Plano de zoneamento ambiental e urbanístico das Áreas de Preservação Permanente em perímetro urbano no município de Estrela

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1 Plano de zoneamento ambiental e urbanístico das Áreas de Preservação Permanente em perímetro urbano no município de Estrela Município de Estrela SMMASB SEPLADE Defesa Civil

2 Introdução A crescente urbanização Brasileira nas últimas décadas foi responsável pela transformação de um país essencialmente rural, em um país de metrópoles. A rápida urbanização não observou um rígido planejamento urbano, fato responsável por inúmeros problemas vividos nos centros urbanos nacionais em especial questões ambientais e urbanísticas afetadas pelos aspectos hidrográficos reinantes em nosso país.

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5 Introdução Fundada em 1856, Estrela está situada à margem esquerda do Rio Taquari, na base da Encosta Inferior do Planalto Meridional; Possui área de aproximadamente 184,00 Km 2 ; População de habitantes; Economia fundamentada na agricultura, pecuária e indústria;

6 Introdução A implementação da gestão ambiental urbana enfrenta como um de seus desafios à construção de interfaces entre os instrumentos da política ambiental e da política urbana. Inserida neste contexto a gestão das Áreas de Preservação Permanente historicamente antropizadas e consolidadas.

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9 Impacto da Lei /2012 sobre as áreas urbanas Conforme dispõe o Código Florestal, Lei /2012, em seu art. 3º, inciso II, Área de Preservação Permanente APP é a área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.

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12 App s rurais foram flexibilizadas

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14 DIREITO À PROPRIEDADE versus DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO Ocorrem várias questões polêmicas a respeito das APP s urbanas, inclusive envolvendo decisões judiciais acerca de empreendimentos e ocupações urbanas. Casos judicializados de loteamentos urbanos nos quais há áreas enquadradas como APP, em que se avalia a possibilidade de construir um empreendimento que já fora autorizado pelo órgão municipal;

15 DIREITO À PROPRIEDADE versus DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO Inclusive com legislação municipal que autorizou o empreendimento indiretamente, ou seja, não enquadrando determinada região como APP, em oposição à norma geral; Discutindo-se a existência de área urbana consolidada e possível descaracterização da existência de APP nestas áreas.

16 Como equacionar Buscar medidas que minimizem o impacto ambiental sem inviabilizar a utilização econômica; O Programa Corredor Ecológico do Rio Taquari é um exemplo desse modo de agir...

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19 Algumas decisões judiciais são imbuídas de um olhar conciliador É evidente que o postulado do direito ambiental a preconizar a ausência de direito adquirido para a formação do dano ao ambiente é importante, todavia não pode ser conduzido a patamar absoluto, devendo ser utilizado com o tempero necessário para não inviabilizar a vida em sociedade. (TJSP, Ação Civil Pública nº JD 01/08/2012. Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Judicial - 1ª Instância - Interior - Parte III São Paulo, Ano V - Edição 1240, p )

20 DIREITO À PROPRIEDADE versus DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO Não é mais possível, frente ao ordenamento jurídico brasileiro, pensar em planejamento e expansão urbana sem considerar os impactos sobre o meio ambiente, como por exemplo, na observância de áreas non aedificandi em especial nos espaços considerados como APP. O direito de propriedade é relativizado, fazendo-se necessário o cumprimento de sua função socioambiental.

21 DIREITO À PROPRIEDADE versus DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO O respeito às APP nos lotes urbanos não só visa à preservação e proteção do meio ambiente, como também a eliminação, ou ao menos a redução, do risco de sérios problemas ou catástrofes, como aquelas que há séculos tem castigado as cidades, como é o caso dos deslizamentos e das enchentes.

22 São Paulo: Abril de 2013.

23 São Paulo: Dezembro de 2009.

24 Salvador, Bahia: Maio de 2015.

25 Como Estrela busca equacionar esta questão...

26 Como Estrela busca equacionar esta questão... As equipes técnicas de Estrela (SMMASB, SEPLADE, Defesa Civil) entendem como viável a regularização de intervenções em área de preservação permanente onde houver uso consolidado e descaracterização da função ambiental da Área de Preservação Permanente......Para tanto se faz necessário à elaboração de um estudo de zoneamento ambiental que resulte em uma lei municipal, documento que institucionaliza este zoneamento.

27 Caminhada para equacionar... O primeiro passo consistiu em elaborar um Plano de zoneamento ambiental e urbanístico das Áreas de Preservação Permanente em perímetro urbano no município de Estrela :

28 Caminhada para equacionar... Com base no artigo 65 da Lei Federal /2012, bem como na Lei Federal nº11.977/ : Este estudo necessitava de uma equipe multidisciplinar constituída de profissionais das áreas ambiental e de planejamento urbanístico.

29 Equipe técnica SMMASB - Biólogo Emerson Luís Musskopf - Fiscal e Biólogo Rafael Luiz Meneghini - Geólogo Tiago de Almeida - Biólogo Gaspar Franco SEPLADE - Arquiteta Luísa Kreutz - Arquiteto Frederico R. E. Birkholz DEFESA CIVIL - Jorge Both Equipe externa convidada: - Arquiteto Cristiano V. Horn - Geólogo Pablo Souto Palma - Engenheiro Civil Júlio César Diedrich - Bacharel em Ciências Jurídicas Luciana Turatti

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33 Lei de Zoneamento No dia 30 dezembro de 2014 foi considerado executado o Plano de zoneamento ambiental e urbanístico das Áreas de Preservação Permanente em perímetro urbano no município de Estrela. Passou-se a elaboração do Projeto de Lei...

34 Lei de Zoneamento Hoje encontra-se finalizada a fase de elaboração da Lei Municipal que institui e aplica o Plano. Institui o Plano de Zoneamento Ambiental e Urbanístico das Áreas Especiais de Interesse Ambiental, incluindo as Áreas de Preservação Permanente em Perímetro Urbano no Município de Estrela e dá outras providências

35 Considerações Gerais A lei estabelece e /ou reforça vários conceitos: Área de Preservação Permanente (APP); Áreas de risco; Área Urbana Consolidada; Impacto significativo; Regularização fundiária de interesse específico; Zoneamento;

36 Considerações Gerais A lei estabelece que: Nas Áreas de Especial Interesse Ambiental, localizadas em Área de Preservação Permanente efetivamente ocupadas e antropizadas, atendendo os itens previstos em lei Federal (pavimentação, rede de água, rede de energia elétrica) considerase viável a ocupação antrópica, incluindo novas intervenções, coerentes com as condições e restrições legalmente impostas, bem como dentro dos índices e taxas urbanísticas deste diploma legal;

37 Considerações Gerais A lei estabelece restrições em relação a APP e áreas de inundação com base em mapeamento das áreas de risco:

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39 Considerações Gerais A lei estabelece que: Devem ser seguidos os mesmo princípios utilizados para a elaboração das diretrizes do Corredor Ecológico do Rio Taquari; Deve-se evitar novas situações de risco ambiental em relação as APP s e as áreas de inundação.;

40 Considerações Gerais A lei estabelece várias restrições graduais de uso das APP s consolidadas: Não serão permitidas intervenções novas em cota inferior ao nível de inundação 27 ; Eventualmente, após avaliação técnica, serão permitidas intervenções novas em cota inferior ao nível de inundação 27 devidamente delimitado em mapa anexo a esta lei, a partir do nível de inundação 24, desde que sobre pilotis, excluindo-se peremptoriamente quaisquer formas ou percentuais de utilizações permanente desta área edificada abaixo do nível de inundação 27 ;

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42 Considerações Gerais A lei estabelece que: Foram estabelecidos os seguintes gradientes de taxa de ocupação : 1 - De 0 a 15 metros do topo do talude - Não será permitida nenhuma nova edificação; 2 - De 15,01 a 50 metros do topo do talude - taxa de ocupação de 60%, e até 65% em esquinas; 3 - De 50,01 a 100 metros do topo do talude - taxa de ocupação de 70%, e até 75% em esquinas; 4 - De 100,01 a 150 metros do topo do talude - taxa de ocupação de 75%, e até 80% em esquinas; 5 - De 150,01 a 200 metros do topo do talude - taxa de ocupação de 80%, e até 90% em esquinas; Fora da APP: 92% e 95%

43 Considerações Gerais A lei estabelece que: Foram estabelecidos os seguintes gradientes de índice de aproveitamento : 1 - De 0 a 15 metros do topo do talude - Não será permitida nenhuma nova edificação; 2 - De 15,01 a 50 metros do topo do talude - índice de aproveitamento 3 ; 3 - De 50,01 a 100 metros do topo do talude - índice de aproveitamento 4 ; 4 - De 100,01 a 150 metros do topo do talude - índice de aproveitamento 5; 5 - De 150,01 a 200 metros do topo do talude - índice de aproveitamento 5,5 ; Fora da APP: 6

44 Considerações Gerais A lei estabelece que: Foram estabelecidos os seguintes gradientes de gradientes de número máximo de andares : 1 - De 0 a 15 metros do topo do talude - Não será permitida nenhuma nova edificação; 2 - De 15,01 a 50 metros do topo do talude número máximo de andares de 8, incluindo os andares para garagens; 3 - De 50,01 a 100 metros do topo do talude - número máximo de andares de 10, incluindo os andares para garagens; 4 - De 100,01 a 150 metros do topo do talude - número máximo de andares de 12, incluindo os andares para garagens; 5 - De 150,01 a 200 metros do topo do talude - número máximo de andares de 14, incluindo os andares para garagens; Fora da APP: sem limite

45 Considerações Gerais A lei estabelece que: Foram estabelecidos os seguintes gradientes de recuos laterais paralelos ao Corpo Hídrico : 1 - De 0 a 15 metros do topo do talude - Não será permitida nenhuma nova edificação; 2 - De 15,01 a 50 metros do topo do talude Recuo Lateral Mínimo de 2,5 de cada lado (total de 5,0m); 3 - De 50,01 a 200 metros do topo do talude, bem como em recuos laterais perpendiculares ao Rio Taquari serão utilizados os recuos previstos no Plano Diretor do Município (Lei Municipal nº4.314/2006);

46 Considerações Gerais A lei estabelece que: Quaisquer novas intervenções, ou mesmo procedimentos de regularização de estabelecimentos, obras, moradias ou empreendimentos inseridos nas Áreas de Especial Interesse Ambiental, caracterizando intervenções em Área de Preservação Permanente somente serão aprovadas se o empreendimento instalar e operar uma Estação de Tratamento de Efluentes; Fora da APP: não existe lei

47 Considerações Gerais A lei estabelece que: Quaisquer novas intervenções, ou mesmo procedimentos de regularização de estabelecimentos, obras, moradias ou empreendimentos inserido nas Áreas de Especial Interesse Ambiental, caracterizando intervenções em Área de Preservação Permanente somente serão aprovadas se o empreendimento instalar e operar sistema de coleta e armazenamento de águas pluviais; Fora da APP: não existe lei

48 Considerações Gerais A lei estabelece que: No caso de prédios residenciais que caracterizem empreendimentos plurifamiliares (multifamiliares) de todos os portes, ou estabelecimentos comerciais, de serviços ou de qualquer outra natureza, que igualem ou ultrapassem área coberta de 150m² (cento e cinquenta metros quadrados), além do Sistema de aproveitamento de água pluvial, deverá adicionalmente ser instalado sistema de controle de vazão para sistemas de drenagem urbana, com poço de infiltração de água pluvial; Fora da APP: não existe lei

49 Considerações Gerais A lei estabelece que: Esta lei apresenta vigência imediata apenas sobre as áreas já avaliadas no Plano de zoneamento ambiental e urbanístico das Áreas Especiais de Interesse Ambiental em perímetro urbano no município de Estrela ; Inicialmente foi inventariada a área central do município, devendo ser estendido este levantamento as demais áreas urbanas de Estrela.

50 Considerações Finais A manutenção das APP em meio urbano possibilita a valorização da paisagem e do patrimônio natural e construído (de valor ecológico, histórico, cultural, paisagístico e turístico).

51 Considerações Finais Para haver um zoneamento territorial racional e viável, é imprescindível o conhecimento aprofundado do local selecionado. Aliado a isso deve se considerar o fato de que a sociedade atual está exigindo progressivamente uma melhoria na qualidade de vida, o que esta intimamente relacionada à qualidade do meio.

52 Considerações Finais O presente Projeto de Lei Municipal, no entender dos participantes deste debate, atende as propostas legais bem como é coerente com entendimento social na busca do desenvolvimento sustentável.

53 O Plano de zoneamento ambiental e urbanístico das Áreas de Preservação Permanente em perímetro urbano no município de Estrela tem como objetivo central obter o crescimento econômico necessário, garantindo a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social para o presente e gerações futuras.

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