Questão territorial e Fronteira nas Comunidades: Assentamento Tamarineiro I (BR) e El Carmen de La Frontera (BO)

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1 Josiane Aparecida da Silva Xavier de Moura Acadêmico do programa de pós-graduação em Geografia da Universidade Federal da Grande Dourados Edvaldo César Moretti Docente do programa de pós-graduação da Universidade Federal da Grande Dourados Questão territorial e Fronteira nas Comunidades: Assentamento Tamarineiro I (BR) e El Carmen de La Frontera (BO) Introdução O trabalho discute a concepção de área fronteiriça, região onde se dá relações sociais e, portanto não estão resumidas a uma linha demarcatória, mas interpreta esse espaço como um território. Raffestin (1993) refere-se à fronteira como um sistema territorial e os valores de poder que se estabelecem no território, determinando a sua territorialidade pela ocupação humana. A partir desta contextualização apresentamos nesse trabalho às comunidades: Assentamento Tamarineiro I (BR) e El Carmen de La Frontera (BO) nosso objeto de estudo visa observar que na faixa de fronteira as comunidades são formadas, organizadas e reproduzem-se em função das suas práticas sociais e culturais. O Assentamento Tamarineiro I fundada em 21/01/1998 foi o primeiro assentamento no município de Corumbá, registrada como atividade em Defesa dos Direitos Sociais, encontra-se registro sob nº de ordem 366, nas folhas 031 do cartório do 4º ofício de Corumbá MS, encontra-se a sudoeste do Município de Corumbá, aproximadamente a 2 km após o posto aduaneiro Esdras, acompanhando a fronteira Brasil Bolívia. Por sua vez, o departamento de Santa Cruz está dividido em Províncias, a de GérmanBuch faz fronteira com o estado (MS), cada uma é dividida em três secções: a 1ª Puerto Suaréz que é a capital, a 2ª é Puerto Quijarro e a 3ª El Carmen Ribeiro Tórrez. Em Puerto Quijarro está dividido em dois cantones: Arroyo Concepcion e El Carmen de La Frontera, a comunidade possui seu forte militar, igreja, posto de saúde, escola e campo de futebol determinando a fixação do local. Deste modo por se tratar de comunidades localizadas na fronteira, nota-se elementos fronteiriços, como expressões da língua, hábitos de vida, costumes, festas, religião e manifestações artístico-culturais e sociais; como a música e a arte que ultrapassam as características do nacional e

2 fundamentam-se nas relações de vizinhança. Essas comunidades alimentam-se de seu próprio movimento e a intensidade dessas influências estádiretamente relacionada, aos poucos, vão desenhando marcas de uma identidade típica desses lugares. Diante disso nãocaracteriza uma nova identidade a mistura natural de elementos de uma cultura e de outra, que vão aparecendo de modo aleatório aqui e ali, mas, nem por isso, imperceptíveis. Alejandro Grimson (2002 p.19) diz que as zonas fronteiriças constituem a dimensão espacial onde os desafios e tensões entre a comunidade e o câmbio se estabelecem de modo mais agudo e ali o cotidiano é atravessado pelas relações com os países vizinhos. É visível constatar na comunidade do Assentamento e na comunidade El Carmen de lafrontera. Foto: 1 e 2 Comunidade El Carmen de La Frontera (BO). Em tempos mais remotos os espaços de fronteira eram visualizados como áreas estratégicas para a segurança e pontos importantes de comércio internacional, hoje são percebidos também como lugares de circulação e troca cultural, em que se processam fazeres e práticas representativas desse comportamento que ocorre no mundo inteiro e que foi evidenciado pela globalização. O objetivo deste trabalho é compreender a superação dos limites das fronteiras legais entre Brasil e Bolívia pelas comunidades Tamarineiro I e El Carmen de La Frontera. Tendo como objetivos específicos: Caracterizar a identidade da comunidade do Assentamento Tamarineiro I e comunidade El Carmen de La Frontera; Identificar as práticas sociais e culturais de integração entre as comunidades; identificar os limites formados para a realização das práticas sociais e culturais; compreender as formas de superação dos limites.

3 Desenvolvimento O município de Corumbá- MS conta atualmentede acordo com o Pré-Diagnóstico Participativo de Agroecossistemas dos Assentamentos com um número de famílias assentadas em todo o assentamento, que corresponde a aproximadamente pessoas que vivem e produzem nestes espaços (Tabela1). Tabela: 1 - Caracterização dos assentamentos de Corumbá e Ladário sob acompanhamento da Unidade Avançada do INCRA. Projeto de Assentamento Famílias Área (ha) Tamarineiro II ,58 Paiolzinho ,75 Taquaral ,24 Tamarineiro I ,26 PA ,41 Urucum ,93 Mato Grande ,35 PAR Bocaina ,55 Total ,07 Fonte: Unidade Avançada do INCRA, Corumbá-MS, Com base nestes dados, e considerando que a população deste município, segundo o último censo do IBGE (IBGE,1997) é de habitantes, e mantendo a estimativa anterior de cinco pessoas por família, pode-se afirmar que cerca de 5,6% da sua população reside em assentamentos rurais. Considerando-se que tais famílias estabelecem fortes laços com a cidade de Corumbá, enquanto produtores e fornecedores de gêneros alimentícios, e consumidores de insumos e outros produtos, pode-se perceber, a partir dos números apontados, o impacto regional que esta população tem exercido sobre a economia local, atuando positivamente no abastecimento alimentar e na maior circulação de dinheiro no município. De acordo com o Pré-Diagnóstico o Assentamento Tamarineiro I, trata-se do primeiro assentamento criado na região, ainda sob a perspectiva de colonização, ou seja, de transferência de grupos de uma região para a outra, diferente daquela em que se originaram. O projeto teve início em

4 1983, e algumas das 126 famílias atualmente assentadas são antigos arrendatários do imóvel, existindo também cerca de 20 famílias que viviam na terra de posseiros. Muitas famílias têm como origem a região de Naviraí-MS. Em Estudo de caso sobre os Principais fatores que afetam o desenvolvimento dos Assentamentos de Reforma Agrária no Brasil, realizado a partir Convênio FAO/INCRA, em 1998, encontra-se algumas informações acerca dos assentamentos de Corumbá. Neste estudo, desenvolvido por técnicos do Departamento de Estudos Socioeconômicos Rurais DESER, o assentamento Mato Grande é destacado como um dos mais desenvolvidos do estado de Mato Grosso do Sul. Em contra partida, o Assentamento Tamarineiro I, aquele de pior desempenho. Esta classificação considerou principalmente, os fatores naturais como pré-condicionantes para o desenvolvimento dos assentamentos. Em outro sentido, este estudo constatou que a organização social pode ser um dos fatores responsáveis pelo sucesso e o desenvolvimento dos assentamentos. De acordo com Castilhos, D, S. B. (Orgs)1998: Os assentamentos que têm maior experiência em gestão de unidades agrícolas possuem maior adaptabilidade de êxito nos PA s. A maior parte das habitações é de alvenaria, mas destacam-se casas de madeira, mas existem ainda aquelas que permanecem desde a entrada e fixação no lote, sendo as construções de pau-apique. A energia elétrica encontra-se disponível, mas poucos têm acesso, em relação ao saneamento, predominam as fossas negras, e muitas vezes construídas em locais inadequados. Como existe a deficiência em água superficial nesta região, haja vista que os córregos são intermitentes, permanecendo secos durante a maior parte do ano, perfura-se poços semi artesianos onde a característica da água subterrânea é calcária (salobra), além da baixa vazão destes poços. Para minimizar a falta d água, alguns agricultores construíram cisternas para armazenamento de água nos dias de chuvas. A produção no assentamento mostra-se bastante diversificada levando em consideração as dificuldades locais, caracterizando diferentes agroecossistemas. A área de lavoura (roça) mostra-se, de modo geral, um espaço de agricultura de subsistênciaonde o excedente é comercializado nas feiras livres ou mercados na cidade de Corumbá. O preparo da terra é realizado mecanicamente, porém o uso de tração animal também é comum em várias parcelas. É baixa a utilização de adubação química mais frequente a utilização de adubação verde e compostagem, as operações de capina e colheitas são feitas manualmente por todos os membros da

5 família e raras vezes utiliza-se o sistema de auxílio mútuo 1 A decisão pelos cultivos baseia-se nas necessidades alimentares da família e, secundariamente, no mercado. Neste sentido, é marcante a realização de rotações de culturas. A pesquisa será realizada através de pesquisa bibliográfica, relacionando com os eixos da pesquisa: fronteira, limites, identidade e resistência. Está planejada pesquisa in loco nas comunidades: Assentamento Tamarineiro I (BR) e El Carmen de La Frontera (BO) levando em consideração os objetivos propostos, utilizando de recursos dentre eles: entrevistas, questionários e relatos orais. Segundo Carvalho (1998), o termo assentamento pode ser compreendido como: o conjunto de famílias de trabalhadores rurais vivendo e produzindo num determinado imóvel rural, desapropriado ou adquirido pelo governo federal (no caso de aquisição, também pelos governos estaduais) com o fim de cumprir as disposições constitucionais e legais relativas à reforma agrária. A expressão assentamento é utilizada para identificar não apenas uma área de terra, no âmbito dos processos de reforma agrária, destinada à produção agropecuária e ou extrativista, mas, também, um agregado heterogêneo de grupos sociais constituídos por famílias de trabalhadores rurais Carvalho (1998). O sucesso e o fracasso de muitos projetos de assentamento rural do país podem ser melhor compreendidos lançando-se mão da elucidação das suas dinâmicas internas, as experiências vivenciadas, a organização social e produtiva, e a relação entre os assentados e a terra. Para isso, os elementos de origem, trajetória, organização da produção, sentimento de pertencimento e de estranhamento em relação ao espaço em construção, ganham outro sentido quando tomados como dimensões importantes deste processo. Diante disto, é possível afirmar que o modo como se realiza a apropriação da terra conquistada, parece exercer um papel fundamental na (re) estruturação da identidade do agricultor. Nela esta embutida, de certa forma, uma continuidade da luta, redimensionada pela entrada do lote. 1 Trabalho em grupo, em forma de rodízio, cada dois ou três dias trabalha em sua propriedade e nos demais dias na propriedade do vizinho.

6 É uma luta pelo acesso aos meios e condições de produção, ou seja, pela obtenção dos recursos necessários junto ao poder público, luta contra a imposição de normas e regras pelos técnicos e, também, por assistência técnica, luta pela manifestação dos seus conhecimentos, anseios e decisões, luta enfim, para se conseguir viver e produzir na terra. (Curado, 2001). A situação de estranhamento, por vezes emergente no processo de assentamento, não se realiza somente em função da realidade física do espaço de produção (a natureza em si), mas pela própria organização desse espaço, as dificuldades, indecisões e conflitos nele existentes. Devido à localização geográfica, para eles, é corriqueiro transitar continuamente em universos linguísticos e culturais diferentes, o que representa não apenas inserção em uma nova cultura, mas à incorporação de alguns elementos desta à sua própria, e não há nenhum poder de Estado que impeça tal prática de transgressão natural das fronteiras culturais. É algo que acontece internamente como os indivíduos, a partir de relações externas em um contexto em que vivem. Resulta daí as experiências bem-sucedidas de integração em outras áreas, como a economia e a política. São as afinidades encontradas que sustentam os acordos e qualquer ruptura provocada neste âmbito torna-se visível, provocando impactos nos espaços de fronteira (foto 3).

7 Foto: 3: Festa da padroeira Nossa Senhora do Carmo na comunidade EL Carmen de La Frontera(BO). assim: A fronteira é aonde se estabelecem as relações culturais e sociais e identitárias do local sendo Fronteiras culturais remetem à vivência, às socialidades,às formas de pensar intercambiáveis, aos ethos, valores, significados contidos nas coisas, palavras, gestos, ritos, comportamentos e ideias. (...), a fronteira é um limite sem limites, que apontam para um além.é conceito impregnado de mobilidade, principio este tão caro à história. Se a fronteira cultural é trânsito e passagem, que ultrapassa os próprios limites que fixa, ela proporciona o surgimento de algo novo e diferente, possibilitado pela situação exemplar do contato, da mistura, da troca, do hibridismo, da mestiçagem cultural e ética. (MARTINS, M.H.(org.)2002).

8 Assim, a compreensão desses espaços não se restringe apenas aos limites territoriais, mas amplia para o universo das relações que pode provocar. O caráter histórico da fronteira e a importância que ela tem para o país constitue um fato de ordem também social. Suas contradições, conflitos, similaridades e diferenças lhe imprimem um caráter de ambiguidade e a possibilidade de reduzi-la a qualquer conceito fixo estará negando a sua identidade. Não dá, para afirmar que a fronteira é isto ou aquilo, porque sua identidade consiste em uma subjetividade híbrida do nacional e do internacional, da cultura e do território, da história e da geografia, da integração e do conflito, da riqueza e da miséria. Ela carrega ainda noção de fuga e de obstáculo, de liberdade e de impedimento, do legal e do ilícito. Assim consiste em um espaço de contrastes e dualidade. Portanto, as fronteiras são um espaço de complexidades. As fronteiras não são mais rígidas e nítidas. As interações de fenômenos, objetivos, ideias, imagens, sons e pessoas de diferentes lugares e escalas de manifestações, ocorrem no lugar, em cada lugar neste lugar em que se busca consolidar os sentidos de identidade e existência pessoal. (FERRAZ,C.B.2010) Fronteiras são construções, onde o limite é ultrapassado, sendo processos sociais, historicamente e simbolicamente produzidos. Devem ser concebidas mais como abertura do que como algo acabado, ou até mesmo fechado. São locais de mutação e subversão, regidos por princípios de relatividade, multiplicidade, reciprocidade e reversibilidade. Concluindo, esta pesquisa inicial de mestrado, procura responder as questões importantes para a ciência geográfica relacionada à questão territorial e fronteiral.

9 Referências Bibliográficas BAUMAN, Z. Identidade:entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CASTILHOS, D. S. B. DE; BITTENCOURT, G. A.; SILVA, H. B. C. DA; BIANCHINI, V. Principais fatores que afetam o desenvolvimento dos assentamentos de reforma agrária no Brasil. Brasília: FAO: INCRA, p. CURADO, F. F. Assentamentos Rurais: a terra como novo espaço de vida. Cadernos do CEAS, Salvador, n.191, p.37-46, jan./fev.2001., F. F. Pré-diagnóstico participativo de agroecossistemas dos Assentamentos Paiolzinho e Tamarineiro II, Corumbá: Embrapa Pantanal, DULLEY, R. D. ; CARVALHO, Y. M. C. Uso do solo e meio ambiente nos assentamentos. In; ROMEIRO, A. (Orgs.) Reforma agrária: produção, emprego e renda, o relatório da FAO em debate. Rio de janeiro: Vozes: IBASE: FAO, FERRAZ, Cláudio Benito O. Algumas considerações sobre conceitos pertinentes à geografia. In: Espaço Plural. Revista da UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon (PR). Ano VII, nº especial, p.17-19, 2º Semestre 2006 GRIMSON, A. El outro lado Del rio:periodistas, nación y Mercosur em La frontera.1 ed. Buenos Aires: Universitária de Buenos Aires Eudeba, MARTINS, Maria Helena (Orgs.). Fronteiras Culturais: Brasil, Uruguai, Argentina. Cotia (SP), Ateliê Editorial, OLIVEN, R. G. Territórios, fronteiras e identidades. In: SCHÜLER, F. L. e BARCELLOS, M. (Orgs.). Fronteiras: arte e pensamento na época do multiculturalismo. Porto Alegre: Sulina, RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder, São Paulo. Ática, 1993.

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