ativa homologada pela ANEEL, conforme estabelecido na Resolução Autorizativa da usina, ou outros atos regulatórios que alteram seu valor, em MW. Fator de capacidade verificado: relação entre a média da geração verificada em determinado período e a potência instalada, em %. Fator de capacidade previsto: relação entre a garantia física atribuída à usina e sua potência instalada, em %. Inserção de geração solar: percentual da carga de determinada região que é atendida por geração solar Fevereiro/2019 Pág. 4 / 25

5 Contato Seja assinante do no CDRE ( para ser informado em primeira mão sobre a disponibilização de novas edições no site do ONS. Destaques a) Entrada em operação do Conjunto Sol do Futuro, no estado do Ceará, com 81 MW. b) Novo recorde de geração média diária no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, chegando a 207 MW no dia 01/02, quando o atendimento à carga do subsistema com geração solar foi de 0,4%. Fevereiro/2019 Pág. 5 / 25

6 AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO <1 4,0 1,1 5,3 27,2 10,0 11,2 8,1 21,0 13,8 7,4 1,9 <1 26,8 17,7 37,0 25,6 15,1 4,3 11,0 61,7 66,2 68,2 45,0 75,2 98,8 188,8 09/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / Geração Solar Fotovoltaica no SIN Evolução da Geração e Potência Instalada - SIN Potência Instalada (MW) Geração Verificada (MWmed) Figura 1 - Evolução da potência instalada e geração de usinas solares fotovoltaicas verificada no SIN. A potência instalada contempla apenas usinas em operação comercial. As primeiras usinas entraram em operação no mês de setembro de 2015, totalizando 10 MW. Potência instalada de usinas solares fotovoltaicas sem relacionamento com o ONS (MW) Figura 2 - Potência instalada de usinas solares fotovoltaicas classificadas na modalidade de operação Tipo III (sem relacionamento com o ONS) por estado, conforme dados do Banco de Informações de Geração e dos relatórios sobre Unidades Consumidoras com Geração Distribuída, ambos da ANEEL. Tabela 1 - Potência instalada de usinas solares fotovoltaicas no SIN, contemplado as usinas em operação comercial. Potência Instalada (MW) Tipo I Tipo II-B Conjuntos Total ONS Tipo III Total 0,00 30, , ,40 930, ,22 Fevereiro/2019 Pág. 6 / 25

7 3. Recordes Tabela 2 Recordes de geração solar fotovoltaica em bases diária e horária no histórico, no ano e no mês, bem com o correspondente percentual de atendimento à carga da região e o fator de capacidade no momento. SIN Nordeste Sudeste Base diária Base horária Base diária Base horária Base diária Base horária Geração (MWmed) Recorde Histórico Recorde no Ano Recorde no Mês Data/Hora Valor Data/Hora Valor Data/Hora Valor 593,45 593,45 563,03 % da carga 29/01/2019 0,76% 29/01/2019 0,76% 11/02/2019 0,76% F. capacidade 34,85% 34,85% 33,07% Geração (MWmed) 1.554, , ,46 30/01/ /01/ /02/2019 % da carga 1,84% 1,84% 1,87% F. capacidade 91,29% 91,29% 88,13% Geração (MWmed) 388,40 388,40 380,75 % da carga 29/01/2019 3,48% 29/01/2019 3,48% 11/02/2019 3,42% F. capacidade 35,32% 35,32% 34,63% Geração (MWmed) 1.014, , ,16 29/01/ /01/ /02/2019 % da carga 8,52% 8,52% 8,24% 11:00 11:00 11:00 F. capacidade 92,25% 92,25% 91,14% Geração (MWmed) 207,28 207,28 207,28 % da carga 01/02/2019 0,44% 01/02/2019 0,44% 01/02/2019 0,44% F. capacidade 34,37% 34,37% 34,37% Geração (MWmed) 553,00 553,00 542,08 30/01/ /01/ /02/2019 % da carga 1,07% 1,07% 1,05% 13:00 13:00 13:00 F. capacidade 91,71% 91,71% 89,90% Fevereiro/2019 Pág. 7 / 25

8 Tabela 3 Recordes de fator de capacidade solar fotovoltaica em bases diária e horária no histórico, no ano e no mês, bem como o correspondente percentual de atendimento à carga da região e a geração no momento. SIN Nordeste Sudeste Base diária Base horária Base diária Base horária Base diária Base horária F. capacidade Recorde Histórico Recorde no Ano Recorde no Mês Data/Hora Valor Data/Hora Valor Data/Hora Valor 35,20% 34,85% 33,07% Geração (MWmed) 09/09/ ,13 29/01/ ,45 11/02/ ,03 % da carga 0,81% 0,76% 0,76% F. capacidade 92,08% 91,29% 88,13% 09/09/ /01/ /02/2019 Geração (MWmed) 1.096, , ,46 % da carga 2,15% 1,84% 1,87% F. capacidade 35,32% 35,32% 34,63% Geração (MWmed) 29/01/ ,40 29/01/ ,40 11/02/ ,75 % da carga 3,48% 3,48% 3,42% F. capacidade 92,25% 92,25% 91,14% 29/01/ /01/ /02/2019 Geração (MWmed) 1.014, , ,16 11:00 11:00 11:00 % da carga 8,52% 8,52% 8,24% F. capacidade 42,74% 34,37% 34,37% Geração (MWmed) 18/01/ ,72 01/02/ ,28 01/02/ ,28 % da carga 0,23% 0,44% 0,44% F. capacidade 100,30% 91,71% 89,90% 18/01/ /01/ /02/2019 Geração (MWmed) 231,69 553,00 542,08 16:00 13:00 13:00 % da carga 0,48% 1,07% 1,05% Fevereiro/2019 Pág. 8 / 25

9 SIN Nordeste Sudeste Tabela 4 Recordes de percentual de atendimento à carga da região com energia solar fotovoltaica em bases diária e horária no histórico, no ano e no mês, bem com a correspondente geração e o fator de capacidade no momento. Recorde Histórico Recorde no Ano Recorde no Mês Data/Hora Valor Data/Hora Valor Data/Hora Valor Base diária Base horária Base diária Base horária Base diária Base horária % da carga 0,87% 0,87% 0,76% Geração (MWmed) 01/01/ ,59 01/01/ ,59 11/02/ ,03 F. capacidade 28,11% 28,11% 33,07% % da carga 2,45% 2,45% 2,27% 01/01/ /01/ /02/2019 Geração (MWmed) 1.277, , ,33 11:00 11:00 F. capacidade 75,03% 75,03% 79,55% % da carga 3,51% 3,48% 3,42% Geração (MWmed) 20/12/ ,15 29/01/ ,40 11/02/ ,75 F. capacidade 34,11% 35,32% 34,63% % da carga 10,04% 10,04% 10,04% 10/02/ /02/ /02/2019 Geração (MWmed) 909,76 909,76 909,76 F. capacidade 82,74% 82,74% 82,74% % da carga 0,56% 0,55% 0,51% Geração (MWmed) 09/09/ ,27 01/01/ ,15 03/02/ ,89 F. capacidade 35,30% 28,22% 32,82% % da carga 1,55% 1,55% 1,45% 01/01/ /01/ /02/2019 Geração (MWmed) 457,40 457,40 522,77 14:00 14:00 10:00 F. capacidade 75,85% 75,85% 86,70% Fevereiro/2019 Pág. 9 / 25

10 01/02 00:00 01/02 01:00 01/02 02:00 01/02 03:00 01/02 04:00 01/02 05:00 01/02 06:00 01/02 07:00 01/02 08:00 01/02 09:00 01/02 10:00 01/02 11:00 01/02 01/02 13:00 01/02 14:00 01/02 15:00 01/02 16:00 01/02 17:00 01/02 18:00 01/02 19:00 01/02 20:00 01/02 21:00 01/02 22:00 01/02 23:00 02/02 00:00 Geração (MW) SIN Nordeste Sudeste Tabela 5 Recordes de rampa de elevação de geração solar fotovoltaica em horas consecutivas, bem como a representação da elevação em relação à carga da região no momento e à potência instalada. Recorde Histórico Recorde no Ano Recorde no Mês Data/Hora Valor Data/Hora Valor Data/Hora Valor Var. geração 23/01/ ,00 23/01/ ,00 01/02/ ,60 % da carga 0,97% 0,97% 0,86% % da Cap. Inst. 08h-09h 44,05% 08h-09h 44,05% 08h-09h 39,15% Var. geração 23/01/ ,56 23/01/ ,56 11/02/ ,34 % da carga 4,74% 4,74% 4,55% % da Cap. Inst. 08h-09h 46,79% 08h-09h 46,79% 08h-09h 41,68% Var. geração 14/10/ ,96 29/01/ ,86 02/02/ ,24 % da carga 0,86% 0,52% 0,57% % da Cap. Inst. 07h-08h 51,37% 08h-09h 39,12% 08h-09h 38,68% Recorde de elevação de geração em 1 hora no SIN no mês Figura 3 Curva de geração solar fotovoltaica no SIN no dia em que houve maior elevação de geração em horas consecutivas. Fevereiro/2019 Pág. 10 / 25

11 11/02 00:00 11/02 01:00 11/02 02:00 11/02 03:00 11/02 04:00 11/02 05:00 11/02 06:00 11/02 07:00 11/02 08:00 11/02 09:00 11/02 10:00 11/02 11:00 11/02 11/02 13:00 11/02 14:00 11/02 15:00 11/02 16:00 11/02 17:00 11/02 18:00 11/02 19:00 11/02 20:00 11/02 21:00 11/02 22:00 11/02 23:00 12/02 00:00 Geração (MW) SIN Nordeste Sudeste Tabela 6 Recordes de rampa de redução de geração solar fotovoltaica em horas consecutivas, bem como a representação da redução em relação à carga da região no momento e à potência instalada. Recorde Histórico Recorde no Ano Recorde no Mês Data/Hora Valor Data/Hora Valor Data/Hora Valor Var. geração 20/12/ ,22 29/01/ ,45 11/02/ ,35 % da carga 0,82% 0,77% 0,77% % da Cap. Inst. 18h-19h 38,02% 18h-19h 34,03% 18h-19h 33,79% Var. geração 20/12/ ,39 29/01/ ,35 07/02/ ,39 % da carga 4,15% 3,98% 3,46% % da Cap. Inst. 18h-19h 39,23% 18h-19h 38,50% 16h-17h 38,05% Var. geração 25/01/ ,05 25/01/ ,05 22/02/ ,80 % da carga 0,59% 0,59% 0,49% % da Cap. Inst. 18h-19h 40,80% 18h-19h 40,80% 17h-18h 35,46% Recorde de redução de geração em 1 hora no SIN no mês Figura 4 Curva de geração solar fotovoltaica no SIN no dia em que houve maior redução de geração em horas consecutivas. Fevereiro/2019 Pág. 11 / 25

12 09/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / Geração Solar Fotovoltaica por Subsistema As informações desta seção são aprestadas por Subsistema, que são compostos da seguinte forma: Norte: estados do Amapá, Amazonas, Pará, Maranhão e Tocantins. Nordeste: estados da região Nordeste, com exceção do Maranhão. Sudeste/Centro-Oeste: estados das regiões Sudeste e Centro-Oeste, mais os estados do Acre e Rondônia. Sul: estados da região Sul Evolução da potência instalada Evolução da Geração e Potência Instalada - Subsistema Nordeste Potência Instalada (MW) Geração Verificada (MWmed) Figura 5 - Evolução da potência instalada de usinas solares fotovoltaicas e geração solar fotovoltaica verificada no Subsistema Nordeste. As primeiras usinas entraram em operação no mês de setembro de 2015, totalizando 10 MW Evolução da Geração e Potência Instalada - Subsistema SE/CO Potência Instalada (MW) Geração Verificada (MWmed) Figura 6 - Evolução da potência instalada de usinas solares fotovoltaicas e geração solar fotovoltaica verificada no Subsistema Sudeste/Centro-Oeste. As primeiras usinas entraram em operação no mês de setembro de 2017, totalizando 120 MW. Tabela 7 - Potência instalada de usinas solares fotovoltaicas em operação comercial por Subsistema. Subsistema Potência Instalada (MW) Tipo I Tipo II-B Conjuntos Total ONS Tipo III Total N 0,00 0,00 0,00 0,00 37,37 37,37 NE 0,00 30, , ,40 270, ,82 S 0,00 0,00 0,00 0,00 202,47 202,47 SE 0,00 0,00 603,00 603,00 420, ,56 SIN 0,00 30, , ,40 930, ,22 Fevereiro/2019 Pág. 12 / 25

13 5. Geração Solar Fotovoltaica por Estado 5.1. Geração média no mês Geração e Potência Instalada por Estado BA CE MG PB PE PI RN SP Potência Instalada (MW) Geração Verificada (MWmed) Figura 7 - Geração solar fotovoltaica média no mês por estado. Tabela 8 - Geração solar fotovoltaica e fator de capacidade médios no mês por estado. A potência instalada considerada contempla usinas com operação em teste e não contempla usinas com operação comercial suspensa. Estado Potência Instalada (MW) Geração Verificada (MWmed) Fator de Capacidade Médio (%) BA 607,40 164,86 27,14% CE 213,00 29,73 13,96% MG 453,00 121,42 26,80% PB 54,00 13,57 25,14% PE 10,00 2,04 20,37% PI 210,00 55,74 26,54% RN 116,00 18,85 16,25% SP 150,00 28,25 18,83% SIN 1.813,40 434,46 23,96% Fevereiro/2019 Pág. 13 / 25

14 Tabela 9 - Geração solar fotovoltaica e fator de capacidade médios no mês por ponto de conexão. A potência instalada considera usinas com operação em teste e não contempla usinas com operação comercial suspensa. Estado Ponto de Conexão com a Rede Básica Potência Instalada (MW) Geração Verificada (MWmed) Fator de Capacidade Médio (%) BA Bom Jesus da Lapa kv 60,00 17,12 28,53% BA Bom Jesus da Lapa - 69 kv 154,00 44,16 28,67% BA Juazeiro II kv 120,00 34,13 28,45% BA Tabocas kv 273,40 69,45 25,40% CE Quixerê kv 132,00 26,40 20,00% PB Coremas kv 54,00 13,57 25,14% PE Tacarutu kv 10,00 2,04 20,37% PI São João do Piauí kv 210,00 55,74 26,54% RN Açú II kv 30,00 5,76 19,19% RN Mossoró II kv 86,00 13,09 15,22% MG Pirapora kv 321,00 95,47 29,74% SP Getulina kv 150,00 28,25 18,83% SIN 1.600,40 405,19 25,32% Fevereiro/2019 Pág. 14 / 25

15 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 Geração Média (MW) 5.2. Geração média mensal nos últimos 12 meses 200 Geração Solar por Estado (MWmed) Bahia Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Minas Gerais São Paulo Figura 8 Geração solar fotovoltaica média mensal (MWmed) nos últimos 12 meses por estado. 6. Geração Solar Fotovoltaica por Usina 100% Fator de Capacidade Médio (%) por Usina Subsistema Nordeste - Bahia 80% 60% 40% 20% 0% Conj. Lapa Conj. BJL Conj. Bom Jesus Conj. São Pedro Conj. Juazeiro Solar Conj. Ituverava Figura 98 Fator de capacidade médio no mês em base horária das usinas do estado da Bahia. Fevereiro/2019 Pág. 15 / 25

16 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 100% Fator de Capacidade Médio (%) por Usina Subsistema Nordeste - Demais Estados 80% 60% 40% 20% 0% Conj. Sol do Futuro Conj. Calcário Conj. Rio Alto Conj. Tacarutu Conj. Nova Olinda UFV Assú V Conj. Floresta Figura 10 Fator de capacidade médio no mês em base horária das usinas dos demais estados do subsistema Nordeste. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fator de Capacidade Médio (%) por Usina Subsistema Sudeste/Centro-Oeste Conj. Paracatu Conj. Pirapora Conj. Guaimbê Figura 11 Fator de capacidade médio no mês em base horária das usinas do subsistema Sudeste/Centro- Oeste. Fevereiro/2019 Pág. 16 / 25

17 6.1. Fator de capacidade Estado Ponto de Conexão Usina/Conjunto Estrutura Tabela 10 - Acompanhamento do fator de capacidade de usinas solares fotovoltaicas. Geração Média (MWmed) (1) Fator Cap. Verificado (%) (1)(2) Potência Últ. 12 Mês Últ. 12 Mês Nominal Meses Atual Meses Atual (MW) (3) Garantia Física (MW) (4) Fator Cap. Previsto (%) (5) Início da Operação (6) BA Bom Jesus da Lapa kv Conj. Lapa Rast. 1 eixo 17,6 17,7 18,6 17,1 29,3% 29,6% 31,0% 28,5% 60 17,40 29,0% 18/05/2017 BA Bom Jesus da Lapa - 69 kv Conj. BJL Rast. 1 eixo 4,3 6,3 12,1 11,5 26,1% 27,3% 30,4% 28,7% 40 10,00 25,0% 12/05/2018 BA Bom Jesus da Lapa - 69 kv Conj. Bom Jesus Rast. 1 eixo 16,5 17,1 18,9 17,9 27,6% 28,4% 31,6% 29,8% 60 16,80 28,0% 18/04/2017 BA Bom Jesus da Lapa - 69 kv Conj. São Pedro Rast. 1 eixo 2,0 4,4 15,4 14,8 24,5% 26,6% 28,5% 27,4% 54 16,00 29,6% 08/11/2018 BA Juazeiro II kv Conj. Juazeiro Solar Rast. 1 eixo 1,4 6,6 32,0 34,1 21,9% 25,5% 26,7% 28,4% ,80 29,0% 12/12/2018 BA Tabocas kv Conj. Horizonte Rast. 1 eixo 17,9 21,6 23,3 20,3 27,6% 28,0% 30,0% 26,2% 77,4 24,50 31,7% 01/03/2018 BA Tabocas kv Conj. Ituverava Rast. 1 eixo 47,7 49,9 56,5 49,1 24,3% 25,5% 28,8% 25,1% ,80 30,0% 03/06/2017 CE Aquiraz II - 69 kv Conj. Sol do Futuro Rast. 1 eixo - 0,3 1,6 3,3-8,2% 8,2% 8,2% /02/2019 CE Quixerê kv Conj. Calcário Rast. 1 eixo 3,1 7,6 28,0 26,4 25,1% 22,7% 21,2% 20,0% ,80 26,4% 28/11/2018 PB Coremas kv Conj. Rio Alto Fixa 2,0 4,1 12,8 13,6 17,9% 20,4% 23,8% 25,1% 54 13,80 25,6% 16/10/2018 PE Tacarutu kv Conj. Tacarutu Fixa 2,0 2,0 2,1 2,0 20,4% 20,5% 20,6% 20,4% 10 1,96 19,6% 01/09/2015 PI São João do Piauí kv Conj. Nova Olinda Rast. 1 eixo 59,8 60,6 55,7 55,7 28,5% 28,9% 26,5% 26,5% ,60 29,3% 01/12/2017 RN Açú II kv UFV Assú V Rast. 1 eixo 8,1 8,2 7,2 5,8 27,0% 27,3% 24,1% 19,2% 30 9,20 30,7% 23/12/2017 RN Mossoró II kv Conj. Floresta Fixa 12,8 12,8 13,0 13,1 14,8% 14,9% 15,1% 15,2% 86 25,10 29,2% 01/12/2017 MG Paracatu kv Conj. Paracatu FIxa - 3,8 23,3 25,9-20,4% 20,4% 19,7% ,00 25,8% 09/01/2019 MG Pirapora kv Conj. Pirapora Rast. 1 eixo 78,4 85,3 105,9 95,5 26,5% 27,5% 33,0% 29,7% ,20 26,5% 18/08/2017 SP Getulina kv Conj. Guaimbê Fixa 24,5 28,5 29,7 28,2 19,6% 19,8% 19,8% 18,8% ,50 19,7% 01/02/2018 NE - TOTAL - 195,3 219,4 297,3 284,8 25,3% 25,8% 25,9% 24,3% 1210,4 324,8 26,8% - SE - TOTAL - 102,9 117,6 158,9 149,7 34,8% 35,8% 36,5% 33,0% 603,0 148,7 24,7% - SIN - TOTAL - 298,2 337,0 456,2 434,5 27,9% 28,5% 28,8% 26,8% 1813,4 473,5 26,1% - (1) Valores considerados a partir das datas de entrada em operação comercial das usinas ou das datas de vigência dos ajustamentos operativos que estabelecem os conjuntos. (2) Em verde: Fator de capacidade verificado ao menos 5% maior que o previsto. Em vermelho: Fator de capacidade verificado ao menos 5% menor que o previsto. (3) Relação entre a geração verificada e a potência instalada proporcional ao período de avaliação. (4) Para usinas individuais, é a potência instalada das UGs em operação comercial. Para conjuntos de usinas, é a potência instalada das usinas liberadas para operação em teste. (5) Garantia física da usina ou das usinas que compõem o conjunto, conforme estabelecido no Banco de Informações de Geração da ANEEL. (6) Relação entre a garantia física e a potência instalada. (7) Para conjuntos, é a data de início de vigência da primeira versão do ajustamento operativo que estabelece a operação das usinas na modalidade conjunto. Fevereiro/2019 Pág. 17 / 25

18 6.2. Geração máxima Estado Usina Tabela 11 - Geração máxima por Conjunto de usina. Potência Nominal (MW) Geração média horária máxima no mês Data/Hora Valor (MWh/h) Valor (%) Geração média horária máxima no histórico Data/Hora Valor (MWh/h) Valor (%) BA Conj. Lapa 60 11/02/ :00 59,59 99,31% 12/10/ :00 59,87 99,78% BA Conj. BJL 40 11/02/ :00 39,76 99,40% 29/11/ :00 39,82 99,56% BA Conj. Bom Jesus 60 11/02/ ,83 99,72% 17/12/ :00 59,86 99,76% BA Conj. São Pedro 54 25/02/ :00 51,61 95,58% 08/11/ :00 53,05 98,24% BA Conj. Juazeiro Solar /02/ ,14 96,79% 20/02/ ,14 96,79% BA Conj. Horizonte 77,4 13/02/ :00 75,42 97,44% 18/11/ :00 75,87 98,03% BA Conj. Ituverava /02/ ,24 102,67% 09/01/ :00 202,27 103,20% CE Conj. Sol do Futuro 81 28/02/ :00 52,18 64,42% 28/02/ :00 52,18 64,42% CE Conj. Calcário /02/ ,82 93,80% 28/12/ :00 124,33 94,19% PB Conj. Rio Alto 54 19/02/ :00 48,07 89,02% 28/01/ :00 49,64 91,93% PE Conj. Tacarutu 10 10/02/ :00 4,31 43,10% 04/02/2016 9,09 90,85% PI Conj. Nova Olinda /02/ ,27 96,80% 10/10/ :00 209,58 99,80% RN UFV Assú V 30 12/02/ :00 28,42 94,74% 19/12/ :00 29,58 98,59% RN Conj. Floresta 86 23/02/ ,64 65,86% 13/01/ ,76 84,61% MG Conj. Paracatu /02/ ,47 87,48% 22/02/ ,47 87,48% MG Conj. Pirapora /02/ :00 311,43 97,02% 28/11/ ,20 99,75% SP Conj. Guaimbê /02/ ,96 89,97% 05/09/ ,46 96,31% NE TOTAL 1210,4 12/02/ : ,16 82,80% 29/01/ : ,49 89,83% SE TOTAL 603,0 01/02/ :00 542,08 89,90% 30/01/ :00 553,00 117,41% SIN TOTAL 1813,4 11/02/ ,46 82,74% 30/01/ ,41 97,13% Fevereiro/2019 Pág. 18 / 25

19 6.3. Desvio entre geração prevista e verificada Estado Tabela 12 - Desvio entre geração prevista e verificada. Geração Média Mensal Usina Prog. Verif. Desvio (3) (MWmed) (MWmed) (%) MAPE (1) NMAPE (2) BA Conj. Lapa 18,7 17,1-8,7% 37,5% 16,6% BA Conj. BJL 12,1 11,5-4,9% 46,4% 19,5% BA Conj. Bom Jesus 18,6 17,9-3,9% 41,5% 17,7% BA Conj. São Pedro 16,7 14,8-11,5% 53,6% 19,1% BA Conj. Juazeiro Solar 36,8 34,1-7,4% 38,8% 17,0% BA Conj. Horizonte 21,3 20,3-4,8% 56,2% 21,4% BA Conj. Ituverava 56,0 49,1-12,2% 49,9% 20,6% CE Conj. Sol do Futuro - 3, CE Conj. Calcário 30,3 26,4-12,9% 51,0% 13,3% PB Conj. Rio Alto 12,2 13,6 10,9% 61,9% 17,9% PE Conj. Tacarutu - 2, PI Conj. Nova Olinda 54,6 55,7 2,0% 48,5% 17,0% RN UFV Assú V 7,2 5,8-20,1% 68,5% 17,3% RN Conj. Floresta 12,5 13,1 4,7% 31,9% 9,5% MG Conj. Paracatu - 25, MG Conj. Pirapora 100,3 95,5-4,8% 62,7% 17,3% SP Conj. Guaimbê 34,4 28,2-17,8% 55,3% 16,5% NE TOTAL (4) 297,2 279,4-6,0% 59,2% 9,6% SE TOTAL (4) 134,6 123,7-8,1% 45,6% 13,1% SIN TOTAL (4) 431,8 403,1-6,6% 32,7% 7,2% (1) MAPE (Mean Absolute Percentage Error) Erro médio percentual absoluto. Calculado através da expressão abaixo para todas as horas no mês de referência, desconsiderando os horários com geração programada igual a zero: N MAPE = 1 N Ger Verif(i) Ger Prog (i) Ger Prog (i) (2) NMAPE (Normalized Mean Absolute Percentage Error) Erro médio percentual absoluto normalizado: i=1 N 1 NMAPE = Ger N P Verif (i) Ger Prog (i) INST (3) Em vermelho ou roxo: desvio absoluto maior ou igual a 10%. (4) São consideradas apenas as usinas e conjuntos de usinas com geração programada. i=1 Fevereiro/2019 Pág. 19 / 25

20 6.4. Relação de usinas em teste, novas usinas em operação comercial, usinas sem relacionamento com o ONS e usinas que operam na modalidade Conjunto Tabela 13 - Usinas solares fotovoltaicas em comissionamento no mês de referência. Data de Entrada Potência Estado Modalidade de Operação Usina em Nominal (MW) Comissionamento CE Conj. Sol do Futuro Sol do Futuro I 15/02/ CE Conj. Sol do Futuro Sol do Futuro II 15/02/ CE Conj. Sol do Futuro Sol do Futuro III 15/02/ Tabela 14 - Usinas solares fotovoltaicas que entraram em operação comercial no mês de referência. Data de Entrada Potência Nominal Estado Modalidade de Operação Usina em Operação (MW) Comercial PB Conj. Rio Alto UFV Coremas I 01/02/ MG Conj. Paracatu UFV Paracatu II 09/02/ Fevereiro/2019 Pág. 20 / 25

21 Tabela 15 Relação de usinas solares fotovoltaicas sem relacionamento com o ONS Tipo III, registradas no Banco de Informações de Geração (BIG) da ANEEL e com potência instalada maior que 1 MW. Potência Submercado Estado Usina (MW) N AP Oiapoque 4,0392 NE BA Assuruá 30,52 NE BA Sol Moradas Salitre e Rodeadouro 2,103 NE BA Verde Vale III 14,3 NE CE Tauá 5 NE PB Angico I 27,2 NE PB Malta 27,2 NE PI Sertão 1 30 NE PI Sobral 1 30 NE RN Solar Alto do Rodrigues 1,1 S SC Nova Aurora 3,06823 SE MG Central Mineirão 1,4184 SE MG Guimarania 1 31 SE MG Guimarania 2 31 SE SP Tanquinho 1,082 Fevereiro/2019 Pág. 21 / 25

22 Tabela 16 Relação de usinas solares fotovoltaicas que operam na modalidade conjunto. Submercado Estado Conjunto Usina Entrada Entrada Teste Comercial Potência NE BA BJL BJL 4 24/10/ /12/ NE BA BJL BJL 11 12/01/ /05/ NE BA Bom Jesus Bom Jesus da Lapa I 18/04/ /06/ NE BA Bom Jesus Bom Jesus da Lapa II 18/04/ /06/ NE BA Horizonte Horizonte MP 1 31/01/ /03/ ,7 NE BA Horizonte Horizonte MP 2 31/01/ /03/ ,7 NE BA Horizonte Horizonte MP 11 31/01/ /03/ NE BA Ituverava Ituverava 1 03/06/ /08/ NE BA Ituverava Ituverava 2 03/06/ /11/ NE BA Ituverava Ituverava 3 03/06/ /11/ NE BA Ituverava Ituverava 4 22/07/ /12/ NE BA Ituverava Ituverava 5 30/06/ /12/ NE BA Ituverava Ituverava 6 30/06/ /12/ NE BA Ituverava Ituverava 7 22/07/ /12/ NE BA Juazeiro Solar Juazeiro Solar I 24/11/ /12/ NE BA Juazeiro Solar Juazeiro Solar II 24/11/ /12/ NE BA Juazeiro Solar Juazeiro Solar III 24/11/ /12/ NE BA Juazeiro Solar Juazeiro Solar IV 24/11/ /12/ NE BA Lapa Lapa 2 18/05/ /06/ NE BA Lapa Lapa 3 18/05/ /06/ NE BA São Pedro São Pedro II 30/08/ /11/ NE BA São Pedro São Pedro IV 30/08/ /11/ NE CE Calcário Apodi I 10/11/ /11/ NE CE Calcário Apodi II 10/11/ /11/ NE CE Calcário Apodi III 10/11/ /11/ NE CE Calcário Apodi IV 10/11/ /11/ NE CE Sol do Futuro Sol do Futuro I 15/02/ NE CE Sol do Futuro Sol do Futuro II 15/02/ NE CE Sol do Futuro Sol do Futuro III 15/02/ NE PB Rio Alto Coremas I 02/10/ /02/ NE PB Rio Alto Coremas II 19/05/ /10/ NE PB Rio Alto Coremas III NE PE Tacarutu Fontes Solar I 24/06/ /09/ NE PE Tacarutu Fontes Solar II 24/06/ /09/ NE PI Nova Olinda Nova Olinda 08 11/09/ /12/ NE PI Nova Olinda Nova Olinda 09 11/09/ /12/ NE PI Nova Olinda Nova Olinda 10 11/09/ /12/ NE PI Nova Olinda Nova Olinda 11 11/09/ /12/ NE PI Nova Olinda Nova Olinda 12 11/09/ /12/ NE PI Nova Olinda Nova Olinda 13 11/09/ /12/ NE PI Nova Olinda Nova Olinda 14 11/09/ /12/ NE RN Floresta Floresta I 08/11/ /12/ NE RN Floresta Floresta II 08/11/ /12/ NE RN Floresta Floresta III 08/11/ /12/ SE MG Paracatu Paracatu I 17/11/ /01/ SE MG Paracatu Paracatu II 17/11/ /02/ SE MG Paracatu Paracatu III 17/11/ /01/ SE MG Paracatu Paracatu IV 17/11/ /01/ SE MG Pirapora Pirapora SE MG Pirapora Pirapora 2 24/04/ /05/ Fevereiro/2019 Pág. 22 / 25

23 Submercado Estado Conjunto Usina Entrada Entrada Teste Comercial Potência SE MG Pirapora Pirapora 3 07/04/ /05/ SE MG Pirapora Pirapora 4 07/04/ /05/ SE MG Pirapora Pirapora 5 19/08/ /09/ SE MG Pirapora Pirapora 6 18/08/ /10/ SE MG Pirapora Pirapora 7 18/08/ /09/ SE MG Pirapora Pirapora 9 18/08/ /09/ SE MG Pirapora Pirapora 10 18/08/ /09/ SE MG Pirapora Vazante 1 09/11/ /12/ SE MG Pirapora Vazante 2 09/11/ /12/ SE MG Pirapora Vazante 3 09/11/ /12/ SE SP Guaimbê Guaimbé 1 09/02/ /03/ SE SP Guaimbê Guaimbé 2 06/01/ /02/ SE SP Guaimbê Guaimbé 3 21/04/ /10/ SE SP Guaimbê Guaimbé 4 17/03/ /04/ SE SP Guaimbê Guaimbé 5 21/02/ /04/ Fevereiro/2019 Pág. 23 / 25

24 Anexo 1 - Definição da Modalidade de Operação de Usinas O Módulo 26, homologado pela ANEEL através da Resolução Normativa nº 756 de 16/12/2016, estabelece os critérios para classificar as usinas segundo a modalidade de operação, que caracteriza o relacionamento operacional do agente com o ONS. As usinas são classificadas segundo uma das três modalidades de operação: TIPO I Usinas conectadas na rede básica independente da potência líquida injetada no SIN e da natureza da fonte primária e que afetem a operação eletroenergética. Para critérios elétricos deverão ser considerados os impactos na segurança da rede de operação segundo os aspectos de controle de tensão, controle de carregamento em equipamentos e limites de transmissão sistêmicos; ou Usinas conectadas fora da rede básica cuja máxima potência líquida injetada no SIN contribua para minimizar problemas operativos e proporcionar maior segurança para a rede de operação; ou Usinas hidrelétricas com potência instalada superior a 30 MW. TIPO II Usinas conectadas na rede básica ou não, que não causam impactos na segurança elétrica da rede de operação, mas que afetam os processos de planejamento, programação da operação, operação em tempo real, normatização, pré-operação e pós-operação, e portanto, há necessidade da sua representação nestes processos. As usinas deste grupo são classificadas em três subgrupos: Tipo II-A, Tipo II-B e Tipo II-C. Tipo II-A: Usinas Térmicas UTEs não classificadas como Tipo I, que têm Custo Variável Unitário CVU declarado e que são despachadas por ordem de mérito. Tipo II-B: (a) Usinas para as quais se identifica a necessidade de informações ao ONS, para possibilitar a sua representação individualizada nos processos de planejamento e programação da operação, e eventualmente na operação em tempo real, normatização e pré-operação; (b) usinas cujo reservatório impacta na operação de usinas classificadas como Tipo I; (c) usinas que em função das características da fonte primária de geração, apresentam limitações que impedem o atendimento ao despacho centralizado de forma sistemática, tais como: PCH, biomassa, cogeração, eólica e fotovoltaica. Tipo II-C: Usinas que constituírem um Conjunto de Usinas, que embora individualmente não impactam a operação do SIN, mas quando analisadas em conjunto com outras usinas que compartilham o mesmo ponto de conexão, totalizam uma injeção de potência significativa em uma determinada subestação do SIN, e que pelo impacto na rede de operação se identifica a necessidade de relacionamento com o ONS, para possibilitar a sua operação em forma em Conjunto. Fevereiro/2019 Pág. 24 / 25

25 TIPO III Usinas conectadas fora da rede básica, que não causam impactos na operação eletroenergética do SIN. Empreendimentos de autoprodução conectados na rede básica, cuja demanda seja permanentemente maior que a geração. Obs: Usinas classificadas na modalidade de operação Tipo III não têm relacionamento operacional com o ONS. CONJUNTO DE USINAS Com o objetivo de simplificar o relacionamento operacional com os agentes, sem afetar as ações do ONS nos diversos processos sob sua responsabilidade conforme os Procedimentos de Rede, as usinas poderão constituir o que se denomina Conjunto de usinas. Um Conjunto de usinas conectadas fora da rede básica será constituído quando um grupo de usinas totalizar uma injeção de potência significativa em uma determinada subestação do SIN ou em um ponto de conexão compartilhado (subestação coletora), com impacto na fronteira da rede básica. A constituição de um conjunto visa atender principalmente os processos relativos a estudos elétricos, observando o impacto na segurança da rede de operação, nas fases de planejamento e programação da operação, assim como a pré-operação e a operação em tempo real. Todavia, se em algum processo for necessária a representação individual das usinas, a constituição do Conjunto não se viabiliza. Os Conjuntos de usinas são compostos por usinas definidas como Tipo II-C. A modalidade de operação das usinas é definida a partir de análises e estudos de natureza elétrica, hidráulica e energética, em sintonia com os processos do ONS relativos ao planejamento e programação da operação eletroenergética, à pré-operação, à coordenação e controle da usina em tempo real, pelo ONS, e à pós-operação. Fevereiro/2019 Pág. 25 / 25

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